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Unesco, 2020
Sumário
2 Introdução
3 Fundamentação Legal
6 Justificativa
26 Frentes de Implementação
34 Referências Bibliográficas
Introdução
Este documento compõe o eixo pedagógico do Programa Escola em Casa DF e
apresenta as propostas para a Gestão Estratégica para a Realização das
Atividades Pedagógicas não Presenciais da Rede Pública de Ensino do Distrito
Federal.
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Fundamentação Legal
Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei N.º 9394/96, que
dispõe em seu artigo 23 que a educação básica poderá organizar-se de forma diversa,
sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar e em seu
artigo 32, § 4º que o ensino a distância pode ser utilizado como complementação da
aprendizagem ou em situações emergenciais no ensino fundamental.
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Considerando o Decreto Distrital N.º 40.817, de 22 de maio de 2020,
que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de
saúde pública de importância internacional decorrente do novo
coronavírus e dá outras providências.
04
Considerando a Recomendação N.º 003/2020–PROEDUC, de 24 de abril de 2020, de que
o retorno das atividades presenciais seja gradual, com fluxos de estudantes e de horários
reduzidos para garantir as medidas de segurança sanitárias recomendadas pela
Organização Mundial da Saúde e assegure que os estudantes em situação de risco
pessoal ou intrafamiliar quanto ao Covid-19 não sejam prejudicados no que diz respeito
às faltas escolares com o retorno das atividades presenciais, garantindo-se ademais a
esses estudantes o efetivo acesso às atividades escolares domiciliares, nos termos da Lei,
que poderão ou não ser com a utilização de TICs, nos termos do Parecer nº 33/2020 do
CEDF;
Considerando o Parecer N.º 05/2020 – CNE, 28 de abril de 2020, que dispõe sobre a
reorganização dos calendários escolares e realização de atividades pedagógicas não
presenciais durante o período de pandemia da Covid-19.
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Assim, é preciso garantir que o Estado cumpra seu papel de promover equidade e
igualdade de condições sociais. Jacob e Holsinger (2008) entendem igualdade em
termos de quantidade, isto é, grau de acesso, e equidade como uma ramificação da
justiça social, ligada a valores como justiça e distribuição. Já Gewirtz et al. (1995)
estabelecem que igualdade diz respeito a fatos e a equidade a valores.
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Contudo, o contexto que ora se apresenta impossibilita acesso presencial ao
ambiente escolar. Diante disso, a Rede Pública não pode se omitir, devendo, pois,
oportunizar as aprendizagens no limite daquilo que as circunstâncias local e
mundial impõem, considerando as eventuais perdas que os estudantes teriam sem a
mediação presencial com o professor. Por isso, não fazer nenhum tipo de oferta e
não orientar esses estudantes em suas atividades pedagógicas, avaliando suas
aprendizagens e validando-as, ainda que remotamente, significaria abandoná-los
em um contexto social extremamente frágil e sem qualquer tipo de apoio em um
momento histórico que, como já se viu, tende a potencializar ainda mais os efeitos
nocivos das desigualdades sociais.
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As atividades poderão ser postadas em ambiente virtual de aprendizagem
(plataforma Escola em Casa DF) ou entregue, de forma impressa, diretamente na
unidade escolar. Isso não significa que as escolas não possam adotar outros
instrumentos e procedimentos de avaliação, tais como provas, projetos de pesquisas,
relatórios, entre outros, conforme suas especificidades e propostas pedagógicas.
As atividades que serão propostas para os estudantes neste contexto remoto terão
necessariamente de levar o educando a não somente "assimilar o conteúdo". Assim,
em razão do que estabelece a proposta curricular da SEEDF, as aprendizagens
ocorrem de forma contínua, fundamentadas, necessariamente, em interações com o
“outro social”, de modo a levar os estudantes a se apropriarem dos conhecimentos
historicamente acumulados, em diversos espaços e tempos que podem transcender a
sala de aula tradicional.
² We view 21st century skills as knowledge that can be transferred or applied in new situations.
This transferable knowledge includes both content knowledge in a domain and also procedural
knowledge of how, why, and when to apply this knowledge to answer questions and solve
problems. The latter dimensions of transferable knowledge (how, why, and when to apply content
knowledge) are often called “skills.” We refer to this blend of content knowledge and related skills
as “21st century competencies.” (National Research Council, 2012, p. 23).
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O que se espera do estudante do Século 21 é que desenvolva as habilidades
necessárias para transferir e aplicar o que se aprende na escola para as mais
diversas esferas de atuação em sua vida pessoal e profissional. A
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE
considera que as competências vão muito além do mero conhecimento de
conteúdos; é exatamente a habilidade de significar e ressignificar tais
conteúdos no mundo em que vive. As competências do Século 21 são
Um novo contexto, que nos leva a pensar novas formas de interagir com os
estudantes, também nos obriga a pensar novas formas de avaliá-los.
