Você está na página 1de 21

Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) Juiz (a) de Direito de uma das Varas

Criminais da Comarca de Natal, a quem coube por distribuição legal

“Não temais aqueles que matam o corpo,


mas não podem matar a alma” (Mt 10, 28).

.............................postulante.........................., brasileiro
com idade de ..... anos, ................ profissão................., ..........estado civil......, portador da
cédula de identidade nº ...........................-................ e do CPF (MF)
nº ..........................-......, residente e domiciliado
na ..........................................................................., nº ............,
bairro .............................................., na cidade de .............................................-........
(v. doc. 01), e-mail .....................................................................,
telefone ......................., CEP ................-........, vem perante Vossa Excelência,
postulando em causa própria, requerer a concessão de

HABEAS CORPUS PREVENTIVO

em face do ...................Estado...................... e demais Estados da Federação


Brasileira, quiçá do mundo, em suas atuais e equivocadas políticas de combate
da pandemia da covid, que tentam levar o postulante e demais cidadãos a
servirem de cobaia para experimento não validado pela Ciência,
fundamentando o pedido no artigo 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal,
em códigos e leis ordinárias, além dos direitos da pessoa humana conferidos aos
cidadãos brasileiros, pronunciando-se de forma articulada por capítulos e
parágrafos numerados, nos termos seguintes.

I – Considerações Iniciais

01. Como a postulação está em causa própria, em alguns


momentos o pedido está formulado na primeira pessoa do singular ou do
plural, sem isso dever ser encarado como ato de desmerecimento da Justiça
pátria, mas apenas como angústia generalizada adquirida pela cidadania
nacional devido à pandemia da covid – razão de se esperar sua respeitosa
acolhida, pois desde o Código Civil de 1916 todos somos iguais em direitos e
obrigações, principalmente na honrosa missão de atuar como operadores do
Direito, conforme realçado no capítulo III.

02. É muito forte a pressão psicológica sobre os


cidadãos, sobretudo os idosos, no sentido de tomarem a injeção da covid,
impropriamente dita “vacina”, um experimento científico nunca aplicado em
animais e agora sendo injetado em humanos. Tal pressão vem da parte de
familiares, amigos e de pessoas sem disposição para ouvir os de conhecimento
científico sobre o assunto, ou de quem realmente não sabe bem dos
acontecimentos no mundo, ou se fia simplesmente no divulgado pela mídia
venal, ou, por pura ignorância, acha tudo “fake news”, preferindo acreditar em
algum milagre a cair do céu ou a despencar do fabuloso paraíso imaterial
almejado por viés de religiosidade.

03. O postulante não tem como fugir dessa coação atroz


e tomou ciência sobre muitos de seus clientes, após “vacinados”, terem entrado
em estado de depressão sem saberem a origem dos males do experimento,
causados a eles próprios e demais humanos, quando deveriam proporcionar a
prometida defesa da saúde, deixando-os gozar vida saudável ou aposentadoria
merecida.

04. Em alguns círculos de grupos da internet já se tornou


comum perguntar às pessoas se elas foram vacinadas. Porém, quando a
pergunta parte de funcionários do governo ou de vacino-lovers, a questão se
resume a saber “qual vacina tomaram”, presumindo-se, assim, que as pessoas
sadias e em pleno gozo das faculdades mentais tomarão sem pestanejar a
injeção grátis da covid na primeira oportunidade havida.

05. Qual é a forma mais prudente de dar resposta a tanta


coerção pessoal? Quais direitos os brasileiros têm nessas situações? Que tipo de
interesse está oculto na proposta dos governantes? Isso vem sendo feito de
forma soturna, com governos obrigando médicos incautos e irresponsáveis a
fazerem intervenções invasivas até em pessoas cuidadosas sem sofrer de doença
alguma. O produto químico injetado não oferece qualquer segurança. Vossa
Excelência já viu inutilidade maior que colocar alguém à porta dos
supermercados e shopping centers para ficar monitorando a temperatura
corporal das pessoas? Qual pessoa teve sua entrada recusada em alguma
edificação? Data venia, Excelência, isso é atitude emanada de jockers para ferir
com raio laser a glândula pineal das pessoas!

06. Mesmo no caso das Forças Armadas, sabe-se desde a


feitura do Código de Nuremberg que governo algum poderá subjugar oficiais e
soldados a tomar vacinas. O Código de Nuremberg é reputado como sendo
fruto da descoberta das atrocidades nazistas praticadas durante a II Grande
Guerra e das condenações a pena de morte daqueles médicos que, a pretexto de
estarem a cumprir ordens superiores, tinham a intenção perversa de eliminar
desvalidos e idosos, além de etnias e nacionalismos diferentes dos seus. Não,
Excelência! Nós, cidadãos brasileiros, temos vários meios para evitar tal tipo de
imposição nefasta em solo pátrio!... Para tanto, confiamos primeiro na Justiça
desta grande Nação.

07. O postulante espera que a via judicial lhe


proporcione tal desiderato. Tal é a pretensão objetiva deste pedido de liberação
preventiva do seu corpo. Até hoje tribunal algum jamais decretou sentença para
obrigar alguém a ser vacinado contra a vontade própria.

08. Como fatores periclitantes a servirem de meio válido


para evitar a injeção da covid, o postulante poderia juntar provas documentais
de doenças adquiridas ao longo da vida. Contudo, preferiu elaborar a peça
atual fundada em fatos notórios, nos princípios da Segurança Humana, na
doutrina do Direito Nacional e Internacional, na Constituição Federal e nas leis
ordinárias.

II – Dos Fatos

09. No Direito, “fatos notórios prescindem de provas” –


razão pela qual não se acostou a este pedido documento comprobatório de
fatos.

10. É fato notório a pretensão silente dos governantes do


mundo inteiro, incluso os desta República, em inocular pessoas, sobretudo
idosos e desvalidos, com substâncias duvidosas de matriz genética e de efeitos
colaterais desconhecidos, vendidas a título de “vacina contra o coronavírus”,
como se a causa primária da covid fosse realmente esse vírus ou suas cepas
variantes...

11. No último Fórum Econômico Mundial, realizado na


cidade suíça de Davos, os governantes do mundo inteiro pactuaram no sentido
de acatarem recomendações da OMS – Organização Mundial de Saúde,
entidade da ONU – Organização das Nações Unidas. Muitos deles pouco
entendem sobre Medicina e Saúde, muito menos sobre Saúde Pública. Mesmo
os dirigentes dessa entidade galgaram tais postos sem ter sido por voto
popular, democrático. Entre eles, estão certos cegos regidos pela ideologia
comunista. Eles estão confiantes na execução do Plano de Eugenia Global da
Nova Ordem Mundial. E até se julgam isentos de condenações penais que
possam resultar de suas atitudes ignóbeis.

12. Se o Ministério Público adicionar à lide o interesse


das indústrias farmacêuticas internacionais em dar propinas aos políticos,
sobretudo aos políticos brasileiros, então começará a entender a causa raiz de
tudo isso.

