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MÓDULO 1
FISCAL LEGAL
OUTUBRO/2011
NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Direito Tributário é um ramo do direito administrativo que estuda os princípios e as regras aplicadas ao
exercício do poder de tributos do Estado Democrático de Direito.
Em outro conceito podemos dizer que Direito Tributário é a disciplina da relação entre o Tesouro Público e o
contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos tributos.
No direito tributário é importante observação dos atos editados pelos entes tributantes
(Lei, Decretos, Portarias, Instruções Normativas etc..) os quais obedecem a uma hierarquia, ficando o que
denomina fonte do direito.
A hierarquia das leis são representadas da seguinte forma:
Poder Contribuinte Originário:
Constituição Federal...............................................................
Emenda Constitucional........................................................
Leis Complementares....................................................................
Leis Ordinárias..........................................................................
Medidas Provisórias aprovadas pelo Congresso.................
Resoluções no Senado Federal..............................................
Tratados e Convenções Internacionais.........................
Convênios Firmados......................................................
Atos Normativos..........................................................
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OUTUBRO/2011
COMPETENCIA TRIBUTÁRIA
O Código Tributário Nacional define tributo da seguinte forma:
“Tributo é toda a prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada”
A União, Estados, Municípios e o Distrito Federal, podem por Lei, instituir os tributos de sua
competência .
Estes são denominado Sujeito Ativo, ou seja, quem recebe o Tributo.
Já quem paga esses Tributos, as pessoas físicas e jurídicas, é denominado Sujeito Passivo
IMPOSTO ESTADUAIS
a) Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos – ITCMD
b) Operações relativo à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviços de
transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e
as
prestações se iniciem no exterior – ICMS
c) Imposto sobre propriedade de veiculo automotores – IPVA
IMPOSTOS MUNICIPAIS
a) Imposto Propriedade predial e territorial urbano – IPTU
b) Serviços de qualquer natureza – ISS
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OUTUBRO/2011
CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS:
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OUTUBRO/2011
CARACTERÍSTICAS GERAIS - ICMS
ICMS é um imposto de competência Estadual;
ICMS, assim como o IPI, é não cumulativo, compensando-se o que for devido
em cada operação, com o montante cobrado nas operações anteriores;
ICMS é seletivo, em função da essencialidade do produto;
ICMS é calculado “por dentro”, ou seja, ao calcular o valor da
operação/prestação já deverá estar embutido o valor do ICMS.
INCIDÊNCIA
O ICMS incide sobre:
operações de circulação de mercadorias, inclusive fornecimento de
alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento;
prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal por
qualquer via;
prestação de serviços de comunicação por qualquer meio;
entrada de bem ou mercadorias importadas.
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FATO GERADOR
O fato gerador do ICMS ocorre:
na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento contribuinte;
no desembaraço aduaneiro de importação;
no início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal;
na entrada, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro
Estado destinada a uso ou consumo ou Ativo Permanente/Imobilizado;
na prestação de serviços de comunicação feita por qualquer meio.
CONTRIBUINTE
o Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa jurídica, que de modo habitual ou em
volume, caracterize intuito comercial de realizar operações relativas à circulação
de mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual ou intermunicipal
ou de comunicação.
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BASE DE CÁLCULO
O valor a ser utilizado como base para o cálculo do ICMS deve ser o valor
total da operação/ prestação, incluindo:
o seguro, os juros e as demais importâncias pagas, recebidas ou creditadas;
os descontos concedidos sob condição;
as mercadorias dadas em bonificação;
o frete, se cobrado em separado e indicado no campo próprio do documento
fiscal;
o valor do IPI, cobrado quando as mercadorias forem destinadas a uso e
consumo ou ao Ativo Permanente/Imobilizado.
Na importação, momento do desembaraço aduaneiro, a base de cálculo do
ICMS será formada pelo valor constante do documento de
importação, acrescido do Imposto de Importação, do IPI, bem como das
demais despesas aduaneiras. Observando ainda que, desde janeiro/2002, o
valor do ICMS deve ser incluído na sua própria base de cálculo.
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ALÍQUOTAS
As alíquotas do ICMS que deverão ser adotadas pelos contribuintes
localizados no Estado de São Paulo são:
7% Produtos da cesta básica.
12% Serviços transporte, gado em pé, farinha de trigo, pedra e
areia, fornecimento de alimentação etc.
25% Serviços de comunicação, fumos, fogos de artifício, raquete de
tênis, armas, munição, perfumes etc.
18% Demais operações.
Alíquotas Internas:
As alíquotas internas devem ser utilizadas nas operações/prestações:
remetente e destinatário da mercadoria localizados no Estado de São Paulo;
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ALÍQUOTAS
Alíquotas Interestaduais:
As alíquotas interestaduais do ICMS são fixadas pelo Senado Federal; devem ser
utilizadas nas operações/prestações que destinem mercadorias/serviços a
contribuintes do ICMS localizados em outros Estados.