Primeiramente, se faz necessário que o professor não pense na avaliação
como um instrumento punitivo, devendo sempre ter em mente o caráter
formativo da avaliação, conforme preconiza os documentos da SEEDF.
Assim sendo, o professor poderá lançar mão de diferentes estratégias de
avaliação, tendo neste momento uma série de oportunidades de
ressignificar o protagonismo dos estudantes em seu processo de
aprendizagem. É possível utilizar, além dos portfólios, diários de bordo e
relatos escritos pelos próprios estudantes como forma de autoavaliação.
³ [...] more than just knowledge and skills. It involves the ability to meet complex
demands, by drawing on and mobilizing psychosocial resources (including skills and
attitudes) in a particular context. For example, the ability to communicate effectively
is a competency that may draw on an individual’s knowledge of language, practical IT
skills, and attitudes towards those with whom he or she is communicating. (OECD,
2005, p. 4)
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As avaliações devem ser feitas a partir de esforços e grau de comprometimento com a
atividade desenvolvida. A partir do potencial e condições de cada estudante sobressaindo
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
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A SEEDF busca
promover a igualdade e
equidade, uma vez que
possibilita o acesso, por
meio de plataforma
digital, de teleaulas e
de materiais impressos,
aos objetivos de
aprendizagem aos
quais os estudantes
têm direito
Organização do Trabalho
Pedagógico Não Presencial
O retorno às aulas da Rede Pública de Ensino será iniciado em data
a ser definida pelo gabinete do Secretário de Estado Educação do
DF de forma gradual e não presencial. Para tanto, serão
desenvolvidas pelos professores de todas as etapas e modalidades
da Educação Básica, atividades pedagógicas remotas para seus
estudantes, por intermédio de estratégias e recursos adequados para
o acompanhamento pedagógico.
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A periodicidade, a organização da entrega e retirada das atividades, bem
como entrega dos livros didáticos, serão definidas pela Unidade Escolar,
orientadas e acompanhadas pela Coordenação Regional de Ensino, sendo
que o tempo máximo para a entrega será sempre até o término de cada
período letivo (bimestre/semestre). A exceção será a entrega do primeiro
bloco de atividades, que deverá ser entregue a contar de 15 dias do início da
validação das aulas. Isso porque a partir deste bloco de atividades os
professores deverão fazer uma análise diagnóstica para identificar
estudantes que estejam enfrentando dificuldades de aprendizagem por
meio de atividades mediadas.
Será a partir da realização das atividades pelo estudante, apresentadas ao professor, que
será computada a frequência, a qual se converterá em carga horária letiva.Cada unidade
escolar deverá estabelecer com sua comunidade estratégias de comunicação como
podcasts, vídeos educativos, contato telefônico, dentre outros. Fazendo-se necessário e
assegurando-se os devidos cuidados e protocolos sanitários, a estrutura escolar deve ser
disponibilizada e organizada para possíveis atendimentos presenciais aos pais e/ou
alunos no que tange a esclarecimentos sobre o trabalho pedagógico, realização das
atividades impressas/virtuais e orientações relativas às atividades pedagógicas. Para
tanto, sugere-se atendimentos sistematizados para cada dia da semana receber, um
público específico ano/série.
Caso a UE não consiga localizar o estudante para entrega do material, por motivos de
mudança de endereço e/ou telefone etc., será adotado um plano de busca ativa deste
estudante, elaborado por esta Secretaria em articulação com demais órgãos do Governo
do Distrito Federal.
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As atividades pedagógicas não presenciais impressas serão
acompanhadas mediante a entrega destas à Unidade Escolar
que deverá organizar uma equipe para entregar periodicamente
estas atividades. Esta equipe e a logística de funcionamento
dela estará sob a responsabilidade de cada gestão,
considerando as medidas de segurança, podendo seguir um
sistema de rodízio para evitar aglomerações.
DESAFIO 1 DESAFIO 4
Atividades com o objetivo de Atividades por meio das quais o estudante é
explorar o que o estudante já sabe desafiado a fazer aplicações do que aprendeu
ou aquilo de que se recorda em em outras situações, contextos e experiências
relação aos objetivos de como por exemplo projetos, produção de
aprendizagem/tema/ video-aulas pelos estudantes, produções de
definição/conteúdo/conceito danças e coreografias, produções de filmes e
trabalhados num determinado curta metragens, produtos pictóricos, projetos
período. de grafites, teatrais, musicais e performáticos,
etc. Propõe-se ainda a realização de
DESAFIO 2 experimentos, webinários, lives de
Atividades por meio das quais o apresentações, podcast, gêneros digitais
estudante toma consciência da diversos. Tais práticas visam ressignificar as
relevância do que vai aprender, estratégias de reagrupamentos virtuais
agregando aos saberes ja dependendo da intencionalidade pedagógica,
constituídos, em associação à sua rodízio para as aprendizagens e outras
vida cotidiana, à sua realidade estratégias previstas nos documentos
social e à sua faixa etária. norteadores da SEDF.
