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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E

JUVENTUDE
SUPERINTENDÊNCIA PEDAGÓGICA
DIRETORIA DE ENSINO

NÚCLEO DE APOIO PSICOSSOCIAL E INCLUSÃO-


NAPSI

O Núcleo de Apoio Psicossocial e Inclusão – NAPSI, tem como objetivo


acolher todas as demandas a respeito da questões Psicossociais e
Educação Especial Inclusiva na Rede Municipal de Ensino, levando em
consideração todas as questões especificas de cada caso, realizando
escutas aos gestores, professores, pais e alunos e encaminhando as
demandas especificas à Rede Socioassistencial.
NÚCLEO DE APOIO PSICOSSOCIAL E
INCLUSÃO-NAPSI

Equipe NAPSI

Luzinete Helena- Gerente


Carla Theophilo - Assistente Social
Yara Marçal - Assistente Social
Ana Cleia Oliveira - Assistente Social
Nathalia Sampaio – Psicóloga
Jussya Mary - Psicopedagoga

NÚCLEO DE APOIO PSICOSSOCIAL E INCLUSÃO-


NAPSI
SOBRE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA
REDE MUNICIPAL DE ENSINO E O TRABALHO DO NAPSI

ANO 2019

Dados: Profissionais do AEE

Ano Professo Interprete Instrutore Brailista Professo Auxiliare Assistente Psicólog Gerente
r de s s s r de s de AEE social a
AEE apoio-
psicoped
agoga
Final 63 06 08 01 05 126 03 01 01
de
2019
NÚCLEO DE APOIO PSICOSSOCIAL E INCLUSÃO-NAPSI

SOBRE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA


REDE MUNICIPAL DE ENSINO E O TRABALHO DO NAPSI

ANO 2019

Dados: Profissionais do AEE

Professor Interpretes Instrutores Brailistas Professor Auxiliares Assistente Psicóloga Gerente


de AEE de apoio- de AEE social
psicopeda
goga

63 06 08 01 05 126 03 01 01

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QUANTIDADE DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA


MATRICULADOS E ATENDIDOS NA ESCOLA

Deficiências
2019
Deficiência Intelectual - DI 310

Deficiência Física- DF 69
Deficiência Múltipla- DMU 74
Deficiência Auditiva/Surdez 34
Autistas 115
Cegos 03
Baixa Visão 22
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QUANTIDADE DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE


APRENDIZAGEM ATENDIDOS PELAS PSICOPEDAGOGAS/
PROFESSORES DE AEE

2019
Alunos Contemplados
Com psicopedagoga e professores de AEE
300 ALUNOS
Escolas contempladas de Apoio pedagógico ( psicopedagoga)
QUANTIDADE DE ESCOLAS QUE OFERECEM 07ESSE ATENDIMENTO EM AEE:
2019
Escolas 86
Emeis 27
Total 113
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TOTAL DE AÇÕES DO NAPSI- PSICOSSOCIAL EM 2019

ATENDIMENTOS VISITAS NAS PALESTRAS NAS


REALIZADOS/INDIVID ESCOLAS ESCOLAS
UAL
370 atendimentos 123 visitas 26 palestras nas
escolas
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O NAPSI realizou várias ações no decorrer do ano de 2019

• 1º Seminário de Educação Inclusiva com professores de sala regular, novembro de


2019.
• Palestras nas escolas sobre “ afetividade, bullying e automutilação” de abril a
novembro de 2019;
• VIII Mostra de Experiências Educacionais Inclusivas, setembro de 2019;
• Formação continuada em Braille para professores de AEE, de julho a novembro de
2019;
• Formação continuada em Libras para professores de AEE, de julho a novembro de
2019;
• Formações de professores de sala regular, com temas “Autismo” e “Inclusão e suas
possibilidades”, março e maio de 2019;

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• Formações continuadas para professores de AEE mensal, 2019;


• Formações continuadas de auxiliares de AEE bimestralmente, 2019;
• 2º TEACOLHE de 2019 em parceria com a AAMAVASF que é uma roda de conversa com
os pais dos alunos autistas da região- setembro de 2019;
• 02 Cursos de Libras para Professores de sala regular, funcionários públicos municipais,
comunidade e pais e familiares de pessoas com surdez do município na Escola Judite Leal
Costa, com 40 cursistas- segundo semestre, 2019;
• Curso de Libras para funcionários públicos municipais e pais e familiares de pessoas com
surdez da rede municipal em parceria com a EFEJ- Escola de Formação do Servidor
Municipal de Juazeiro, com a participação de mais de 30 cursistas no primeiro semestre
2019;
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• 1ºTEACOLHE de 2019 em parceria com a AAMAVASF que é uma roda de conversa com
os pais dos alunos autistas da região- julho de 2019;
• 2ª Caminhada conscientização sobre o Autismo em parceria com CMPD, abril de 2019.
• 3ª Roda de conversa com auxiliares de sala e professores de AEE, junto com AAMAVASF
sobre Autismo - abril de 2019 em comemoração ao dia do INTERNACIONAL DE
CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O AUTISMO;

