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(...)
Com efeito, nota-se que a ideia antes abstrata da “Rede Galáctica”, hoje,
já não é apenas um vislumbre, mas uma realidade presente que impõe
discussões sobre novos direitos e deveres, exigindo-se ainda a avaliação
dos institutos já existentes.
Contudo, não tão neutro, nem tão pouco caminhado de forma lícita, como
deveria, como se verá ao longo deste feito, sendo, justamente nesse
contexto que se apresenta os objetos que serão discutidos na presente
ação.
A grosso modo, uma rede social pode ser concebida como uma espécie de
reunião de indivíduos ou entes que, por um determinado meio, se unem
para uma determinada finalidade.
Art. 2º As ações previstas nesta Lei serão propostas no foro do local onde
ocorrer o dano, cujo juízo terá competência funcional para processar e
julgar a causa.
Mas o caso dos autos abrange questão que envolve direitos coletivos,
pulverizados, por todo país.
“Em síntese, qualquer que seja o sentido que se queira dar à expressão
“competência funcional” prevista no art. 2º, da Lei 7.347/1985, mister
preservar a vocação pragmática do dispositivo: o foro do local do dano é
uma regra de eficiência, eficácia e comodidade da prestação
jurisdicional, que visa a facilitar e otimizar o acesso à justiça, sobretudo
pela proximidade física entre juiz, vítima, bem jurídico afetado e prova. E
se é assim, a competência posta nesses termos é de ordem pública e
haverá de ser absoluta – inderrogável e improrrogável pela vontade das
partes.” (STJ, Resp. 1.057.878, Min. Herman Benjamin, Dje 21/08/2009)
Atento as peculiaridades do caso em epígrafe, sobretudo a
impossibilidade absoluta da identificação do local do dano (pulverizado
por todo país, e de difícil identificação pelo usuário, que mesmo residindo
em determinado local pode ter ciência das penalidades aplicadas pela
rede em qualquer lugar do país ou do mundo, tendo ciência deste, apenas
no momento em que acessa a rede social pela última vez), de rigor a
aplicação de princípios e normas não menos importantes para adequada
definição da presente demanda.
respeito:
“a) dano de âmbito local – foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o
dano;
b) dano abrangendo mais de uma comarca dentro de um mesmo
Estado – a competência será concorrente, resolvendo-se pelas regras da
prevenção;
DA LEGITIMIDADE DA AUTORA
Como se verá no decorrer da exordial a presente causa remonta fatos
gravíssimos que refletem diretamente em vários dispositivos de ordem
Constitucional e Infraconstitucional, dentro os quais se destacam:
8 LENZA, Pedro. Teoria geral da ação civil pública. 3. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2008, p. 298.
aos usuários sem aviso prévio, e sem defesa prévia, que é concedida
apenas após já iniciada a aplicação da penalidade;
Art. 82. Para os fins do art. 81, parágrafo único, são legitimados
concorrentemente:
Art. 30. A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei
poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.
No que diz respeito ao Marco civil da Internet, vale reprisar que a norma
Ora, não restam dúvidas de que os usuários são consumidores finais dos
serviços prestados pela requerida.
Contudo, como cediço, tanto pelas normas civis quanto pelas normas
consumeristas, tem-se como princípios fundamentais dos contratos, a
boa-fé, o equilíbrio e transparência do mesmo, o que não se verifica na
relação havida entre a requerida e os usuários, como se observa nestes
autos, haja vista que a requerida abusa do seu direito de contratar, desde
o momento da celebração, passando pela execução, até a rescisão do
contrato.
Ademais, ainda que assim não fosse, cabe reprisar que o STJ já analisou a
questão, concluindo com precisão a indiferença sobre o serviço ser
gratuito ou não, haja vista a relação de consumo indireta de provedores,
tal como a requerida, se não vejamos:
Não é preciso mais do que uma análise superficial dos fatos acima
articulados devidamente comprovados por meio das provas juntadas a
estes autos para se constatar as várias ilegalidades perpetradas pela
requerida, atravessando desde a violação de normas constitucionais,
passando por Tratado Internacional firmado pelo país, chegando enfim as
de cunho infraconstitucional.