DESAFIO 3 DESAFIO 5
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Diante desses desafios, mais do que nunca, faz-se necessário o uso dos espaços
de coordenação pedagógica para que o corpo docente possa coordenar,
planejar e produzir conteúdos que dialoguem de forma interdisciplinar e
costurados com as ferramentas que sustentam o ensino remoto: plataforma,
material impresso e videoaulas.
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O Bloco Inicial de Alfabetização - BIA (1º ao 3º ano do Ensino Fundamental), contará com
atividades disponibilizadas pelos professores desses anos na plataforma Google
Classroom, que poderá ser usada pelas famílias com acesso à internet. Também será
distribuído, para todas as famílias de estudantes, mesmo que tenham acesso à internet,
material impresso alinhado com o conteúdo da plataforma.
Assim como na Educação Infantil, as atividades para o BIA não devem se limitar a
atividades instrutivas e/ou materiais impressos, tendo em vista que a criança aprende a
partir de brincadeiras e interações. Nesse sentido, é fundamental considerar que a
execução destas atividades ficará sob responsabilidade das famílias, que deverão ser
orientadas, observando as limitações de cada família, pela escola como proceder apoiando
o processo de ensino aprendizagem remoto de seus filhos.
As unidades escolares poderão entregar kits contendo materiais escolares e lúdicos (lápis,
giz de cera, borracha, papel, massinha, palito de picolé, barbante, tinta, brinquedos
pedagógicos, entre outros, já que nessa faixa etária é essencial o uso de materiais
concretos e lúdicos.
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Para os estudantes do 4º ao 9º do Ensino Fundamental sugere-se adotar a aprendizagem
estruturada em um roteiro de estudo ou plano de estudo quinzenal. Recomenda-se aos
estudantes do Ensino Médio a construção de roteiros de estudos baseados nos projetos de
vida dos estudantes.
Aos estudantes da Educação Especial das turmas inclusivas, será assegurada ampla
participação com acessibilidade e adaptações curriculares necessárias ao seu pleno
desenvolvimento e aprendizagem, apoiadas por intérpretes, guia-intérpretes, professores
de salas de recursos e itinerantes, sempre que necessário.
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No tocante a Socieducação, a Subsecretaria de Educação Básica, da Secretaria de
Estado de Educação do Distrito Federal em articulação com a Subsecretaria do Sistema
Socioeducativo, da Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania estabelecerá ações,
delineadas em documento próprio, que visam à continuidade da política de
escolarização dos adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa
de internação e àqueles que cumprem internação provisória.
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No que diz respeito à oferta da Parte Flexível da Educação em Tempo Integral (Ensino
Fundamental em Tempo Integral e Ensino Médio em Tempo Integral), as instituições
seguirão o “Plano Estratégico de Retomada das Atividades Pedagógicas da Educação
em Tempo Integral”. Resumidamente seguirão a seguinte rotina:
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Ensino Médio em Tempo Integral – Matriz Curricular de 9 horas – aprovada pelo
Parecer nº 208-2017 - CEDF:
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Os Fóruns terão como objetivo a orientação e organização coletiva do trabalho
pedagógico da Parte Flexível do currículo da Educação em Tempo Integral, por meio do
agrupamento dos Projetos Pedagógicos em macrocampos conforme as suas temáticas.
Esses fóruns serão promovidos e organizados pela Gerência de Educação Integral e
Equipe do Ensino Médio em Tempo Integral, respectivamente para o Ensino
Fundamental em Tempo Integral e o Ensino Médio em Tempo Integral.
Ressalta-se que o tempo diário estabelecido está alicerçado nos eixos do Currículo em
Movimento para o desenvolvimento da prática de ensino aprendizagem de cada etapa
e modalidade e, especificamente a Educação Infantil leva-se também em consideração
as recomendações da Organização Brasileira de Pediatria em que se orienta que a
exposição a qualquer tipo de tela não seja superior a 1 hora diária para as crianças entre
2 a 5 anos de idade.