13. A situação de calamidade pública assume


proporções gigantescas. Governantes mal intencionados até impuseram
permissão a crianças de terem acesso à escola pública só se seus pais aceitarem
a injeção da covid nelas. A disseminação dessa ideia perversa atingiu as escolas
privadas e já se espalhou até nas empresas. Muitos empresários só mantêm os
trabalhadores aceitantes da injeção da covid.

13.1. Por trás disso está em curso o cruel plano de controle,


por inteligência artificial, das mentes das pessoas, e a supressão ou limitação, com fins
políticos, do direito de ir e vir, contrariando a questão em foco. Profissionais de
saúde, acostumados com plantões estafantes, já se dispõem a dar suas
anuências, sob pena de virem a perder seus empregos, como certos prefeitos
municipais já os ameaçaram. Tais ameaças podem ser reflexos de terror político,
pois muitos médicos da Saúde Pública temem se valer da autonomia de exercício
profissional, há anos conferida por lei a eles.

14. A tal “vacina da covid” nunca foi aprovada com selo


de vacina verdadeira pelos órgãos públicos, como a ANVISA brasileira ou a
FDA, NIC e CDC (dos EUA – Estados Unidos da América), ou ainda, a EMA,
da UE – União Europeia. 1 Logo, ela é, no mínimo, uma droga de alta temeridade
de uso.

14.1. O postulante optou pela via da Justiça, pois, apesar


de tudo, ainda temos juízes com idade suficiente, lucidez, disposição e
sobretudo espírito de retidão, como deve ser Vossa Excelência, magistrado
imbuído dessas qualidades morais nobres – ainda que o postulante não saiba
mesmo a quem este processo foi distribuído. E como se sabe, Justiça é o que está
fora do ser. Retidão é o que está dentro do ser. O que resta é o Direito.

3III – Do Direito Nacional

15. Todo Humano honrador de tal epíteto tem direito de


se insurgir com total segurança jurídica e judicial contra qualquer manifestação
de tolhimento de sua personalidade e dos direitos individuais conferidos pela
lei, sobretudo os ínsitos nas alíneas pétreas do artigo 5º de nossa Carta Magna,
onde se destacou, a seguir, os achados mais relevantes para fins de ilustração,
sabendo-se ser cabível às peças jurídicas a parêmia latina novit iuri curia.

Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de


qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade e à propriedade, nos termos
seguintes:
I – homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações, nos termos desta Constituição;
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude da lei;
III – ninguém será submetido a tortura nem a
tratamento desumano ou degradante;

1
ANVISA; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasília, Brasil);
FDA: Food and Drug Administration (White Oak, Maryland, USA);
NIC: National Immunization Conference (Atlanta, Georgia, USA);
CDC: Center for Diseases Control (Atlanta, Georgia, USA);
EMA: European Medicine Agency (London, UK).
(...)
XV – é livre a locomoção no território nacional em
tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, entrar, permanecer ou
dele sair com seus bens;
(...)
LXI – ninguém será preso senão em flagrante delito ou
por ordem escrita e fundamentada da autoridade judicial competente, salvo nos
casos de transgressão militar, definidos em lei;
(...)
LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que
alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade
de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
(...)
LXXVII – são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas
data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania;

16. A ameaça de sofrer violência ou ser coagido a tomar


a injeção da covid afeta direitos sobre o próprio corpo e mente e a livre
locomoção do postulante. E nenhum cidadão quer passar o resto da vida
fugindo de policiais e de profissionais da Saúde Pública, seja da União, do
Estado ou do Município.

17. No tocante aos direitos sociais, o postulante se abriga


no artigo 6º da Constituição Federal, especialmente no direito à saúde e ao lazer
potencialmente ameaçados pelas autoridades públicas e pelos médicos estatais
abdicantes da autonomia profissional garantida em lei, e ainda, à plena assistência
médica, na contingência ou emergência de eventual desamparo social,
incluindo o direito de frequentar academias e andar em parques ecológicos,
dentre outros.

18. A Constituição Federal impôs aos Estados a proteção


à família, definida como base da sociedade (art. 226). Isso significa dizer, dentre
outras interpretações, não adotar posturas tendentes à matança generalizada de
idosos e ao rompimento dos laços afetivos com parentes e amigos, como
aparenta ser, no fundo, a desgraçada intenção oculta dos manipuladores da
pandemia atual.

18.1. O Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 2003) emergiu


do citado artigo 226 e definiu direitos especiais para pessoas com mais de 60
anos de idade, detalhando os aspectos da amplitude do amparo constitucional;
dentre eles, está o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, jamais a
matança generalizada de idosos e desvalidos, como já impingida no parágrafo
anterior.

19. Também há de se respeitar o princípio da hierarquia


das leis, entendendo-se as disposições normativas dos primeiros artigos como
tendo plena prevalência sobre os subsequentes. Por isso, a atual Constituição
Federal, diferente das demais, colocou os direitos individuais antes dos direitos
do Estado.
20. Do ponto de vista do exercício profissional da
Medicina, atualmente não se respeita a autonomia dos clínicos na labuta para
prescreverem terapias e drogas em razão das sensações e necessidades dos
pacientes. A prática imposta nos Estados e Municípios é seguir à risca certos
protocolos emanados da OMS, tolhendo injustamente suas autonomias de
trabalho, pois somente eles, os clínicos, têm condições profissionais para saber
entrevistar e avaliar necessidades de enfermos. “Diagnosticar não é, nem nunca
foi, ato de passar receita de bolo ou prescrever kit de primeiros socorros.”

21. Se um médico se recusa a prescrever a algum


enfermo terminal uma intervenção não comprovada, mas tal receita oferecer
esperança de salvar a vida, restabelecer a saúde ou aliviar o sofrimento, ele
ainda se sujeita a responder por crime de omissão de socorro (Código Penal
brasileiro, art. 135), embora, na prática, nem sempre haja condenação penal.

22. O jurista Rodrigo Dias Macedo, com especialidade


em Direito Médico, ao tratar da temática da intervenção médica sem anuência
do paciente, valeu-se do artigo 146 do Código Penal nas condutas de coação
para vacinação obrigatória, porque o ato culmina em possível constrangimento
ilegal, com pena de prisão de 03 a 12 meses. Espera-se que tal doutrina vire
jurisprudência!

23. Por falar de crime, evitar-se-ia, mediante habeas


corpus, toda coação onde a justa causa for inexistente, nos termos do artigo 647
do Código Penal. No caso, não há justa causa a compelir alguém assintomático ao
coronavírus a tomar injeção de qualquer natureza. Se para a vítima fosse
proposta fazer o teste de PCR, onde estaria a garantia legal, diante de tanto e
tão estranho interesse dos governantes, como se vê pela mídia venal? Tal ação
não seria exatamente mais um meio oculto de inocular pessoas com venenos? O
coronavírus não surgiu de repente em vários aeroportos do mundo europeu?
Ao desembarcar, quem não vai logo ao banheiro do saguão onde as malas são
despachadas?

