Você está na página 1de 35

VIROSES

ADENOVÍRUS:
Causam várias doenças como:
• Gastroenterites, com vómitos, diarreia, dor
abdominal e nauseas. Benigna, dar água
abundante com sal e açucar.
• Conjuntivite, um tipo de inflamação do olho
(porção branca do olho fica vermelha). Benigno.
Geralmente contraído em piscinas ou tanques de
água partilhados por muitas crianças.
• Faringite ou fangotraqueíte benigna
• Pneumonia e hepatite em imunodeprimidos
(receptores de transplantes, doentes com
SIDA/AIDS)
• Muitas infecções são assintomáticas ou leves mas
com multiplicação e disperção do vírus.
VIROSES

ASTROVÍRUS E CALICIVÍRUS
Causam gastroenterites limitadas com diarréia, vômitos, dor
abdominal e náuseas, após transmissão por comida, objetos ou
água infectada com vírus proveniente de fezes. Prevenção
pelas medidas de higiene, no entanto em crianças é comum
mesmo em ambientes higiênicos.
HEPATITE A
SINTOMAS:
•fezes mais
claras
•olhos
amarelados
•urina escura
•dores
abdominais
•enjôos e
vômitos
•febre
•mal estar
PARASITOSES POR PROTOZOÁRIOS
AMEBÍASE
É uma infecção por parasita ou
protozoário tendo como principal sintoma
a diarréia, ou não causando febre e
sintomas diferentes dependendo do órgão
“invadido”. Mais freqüentemente, o fígado.
A transmissão ocorre através da ingestão
de alimentos ou água contaminada com
matéria fecal contaminada com os cistos
da Entamoeba. Pessoas infectadas
manipulando alimentos contaminam estes,
transmitindo a doença. Os sintomas das
pessoas com amebíase vão desde a
diarréia com cólicas e aumento dos sons
intestinais até a diarréia mais intensa com
perda de sangue nas fezes, febre e
emagrecimento.
PARASITOSES POR PROTOZOÁRIOS
GIARDÍASE
A giardia é encontrada no mundo inteiro. Nos países em
desenvolvimento e particularmente nos tropicais pode atingir
50% da população. A população de risco são as pessoas com
más condições de higiene, crianças pequenas e adultos que não
tomam precauções higiênicas nas relações sexuais
principalmente em sexo anal. Também pode haver contaminação
através da água. A contaminação direta se faz por transferência
dos cistos através de mãos sujas de fezes para a boca e
indiretamente pela ingestão de alimentos ou água contaminados.
Os sintomas podem ser brandos e até diarréia aguda com fezes
aquosas e dor abdominal, o que acarreta esteatorréia (fezes com
excesso de gordura com mau odor e que aderem às paredes da
louça sanitária) propiciando o surgimento de deficiência das
vitaminas lipossolúveis e até mesmo déficit de crescimento.
TEMA: Balantidium coli - balantidíase

INTRODUÇÃO
• Incidência humana baixa, porém contaminação pode ocorrer em
criadores de suínos.
• Maior protozoário parasita do homem. Intracelular.
• Comum em ambientes com intensa atividade criatória doméstica
BIOLOGIA:

•HABITAT: Intestino grosso de humanos e porcos. Ocasional


no homem.

• CICLO BIOLÓGICO: Monoxênico

Ingestão de cistos através de água ou alimentos

Desencistamento (intestino delgado)

trofozoítas
(intestino grosso)
Reprodução: divisão binária

Encistamento

Eliminação de cistos nas fezes


BALANTIDÍASE:

1. Descrição da doença: Causada pelo Balantidium coli, parasita


natural do porco. Localiza-se mais freqüentemente no intestino
grosso, e especialmente no ceco. O homem é muito resistente a
infecção, embora o número de portadores assintomáticos pode atingir
alguns milhares.

2. Epidemiologia:

2.1. Ocorrência • A distribuição da balantidíase é mundial, porém a


prevalência é muito baixa (<1%). Homem é muito resistente à
infecção.

2.2 Reservatório: • O porco tem sido considerado a principal fonte das


infecções humanas.