23
QUADRO 1 - PROGRAMAÇÃO DE VIDEOAULAS
24
"uma oportunidade
de pensarmos outras
práticas pedagógicas
em outros espaços,
com o fim de
aperfeiçoar o
processo de ensino e
aprendizagem em
nossa rede"
FRENTE 1
Gestão Operacional Videoaulas
26
Programação semanal
de 8h às 22h em 4
bandas de canais
digitais distintos até o
último dia letivo de
2020.
FRENTE 2
Gestão de Ensino e Aprendizagem
Coordenar a gestão de ensino e aprendizagem no ensino
presencial e no ensino mediado por tecnologias
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FRENTE 3
Gestão Organizacional
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FRENTE 4
Formação
Continuada dos
Profissionais da
Educação
Formação Geral:
Oferecer curso para elaboração de materiais didáticos, com metodologia
a partir dos passos da Pedagogia Histórico-Crítica, no processo de
interdisciplinaridade e avaliação formativa; o curso terá como público-
alvo professores regentes, coordenadores pedagógicos locais e
coordenadores intermediários (EAPE).
Lives, podcasts, webinário, videoconferências para os professores e
pedagogos orientadores educacionais com o propósito de promover
reflexões e ações acerca de temáticas referentes a aprendizagens
socioemocionais, engajamento social, cooperação, empatia, resiliência e
demais cuidados em prol da defesa da vida.
Curso para uso de recursos educacionais abertos, aplicativos,
ferramentas/recursos da plataforma Google.
Produzir tutoriais e lives para orientar estudantes e responsáveis sobre
processos de cadastro, acesso e uso de ferramentas, recursos e
atividades, das plataformas Google e Moodle.
Construção de um repositório das videoaulas e de sugestões de leitura e
referências para pesquisa e serem disponibilizados aos professores.
(EAPE).
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Chefes de secretaria sobre possibilidades de desenvolvimento de suas atividades de
modo remoto.
Professores do Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais.
Professores dos Centro de Ensino Especial.
Professores da Educação em Tempo integral.
Professores da Educação Precoce: curso ASP com oferta de lives, videoconferências,
podcasts contando como parte da carga horária para os inscritos e como ações
formativas abertas ao público geral.
Cursos sobre:
Libras, Altas Habilidades, Educação Precoce.
Educação do Campo.
Direitos Humanos e Diversidade.
Educação para a paz.
FRENTE 5
Comunicação
Coordenar as ações de comunicação juntos aos professores, estudantes e suas
respectivas famílias
Promover campanhas esclarecendo os pontos do Programa Escola em Casa DF
(ASCOM).
Abordar a importância da participação da família nas atividades educacionais
(SUBEB/SUBIN).
CRONOGRAMA DE
IMPLEMENTAÇÃO
DAS ATIVIDADES
NÃO PRESENCIAIS
TURNO ATIVIDADE
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Trata-se de um contexto complexo e
desafiador que exige das equipes gestoras
muito comprometimento e empenho. Após
muitos estudos, diálogos e análises, a adoção
de teleaulas e o uso de ferramentas digitais é
o caminho que se mostrou possível e viável.
Contudo, diante da identificação de uma
realidade em que parte das famílias não têm
acesso à rede e/ou não contam com os
aparelhos eletrônicos necessários, a SEEDF
vem trabalhando para garantir a distribuição
de materiais impressos para que os
estudantes, que encontram-se nessa situação,
possam desenvolver atividades educativas em
casa.
33
Referências
COLLIS, B. New didactics for university instruction: Why and how? Computers &
Education, v. 31, p. 373–393. Disponível em: https:// doi.org/10.1016/S0360-
1315(98)00040-2. Acesso em 03 mai. 2020.
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Teaching and Learning. Journal of Information Systems Education, v. 18, n. 3, p.
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Huang, R.H., Liu, D.J., Tlili, A., Yang, J.F., Wang, H.H., et al. Manual de Apoio à
Aprendizagem Flexível durante a Interrupção do Ensino Regular: A Experiência
Chinesa na Manutenção da Aprendizagem durante o Surto de COVID-19. Beijing:
Smart Learning Institute of Beijing Normal University, 2020.
34
Referências
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Transferable Knowledge and Skills in the 21st Century. Washington, DC: The National
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https://en.unesco.org/covid19/educationresponse. Acesso em: 8 mai. 2020.
UNESCO, 2020 (b). National learning platforms and tools. Disponível em:
https://en.unesco.org/covid19/educationresponse/nationalresponses. Acesso em: 8
mai. 2020
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"as atividades ofertadas no
ensino mediado por
tecnologias, quer sejam
impressas, quer sejam por
meio eletrônico, devem ser
centradas nos estudantes,
promovendo sua
autonomia e criticidade e
possibilitando a
aprendizagem mesmo fora
do ambiente escolar"
Governo do Distrito Federal
Secretaria de Estado de Educação