23.1. Se tal teste de PCR alarmasse com infecção, o próprio


inventor do teste2 teria afirmado, ao invés de negar ser de uso apropriado à vírus.
Não seria por meio da tal injeção que o mal seria afastado, mas sim, por meio
de terapia precoce, com medicamentos reposicionados e de eficácia comprovada
contra o vírus, mas injustamente combatida por quem entende pouco de saúde
humana: os políticos. Querer obrigar alguém a tomar vacina também é... abuso
de poder!

24. Está no artigo 15 do Código Civil (Lei nº


10.406/2002): “Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de
vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica” (grifos acrescentados). A
picada da injeção da covid nunca foi cirurgia, mas é intervenção invasiva no

2
Dr. Kary Mullis, bioquímico estadunidense laureado com o prêmio Nobel de Química de 1993.
corpo humano, conforme observa a diretiva maior da locução: vir a ser
submetido, com risco de vida...

25. Tal princípio de Segurança Humana está presente em


diversas normas, como na Norma Regulamentadora NR-10, cujo subitem
10.14.1 diz assim:

10.14.1. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas


exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e
saúde, ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis. (Grifos e destaques
acrescentados).

26. O Conselho Nacional de Saúde, na Resolução


196/96, que trata das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa
Envolvendo Seres Humanos resguardou o respeito à dignidade humana nos
processos de pesquisa e experimentos, enquanto a Resolução nº 466, de 12-12-
2012, no item II.2 assim determinou “todo procedimento de qualquer natureza
envolvendo o ser humano, cuja aceitação não esteja ainda consagrada na
literatura científica, será considerado como pesquisa e, portanto, deverá
obedecer às diretrizes da presente resolução”.

26.1. A mesma Resolução, no item III.1-a, determinou que


haja dignidade e autonomia da pessoa humana em seu livre consentimento, e o
item IV tratou do processo de consentimento livre e esclarecido da pessoa sob
intervenção de experimento ou pesquisa, em especial no item IV.3-d,
amparando a “garantia de plena liberdade” da pessoa e o direito de “recusar-se
a participar ou retirar-se da intervenção experimental ou pesquisa em qualquer
fase”.

27. A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA nº


475, de 10-03-2021, estabelece, no seu artigo 1º, os procedimentos e requisitos
para submissão de Pedido de Autorização Temporária de Uso Emergencial
(AUE), em caráter experimental, de medicamentos e vacinas Covid-19 para o
enfrentamento da emergência de saúde pública de importância nacional
decorrente do surto do novo coronavírus SARS-Cov2. Assim, a vacinação
contra covid-19 está em fase de experimento, pois a pesquisa científica não foi
concluída.

27.1. No seu artigo 4º, essa Resolução, estabeleceu que a


ANVISA teve como requisito para aprovar o experimento em humanos apenas
os “resultados provisórios de um ou mais estudos clínicos de fase 3” (grifos
acrescentados). Assim, o suposto estudo não foi concluído e tudo se resume a
dados provisórios de pesquisa clínica.

27.2. Em reforço, o FDA explica de modo claro: “O


processo de autorização de uso emergencial é diferente da aprovação do FDA”,
porque “a aprovação de uso emergencial é baseada em significativamente
menos dados que seriam exigidos para a aprovação ou licenciamento”.

28. Segundo a Pfizer, estaremos em fase de pesquisa até


se completar 24 meses da aplicação da segunda dose da fase 3 do experimento.
Isso comprova que o mundo vive um grande experimento científico com
humanos. Isso pode ter consequências mais catastróficas para toda a
humanidade. Portanto, o postulante tem todo o direito de NÃO QUERER fazer
parte desse experimento.

29. A ameaça à integridade física e mental do postulante


se consubstancia no curso seguido pelos legisladores da atualidade quando
usam uma lei para regulamentar outra lei (a Lei nº 13.979/2020), no desejo de
impor a vacinação obrigatória aos infectados com a covid e até aos não
assintomáticos.3

29.1. Nesse intuito maligno, o Congresso Nacional


aprovou o projeto de lei nº 6744, que já seguiu para outorga da Presidência da
República. Ainda que o mesmo seja vetado pela instância mais alta, a proposta
certamente será confirmada por decreto legislativo e inexoravelmente
transformar-se-á em lei e passará a vigorar contra todos os cidadãos do País. E o
que diz o Direito Internacional?

IV – Do Direito Internacional

30. A República Federativa do Brasil foi franca


signatária, em 1944, da Convenção estabelecida para o Tribunal de Nuremberg,
que julgou os crimes dos nazistas e estabeleceu o Código de Nuremberg. Diz o
seu artigo 1º: “Ninguém pode ser forçado a experimentos ou intervenção
médica”.

31. Em 1948, o Brasil assinou a Declaração Universal dos


Direitos do Homem. No viés de violação dos artigos 6, 7, em especial do artigo
13-I, ficou estipulado: “Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção
e residência dentro das fronteiras de cada Estado”. O artigo 13-2 exclui a
violação do passaporte internacional da vacina da forma seguinte: “Todo ser
humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse
regressar”. Tais direitos individuais estão igualmente insculpidos na
Convenção Americana dos Direitos Humanos, conhecida como “Pacto de San
Jose de Costa Rica”, de 1969, da qual o Brasil também foi signatário, tendo o
mesmo, nesse sentido, sido alvo do Decreto nº678/92

3
Se Vossa Excelência acessar o aplicativo Telegram, via internet, poderá ver, em vários canais,
numerosos recortes de notícias de periódicos científicos e midiáticos dando conta das reais
consequências danosas, inclusive de mortes imediatas, em pessoas que tomaram essa famigerada
“vacina” da covid.
32. Na espécie, o Código de Ética Médica Internacional, 4
conhecido como Declaração de Helsinque, declara, no seu parágrafo 37, in
verbis:

"No tratamento de um certo paciente, onde intervenções


comprovadas não existem ou outras intervenções
conhecidas se mostraram ineficazes, o médico, depois de
buscar conselho especializado, com consentimento
informado do paciente ou de representante legalmente
autorizado, pode prescrever uma intervenção não
comprovada, se em seu julgamento ela oferece esperança
de salvar a vida, restabelecer a saúde ou aliviar o
sofrimento".

32.1. Conforme está claro nas linhas do parágrafo 37,


supra, é imprescindível ao médico obter do seu paciente ou do representante
legal dele o Termo de Consentimento de tal intervenção. No caso em tela, a injeção
da covid é intervenção invasiva no corpo humano. E o cidadão não vem sendo
informado sobre as eventuais consequências de sua inocente permissão tácita.

33. A Declaração de Helsinque I, de 1964, estabelece, no


item III, e em especial no item III-4a e 4b, que em pesquisa ou experimentos,
deve-se “respeitar o direito de cada indivíduo de resguardar sua integridade
pessoal, especialmente se o paciente está em relação de dependência do
investigador”, e a Declaração II, de 1975, defende o “livre consentimento do
indivíduo” (item 9) em qualquer experimento.