2.3 Fontes de infecção e transmissão: ingestão de cistos ou


eventualmente trofozoítos, por via oral, ao ingerir água ou alimentos
contaminados com as formas do protozoário.
A infecção humana quase sempre está ligada à atividade do
indivíduo, no contato com porcos, criadores, trabalhadores em
matadouros, açougueiros, etc., que tem maior possibilidade de
ingerir os cistos do protozoários, em bebidas ou alimentos
contaminados.

2.4 Resistência: trofozoítas resistem pouco tempo (10 dias a


22ºc) no meio externo, enquanto o cisto resiste mais (cerca de
cinco semanas em fezes úmidas).

3. Patogenia e sintomatologia

• Assintomáticos (~50% dos casos)


• Sintomáticos: surtos de diarréia; comumente, porém, existe
diarréia, com 5 ou 6 evacuações diárias, dores abdominais,
cefaléia, astenia, tenesmo, meteorismo.
• Penetra no epitélio intestinal causando inicialmente congestão e
hiperemia e depois pequenas úlceras, as quais podem progredir até
destruir extensas áreas do epitélio; invade as cristas intestinais e
causa inflamação linfocitária e eosinófilica, assim como micro-
abscessos e necrose; podem invadir a muscular da mucosa e em
raros casos perfurar a parede intestinal.
•Pode ocorrer invasão de órgãos extra-intestinais (em geral, pulmão)
em indivíduos imunocromprometidos).

4. Diagnóstico:

•Diagnóstico clínico: quadro clínico associado à balantidíase não é


especifico, portanto deve ser confirmado com o diagnostico
laboratorial, visto que a sintomatologia é semelhante com a colite
amebiana.
•Diagnóstico parasitológico: exame de fezes: para evidenciação de
cistos (raros em homens ou de trofozoítos (encontrados em fezes
diarréicas). Algumas vezes, há a necessidade de se fazer cultura das
fezes, para evidenciação das formas. Os meios de cultura usados
são: soro de cavalo ou então meio de Pavlova.

5. Profilaxia

• Higiene dos alimentos e das mãos em áreas onde há contato entre


humanos e suínos;
• Cozimento total dos alimentos;
• Consumo de água fervida ou filtrada;
• Educação sanitária;
• Higiene individual dos vários profissionais que têm de trabalhar
com suínos;
• Engenharia sanitária, a fim de impedir que excrementos de suínos
alcancem os abastecimentos de água de uso humano;
• Criação de suínos em boas condições sanitárias, impedindo que
suas fezes sejam disseminadas; se possível, devem ser amontoadas,
para que a fermentação produzida mate os cistos aí presentes.
TEMA: Fasciola hepatica
1. INTRODUÇÃO
Agente causador da fasciolíase.
Passam primeiro por uma fase denominada de: vida livre, habitando em
coleções de água como lagoas, açudes ou riachos de águas calmas
passarem por várias fases:
1ª = Miracídio (mede cerca de 150 por 40 micra). Têm o corpo completamente
coberto por cílios e assim são capazes de alcançarem nas águas em que
vivem o hospedeiro intermediário, sempre um caramujo do gênero "
Limnaea truncatula“.
Penetram pela cavidade respiratória até atingirem seu desenvolvimento na
nova forma denominada Rédias (2ª), e estas subseqüentemente em
Cercárias (3ª), providas de flagelos.
Então, abandonam o molusco hospedeiro intermediário e se agarram em
raízes de capins ou vegetações ribeirinhas.
Essa vegetação contaminada serve de bebedouros paraDENTES
o gado, que a ingere,
passando as cercarias para o trato digestivo desses animais, localizando-
se nos canais que dão acesso ao fígado (Canais colédocos).
Nesse local, o parasita amadurece atingindo seu completo desenvolvimento,
constituindo-se então o chamado verme adulto e exercendo seu ciclo de vida
parasitária.
• CICLO BIOLÓGICO
Tipo: Heteroxeno (precisa de um HI)
HI : caramujos Lymnaea columela e L. viatrix
Ovos eliminados pelo acetábulo. Com a bile, caem no intestino e são
eliminados nas fezes.
No meio externo, há maturação do miracídio, que só sai do ovo quando
este entra em contato com a água e é estimulado pela luz solar. O
miracídio nada livremente e encontra o HI. Se não encontrar, morre
em poucas horas (sua vida média é de 6 h.).
Se penetrar no molusco, cada miracídio forma um esporocisto, pelas
células germinativas.
Os esporocistos dão origem a várias rédias, que originam cercárias.
Logo que a cercária sai do caramujo, perde a cauda, encista-se pela
secreção das glândulas cistogênicas, encontrando substrato em
plantas aquáticas, como o agrião, e vai para o fundo da água na
forma de metacercária (cercária encistada). O homem (ou animal)
infecta-se ao comer essas verduras ou beber água contaminada com
metacercárias.
As metacercárias desencistam-se no intestino delgado,
perfurando a mucosa intestinal, caindo na cavidade peritonial.
Pelo peritônio vão para o fígado e mais raramente para os
pulmões. Mais tarde alcançam a vesícula biliar, onde atingem a
maturidade, formando vermes adultos, eliminando ovos e
fechando o ciclo.
FASCIOLÍASE:

