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INTRODUÇÃO
Observo no objeto de estudo desta atividade vários contextos sociais, alguns que
acabam implicando no direito da teoria da ação, como também na formação especifica de
diversas personalidades, mas não irei me ater nesta atividade aos conceitos e evolução
social que mesmo passado em uma época anterior, se incorpora de forma contemporânea
em alguns momentos da atualidade.
TEORIA DA AÇÃO
O novo código de processo civil lei 13.105/2015 prescreve em seu artigo 3º. “Não
se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito”; reforçando em
conformidade a CRFB/88 em seu artigo 5º § XXXV “a lei não excluirá da apreciação do
Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”; assim recebe forma o princípio de
inafastabilidade (Direito de Ação). A priori o novo código processual civil apresenta uma
estrutura pacificadora através da jurisdição, ficando aparente como prescrito em seu
artigo 3º § 2º “O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos
conflitos”. Trago a visão doutrinaria na obra Teoria Geral do Processo “A.C CINTRA,
ADA PELLEGRINI e CÂNDIDO RANGEL”.
A Teoria Eclética, como descrito no objeto de estudo de nossa última aula que
trata sobre esta teoria “A ação possui um direito subjetivo de faze agir o Estado, então
ação não é o direito de agir e sim o de provocar o Estado a agir” fica claro a teoria eclética
utilizado pelo professor Henry Barthes (Adrien Brody ), quando aciona o Estado para
resolução do conflito com a jovem Erica (Sami Gayle ) que tinha em certo momento do
filme abrigado a mesma em seu apartamento, mas em uma ação eclética aciona a
assistência social para jovens, que com o poder estatal resolve o conflito de forma pacifica
não gerando lesão de direito para ambos.
CONCLUSÃO
Concluo que fica evidente a perene relação dos fatos sociais com a teoria da ação,
servindo de pilar para o exercício regular da busca do direito de ação, os fatos sociais são
de extrema relevância na formação da conscientização pacificadora para resolução de
conflitos, o filme demostra como cada indivíduo reage de forma errônea nas relações
interpessoais e pessoais, deixando bem claro sempre os fantasmas existentes no passado
da vida de cada um, e como leva-se em consideração os exemplos de biótipos obrigados
a ser seguidos de forma até imperativa. Mostra a importância dos pais na formação da
personalidade dos filhos e no exercício ação, exercitável pelo cidadão interessado em
resolver seu conflito em face do Estado.
REFERENCIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm
https://www.academia.edu/33352233/Miguel_Reale_e_o_direito_processual
26- Edição revista e atualizada Teoria Geral do Processo “A.C CINTRA, ADA
PELLEGRINI e CÂNDIDO RANGEL”