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OPERAÇÕES SEM DESTAQUE DO ICMS
Não Incidência – é quando o legislador ordinário não vê
determinada situação como hipótese de incidência
o ICMS não incide sobre:
saída de mercadoria com destino a armazém-geral localizado em território
paulista;
saída de mercadoria com destino ao exterior;
saída de bem do Ativo Permanente/Imobilizado;
a operação que envolver livro, jornal ou periódico ou papel destinado à sua
impressão;
Na Remessa e retorno de equipamentos e materiais, promovidos por pessoa
ou entidade, utilizados exclusivamente nas operações vinculadas às suas
atividades ou finalidades essenciais (conserto, limpeza, etc...);
Na saída para a União, Estados e Municípios;
Na saída para templos de qualquer culto;
Na saída para partidos políticos e suas fundações, as entidades sindicais;
etc.
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OPERAÇÕES SEM DESTAQUE DO ICMS
Isenção – é a exceção feita por lei á regra jurídica de
tributação
ficam isentas do imposto, as operações:
amostras grátis, desde que atendidas as exigências legais;
Saída para as áreas de livre comércio e ZFM;
saídas de mercadorias com destino às exposições ou feiras, com previsão de
retorno;
importação de medicamentos pela Apae;
medicamentos para tratamento de aids;
etc.
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OUTUBRO/2011
OPERAÇÕES SEM DESTAQUE DO ICMS
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CRÉDITO
Como já vimos, o ICMS é de caráter não-cumulativo, podendo compensar o
que for devido com o imposto pago nas operações anteriores., desde que a
saída subseqüente das mercadorias sejam sujeitas à tributação do imposto
ou, não sendo sujeitas, haja expressa autorização da legislação da
manutenção do crédito.
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PERÍODO DE APURAÇÃO E RECOLHIMENTO
O ICMS deve ser apurado mensalmente (no ultimo dia do mês) pelos estabelecimentos,
devendo cada estabelecimento realizar sua própria apuração, mesmo nos casos de
centralização, e neste caso após a apuração deverá ser emitida NF de transferência
total dos débitos ou parcial dos créditos, até o limite para zerar o imposto do
estabelecimento centralizador, este não pode ter saldo credor por conta das
transferências recebidas.
O valor do imposto a recolher será a diferença entre os créditos e os débitos ocorridos
no mês.
Caso a apuração resulte saldo credor, este será utilizado para a compensação com
débitos do ICMS dos períodos seguintes.
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OUTUBRO/2011
DOCUMENTOS FISCAIS
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OUTUBRO/2011
PARA UMA CORRETA ESCRITURAÇÃO DEVEMOS OBSERVAR:
A escrituração deve ser feita em ordem cronológica de recebimento;
A Razão Social, CNPJ e Inscrição estadual do emitente da NF e do Destinatário;
O Valor Total da NF, as Bases de cálculo, os impostos, o CST, o NCM e os amparos
legais quando não houver tributação de qualquer um dos tributos que deveriam constar
na NF;
A nota fiscal deve ser escriturada tantas vezes quanto forem o CFOP e as alíquotas, em
que a operação se desdobrar.
As Notas Fiscais só devem ser escrituradas pelas 1ª vias.
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CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES -
CFOP
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Na prática o que significa CFOP
Serviços de Comunicação.
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A correta utilização do CFOP tem implicações legais para com:
O Destinatário da operação/prestação;
A Idoneidade da operação/prestação;
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CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
Onde utilizar
1. Nos Documentos Fiscais:
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CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
Onde utilizar
2. Nos Livros Fiscais:
Livros de Registro de Entradas;
3. Arquivos magnéticos:
SINTEGRA – GIA – SPED FISCAL –
Outros Arquivos exigidos pela Legislação Fiscal
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OUTUBRO/2011
CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
Mais de um CFOP na mesma Nota Fiscal
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CFOP
Orientações básicas para a codificação
Este CFOP deve ser adotado, apenas, quando não for possível enquadrar a
Operação ou Prestação em um dos demais CFOP’s específicos existente na tabela.