1. Descrição da doença:.
Também chamada de DISTOMATOSE: É determinada pela
infestação de animais ou do homem, por esse parasita em sua
vida adulta. É um processo inflamatório crônico do fígado e de
seus anexos, tais como a vesícula biliar e canais excretores de
bile (Canal colédoco). Zoonose pouco comum no homem.

2. Agente etiológico: Fasciola hepatica

3. Epidemiologia:

3.1 Fontes de infecção e transmissão:


O hospedeiro definitivo (ruminantes ou o homem) infecta-se
ao ingerir as metacercárias presentes nessa vegetação e,
eventualmente, livres na água.
3.2 Reservatórios:
As formas adultas ocorrem no fígado e condutores biliares do
homem (raro), boi e carneiro (mais freqüente). Os hospedeiros
intermediários são moluscos gastrópodes do gênero.

4. Patogenia e sintomatologia:
PATOGENIA:
•Uma vez inflamado, o fígado e suas vias excretoras de bile
(além da vesícula biliar), cujos sucos são responsáveis pela
digestão dos alimentos, os transtornos são: dificuldade de
digestão, cólicas, dores abdominais, emagrecimento.
•Fase aguda: Lesões hemorrágicas, necrose e fibrose.
Destruição do parênquima hepático pela ação mecânica.
•Fase crônica: Fibrose e hipertrofia de ductos biliares por ação
tóxica e mecânica dos vermes adultos. Eosinofilia, lesões
crônicas, hipertrofia dos canais biliares, necrose do canal
hepático, infiltração bacteriana, insuficiência biliar e hepática,
podendo levar a cirrose hepática.
5. Diagnóstico:
CLÍNICO: Difícil de ser feito
LABORATORIAL: Pesquisa de ovos nas fezes ou na bile
(tubagem). Como a produção de ovos no homem é pequena,
pode dar resultado falso negativo.
Diagnóstico sorológico oferece maior segurança, por
intradermorreação, imunofluorescência, reação de fixação do
complemento e ELISA.

6. Profilaxia
•Destruição dos caramujos
•Tratamento dos animais
•Isolamento de pastos úmidos, para impedir a entrada dos
animais
•Não beber água de alagadiços e córregos, apenas água
filtrada ou tratada.
•Não plantar agrião em área que possa ser contaminada por
fezes de ruminantes, nem comer agrião proveniente de zonas
de risco.
TEMA: Toxoplasma gondii
INTRODUÇÃO:
• Alta prevalência sorológica (70%) +
• Parasita eurixeno – mais de 300 espécies de mamíferos e trinta
de aves foram encontradas parasitadas pelo T.gondii
• Provoca retardo físico e mental em recém nascido, quando a mãe
se infecta durante a gestação;
• Umas das principais causas de aborto em gestantes;