Ora, trata-se apenas de uma “mera página ou mero perfil”, que pode ser
Como cediço, a requerida nada mais é que uma rede social que tem como
objetivo principal promover a comunicação, o relacionamento e interação
entres os usuários.
I - a soberania;
I - soberania nacional;
Como dito alhures Exa.: os Perfis Pessoais e Página, não se tratam apenas
de mera imagem virtual banal.
As redes sociais não apenas criaram uma vida virtual, como também,
integraram essa vida virtual a vida real.
Vale lembrar que muitos dos usuários banidos tinham seus históricos de
vida nessas redes. Fotos, vídeos, recordações, pensamentos, ideias, círculo
de amizades, logs e históricos de conversas, contatos pessoais e muitas
vezes profissionais vinculados à rede. Ou seja, tão propriedade imaterial
que inevitavelmente se confundem com a vida real, fundindo-se uma
única coisa. Não há mais distinção de vida virtual e vida real: ambas
pertencem a um único todo, e as ocorrências em quaisquer das esferas
(virtual ou real) podem atingir uma a outra, exatamente como vem
acontecendo.
Tamanho é o acerto desta conclusão, que não são poucas as noticias que
reconhecem que empresas tem consultado a rede social (Facebook) da
pessoa, elegendo a rede como um dos critérios de avaliação da
candidatura do interessado. A revista virtual o Globo atesta que “90% dos
recrutadores olham o perfil de potencial dos candidatos em suas redes
sociais ” assinalando, inclusive que tais empresas inclusive "usam redes
sociais para avaliar perfil de candidatos ".
Com efeito, não há como se admitir uma visão de “pouca valia ou pouca
A verdade é que até hoje, os usuários mal sabem o que teria motivado o
bloqueio temporário, a deleção de postagens ou mesmo o banimento, ou
quando são feitas justificativas, o fazem de forma extremamente subjetiva
e nada transparente.
Vale salientar que uma gama imensa de páginas vem sendo banidas pela
rede já há anos, o que vem se intensificando dia após dias, como atestam
amplamente a mídia em geral, conforme matéria e depoimento da própria
rede acostados em anexo a presente.
Art. 5º (...)
Por outro lado, por certo que a doutrina e a jurisprudência são uníssonas
no sentido de que nenhuma garantia ou preceito fundamental garantido
pela CF/88 é absolutamente plena, eis que, em determinadas hipóteses,
tais direitos podem e devem ser relativizados.
TED CRUZ: Deixe-me fazer essa pergunta: Você está ciente de algum
anúncio ou página que foi removido da organização abortista Planned
Parenthood?
TED CRUZ: Em seu testemunho você disse que tem quinze a vinte mil
pessoas trabalhando em revisão em segurança e revisão de conteúdo.
Você conhece a orientação política dessas quinze a vinte mil pessoas
envolvidas na revisão de conteúdo?
TED CRUZ: Você acabou de fazer uma representação específica de que não
tomou decisões com base em opiniões políticas.
MARK ZUCKERBERG: Bem, posso garantir que não foi por causa de uma
visão política.
TED CRUZ: Você sabe quantas ou se alguma dessas quinze a vinte mil
pessoas envolvidas em revisão de conteúdo já apoiou financeiramente um
candidato republicano?
TED CRUZ: Em seu testemunho você diz: “Não basta conectar as pessoas,
temos que garantir que essas conexões sejam positivas”. Você também
disse: “Temos que ter a certeza de que as pessoas não estão usando suas
vozes pera prejudicar outras ou para disseminar falsas informações.
Temos a responsabilidade de não apenas construir ferramentas, mas de
garantir que essas ferramentas sejam usadas para o bem”. Sr. Zuckerberg,
você acha que é sua responsabilidade avaliar os usuários, sejam eles bons
ou positivos, ou aqueles que aquelas quinze a vinte mil pessoas
consideram inaceitáveis ou deploráveis?
