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FACULDADE CESUSC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
PROJETO DE PESQUISA
Florianópolis/SC
2019
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO...........................................................................3
1.1 TÍTULO........................................................................................................................3
1.2 AUTOR........................................................................................................................3
1.3 NÚCLEO DE PESQUISA.........................................................................................3
1.4 CURSO........................................................................................................................3
1.5 ENDEREÇO DE E-MAIL..........................................................................................3
1.6 TELEFONE.................................................................................................................3
2 OBJETO.................................................................................................................4
2.1 TEMA...........................................................................................................................4
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA........................................................................................4
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA...........................................................................4
2.4 HIPÓTESE..................................................................................................................4
3 OBJETIVOS...........................................................................................................6
3.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................................6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................6
4 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................7
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INICIAL....................................................................8
6 METODOLOGIA...................................................................................................13
6.1 MÉTODO DE ABORDAGEM.................................................................................13
6.2 MÉTODO DE PROCEDIMENTO..........................................................................13
6.3 TÉCNICAS DE PESQUISA....................................................................................14
7 ESTRUTURA BÁSICA DA MONOGRAFIA........................................................15
7.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS.............................................................................15
7.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.......................................................................................15
7.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.............................................................................15
8 ORDENAÇÃO DO TEMA.....................................................................................16
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES......................................................................17
10 REFERÊNCIAS..................................................................................................18
10.1 REFERÊNCIAS
CONSULTADAS .........................................................30
10.2 REFERÊNCIAS A CONSULTAR ..........................................................36
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1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 TÍTULO
1.2 AUTOR
Direito Constitucional
1.4 CURSO
Graduação em Direito
isadora.floripa15@gmail.com
julianalopesbsb@gmail.com
pedroaugustofaganello@hotmail.com
1.6 TELEFONE
(48)99836-0040
(48)98829-5105
(48)98836-1289
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2 OBJETO
2.1 TEMA
2.4 HIPÓTESE
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A hipótese inicial assume a perspectiva segundo a qual, o salário do
poder judiciário brasileiro, principalmente o do STF, tem uma remuneração
exorbitante, se comparado com o salário mínimo brasileiro. Entende-se
também que suas regalias são grandes e não condizentes ao nível econômico
do país.
Acredita-se que a forma com a qual se ingressa ao cargo, possui
problemas, devido ao fato da possibilidade de se abrir uma brecha para a
corrupção, imparcialidade e a integração de pessoas que não possuem a
capacidade de exercer tal função.
Compreende-se que a vitaliciedade traz obstáculos para a justiça
brasileira, por meio do relaxamento gerado pela estabilidade e a longa duração
do cargo, ou seja, os ministros se sentem seguros ao ponto de não ter tanto
zelo com a justiça. Percebe-se também que a indemissibilidade acaba
dilapidando a economia da União, pois seu salário é alto e perene. Além disso,
crê-se que com ela, há um aumento no abuso do poder.
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3 OBJETIVOS
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4 JUSTIFICATIVA
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5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INICIAL
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natos com idade maior que 35 e menor que 65, de notável saber jurídico e de
reputação ilibada. Eles são escolhidos pelo Presidente da República e depois é
votado sua aprovação no Senado Federal.
André Ramos Tavares reforça algo muito curioso em seu livro sobre
a integração dos ministros (2003, p.787):
Não há, portanto, como muitos países, a exigência de que os
membros da cúpula do Judiciário provenham (ao menos em parte) da
magistratura ordinária ou superior. Ademais, o notável saber jurídico é
condição extremamente subjetiva, que acaba por ficar definida pelo
Senado Federal e pelo Presidente da República, podres para os quais
não necessariamente se necessita do conhecimento jurídico.
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dezesseis e no Ato Institucional 6 de 1969, novamente reduziu-se para onze
membros que foi mantido pela Constituição de 1988 até os dias atuais.
Os salários de seus ministros foi mudando com o tempo. Em 2018
foi aprovada no Senado Federal e sancionado pelo Presidente Michel Temer
uma lei, a qual tinha base na PLC 27/2016, aquela que alterou o teto salarial
dos ministros do STF, de 33,7 mil reais mensais para 39,2 mil reais mensais.
Ao mesmo tempo foi revogado pelo ministro Luiz Fux o auxílio-moradia dos
ministros do Supremo.
A suprema corte francesa, cujo nome é Conseil de Constitutionne, é
composta por nove membros que possuem um mandato de 9 anos e não pode
ser renovado. Os membros são nomeados pelo Presidente da República e os
presidentes das assembleias parlamentares (Assembleia Nacional e Senado).