BIOLOGIA
•HABITAT – Parasitos de Células Teciduais e Líquidos
somáticos – Não Parasitam hemácias e núcleos de células
•CICLO EVOLUTIVO:
FASE SEXUADA OU ISOSPORIANA - (Felídeos) -
Aparecimento de oocisto nas fezes
FASE ASSEXUADA OU TOXOPLÁSMICA – vários
hospedeiros, inclusive gatos
TOXOPLASMOSE:
1. Descrição da doença:
• Geralmente assintomática, nos quadro agudos.
• Febre, linfoadenopatia, linfocitose e dores musculares (durante dias a
semanas).
• Transmissão transplacentária, em que o feto apresentará lesão
cerebral, deformidades físicas e convulsões.
• Pacientes imunodeficientes são mais acometidos, podendo apresentar
pneumonia, envolvimento músculo-esquelético generalizado, miocardite
e/ou morte.

2. Epidemiologia:

2.1 Agente etiológico: Toxoplasma gondii.


2.2 Reservatório - os hospedeiro definitivos de Toxoplasma
gondii são os gatos e outros felinos que se contaminam pela
ingestão de mamíferos.

2.3 Fontes de infecção e transmissão:


•através da ingestão de carne mal cozida contendo cistos de
Toxoplasma;
•pela ingestão de oocistos provenientes de mão contaminada
por fezes ou alimento e água;
•transmissão transplacentária;
•inoculação acidental de traquizoítos ou pela ingestão de
oocistos infectantes na água ou alimento contaminado com
fezes de gatos
•pode ocorrer transmissão através da inalação de oocistos
esporulados
•as fezes de cabras e vacas infectadas podem conter
traquizoítos
•por transfusão de sangue e transplante de órgãos de um
doador infectado é rara, porém pode ocorrer.
3. Período de incubação - 10 a 23 dias quando a infecção provém
da ingestão de carne mal cozida; de 5 a 20 dias em uma infecção
associada a gatos.
4. Diagnóstico:
CLÍNICO
LABORATORIAL
DEMONSTRAÇÃO DO PARASITA
REAÇÕES SOROLÓGICAS: Teste do Corante Sabin-Feldman;
Imunofluorescência Indireta; Hemaglutinação Indireta; Reação de
fixação do Complemento; Teste imunoenzimático (ELISA)
EXAMES RADIOLÓGICOS

5. Profilaxia:
•Notificação de surtos – a ocorrência de surtos (2 ou mais casos)
requer a notificação imediata às autoridades de vigilância
epidemiológica municipal, regional ou central.
•Exames pré-natais em gestantes.
•Cozimento adequado da carne (70ºC).
•Deve-se eliminar as fezes juntamente com a areia onde os gatos
defecam para prevenir que os esporocistos se tornem infectantes.
•Lavagem das mãos após manipulação de carne crua e/ou contato
com terra contaminada por fezes de gato. Manter as crianças
distantes dos locais onde os gatos infectados defecam.
•Portadores de HIV = tratamento profilático contínuo com
pirimetamina (50 mg por semana), associada à sulfadiazina e
ácido folínico.
PARASITOSES
PROVOCADAS PELO
CONSUMO DE ALIMENTOS
TEMA: Taenia solium e Taenia saginata

INTRODUÇÃO
Platelmintos causadores da teníase e cisticercose.

BIOLOGIA:

•Habitat
Verme adulto: intestino delgado do homem
Cisticerco: SNC e músculos
•Longevidade do verme adulto: até 25 anos
•Reprodução: autofertilização; fertilização cruzada
•Ciclo biológico: heteroxênico
Hospedeiro definitivo: homem
Hospedeiro intermediário: boi (T. saginata)
porco (T. solium)
TENÍASE:

1. Descrição da doença: Zoonose = doença transmitida do animal


para o homem e vice-versa. Parasitose intestinal, decorrente da
ingestão de cisticercos. Também denominada de solitária.

2. Epidemiologia:

2.1 Reservatório: o homem é o único hospedeiro definitivo da forma


adulta da Taenia solium e da Taenia saginata. O suíno ou o bovino
são os hospedeiros intermediários (por apresentarem a forma
larvária nos seus tecidos).

