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Alô?
Conheça os mitos e as verdades sobre os possíveis danos
causados pelo celular à nossa saúde
Esbanje
saúde.
expediente
Diretoria Executiva Contribuíram para esta edição: Coordenação Editorial Osmar Coelho
Diretor Presidente Eduardo Rocha, gerente de Atendimento Analista de Marketing Sênior Elisa Luz e Souza
Dr. Paulo José Leme de Barros Lilian Soares, gerente de Atenção à Saúde Jornalista Responsável Michelle Ferrari (MTb 53.286)
Diretor Financeiro Luciana Foloni, gerente de Integração e Gestão do Conhecimento Projeto Gráfico Buono Disegno – www.buonodisegno.com.br
Dr. Valdemir Gonçalves da Silva Marcos Mancini, gerente Comercial Direção de Arte e edição de imagens Renata Buono,
Diretor Secretário Martha Augusto, gerente de Enfermagem do Hospital Unimed Santa Helena Luciana Sugino, Renata Lauletta e Isabela Berger
Dr. David Serson Nelson Marques, gerente de Relacionamento e Negociação com Prestadores Impressão Gráfica Cart
CEO Tiragem 6.000
Dr. Mauricio Rocha Neves Fotos Shutterstock
N
o dia 07 de abril comemora-se o Dia ção passada foi dizimada pelo ci-
Mundial da Saúde. Neste período, mui- garro. Hoje, a maioria das pessoas
tas são as iniciativas desenvolvidas, a fim tem vergonha em dizer que são
de alertar a população sobre importantes cuida- fumantes. Isso é muito positivo. O
dos que podem auxiliar na prevenção e tratamen- fumante que quer largar o vício
to de doenças. precisa entender que é normal
Pensando nessa data, a revista Unimed Paulista- sofrer recaídas. É importante di-
na desenvolveu uma reportagem especial, entre- zer que o médico pode, em um ↳ DR. CARLOS EDUARDO
vistando três médicos cooperados das especiali- tempo de 5 a 10 minutos durante MARCELLO, CARDIOLOGISTA
dades Cardiologia, Mastologia e Pediatria para sa- a consulta, servir como um catali-
ber detalhes sobre temas que têm sido bastante sador para a tomada de decisão
discutidos: hipertensão arterial, câncer de mama e do paciente em parar de fumar.
alimentação infantil.
DE OLHO NA
MÉDICO?
MEDO DE
Q
uem nunca se sentiu ansioso ao ir em uma consulta mé-
dica? Pensar nas possíveis doenças que podem estar re-
lacionadas aos sintomas percebidos pode gerar dúvidas,
o que reflete em nervosismo no momento da consulta.
Mas fique tranquilo. Esse tipo de comportamento é considerado
normal, desde que isso não impeça o paciente de comparecer ao
médico. “O medo em geral não pode ser considerado fobia, pois o
medo é reação de defesa natural do corpo. Porém o medo exacer-
bado que impede o sujeito de agir e transforma a realidade pode
sim ser considerado uma fobia”, analisa a psicóloga do Hospital Uni-
med Santa Helena, Flávia Telles.
Esse transtorno acaba sendo muito prejudicial, já que essas pessoas
acabam procurando o médico apenas em situações extremas, quan-
do a doença já está bem avançada, o que gera diagnósticos tardios,
reduzindo as chances de cura.
Por isso, é importante verificar as causas do transtorno. “Fobia é o
medo desproporcional a uma situação ou coisa em que a pessoa en-
cara como perigo, sendo uma distorção da realidade, já que o perigo
não é real. Caso essa sensação seja ocasionada por uma ou mais ex-
periências traumáticas vividas, o medo exacerbado é considerado a
resposta consciente do corpo para situação traumática insuportável
do inconsciente”, explica a psicóloga.
Mas como tratar esse tipo de comportamento? Alguns especia-
listas indicam a técnica do “enfrentamento”, ou seja, proporcionar
situações em que a pessoa possa encarar o medo frequentemen-
te, e assim perceber que ele é resultado de situações passadas ou
mesmo de fantasias criadas.