34. O Código de Ética Médica acima citado é do ano


1964. Suas disposições não serão alteradas do dia para a noite. Ele remonta ao
primeiro Código Civil da História (o de Napoleão Bonaparte, de 1804), e tem
por base o maior dos Princípios da Segurança Humana: “Se há grave risco de
dano à saúde, a suspenção da intervenção torna-se obrigatória”. Mortes estão
ocorrendo logo após a injeção da covid (na média de 35 a 45 dias da injeção), em
nível superior ao das mortes pelo vírus. Não se sabe dos efeitos eventuais
futuros. Logo, só há uma conclusão a tirar: a intenção foi e ainda é extremamente
malévola. É incrível!

35. Por ter sido autorizada à título de experiência médica


temporária no Brasil, a aplicação da injeção da covid viola in totum o artigo 32 da
Convenção de Genebra, de 1949, proibindo as “mutilações e experiências médicas
ou científicas não exigidas pelo tratamento médico de uma pessoa protegida”.

36. Pelo artigo 147 da Convenção de Genebra, constitui


violação grave a realização de experimentos biológicos em pessoas protegidas.
4
A Declaração de Helsinque de 2014 é o Código de Ética Médica da OMS – Organização Mundial de
Saúde, adotado pela AMB - Associação Médica Brasileira. Ela foi revisada nos anos 1975, 1983, 1989,
2000, 2008 e 2013. O parágrafo 37 atravessou mais de meio século sem sofrer qualquer alteração no
seu texto.
Até as crianças estão ameaçadas de serem obrigadas a tomar as injeções da
covid, em franco e total desrespeito à Convenção sobre os Direitos da Criança,
adotada pela ONU em 20-11-1989, e ratificada por 196 países, dentre eles o
Brasil.

37. O desenvolvimento da injeção da covid não seguiu


os cinco requisitos de Segurança Humana para ser considerada uma vacina, e é,
por definição, “um experimento médico de ensaio”. Eis os procedimentos
médicos não compatíveis à classificação dessa droga como vacina:

1. Forneceu imunidade... ao vírus!


2. Não protegeu da ação do vírus as pessoas destinatárias (nem mesmo após
a aplicação da “segunda dose”)
3. Não reduz os níveis de morte por infecção do vírus (nem mesmo após a
aplicação da “segunda dose”)
4. Permite a livre propagação do vírus no corpo humano (ao invés de reduzir
a sua circulação)
5. Não reduz a transmissão do vírus entre pessoas.

38. A aplicação da injeção da covid viola os DEZ


Códigos de Nuremberg, e acarreta pena de morte aos infratores das leis
internacionais de proteção humana. Ademais, o Tribunal de Nuremberg dispôs
especificamente sobre violações por parte da mídia e dos governos, nos
entendimentos seguintes:

1. O consentimento voluntário é essencial. Nenhuma pessoa deve ser


forçada a participar de um experimento médico sem expressar
formalmente o seu consentimento. Muitos meios de comunicação,
políticos e intrusos ao meio médico estão incitando pessoas a tomar a tal
injeção. Ninguém ofereceu informação alguma sobre os possíveis efeitos
adversos ou perigosos dessa terapia genética. As locuções ouvidas na
mídia são falácias como “a vacina é segura e eficaz” e “os benefícios
superam os riscos”. A disseminação de desinformações pela mídia
digital, conhecida como Big Tech, se vale de bloqueios, coação e ameaças
para forçar pessoas a tomar a tal “vacina”, condição para participarem
da sociedade livre sob o manto do passaporte ou passe verde, e até
subornando com alta soma as pessoas a se “vacinarem”.
2. Há negação de resultados frutíferos não buscados por outros meios. A
terapia genética não atende aos critérios de uma verdadeira vacina – e
não oferece qualquer imunidade contra o vírus. Tratamentos médicos
producentes de bons resultados contra a covid estão sendo negados ou
encobertados.
3. Há negação de resultados de experimentações com animais e do histórico de
desenvolvimento natural das doenças. Exemplo, na pesquisa de mRNA com
símios, uma conhecida indústria farmacêutica não publicou em revista
especializada o efeito adverso da inflamação pulmonar desenvolvida em um
macaco usado como cobaia.
4. Não se evitou sofrimento e lesões desnecessárias. Os resultados negativos dos
experimentos não vêm tendo registros no VAERS,5 do CDC. No primeiro
semestre de 2021, foram sonegados registros de mais de 4.000 mortes e
de 50.000 acidentes ocorridos nos EUA, e de 7.000 mortes e 363.000
acidentes na UE, por conta das injeções da covid.
5. Nenhum experimento deve ser realizado se houver suspeita de que poderá
ocorrer lesões ou morte. A disposição tem sido ignorada pela Engenharia
Genética de indústrias farmacêuticas mundiais, conhecidas como Big
Pharma.
6. O risco nunca deve exceder o benefício. A taxa de recuperação natural da
covid é de 98% a 99%. Os danos com mortes e efeitos colaterais causados
pelas injeções da covid têm em muito excedido tais percentuais.

39. No ano de 2005, a UNESCO – Organização das


Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, irmã da OMS, baixou a
Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, com o consenso de
193 países, onde afirma peremptoriamente: “Qualquer intervenção médica
preventiva só deve realizar-se com o consentimento prévio, livre e informado da pessoa
interessada, sobre a base de informação adequada”. Ou seja, sobre os acordos
internacionais, nada pode obrigar a nos submetermos a nenhum tipo de vacinação sem
o nosso conhecimento.

40. Não cabe a pessoa alguma deste mundo tornado


mais perverso do que já era antes... querer atentar contra a saúde de outrem,
sem dar-lhe segurança necessária. Embora a Genética possa trazer meios para a
cura de doenças autoimunes, o que se teme são experimentos que tornarão a
maior parte da humanidade escrava de outra raça. O Direito não deve permitir,
em hipótese alguma, que a espécie humana venha a ser, algum dia,
geneticamente modificada.

V – Considerações Científicas e Finais

41. As tentativas de produzir vacinas com as técnicas de


edição de genes recém-descobertas pela Genética (como é o caso da CRISPR
Cas9, aplicada em estudos de cura genética), alteram o RNA mensageiro das
pessoas.6 Por trás dessa técnica estão os eugenistas, simpatizantes daqueles que
incitam as guerras há mais de cem anos e propõem pogroms governamentais de
redução da população da Terra. Em Genética tudo ainda é mistério, e como já
dizia Goethe, o grande poeta alemão: “Mistérios não são necessariamente
milagres.” Querer mexer na dupla-hélice dos genes das pessoas é brincar de ser
Deus...

5
VAERS: Vaccine Adverse Event Reporting System (Sistema de Registro de Eventos Adversos de Vacinas).
6
Ver “A Decodificadora” obra de Walter Isaacson, editor da centenária revista Times e CEO da CNN
(empresas dos EUA), que foi publicada nos EUA e no Brasil em março do corrente ano. As estrelas do
livro são a Dra. Jennifer Doudna (EUA) e a Dra. Emmanuelle Charpentier (França), que foram laureadas
em 2020 com o prêmio Nobel de Química.
42. De fato, uma das “vacinas” (a da Johnson & Johnson,
vendida aos governos com o nome Jannsen) foi feita, segundo a bula constante
do site da OMS, com o adenovírus Ad26.COV2.S geneticamente modificado. Em
sua composição há células de retina de um feto holandês de 1985, informação
ocultada na bula aprovada pela ANVISA. A omissão cai bem no Tribunal Penal
Internacional.