MARK ZUCKERBERG: Acho que há uma série de coisas que todos nos
concordamos que são claramente ruins. Interferência estrangeira em
nossas eleições, terrorismo, autoagressão...
YOUTUBE: https://www.youtube.com/watch?v=TZpAyi1nA4s
FACEBOOK:https://www.facebook.com/TradutoresLiberais/videos/20959
04000685970/?
hc_ref=ARSDNha_jzB9fr5wbUV0NzS4EVFW1ET7Oc4uIKjhyg__klPSKh84Xm
kAH6YdsYtAtQQ Exa., pede-se especial atenção aos pontos grifados acima.
Veja-se, que muito embora afirme o CEO da rede que tenta “combater tal
LINK DE ACESSO:
https://www.facebook.com/quebrandootabu/posts/1879630555426656
Como é possível a rede permitir uma situação dessas Exa. ao mesmo passo
em que deleta centenas de milhares de outros usuários cujas postagens
sequer constituem qualquer ilícito?
Ora, não há como se admitir que uma Página com tal conteúdo não sofra
qualquer sanção por parte da rede, enquanto milhares de outros
consumidores tenha que passar por um calvário para reaver suas páginas
e perfis que, aliás, ao contrário da indicada acima, jamais agiram de forma
ilícita, mas mesmo assim foram punidos veementemente com o bloqueio
e banimento na rede.
Sob este aspecto, o fato é que não se pode permitir que o Facebook,
valendo-se de detentor do estandarte do bom senso determine e
selecione conteúdos que devam ou não permanecerem veiculados,
violando, por outro lado direitos consumeristas e de outra espécie.
Aqui, a propósito, a parte autora socorre-se a aplicação do Direito
Comparado, haja vista a míngua de legislação especifica no Brasil, sobre a
natureza jurídica da rede social. Embora trate-se de uma empresa privada,
certo é que, em seu país de origem foi O Facebook foi reconhecido por lei,
tratar-se de um “fórum público neutro” (Seção 230 do CDA – norma norte
americana), conforme esclarece o Exmo. Senador TED CRUZ: “De acordo
com a Seção 230 do CDA, sua empresa é um fórum público neutro.”
A situação é muito grave Exa., mas muito grave mesmo, beirando as raias
de uma DITADURA DIGITAL que irrompe completamente todos os
princípios e normas do ordenamento jurídico nacional.
A este despeito, vale socorrer-se da melhor jurisprudência acerca dos
limites da liberdade de expressão.
(...) ”
Reforce-se Exa., que não se está aqui a pretender uma imunização plena
dos usuários para publiquem toda e qualquer coisa, mesmo de ordem
ilícita, fomentando ilicitudes ou crimes.
Além do mais, uma vez que as penalidades impõem como regra danos de
natureza diversa, resta demonstrado o abuso comercial e imposição de
meios coercitivos e desleais no fornecimento do serviço.
Por derradeiro, saliente-se a constante alteração dos termos e condições
de uso e seus adendos que sofrem mudanças constantes, indicando
absoluta carência de segurança jurídica mínima em favor dos
consumidores.
e) Produtos controlados
II – Segurança
a) Automutilação e suicídio
d) Bullying
e) Assédio
b) Representação falsa
c) Notícias falsas
d) Perfil memorial
A bem dizer, basta uma análise perfunctória dos itens acima para se
constatar
Por certo que alguns sob um olhar jurídico, alguns itens iriam de encontro
aos anseios da lei, como a título de exemplo, a proteção dos menores de
idade. Contudo, todos os demais, revelam subjetividade completamente
incompatível com os princípios consumeristas mínimos.
Ora, pode a rede entender que uma pessoa é criminosa, intitulá-la como
tal e bani-la da rede? Onde estão o in dubio pro réu, o devido processo
legal, o contraditório, a ampla defesa, etc.?