2.2 Fontes de infecção e transmissão:


Ingestão de carne bovina (T. saginata) ou suína (T. solium) crua ou mal
cozida contendo cisticercos. Período de incubação = 3 meses após
ingestão da larva.
3. Patogenia e sintomatologia
*Ação espoliadora
*Ação traumática
*Ação mecânica
*Ação tóxica
Infecção intestinal que leva à inflamação crônica eosinofílica da
mucosa intestinal; manifesta-se por dor abdominal, sensação de
fome, astenia, perda de peso mesmo na vigência de bom
apetite, náuseas, diarréia.

4. Diagnóstico:
- Clínico, epidemiológico e laboratorial.
- Laboratorial (Parasitológico):
• Pesquisa de ovos nas fezes: exame direto, técnicas de
concentração
• Pesquisa de ovos: Fita gomada (swab anal)
• Pesquisa de proglotes (método + indicado):
Tamisação = Clarificação com ácido acético
Eliminação de proglotes: T. saginata = ativa; T. solium =
passiva.
Como a maioria dos casos de Teníase é oligossintomático, o
diagnóstico comumente é feito pela observação do paciente ou,
quando crianças, pelos familiares. Isso ocorre porque os
proglotes são eliminados espontaneamente e nem sempre são
detectados nos exames parasitológicos de fezes.

5. Profilaxia

•Saneamento básico e cozimento adequado da carne.


•O congelamento e o resfriamento da carne permitem a
viabilidade dos cisticercos por alguns dias.
•O homem é o grande agente de contaminação do ambiente e
por isso deve ser tratado adequadamente com medicação
tenicida.
•Não é doença de notificação compulsória. Entretanto, os casos
diagnosticados de Teníase e neurocisticercose devem ser
informados aos serviços de saúde, visando mapear as áreas
afetadas, para que se possa adotar as medidas sanitárias
indicadas.
CISTICERCOSE:

1. Descrição da doença: Zoonose = doença transmitidas do animal para o


homem e vice-versa. Desenvolvimento de cisticercos no tecido humano,
decorrentes da ingestão acidental de ovos da Taenia solium. Ocorre em
locais diversos do organismo, principalmente no cérebro
(neurocisticercose), olhos, músculos e fígado .

2. Epidemiologia:
2.1 Reservatório: o homem é o único hospedeiro definitivo da
forma adulta da Taenia solium e da Taenia saginata. O suíno ou o
bovino são os hospedeiros intermediários (por apresentarem a forma
larvária nos seus tecidos).

2.2 Fontes de infecção e transmissão:


•Ingestão acidental de ovos de T. solium
•Heteroinfecção: ingestão de ovos de outro indivíduo
•Auto-infecção externa: proglotes - ovos - boca - cisticerco
•Auto-infecção interna: proglotes – movimentos antiperistálticos -
estômago - ovos - cisticerco
3. Patogenia e sintomatologia
Manifestações clínicas dependem:
* da localização
* no de elementos parasitários
* estágio de desenvolvimento
•característica orgânica do paciente
As formas graves estão localizadas no sistema nervoso central e
apresentam sintomas neuropsiquiátricos (convulsões, distúrbio
de comportamento, hipertensão intracraniana) e oftálmicos
Período de incubação = 15 dias após a ingestão dos ovos.
4. Diagnóstico:
•Imunológico - Detecção de anticorpos no soro e LCR (NC)
•Imunofluorescência indireta
•ELISA
•Immunoblotting
•Métodos de imagem: tomografia computadorizada, ressonância
nuclear magnética (NC).

5. Profilaxia
•Saneamento básico
•Tratamento de água de consumo.
•Higiene adequada das mãos e fômites.
•Sanitização de hortaliças e frutas.
•O homem é o grande agente de contaminação do ambiente e por
isso deve ser tratado adequadamente com medicação tenicida.
•Trabalho Educativo para a População
•Bloqueio de Foco do Complexo Teníase/Cisticercose
•Inspeção Sanitária da Carne
•Fiscalização de Produtos de Origem Vegetal
•Cuidados na Suinocultura
•Desinfecção Concorrente

Você também pode gostar