Recomendamos indicar o CFOP acima e acrescentar uma descrição da operação
ou prestação, conforme o exemplo abaixo:
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COMPOSIÇÃO DO CÓDIGO
Entrada ou Recebimento 1 2 3
Saída ou Prestação 5 6 7
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1º Dígito: Indica o fluxo e a origem da Operação (mercadoria) ou da Prestação (serviço)
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2º Dígito : Indica o grupo ou tipo da operação ou prestação
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OUTUBRO/2011
2º Dígito :Indica o grupo ou tipo da operação ou prestação
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2º Dígito : Indica o grupo ou tipo da operação ou prestação
1.101 - Compra para industrialização ou produção rural (NR pelo Decreto 18.653, de 11/11/2005)
- Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de
industrialização ou produção rural. Também serão classificadas neste código as entradas de
mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. (NR pelo Decreto 18.653, de 11/11/2005)
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OUTUBRO/2011
CFOP DE ENTRADA MAIS USADOS NAS INDUSTRIAS E COMÉRCIOS
GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU
1.000 2.000 3.000 PRESTAÇÃO
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CFOP DE ENTRADA MAIS USADOS NAS INDUSTRIAS E COMÉRCIOS
GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU
1.000 2.000 3.000 PRESTAÇÃO
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CFOP DE ENTRADA MAIS USADOS NAS INDUSTRIAS E COMÉRCIOS
GRUPO GRUPO GRUPO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU
1.000 2.000 3.000 PRESTAÇÃO
1.902 2.902 Retorno de Merc. Industrializada por outra
empresa
1.124 2.124 Cobrança da mão de obra e das mercadorias
aplicada na industrialização por outra empresa
1.912 2.912 Remessa em Demonstração
1.913 2.913 Retorno de Demonstração
1.915 2.915 Remessa para Conserto
1.916 2.916 Retorno de Conserto
1.949 2.949 3.949 Outras Entradas não especificadas
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OUTUBRO/2011
CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
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OUTUBRO/2011
CST - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS
TABELA “A” – ORIGEM DA MERCADORIA
0 Nacional
1 Estrangeira – importação direta
2 Estrangeira – adquirida no mercado interno
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OUTUBRO/2011
NOTA FISCAL MODELO 1 A
Modelos de Documentos Fiscais
· 1a via -
Destinatário/Remet
ente;
· 2a via - Fixa ou
Arquivo Fiscal;
· 3a via - Fisco
Destino;
· 4a via - Fisco
Origem.
1a e 4a vias
seguem com a
mercadoria em
operação interna;
1a, 3a e 4a vias
seguem com a
mercadoria em
operação
interestadual.
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OUTUBRO/2011
NOTA FISCAL MODELO 1 A
· 1a via -
Destinatário/Remet
ente;
· 2a via - Fixa ou
Arquivo Fiscal;
· 3a via - Fisco
Destino;
· 4a via - Fisco
Origem.
1a e 4a vias
seguem com a
mercadoria em
operação interna;
1a, 3a e 4a vias
seguem com a
mercadoria em
operação
interestadual.
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OUTUBRO/2011
ARQUIVO XML NF-E – MODELO 55
Podemos conceituar a Nota Fiscal
Eletrônica como sendo um documento de
existência apenas digital, emitido e
armazenado eletronicamente, com o intuito
de documentar, para fins fiscais, uma
operação de circulação de mercadorias ou
uma prestação de serviços, ocorrida entre
as partes. Sua validade jurídica é garantida
pela assinatura digital do remetente
(garantia de autoria e de integridade) e
pela recepção, pelo Fisco, do documento
eletrônico, antes da ocorrência do fato
gerador
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OUTUBRO/2011
DANFE – DOCUMENTO AUX. A NF-E
Os emitentes e os destinatários da NF-e
deverão conservar a NF-e em arquivo
digital pelo prazo previsto na legislação,
para apresentação ao fisco quando
solicitado, e utilizar o código ?55? na
escrituração da NF-e para identificar o
modelo.
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OUTUBRO/2011
NOTA FISCAL VENDA A CONSUMIDOR
A NF de venda a
consumidor só pode
ser emitida para
pessoa Física ou
jurídica NÃO
contribuinte do
ICMS.
Ou seja, ela não
pode ser emitida em
nome de uma
empresa que seja
contribuinte do
ICMS, e mesmo
sendo emitida, não
poderá ser
escriturada no livro
de entradas, pois um
erro não justifica o
outro.
FISCAL LEGAL
OUTUBRO/2011
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
NOTA FISCAL DE ENERGIA ELÉTRICA
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE DE CARGAS MOD 8
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
CONHECIMENTO DE TRANSP AQUAVIARIO MOD 9
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
CONHECIMENTO AÉREO MODELO 10
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
REGISTRO DE ENTRADAS MODELO 1
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
REGISTRO DE ENTRADAS MODELO 1 A
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
REGISTRO DE SAÍDAS MODELO 2
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
REGISTRO DE SAÍDAS MODELO 2A
OUTUBRO/2011
FISCAL LEGAL
TERMO DE ABERTURA DE LIVRO OFICIAL
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE NOTAS FISCAIS
CANCELAMENTO NOTA FISCAL MOD 1 OU 1A:
Ao se cancelar uma nota fiscal, conserva-se no talonário todas as vias;
Formulário contínuo ou jogos soltos, todas as vias grampeadas. Deve sempre anotar o motivo do
cancelamento.