43. O voto nº 100 da Diretoria Colegiada da ANVISA


(DIRES) diz: “Tal cenário torna a decisão do Regulador, no mínimo, tormentosa,
precisando considerar todas as informações disponíveis...”. Para ter consciência
do que irá ingerir ou ser inoculado em seu corpo, o postulante e todos os
cidadãos deste País têm pleno direito de receber, nas bulas dos medicamentos,
informação médica e científica precisa, completa e sobretudo honesta. Isso não está
ocorrendo nas drogas utilizadas para combater a doença da covid.

43.1. Sobre esse caso, “a avaliação dos dados foi realizada


pelas áreas técnicas da ANVISA, Gerência Geral de Medicamentos e produtos
biológicos – GGMED, Gerência Geral de Inspeção – GGFIS e Gerência Geral de
Monitoramento – GGMON”, como disposto na página 11 do Relatório de Bases
Técnicas Para Decisão do Uso Emergencial da Vacina da Jannsen.

44. Até o presente momento, inexiste no site da ANVISA


atualização alguma sobre coágulos sanguíneos ocorridos com pessoas de várias
partes do mundo, após serem inoculadas com a maldita “vacina” da Jannsen.

45. Na injeção Corminaty, da Pfizer BioNTech/Wyeth, na


bula da OMS consta por seis vezes que a mesma é feita de nanopartículas lipídicas,
um hidrogel “envelopador”. No site da ANVISA, a tal “vacina”, vem com duas
bulas, uma para profissionais e outra para pacientes, e consta, apenas na
primeira, uma única citação sobre tais nanopartículas lipídicas. Isso significa
dizer que na segunda bula tal informação foi propositadamente omitida.

46. Em abril de 2021, o periódico Jerusalém Post publicou


a descoberta, na “vacina” Corminaty da Pfizer, da presença não acidental do
vírus Herpes Zoster. O site da OMS divulgou essa notícia, mas até hoje a
ANVISA não adotou a mesma postura. Então, não dá para se suspeitar de que
esteja havendo um perverso complô para assassinar levas de povos do mundo
inteiro?

47. Perguntar sempre foi a resposta dada por Sócrates a


um aluno grego que lhe indagou qual o melhor modo de pesquisar e tirar
conclusões.

48. Onde foi aplicado o princípio universal da honestidade


científica? Como é possível ao postulante e aos demais cidadãos deste País
terem confiança de receber em seus corpos algo benéfico a não lhes causar mal
algum?
48.1. Por que, somente neste caso, a ANVISA estabeleceu
modalidades de “vacinas”? Há diferença de eficácia entre elas? Profissionais de
saúde devem ser melhor protegidos que cidadãos comuns e não devem saber
sobre o conteúdo da tal “vacina”? O postulante não deve suspeitar da
nocividade do tipo de “vacina” que lhe foi destinada? Ele aceitará tudo calado,
Excelência, sem exercer direito ao contraditório, sabendo do elevado perigo de
morte se aceitar a injeção da covid?

49. Sobre a Covid 19 Recombinante, “vacina” produzida


pela AstraZeneca/Oxford, e distribuída pela Fiocruz como se fosse um genuíno
produto nacional, consta na bula da OMS ser ela composta de adenovírus de
chimpanzé inativado e juntado ao megavírus humano Herpes Zoster e a hormônios
de crescimento para bovinos, com células geneticamente modificadas. Então,
insisto em perguntar a Vossa Excelência: Está ou não se configurando um perverso
plano de eugenia dos povos, nas mais diversas partes do mundo? O postulante quer se
livrar desse tipo de maldade com a obtenção de habeas corpus preventivo. Como
se comportarão os médicos graduados no tempo dos primeiros passos da
Genética, quando eles forem atuar nas vielas e quintais de nossas favelas?

49.1. Em 1984, a Bayer, uma das indústrias da Big Pharma,


detectou vírus HIV no sangue comercializado para tratamento de hemofílicos. O
que ela fez? Retirou a venda nos países do Primeiro Mundo e vendeu esse
sangue por um ano para países do Terceiro Mundo (leia-se: África). Os povos do
mundo inteiro estão ou não mergulhados em um plano macabro de dizimação humana,
em escala nunca praticada em toda a História das Civilizações?

50. A injeção da covid vem sendo aplicada no povo sem


a exigência de assinatura de Termo de Consentimento previsto pelo Código de
Ética Médica Internacional. O produto dos laboratórios da Big Pharma não
passou por todos os testes de aprovação para ser cientificamente classificado
como vacina. A FDA, o CDC, a EMA e a ANVISA liberaram tais substâncias
como drogas experimentais, e foi a primeira vez na história do mundo civilizado
que uma droga de efeitos adversos desconhecidos passou a ser aplicada em...
seres humanos! Não, não, não, isso não poderia ter acontecido!... Isso não poderia
estar a acontecer!

50.1. Tais drogas têm restos de fetos humanos, metais pesados


e... magnetita! (Para constatar isso, basta colocar um ímã no braço onde a
primeira injeção foi aplicada na vítima da droga ou no corpo todo, se a vítima
tiver tomada a tão temida “segunda dose”). Para evitar a utilização das novas
tecnologias perturbantes da integridade física e mental dos indivíduos, o Chile
recentemente incluiu neuro-direitos na sua Constituição. Disso, a mídia brasileira
não diz nada.

51. Sequer é preciso se insurgir contra a medida absurda


do Estado e dos Municípios de querer impor com ódio, a médicos defensores da
autonomia prescricional, seguir protocolos da OMS e abandonar o tratamento
precoce a pacientes que chegam desesperados aos postos de saúde para se curar
do vírus da covid.7 Tampouco é preciso questionar a eficácia ou não no uso de
máscaras, no confinamento obrigatório, no toque de recolher e outras
futilidades decididas por comitês que nada têm de científicos. Isso são fatos
publicados em periódicos científicos e logo replicados pelas redes sociais. Tal é
o mundo da Era Digital.

52. A propósito das máscaras, o tecido daquelas


oriundas da China, quando submetido a vapores de água quente, mostra vários
patógenos vivos a se moverem sobre ele, sem precisar usar microscópio para
vê-los. O povo a compra porque ela é produzida por quem trabalha a preço vil:
os chineses! E a China tem sido apontada como única nação responsável pela
disseminação da covid.

53. Usar máscara e passar cotonete com líquidos


estranhos nas narinas também são atos duplamente atentatórios à saúde
própria. O forçado uso de máscara faz a pessoa inalar o gás carbônico que
expira, e assim dificulta a respiração, fere as alíneas II e III do artigo 5º da Carta
Magna e assim o postulante é obrigado a fazer algo que prejudica a própria
saúde, ao invés de protegê-la.

