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Segundo o documento do PNL: “Ideias chave”, “ler não é só encontrar a expressão oral
que corresponde à expressão escrita. É também compreender o que está escrito, avaliá-
Eu concordo, com esta frase, pois ler pode ser um transporte para outros locais, abre os
nossos horizontes, leva as crianças e até nós , a sermos mais criativos. É um processo
moroso e que têm de ter treino, por isso é tão importante que as crianças, desde pequenas,
tenham acesso a livros, que estes gostem claro, como indicado pelo Doutor Professor
João Costa. O que é importante é que leiam e que lhes seja questionado, se entenderam
A leitura é uma competência transversal, pois como indicado pelo Doutro Professor João
Costa, a leitura encontra-se relacionada com diversos fatores, tais como: a escrita, a
oralidade, a produção oral e também a compreensão oral, ou seja, temos que ver a leitura
como um todo e ter atenção aos nossos métodos de ensino, pois é uma competência que
vais ser utilizada para a vida, não só estritamente na aprendizagem do português, mas
para estar preparado para os desafios do dia a dia, onde existem imensas mensagens e
da leitura?
Primeiramente, concordo com o que foi dito pelo Professor Doutor João Costa, no caso,
dos os pais serem os principais influenciadores no caso da leitura, em que estes devem
deixar que os filhos escolham o que querem ler, como querem ler e quando querem ler,
pois assim vão estimular a literacia. Os pais depois, terão o papel muito importante, de
acompanhar as crianças, questionar se entenderam o que leram, mas sempre ao seu ritmo.
A nível das comunidades, deveriam ser criados mais momentos de leitura e fomento da
mesma, pois é uma atividade que pode ser divertida se aliada a outras capacidades que
se podem desenvolver também, como por exemplo a capacidade de poder fazer uma
Descodificação, como indicado pelo Prof. Doutor João Costa, no seu vídeo : “ como se
caratéres que a criança está a ler; a interpretação das palavras, das frases, dos períodos,
dos parágrafos, dos textos e o relacionamento entre aquilo que a criança está a ler, o que
já leu, o que pretende ler, o seu conhecimento do Mundo.”. Compreensão prende-se com
o facto da criança, entender o que está a ler. Neste último caso, segundo o documento da
o texto. É por isso que, perante o mesmo texto, dois leitores podem obter níveis de
compreensão diferentes e o mesmo leitor, perante dois textos diversos, pode atingir
a) Consciência fonológica;
b) Correspondência do som/letra;
a) Conhecimento do tema;
Todos estes aspetos, vão levar à compreensão da leitura e encontram-se relacionadas entre
si, levando posteriormente a uma melhor fluência na leitura de textos, por exemplo, tendo
em conta as pausas que os alunos fazem para ler, se já conseguem identificar palavras.
1.2. Método fónico, fonético ou de João de Deus, que toma como unidade mínima o fonema.
Este método parte do princípio que é necessário ensinar às crianças as relações entre fonemas
e grafemas (sons e letras), para que se relacione a palavra falada com a escrita. Neste método
ensinam-se, primeiro, os sons e as formas das vogais seguidas de consoantes. Cada letra é
aprendida como um som e junta-se este ao outro, recorrendo a combinações simples, CV ou
VV (consoante/vogal ou vogal/vogal), formando-se sílabas e palavras.
1.3. Método silábico ou fonético de silabação, que toma como ponto de partida a sílaba, para
formar as palavras. A aprendizagem é feita através de uma leitura mecânica do texto,
decifração das palavras.