Ora, tal critério da rede se mostra bastante confuso, eis que há inclusive
uma página ativa na rede e de altíssima audiência, denominada
Quebrando o Tabu, que de forma clara estimula o uso e compra de
maconha, como já dito alhures.
https://www.facebook.com/VideosLocochonesYBizarros/videos/10444792
52303077
Mas afinal, quais seriam essas palavras, e como pode o usuário descobrir
quais palavras são objetos de penalidade, se não quando recebe a
penalidade, pois essa é aplicada de imediato, e apenas depois informado
ao usuário?
Conteúdo cruel e insensível: ora, o que pode ser considerado cruel? Para o
subscritor, um vídeo de aborto real é algo cruel, e insensível, mas o
mesmo pode não ser para este juízo, e menos ainda a outrem não. Da
mesma maneira, conteúdos de pessoas sendo decapitadas, podem
circular livremente, se não confiram de alguns links:
Aborto: https://www.facebook.com/YesAbortion/?ref=br_rs
https://www.facebook.com/search/str/aborto/keywords_pages
Decapitações e assassinatos:
https://www.facebook.com/search/str/estado+islamico/keywords_blende
d_v ideos
No que diz respeito a representação falsa, a rede exige que as pessoas que
se conectem na rede sejam reais, mas quando de seu ingresso, não
especificam isso, preferindo, somente após ingresso e muitas vezes, anos
de uso, decidir se vai ou não banir, segundo seus próprios critérios.
Outro caso que merece atenção ao menos para fins de ampliar a análise
do mérito da presente, a título de Direito Comparado, vale salientar que a
Suprema Corte Norte Americana já reconheceu que nem mesmo os
intitulados “discursos de ódio” NÃO podem ser objeto de censura, se não
confira-se da íntegra em inglês, não traduzida, juntada a presente, cujo
trecho traduzido consta abaixo em matéria publicada no Brasil:
(...) O juiz Samuel Alito disse que as marcas comerciais não são imunes à
proteção da Primeira Emenda (que garante a liberdade de expressão):
“Restringir discursos que expressam idéias que ofendem atinge o cerne da
Primeira Emenda. A fala degradante com base na raça, etnia, gênero,
religião, idade, deficiência ou qualquer outro plano similar é odiosa, mas o
orgulho de nossa jurisprudência de liberdade de expressão é que
protegemos a liberdade de expressar o pensamento que odiamos”.
O juiz Anthony Kennedy escreveu separadamente: “Uma lei que pode ser
dirigida contra uma fala julgada ofensiva por parte do público pode se
voltar para opiniões minoritárias e dissidentes em detrimento de todos. A
Primeira Emenda não confia esse poder à benevolência do governo. Em
vez disso, nossa confiança deve ser sobre as salvaguardas substanciais de
discussão livre e aberta em uma sociedade democrática.”
Aliás, a este despeito vale ainda salientar que o Marco Civil da Internet
impõe de forma clara e concisa a garantia da liberdade de expressão. Mais
do que isso, impõe de forma extremamente limitada as hipóteses em que
as empresas podem ou não agir, que, aliás, são as estritamente limitadas,
e desde que atendidos a todos os requisitos previstos na lei, como já
esclarecido em análise dos art. 19 e 20 do MCI.
a) liberdade de expressão;
c) direito à privacidade;
g) inovação.”
Contudo, não é que se vê, uma vez que a rede requerida, enquanto ente
transmissora de conteúdo entre os usuários, ao penalizá-los conforme
seus próprios obscuros critérios, esta em verdade discriminando o tráfego,
ratando os dados de cada usuários de forma não isonômica.
Ademais, vale salientar que a partir do banimento, o usuário não pode
mais acessar a rede, eliminando seu trânsito pela rede, indicando
claramente a mitigação de tráfego e discriminação de dados de alguns em
detrimento de outros.