54. O postulante, como um cidadão no pleno gozo de


suas faculdades mentais, quer respeito total ao direito de não ser “vacinado” e
de não ser sequer tocado em sua epiderme por quem queira lhe aplicar
qualquer tipo de injeção sem o seu consentimento expresso, a que pretexto de
vacina for, mesmo para curar um simples resfriado.

55. O postulante tem direito igual ao de Vossa


Excelência para se locomover armado ou na companhia de guarda-costas e, no
caso, apenas com a finalidade de documentar qualquer atitude violenta que os
agentes estatais venham a perpetrar contra a medida pleiteada e certamente
concedida. Mas isso é caro. Assim, o habeas corpus pretendido será o melhor
salvo conduto dado por um magistrado para o postulante poder se locomover
sem ser importunado por agentes de governos, até aparecer uma verdadeira
vacina confiável e eficaz.

55.1. Em caso de ofensa, a medida concedida servirá para


instruir processo de indenização na área cível, se o corpo ou a personalidade do
postulante sofrerem lesão cometida por autoridade policial ou profissional de
saúde, em franco e total desrespeito à sua integridade física e moral, ou abuso
de poder estatal. Nesse caso, a responsabilização será contra a entidade pública
que deu guarida a esse tipo de vazão desmedida de brutamonte (s) inconsciente
(s).

56. Raciocinando com a frieza dos números da


Estatística, vê-se, só a título de ilustração: a tal emergência sanitária sequer
7
Alguns médicos estatais até prescrevem remédios inócuos e mandam o paciente “ficar em casa” até
não poderem mais respirar!... E quando os pacientes são internados, os familiares já se despedem dele
em vida, na porta dos hospitais, pois sabem que, em caso de morte, não haverá enterro religioso...
afetou a 0,5% da população. Em 2017, o percentual das mortes por outras
doenças foi de 0,53% da população; em 2018, de 0,59%; em 2019, de 0,61%; em
2020, de 0,69%; e no primeiro semestre de 2021, a média de mortes pela covid
ficou em 0,17% -- por conta das mortes acarretadas pelas injeções. A emergência
sanitária sofrida por todos nunca deveria ter sido rotulada como pandemia. Ao
invés de reduzir tais taxas, a “vacinação” fez o contrário: aumentou a
mortalidade; e tende a disparar a partir do segundo semestre do ano corrente.

57. Essa estatística ocorreu por conta dos “inesperados”


efeitos adversos, adrede ocultados do conhecimento do público em geral, mas
já sabidos da temeridade de se aplicar em humanos uma droga que não foi
testada em animais de laboratório. Então, Excelência, deu para ver a lama
avançando e atingindo os pés da Humanidade? Então, veja que as injeções da
covid já estão sendo aplicadas pelo mundo afora em crianças, contra o
consentimento dos seus pais, e essa perversidade está em vias de ser
implantada no Brasil.

58. Após a formação da massa crítica de inoculados, o


plano odioso de eliminação de povos entrou na fase em que a obrigatoriedade
do uso de máscaras será suspensa e será estimulada a volta às aglomerações
sociais. Sim, Excelência, isso ocorrerá! É isso mesmo o que “eles” querem! A
nova tragédia será ninguém mais poder entrar em contato pessoal com amigos
e parentes. Quem assim o fizer, será fatalmente contaminado pelos aceitantes da
inoculação! Na Europa, já se instituiu o “passaporte da vacina”, que aqui está
sendo eufemisticamente anunciado ao povo com o lindo nome de “certificação
sanitária”, a ser brevemente adotado. Isso só mostra a perversa engenhosidade
do gênio dos desumanos.

59. Quem vive de ilusões (os lúdicos) está se


precipitando para tomar a tal injeção da covid. O postulante se vê como pessoa
lúcida e sabe: “lúcidos não se confundem com lúdicos”. Portanto, ele não tem
pressa e mantém-se precavido com altos níveis de proteção vitamínica no seu
sistema imunológico. Como disse em livro o Dr. Sukharit Bhakid, infectologista
norte-americano de prestígio internacional, atualmente residindo na Alemanha:

“As coisas boas vêm somente para aqueles que esperam.”


(In: Corona Desmasked, lançado nos EUA em março de
2021)

60. De repente, veio a pá de cal nas palavras do Dr.


Reiner Fuellmich, advogado alemão que atua em casas internacionais: Disse ele:

“Agora, cada vez ficam mais claros os indícios de que


quem é vacinado representa um perigo real para os não
vacinados. A própria empresa Pfizer indicou que os
vacinados poderiam representar um perigo para os não
vacinados. Em um dos documentos da Pfizer, que Anna
Gardner acabou de nos enviar, aparece a questão dos
‘eventos adversos secundários’. Então, ‘os primários’, os
efeitos colaterais primários indesejados são aqueles que
ocorrem nos próprios vacinados. Mas, os secundários
também aparecem, ou seja, se outras pessoas que não
foram vacinadas, mas que estão perto de pessoas
vacinadas, elas também têm efeitos colaterais
indesejáveis. Ou seja, chegamos a um ponto, se isso for
confirmado – mas este documento da Pfizer é autêntico, e
sobre os efeitos secundários relatados até agora, também
não temos motivos para duvidar que são verdadeiros,
talvez exagerados em casos individuais – o número de
relatórios acumulados é tão grande em todo o mundo que
é preciso pelo menos levá-lo a sério. Se isso for
confirmado, então seria exatamente o que o professor
Schwab e todos nós constatamos do ponto de vista
jurídico, que então se trata de um dano moral deliberado.
Por que? Porque obviamente com o conhecimento da
Pfizer, que se esconde um pouco atrás da BioNTech, que
obviamente a domina – uma suposta vacina foi lançada,
sabendo que essa vacina poderia ser perigosa para as
pessoas não vacinadas. Se isso for verdade, então não
haverá nenhuma imunidade, não para a Pfizer nem para
qualquer um dos outros fabricantes, porque as vacinas de
mRNA são em grande parte idênticas – pelo menos a
Moderna e a BioNtech-Pfizer. De forma que isso acabará
mal para essas pessoas. A fachada continua aí, porém não
é mais que uma fachada”. (Extraído do canal Telegram
Derrubando as Pedras Guias da Geórgia).

