Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ACADÊMICOS:
GABRIELA DI MATEOS GARCIA (gabriela_dimateos@hotmail.com)
MATEUS VINÍCIUS BAVARESCO (mateus_bavaresco@hotmail.com)
PEDRO AUGUSTO SALAMONI (psalamoni@hotmail.com)
ESTACAS INJETADAS
1 – INTRODUÇÃO
A estaca injetada passou a ser utilizada a partir da década de 50, quando foi
patenteada por um professor italiano. Inicialmente, esse tipo de estaca foi
desenvolvido para reforço de fundações, contenção de encostas e melhoramento do
solo.
A princípio, eram comercializadas apenas estacas com diâmetros menores ou
iguais a 20 cm, com isso, as mesmas passaram a ser denominadas de “estacas de
pequeno diâmetro”, atualmente, porém, são comercializadas estacas de até 50 cm,
o que não confere pequeno diâmetro, portanto, são conhecidas como “estacas
escavadas, com injeção” ou “estacas escavadas injetadas”, como define a NBR
6122/96.
As estacas escavadas injetadas são perfuradas e moldadas “in loco”, podem
ser classificadas conforme o método executivo, que as divide em dois grupos:
estacas-raiz (baixas pressões de injeção) e microestacas (alta pressão de injeção).
1.1 – ESTACAS-RAIZ
Estaca concretada “in loco”, cuja perfuração pode ser realizada por rotação ou
rotopercussão, apresentando direção vertical ou inclinada.
2
1.1.1 – PERFURAÇÃO
1.1.2 – ARMAÇÃO
1.2 – MICROESTACAS
REFERÊNCIAS