CANCELAMENTO DANFE:
Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo
Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador,
ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento.
Atualmente o prazo para cancelamento é de 7 dias ou 168 horas contados a partir da
autorização da NF-e.
Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um
arquivo XML para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de
mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEF. O Layout
do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração
do Contribuinte.
O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc.) sempre poderá ser consultada no site da
Secretaria de Fazenda do Estado de jurisdição da empresa emitente ou no site nacional da
Nota Fiscal Eletrônica (www.nfe.fazenda.gov.br).
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OUTUBRO/2011
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE NOTAS FISCAIS
DEVOLUÇÃO:
É uma anulação da compra. Ao se devolver uma mercadoria , deve-se sempre
indicar na Nota Fiscal de Devolução o número da Nota Fiscal e emissão que
deu origem a mesma, mencionar o motivo da devolução.
CONSERVAÇÃO:
Deve-se conservar todas as Notas Fiscais e Documentos fiscais pelo prazo de
05(cinco) anos e , se algum documento estiver sendo objeto de processo
pendente, até sua decisão definitiva.
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OUTUBRO/2011
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA DO ICMS
Conceito
Substituição Tributária é um regime por meio do qual a responsabilidade pelo ICMS
devido em relação às operações ou às prestações é atribuída a outro contribuinte, ou
seja, a lei altera a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária,
conferindo-a a terceiro, que não aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas
que possui vinculação indireta com aquele que deu causa ao fato.
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OUTUBRO/2011
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA DO ICMS
Conceitos de contribuinte substituto e substituído
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OUTUBRO/2011
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS
O contribuinte paulista que realizar operações interestaduais submetidas ao
pagamento do imposto por substituição tributária, na condição de responsável,
deverá observar as disposições estabelecidas pela Secretaria da Fazenda do
Estado de São Paulo, relativamente ao imposto devido em razão da operação
própria, e a legislação do Estado de destino da mercadoria, relativamente ao
imposto devido em razão das operações subseqüentes (artigo 261 do
Regulamento do ICMS/SP)
Na entrada, no território paulista, de mercadorias sujeitas ao regime da
substituição tributária, referidas nos artigos 313-A a 313-Z do Regulamento do
ICMS, procedentes de outro Estado, quando o imposto não tiver sido retido pelo
remetente, contribuinte paulista deverá efetuar antecipadamente o recolhimento
do imposto, conforme o artigo 426-A também do Regulamento do ICMS.
No recebimento de mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária, mas
não abrangidas no item 6, diretamente de outro Estado, quando o imposto não
tiver sido retido pelo remetente, o contribuinte paulista deverá efetuar o
pagamento do imposto incidente na operação própria e nas subseqüentes, com
observância da escrituração fiscal disposta no artigo 277 do Regulamento do
ICMS.
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OUTUBRO/2011
SPED –ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD)
O projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), instituído pelo Decreto
nº6022/2007, faz parte do programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo
federal e se constitui em mais um avanço na informatização da relação entre o Fisco e
o contribuinte.
O Projeto consiste, de modo geral, na modernização da sistemática atual de
cumprimento das obrigações acessórias, na qual as informações fiscais são
transmitidas pelos contribuintes às administrações tributarias e aos órgãos
fiscalizadores, com a utilização da certificação digital para fins de assinatura de
documentos eletrônicos, processo pelo qual e garantida a validade jurídica na sua
forma digital, composto por 3 grandes subprojetos:
1º) Escrituração Contábil Digital (ECD)
2º) Escrituração Fiscal Digital (EFD)
3) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – Ambiente Nacional.
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OUTUBRO/2011
SPED –ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD)
Objetivo
O SPED tem, entre outros os objetivos seguintes:
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OUTUBRO/2011
SPED –ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD)
o A EFD materializada em arquivo digital se constitui em um conjunto de
escrituração de documentos fiscais e outras informações de interesse dos
Fiscos das Unidades da Federação e da RFB, bem como o registro de
Apuração dos impostos referentes a operações e prestações praticadas pelo
contribuinte.
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OUTUBRO/2011
SPED –ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD)
Livros e controles Fiscais
O contribuinte deverá utilizar a EFD para substituição dos seguintes livros e
documento:
o 1º) Registro de Entradas;
o 2º) Registro de Saídas;
o 3º) Registro de Inventários;
o 4º) Registro de Apuração do IPI;
o 5) Registro de Apuração do ICMS;
o 6º) Controle de Credito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP).
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OUTUBRO/2011
MODELO DE EFD
FISCAL LEGAL
OUTUBRO/2011
BASE LEGAL
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_ OUTUBRO/2011