61. Na lápide, ficaram inscritas as palavras da Dra. Carrie


Madej, especialista em Medicina Interna na cidade de McDonna, Geórgia
(EUA):

“Essas injeções estão a usar modificação genética. É o


RNA mensageiro modificado, ou RNA sintético. Portanto,
não é da Natureza, e eles estão a programar o seu corpo
para fazer uma proteína. Isso nunca foi feito antes na
nossa história. Nunc antes fomos transformados em
fábricas para produzir proteínas sintéticas no nosso
corpo. Também na Pfizer/Moderna estão a utilizar outra
tecnologia novinha em folha para a raça humana, e isso
são partículas nanolipídicas que envolvem esse código
estrangeiro. A ideia disso é suprimir o nosso sistema
imunológico para que nosso sistema imunitário não
destrua o código. Por quanto tempo é que suprime o
nosso sistema imunitário? Ninguém sabe. Não tem
havido quaisquer dados a longo prazo. Portanto, isso
suprime o sistema imunitário e atua como um sistema de
entrega de medicamentos, por encomenda. Agora, o
problema com essa nova tecnologia é que é muito
sintética e a tecnologia Nano também pode ser utilizada
para outras coisas. Por isso, esta também é a minha
preocupação com isso. Portanto, você está perante uma
tecnologia completamente nova. Ainda que não temos
quaisquer resultados de segurança ou dados a longo
prazo para ver. Será isso seguro para nós? O que é que
isso nos trará no futuro? E isso está a ser forçado em
quase todos os países. A taxa de mortalidade está na
realidade mais próxima dos 6.000 casos nos EUA e os
dados vêm três meses atrasados. O sistema de
comunicação de dados VAERS tem os seus relatórios
atrasados três meses. Isso é inacreditável. Por isso agora
estamos a ver crianças e jovens adultos a terem problemas
com a vacina. Então, por que razão devemos continuar a
insistir numa agenda como esta? (...) Você vê isso com Bill
Gates e sua empresa GAVI. Ele está a trabalhar com a
Mastercard e também com a Trust Stamp em um
programa de inteligência artificial, agora mesmo na
África Ocidental. Portanto, o que estão a fazer lá é criarem
um passe de bem-estar. Portanto, isso é com as injeções da
Covid, e com o passe do bem-estar, uma vez que as
pessoas estão a receber um ID digital, como um código de
barras, e terão todos os seus registros médicos, registros
de vacinação lá colocados. E ainda, é assim que vão obter
os seus fundos monetários como uma moeda digital, e é aí
que entra a Mastercard. Se não receber a injeção chamada
vacinação está bloqueado fora do sistema. Nesse
protocolo, no entanto – isto é importante – a tecnologia
que eles estão a utilizar, essa nanotecnologia, tem o
potencial, dizem eles, de ser utilizada para vigilância e
policiamento preditivo como no filme Minority Report, de
Tom Cruise. Depois dizem que, uma vez aperfeiçoado lá,
na África Ocidental, planejam lançá-lo a todos os países
desenvolvidos. Portanto, estamos a receber uma nova
tecnologia que eles estão a utilizar nessas injeções. Agora
dizem-nos que planejam utilizá-la para outro fim
completamente diferente. Já vimos outros países
utilizarem essa aplicação de rastreio de contatos para
comunicarem suas informações à polícia -- portanto,
ajudando-a com os crimes. Por isso, começamos a vê-los a
utilizar essa tecnologia de inteligência artificial por algo
que nada tem a haver com a saúde e bem-estar das
pessoas. (...) Em 50% das vezes as pessoas que tinham
sido injetadas foram magnetizadas. Não temos, neste
momento, qualquer prova concreta, mas em outras
provas em que as pessoas têm estado com o medidor de
campos eletromagnéticos recentemente injetados com a
vacina Moderna ou Pfizer, tendo leitura muito elevada
nos campos eletromagnéticos, como se irradiassem algum
tipo de frequência, como um fone celular ou computador
fariam. (...) Se olharmos para o que a nanotecnologia faz,
esse hidrogel que está dentro dessas Moderna e Pfizer são
partículas nanolipídicas. Se olharmos para a investigação,
sobre o que ela pode fazer, eles também podem ser
utilizados como biossensores. O que é um biosensor? É
como uma pequena antena dentro do corpo. É
microscópica e pode acumular dados dentro do seu
corpo, como sua respiração e pressão sanguínea. Mas
também tem potencial para saber se se está a mentir,
como um teste de polígrafo, análise eletrodérmica, teor de
álcool no sangue, seus pensamentos e suas emoções, todo
tipo de coisas. Estes são potenciais que os biossensores
podem fazer. E assim os biossensores estão a transmitir
informação através de wifi. É uma comunicação de duas
vias, de dentro e de fora, e qualquer coisa que o rodeie,
que seja digital, você comunica-se com ela, não de forma
realmente consciente. E este é o plano até 2030, para que
as pessoas estejam todas ligadas a algo chamado “internet
de tudo”. E assim, esse é um plano para todos os
humanos da Terra ficarem ligados a tudo. Estão a dizer
que isso é uma ideia maravilhosa porque faz parte de algo
chamado Agenda 2030. Portanto, se olhares para o Fórum
Econômico Mundial verás que esse é o plano para 2030.
Além disso, veja também o Codex Alimentarius, a
Agenda 21, com tipos de planos diferentes como esse,
dizem a mesma coisa. Se olharmos para o Fórum
Econômico Mundial, eles afirmam que até 2030 não
possuiremos mais nada, não teremos privacidade, mas
seremos felizes. Eles também dizem que todos os seus
pensamentos e sonhos são gravados! E nessa descrição de
sua página web eles disseram que esses pensamentos e
sonhos esperam que não irão contra a narrativa do
paradigma nessa altura, porque você pode estar em
apuros pelo que pensa ou sonha. Isso é ultrajante! Vejam
no website deles. E como poderiam fazer isso? Com
biossensores! De que são feitos os biossensores? Hidrogel
ou partículas nanolipídicas. Portanto, vejam o potencial
dessas coisas que eles estão a injetar dentro das pessoas.
Ainda não conversamos muito sobre isso, ninguém está a
falar sobre os potenciais disso. Pensem nisso: se tiver algo
sintético dentro de si como um pedaço de computador
bem pode ser invadido, certo? Estas são as grandes
questões que se colocam. E quem está a controlar isso?
Por isso é que estou muito, muito preocupada, e espero
que cada um comece a investigar por si próprio. Leia mais
sobre o Fórum Econômico Mundial... Esses são crimes
contra a humanidade! Assim que compreendermos o que
estamos a lidar sempre haverá uma solução. Mas, não
tomemos mais injeções sem sabermos o que estamos a colocar
nas pessoas. Isso é uma loucura!” (Grifos acrescentados).

62. O FDA impediu a continuidade de aplicação de uma


vacina contra a gripe suína por conta da ocorrência de 25 mortes. Porém, em
relação à covid, já temos mais de 6.000 mortos ou feridos registrados no sistema
VAERS... e ninguém suspende as injeções, nem faz nada! Esses são resultados
alcançados pelas injeções da covid, e não como fugir da má intencionalidade dos
governantes.
62.1. Em 15 de maio de 2021, de acordo com as estatísticas
oficiais do VAERS, já havia cerca de 4.000 mortes por vacinas nos EUA, mais de
11.500 feridos na UE, e mais de 630.000 pessoas ficaram doentes ou
incapacitadas após serem injetadas com uma injeção da covid da Pfizer,
Moderna, AstraZeneca ou Johnson & Johnson. Na Europa, já em meados de
maio de 20121, cerca de 310.000 pessoas não se recuperaram após a aplicação da
injeção da covid. Isso inclui milhares de pessoas com distúrbios imunológicos
muito graves, como doenças cardiovasculares, danos cerebrais e deficiências
como cegueira e surdez.