Por maioria de três quintos dos votos dos membros de nomeação, a nomeação
do candidato nomeado pela autoridade investida do poder de nomeação pode
ser impedida.
O Conselho renova-se em um terço a cada três anos. O Presidente
da República e os Presidentes das Assembleias Parlamentares nomeiam um
membro do Conselho de três em três anos. Os antigos Presidentes da
República pertencem, por direito, ao Conselho Constitucional.
Não é exigida qualificação de idade ou profissão para se tornar
membro do Conselho Constitucional. A função é, no entanto, incompatível com
a de um membro do Governo ou do Conselho Econômico, Social e Ambiental,
bem como com o de Defensor dos Direitos. Também é incompatível com o
exercício de qualquer mandato eleitoral. Os membros também estão sujeitos às
mesmas incompatibilidades profissionais que os parlamentares.
O Tribunal Constitucional Federal da Alemanha está localizado na
cidade de Karlsruhe, a mais de 700 quilômetros de Berlim. Responsável por
julgar a constitucionalidade das leis e assegurar uma Alemanha livre e
democrática, o tribunal é dividido em dois senados de mesma hierarquia
compostas por oito ministros cada. As indicações são feitas pelas duas Casas
Legislativas: o Bundestag elege uma metade da corte e o Bundesrat a outra,
tendo que ter uma votação maior de dois terços em cada casa. A nomeação
garante ao magistrado um mandato de doze anos, sem chance de reeleição.
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Dentre os requisitos demandados para a entrada no cargo,
encontram-se o pleno exercício dos direitos políticos exigidos para o acesso ao
Legislativo e àqueles pertinentes ao ingresso na magistratura, além da idade
mínima de quarenta e máxima de sessenta e oito anos.
O Tribunal Constitucional da Itália é composto por quinze juízes
nomeados um terço pelo Presidente da República, um terço pelo Parlamento
em sessão conjunta e um terço pelos supremos magistrados ordinários e
administrativos. Os juízes de Tribunal Constitucional são escolhidos entre os
magistrados, mesmo em repouso, das jurisdições superiores ordinárias e
administrativas, os professores titulares das universidades em questões
jurídicas e os advogados após vinte anos de exercício.
Os juízes são nomeados por nove anos, começando para cada um
deles desde o dia do juramento, e não podem ser reeleitos. No final do
mandato, o juiz constitucional deixa de exercer o cargo e exercer as funções O
cargo de juiz do Tribunal é incompatível com o de membro do Parlamento, de
um Conselho Regional, com o exercício da profissão de advogado e com todos
os cargos e cargos indicados pela lei.
O Tribunal Constitucional de Portugal compõe-se de treze juízes,
dentre os quais dez são eleitos pela Assembleia da República e três são
escolhidos pelo próprio Tribunal, para um mandato de nove anos, vedada a
reeleição. Dentre os membros integrantes da Corte, ao menos seis são
escolhidos dentre os juízes dos outros tribunais portugueses, ao passo que as
demais nomeações devem recair sobre juristas, inexistindo limites mínimos e
máximos de idade ou aposentadoria compulsória.
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6 METODOLOGIA
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levantamento de breve história da construção, funcionamento e organização do
STF;
b) jurídico, mediante previsão legal em instrumentos jurídicos
internacionais e internos, a atuação da suprema corte brasileira e europeias;
c) comparativo, será lançado mão de eventual comparação das
organizações e funcionalidades da suprema corte brasileira, com a francesa,
alemã, italiana e portuguesa, para assim tentar encontrar melhores maneiras
do STF se organizar.
6.3 Técnicas de pesquisa
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7 ESTRUTURA BÁSICA DA MONOGRAFIA
.Capa
.Lombada
.Folha de Rosto
.Folha de Aprovação
.Dedicatória
.Agradecimentos
.Resumos (língua vernácula e estrangeiras (inglês e italiano)
.Sumário
.Introdução
.Desenvolvimento
- três capítulos
.Conclusão
.Referências
.Anexos
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8 ORDENAÇÃO DO TEMA
1 INTRODUÇÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Cronograma – 2019.2-2020.1
AG OU NO DE JA MA AB JU
JUL O SET T V Z N FEV R R MAI N
Pesquisa x
Elaboração de
Texto x x x x x
Entrega de
capítulos x
Atualização de
versões x x x x
Defesa x
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10 REFERÊNCIAS
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?
n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14238
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Afonso da Silva, José. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo:
Malheiros Editores,2008.
Ramos Tavares, André. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,
2003.
Barbosa Sobrinho, Osório Silva. Constituição Federal Vista pelo STF. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2001.
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