Ademais Exa., vale salientar que todos os processos que tramitam sobre a
mesma questão no país têm tido o mesmo desfecho no sentido de
reconhecer a conduta reprovável e ilegal da requerida, culminando em
sua condenação ao restabelecimento das páginas de seus consumidores,
se não confira-se dos trechos dos julgados abaixo colacionados, cuja
integra seguem em anexo à presente:
TJ/RS
Juízo: Vara do JEC da Comarca de Canoas
Processo: 9001578-97.2016.8.21.0008
PROCESSO Nº 8000721-12.2016.8.05.0106
SENTENÇA
Justiça Gratuita
PODER JUDICIÁRIO
Apelação nº 1008737-29.2016.8.26.0223
Voto nº 315242
VOTO N. 31524
APELAÇÃO N. 1008737-29.2016.8.26.0223
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PODER JUDICIÁRIO
São Paulo
Apelação nº 1017437-62.2016.8.26.0071
Voto nº2
Apelação nº 1017437-62.2016.8.26.0071
Comarca: Bauru
Voto nº 37.377
Apelação Ação de obrigação de fazer cumulada com pedido de tutela
antecipada Restabelecimento da página em nome do autor no site de
relacionamento virtual. Cabimento Alegações da ré incapazes de
demonstrar as supostas violações por parte do demandante – Ônus
probatório que impunha ao réu demonstrar essas infrações. Ausência de
prova para tanto.
Classe do Processo:
1056716
Data de Julgamento:
25/10/2017
Órgão Julgador:
Ementa:
Todavia, ainda que assim não fosse, de rigor pugnar pela aplicação da
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA aplicável ao caso em tela por força do
RISCO DA ATIVIDADE, já que a relação havida entre as partes é
indubitavelmente de consumo, consoante comando normativo previsto
no artigo 14 do C.D.C. se não confira-se:
23.2014.8.19.0002 (TJ-RJ)
Saliente-se que este valor não fará os consumidores mais ricos, nem a
requerida mais pobre, de modo que ainda servirá de base a requerida
para que tenha mais cautela em suas condutas e mais consciência para
com seus demais usuários, atendendo ao critério reparatório de praxe,.
Das vitimas.
Como já dito Exa., muitos desses consumidores que perderam seus Perfis
Pessoais e Páginas, tiveram prejuízo de ordem material.
Pior ainda: pois a prática continua sendo comum a rede, e vem sendo
ampliada, podendo potencialmente lesar ainda mais consumidores.
No que diz respeito aos Perfis banidos, vale destacar: não são menores ou
menos prejudiciais os direitos violados.
FONTE:http://www.conjur.com.br/2016-mar-01/executivo-facebook-reso-
causa-apuracaoenvolvendo-whatsapp Igual situação ocorre no processo
alhures que tramita Comarca de Canoas-RS, cuja sentença foi indicada
alhures, onde já a requerida já foi intimada por três vezes, mas ate o
momento resiste em cumprir as ordens judiciais, sequer se ocupando de
informar os motivos, TENDO A MULTA JÁ ATINGIDO O PATAMAR DE
R$5.000,00 por dia, e até agora, continua descumprindo, e a página não
foi recolocada no ar.
Art. 94. Proposta a ação, será publicado edital no órgão oficial, a fim de
que os interessados possam intervir no processo como litisconsortes, sem
prejuízo de ampla divulgação pelos meios de comunicação social por parte
dos órgãos de defesa do consumidor.
Desta maneira, além da expedição dos itens de praxe, tais como editais,
intimações e ofícios, e com objetivo único eficácia efetiva a divulgação, é
extremamente recomendável que este juízo determine que a própria rede
social, disponibilize aos usuários um comunicado permanente, a ser
disponibilizado a todos os usuários brasileiros, indicando a existência da
presente ação, e convocando eventuais interessados a integrarem a
presente.
DOS PEDIDOS
OAB/SP 212.744
Av. das Nações Unidas, 11541, 7º andar, CEP: 04578-000 - São Paulo – SP
Rua Barra Funda, 930 - 308 - Barra Funda, CEP: 01152-000, São Paulo – SP.