63. Contra as terapias da covid e a injeção que é vendida


aos Estados como “vacina” contra a covid, as seguintes autoridades da área de
Ciência e Biomedicina se pronunciaram sobre seus malefícios. Por exemplo:

a) Dr. Luc Montagnier, Prêmio Nobel de Medicina: “Tais vacinas são


perigosas, e muitas contêm mercúrio (timerosal), que é um neuro tóxico muito
potente”;
b) Dr. Michael Levitt, Prêmio Nobel de Química: “O confinamento não salvou
nenhuma vida e acabou com muitas. É uma arma medieval”;
c) Dr. Karl Mullis, Prêmio Nobel de Química e inventor do teste PCR: “O
PCR não serve para diagnosticar enfermidade viral”;
d) Dr. Byram Bridle, pesquisador do câncer e das vacinas, do MIT,
professor da Universidade de Guelph, Ontário (Canadá): “Cometemos um
grande erro: injetamos veneno nas pessoas”;
e) Dra. Stephanie Seneff, cientista pesquisadora do MIT: “Agora está claro: as
implicações são horríveis!”;
f) Dr. Michael Yeadon, ex-vice-presidente da Pfizer: “Essas vacinas covid não
são seguras. O design baseado em genes faz com que seu corpo fabrique proteína
de pico de vírus (spike protein), e sabemos há anos que a proteína de pico de
vírus desencadeia coágulos sanguíneos. Esse é o problema fundamental. Eu sou
pai e avô. Os jovens não são suscetíveis ao covid-19. Eles não correm riscos. É
uma coisa louca, então, vaciná-los com algo que tem 50 vezes mais probabilidade
de mata-los do que o próprio vírus. É assustador, sem rodeios”;
g) Dr. Pavel Solopoy, professor do Centro de Pesquisa Frank Reidy, na Old
Dominion University, Índia: “Nossas descobertas mostram que a proteína
spike do SARS-Cov2 causa lesão pulmonar memo sem a presença do vírus
intacto”.

64. Não há a mínima garantia de que o postulante não


venha a sofrer lesões físicas e mentais, ou sobreviver, se tomar a injeção da
covid.

65. Por fim, pode-se ir além se forem levadas em conta


as palavras do Dr. Hiromi Shinya, o médico japonês que inventou o
procedimento médico da colonoscopia: “Você é o único responsável por sua
própria saúde”. Ou melhor, “Só EU decido sobre meu corpo e minhas regras,
sob o pálio da lei”.
66. Em resumo, este pedido de habeas corpus preventivo
deve servir para garantir ao seu portador o seguinte:

a) O direito de não ser molestado por autoridade ou profissional de saúde


pública em questão relativa à pandemia da covid (art. 5º, I, CF);
b) O direito de não deixar alguém fazer algo atentatório à sua saúde, como
aplicar-lhe no corpo injeção feita de drogas incógnitas e estranhas, enfiar-
lhe cotonete nas narinas etc. (art. 5º, II e III, CF; art. 15, CC);
c) O direito de não se submeter ao teste do PCR, não indicado por seu
inventor como adequado à detecção de vírus (art. 5º, II e III, CF);
d) O direito de não ser obrigado a fazer algo atentatório à sua saúde e vida
(art. 5º, caput, CF), como, por exemplo, usar máscara (art. 5º, II e III, CF);
e) O direito de locomoção livre em todo o território nacional (art. 5º IV,
CF);
f) O direito de liberdade de manter seus genes como dotado pela
Natureza, e de usar o próprio corpo do modo que bem lhe aprouver
(art. 15, CC).

67. Por fim, reforça-se o disposto no § 07: tribunal algum


jamais decretou sentença para obrigar alguém a ser vacinado contra a vontade
própria. Serei eu a primeira vítima? “Nas guerras, a primeira vítima é a verdade.”
E, fora as guerras, ninguém deve ser obrigado a participar daquilo que não quer.

VI – Do Pedido

68. Do exposto, requer:

a) Conceder habeas corpus preventivo que permita ao postulante se defender


de qualquer tentativa de coação (psicológica e física) ou ameaça de sofrer
a violência de tomar a indesejada injeção da covid, em manifesto abuso
de poder de autoridade pública (policiais ou profissionais de Saúde
Pública);
b) Excluir o postulante do atual experimento com a injeção da covid, em
face da manifestação de sua vontade de não participar dele, por ser isso
direito inalienável de todo e qualquer cidadão;
c) Reconhecer a natureza de salvo conduto no habeas corpus concedido, em
pleno direito constitucional de o postulante vir a se locomover
livremente por todo o território nacional sem se obrigar a portar
documento que vier porventura a ser instituído e implantado no País
somente para quem tiver aceito ser inoculado com a injeção contra a
covid, na suposição de que as atuais drogas debelam o mal, apesar de
não haver prova científica disso;
d) Permitir ao portador do habeas corpus concedido poder livremente
exercer seu direito de recusa ou consentimento relativo a tratamentos
médicos que venham de algum modo a interferir nas características
genéticas de sua personalidade;
e) Assegurar ao portador do habeas corpus concedido o direito de preservar
sua saúde pelos meios que julgar convenientes, sem se submeter ao teste
do PCR e mantendo o livre arbítrio do postulante em usar ou não
máscara quando se locomover por vias e logradouros públicos;
f) Definir para o habeas corpus concedido a validade mínima de 07 (sete)
anos, tempo médio suficiente para desenvolvimento e aprovação
definitiva de alguma vacina verdadeira e não genética contra o vírus da
covid, ou outro prazo que o magistrado julgar mais conveniente;
g) Declarar a plena inconstitucionalidade e a ilegalidade da proposta de lei
encaminhada para outorga da Presidência da República, no tocante aos
direitos e garantias individuais ameaçados, se cabente à rechaço judicial
na fase em que o processo legislativo se encontra.

VII - Conclusão

69. É hora de definições. Para não ser injustamente


morto pelas forças da Nação que tanto ama, o postulante não quer trazer peso
algum de consciência para Vossa Excelência, e faz este desesperado pedido pela
concessão do habeas corpus pretendido por também achar que, nas
circunstâncias atuais, essa é a única medida patriótica em plena condição de
proporcionar a mais lídima JUSTIÇA.

70. A Magistratura Nacional é o Poder Silencioso que,


junto ao povo, pode acabar com todas as pandemias sociais e ditaduras
políticas. Até hoje, o postulante não teve notícia de juiz de direito que tenha
falecido pela covid ou tomado a famigerada injeção. Por que? Porque seguro
morreu de velho. O corpo humano é sagrado. Em tempo de paz, o bem mais
precioso dos humanos é a VIDA.

Nestes Termos,
Pede deferimento.

...................cidade................., ....... de ...................... de 2021.

____________________________
..................Nome do Postulante....................
Defensor da Espécie Humana

Arq. 760670694855

Você também pode gostar