O
s celulares são atualmente alvos de críticas lado do celular prejudica o sono; falar ao celular di- de câncer ao homem. “Os deba-
e elogios. Isso porque é constante vermos versas vezes ao dia ou usá-lo no bolso causa trans- tes sobre esse tema são muito ex-
a variedade de facilidades oferecidas pe- tornos à saúde, por exemplo. tensos. A Organização Mundial da
los aparelhos, mas ao mesmo tempo uma série de O que se sabe é que o aparelho emite radiação, Saúde vem estudando o assunto
ressalvas à sua utilização são alarmadas diariamente. embora em baixos níveis. Naturalmente, essa ra- desde o início da década de 90,
O Brasil terminou o ano de 2010 com um total de diação não afetaria diretamente nenhum aspecto e as grandes pesquisas epidemio-
202,94 milhões de telefones celulares, o que repre- do organismo, mas as atuais discussões debatem lógicas, realizadas até hoje, não
senta um crescimento de 16%, segundo a Agência se esse contato, cada vez maior do homem com o comprovaram efeitos carcinogê-
Nacional de Telecomunicações (Anatel). celular, pode trazer algum risco. nicos da radiação dos celulares”,
Ainda de acordo com a Agência, são 16 os Es- Dr. José Tarcísio Buschinelli é médico cooperado analisa Dr. Tarcísio.
tados que têm mais de um celular por habitante: da Unimed Paulistana, toxicologista e especializado Mais do que a preocupação so-
Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas em Medicina do Trabalho. Ele explica alguns deta- bre os efeitos causados pela ra-
Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernam- lhes dessa radiação. “Para entender possíveis danos, diação, é importante ficar atento
buco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, é importante analisar o comprimento da onda e a sobre o volume do celular e de
Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São densidade de sua potência. Os celulares possuem outros aparelhos. “Muitas pessoas
Paulo e Tocantis. ondas pequenas e baixas potências”. utilizam o volume máximo do te-
Segundo Dr. Tarcísio, a Organização Mundial da lefone, o que pode prejudicar, se
Mito ou verdade? Saúde não comprovou oficialmente nenhum tipo o uso for intenso. Mas é funda-
Em meio a este cenário, o que vem sendo discuti- de dano causado pelo celular. “Até hoje, grande mental ter mais cautela quando o
do são os possíveis prejuízos à saúde causados pelo parte das experiências realizadas não conseguiu assunto for os famosos iPods, que
aparelho, já que seu uso tem sido cada vez maior demonstrar efetivamente algum risco”, diz. permitem um volume altíssimo,
entre a população. Até hoje não se comprovou cien- Alguns estudiosos ainda afirmam que o excesso ocasionando perda da audição”,
tificamente nenhuma especulação como: dormir ao de exposição ao celular poderia causar alguns tipos detalha o especialista.
Confira
abaixo
algumas
dicas:
• Escolha o telefone fixo
como primeira opção;
• Prefira utilizar a opção vi-
va-voz quando as con-
versas não forem confi-
denciais;
• Muitas vezes, o recado
pode ser transmitido por
SMS. Prefira;
• Caso a conversa ao celu-
lar seja longa, procure tro-
car o aparelho de ouvido
constantemente, diminuin-
do assim as chances de
problemas auditivos.
estão em Intercâmbio, ou seja, beneficiá- pecialista, sendo que a grande maioria reunir serviços de atendimento, plantão,
rios de outras Unimeds que são atendi- possui Mestrado e Doutorado, o que re- coleta de materiais para exames, diag-
dos pela Unimed Paulistana, somou em flete na qualidade do serviço prestado. nósticos e medicina preventiva.
2010 mais de 1,6 milhão de clientes. O Centro de Referência em Medici- “Em 2011 buscaremos concretizarmos
“Acreditamos que este foi um dos na Preventiva (CRMP) monitorou mais ainda mais nossa marca no mercado. Ire-
melhores anos de nossa história. Esses de 15 mil pacientes com doenças crô- mos aumentar significativamente nosso
dados são muito expressivos se com- nico-degenerativas no ano passado, número de cooperados, a fim de ofe-
parados ao mercado”, afirma Dr. Maurí- dos quais mais de 10 mil eram hiper- recermos um atendimento focado na
cio Rocha Neves, CEO da Cooperativa. tensos. “A iniciativa contribui efetiva- excelência”, finaliza o Diretor Presidente.
Cooperativa
preservou
800 árvores
em 2010
Paulistana
(11) 3113-3001
www.unimedpaulistana.com.br