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Rafael da Silva Piran
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Mateus da Silva Conceição
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Leonardo Soares Francisco
4
André Cantareli da Silva
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Pâmella Côrtes Lima
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
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Administrador, especialista em administração e mestre em economia e gestão empresarial. E-mail:
rspiran@gmail.com.
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Contador e mestre em docência do ensino superior. E-mail: mateus.silva@bnymellon.com.br
3
Contador, pós-graduado em controladoria e finanças, mestre em engenharia civil. E-mail: Leonardosoares@id.uff.br
4
Contador, pós-graduado em gestão pela qualidade total, mestre em tecnologia e doutorando em engenharia civil. E-
mail: acantareli@hotmail.com
5
Bacharelando em Ciências Contábeis pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo). E-mail:
pamela_cortess@yahoo.com.br
2
A escola contista surgiu no século XV, foi a primeira escola com pensamento
Contábil e a precursora na apuração de saldo nas contas, com tantas inovações foi ela
quem criou a conta capital, devido a uma grande demanda de empresas e então para
definir melhor quanto a mesma precisava pagar a cada um de seus sócios. Segundo
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A obra teve tal difusão que muitos europeus, ao se referirem a partidas dobradas,
falaram de “método italiano” ou de “método Veneza” e outros, ainda, admitiam ter
sido Luca Pacioli o inventor das partidas dobradas (o que é absolutamente
errôneo admitir). (LOPES DE SÁ 2010:28)
3. ESCOLA PERSONALISTA
Nasceu em 1822 em pescia na Itália, sua trajetória foi curta e quase próxima o
seu falecimento publicou o livro I cinquecontes ovvero La inganne vola teorica Che viene
insegnata negli intitui tecnici Del regno e fuori Del regno intorno, il sistema de sercrittura a
partita doppia e nuevo saggio par la facite intelligenza Ed aplicazione diquel sistema”.
Cerboni praticava o que Marchi pensara, porém, algum historiador acreditava que Marchi
se restringiu somente a contabilidade.
Matemático nasceu em Mariana Marina, na Itália em 1827. Seu livro por nome “
La regioneria Scientifica e Le seu relazioni com Le discipline amministrative e sociali –
prolegomeni” este livro relatava sobre principalmente a contabilidade com ciência e que
foi precursor, sendo logismográfico. Cerboni foi relator da lei que normatizava a
contabilidade Italiana.
A escola Administrativa com Francesco Villa foi base para a inspiração de Fabio
Besta no século XVIII, o que ele mais se preocupava era fazer a diferença de
administração geral e administração econômica, pois respectivamente tende a realizar o
negócio e a outra visando o lucro de acordo com a administração do patrimônio. Citado
por Lopes Sá (2010:34), os controlistas admitiam que o objetivo era estudar a matéria sob
o ângulo do controle da riqueza e o que de forma correlata com este se relacionasse.
6. ESCOLA NEOCONTISTA
Defendendo o valor das contas, sua corrente de pensamento era contrária ao dos
personalistas e sua sequência e a dada nos avanços dos balanços patrimoniais.
O ativo, o passivo e a situação líquida evidencia a responsabilidade da escola no
balanço no final do século XIX. De acordo com Lopes de Sá (2010:34), alcançada a
maturidade científica, seria natural que os intelectuais da contabilidade procurassem
interpretar, com maior profundidade, a lógica do conhecimento, gerando um
“conhecimento do conhecimento”.
6.1.Jean Dumarchey
7. Escola Patrimonialista
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Nasceu em Rinimi na Itália em 1893. Foi o Primeiro em sua terra natal a publicar
um comentário tendo a análise das demonstrações financeiros como tema. Era Professor
e Contador, discípulo de Fábio Besta no Instituto Superior de Ciências Econômica e
Comerciais em Veneza. Como orgulhosamente nos disse Masi, a Contabilidade nasceu,
na Itália, para a ciência, em “berço nobre” e com “dignidade também nobremente
reconhecida oficialmente”, (VINCENZO MASI 1972; APUD Lopes de Sá 2010:33).
8.1.Francisco D’auria
Nasceu em 1884 em são Paulo, suas funções era de: professor, fundador,
presidente de Sindicato, foi também Contador Geral do Estado de São Paulo. Gostava
Muito de dissertar suas publicações a próprio punho. Muitas delas foram conhecidas fora
do Brasil e por fim foi contemplado com o título de membro da The Econometric Society
de New Havem EUA.
Nascido também em são Paulo em 1896. Ele era Perito- Contábil, depois de
várias publicações de contabilidade, trabalhou também nas empresas dentro do setor
contábil e era a favor do pensamento da escola patrimonialista. Segundo Schimidt
(2000:222), Herrmann acredita que o objeto da contabilidade é o Patrimônio. Assim, a
contabilidade integra o quadro da Ciência.
Os métodos fenomenológicos e
Possuir métodos básicos de estudo
indutivos axiomáticos são os básicos
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Uma gama de países teve que se adequar as que são normas internacionais de
contabilidade, um grupo de disposições contábeis internacionais publicados e a IASB
(International Accounting Standards Board) revisa esse processo, são eles: Estados
Unidos, Alemanha, Canadá, França, Reino Unido, Portugal e outros
CONCLUSÃO
normais, decretos, órgão e aos governos que as empresas precisam prestar conta através
de relatórios e outros dispositivos para perceber a temperatura da economia.
Seu pensador defendia a cada segmento de cada escola, importando acima de
tudo que hoje pode –se dizer que se tem uma contabilidade madura e com os sistemas
preparados segundo a tecnologia, tornando dinâmico principalmente para a tomada de
decisões.
A Contabilidade no Brasil sofreu forte influências das escolas norte americanas e
europeias, sendo a Patrimonialista a mais influente aqui. Hoje o mundo contábil está
dividido em vários grupos: a FECAP (Fundação escola de Comércio Álvares de Penteado)
em São Paulo, funciona até hoje e foi a primeira escola de comercio no Brasil; a região
Sul mais voltada para a contabilidade do Agronegócio; e uma Nova escola surgi no estado
do rio de janeiro que é a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade, 4ª edição, São Paulo: Atlas. 2006.