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DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O


TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DO AEE

• Quem é o responsável pela frequência do professor de AEE, Instrutor de Libras,


Interprete de Libras e Brailistas?
O gestor da escola onde o mesmo é lotado é responsável pela frequência de todos os seus
funcionários.
• Todos os alunos que são atendidos pelo professor de AEE devem fazer parte do censo
escolar?
Não. Somente os alunos com deficiência auditiva/ surdez; física e/ou múltipla entre outras;
intelectual; baixa visão e cegueira; autismo; alunos com altas habilidades e superdotação.
Alunos com dificuldade de aprendizagem ou dislexia, discalculia, hiperatividade, TOD e
outros transtornos de comportamento, serão atendidos caso tenha vaga dentro do horário do
professor, mas NÃO entram no CENSO.
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Qual a diferença do trabalho do professor de AEE, Professor de Apoio


Pedagógico(psicopedagogo), Instrutor de Libras, Interprete de Libras e Brailistas?
Professor de AEE: deve atender todos os alunos com deficiência da escola no horário oposto,
atendendo 02 vezes na semana, no mínimo.
Professor de Apoio Pedagógico(psicopedagogo) lotado na escola: Avalia as demandas de queixas de
dificuldade de aprendizagem e transtornos de comportamento; realiza atendimentos individuais ou em
grupos(horário oposto da sala regular); orienta os professores de sala regular; apoia os alunos nas
avaliações de sala.
Professor de Apoio Pedagógico(psicopedagogo) Itinerante: Realiza visitas e atendimentos nas
escolas para avaliar e orientar ( pais, gestão e professores) e possíveis encaminhamentos para os casos
mais complexos excepcionais (enigmáticos)referentes as dificuldades de aprendizagem. Após todas as
tentativas de professor de sala e coordenador. As demandas para este profissional vem através de uma
ficha de avaliação ( perfil do aluno).

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Professor Instrutor de Libras: ensina Libras ao aluno com surdez dentro da sala de aula
(dando suporte ao que se passa na sala de aula), podendo ensinar Libras a toda a turma em
consenso com professor de sala regular e também deve atender no horário oposto ensinando
Libras e Língua Portuguesa se for o caso, atendendo 02 vezes na semana, no mínimo.
Interprete de Libras: faz a interpretação de todo conteúdo dado em sala de aula, de
preferência todos os dias.
Brailista: realiza atendimento em Braile (horário oposto) e adaptações para o aluno cego
ou baixa visão, orientando o professor de sala regular e o aluno dentro da sala de aula,
quando necessário. E deve realizar atendimento 02 vezes na semana, no mínimo.
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Quem avalia o aluno com suspeita de deficiência?


O aluno com suspeita de deficiência será triado pelo prof. de AEE (caso tenha dificuldade) é
avaliado pela equipe multiprofissional e/ou Núcleo de Apoio Psicossocial e Inclusão – NAPSI-(
psicopedagoga) para tomada de outras providências.
Como avaliar o aluno com deficiência na sala de aula?
O aluno com deficiência deverá ser avaliado como todos os alunos, o diferencial são as
intervenções e as adaptações feitas de acordo com os estilos de aprendizagem de cada aluno. O
aluno deve ser avaliado de acordo com suas habilidades e competências e deverá ter nota em
todas as unidades, se caso não obter média no final, tem direito ao conselho de classe.

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Quem deverá aplicar a avaliação para a criança com deficiência é o professor de sala
comum ou professor de AEE?
A avaliação deverá será aplicada pelo professor de SALA COMUM. Caso o aluno necessite de
ledor ou transcritor, o professor de AEE ou o auxiliar de AEE pode realizar esta função. Contudo
os instrumentos avaliativos devem ser adequados aos objetivos e finalidade do ensino e da
avaliação. É preciso está claro que avaliar não é sinônimo de atribuir nota somente. Avaliar
implica levantar dificuldades e as possibilidades do aluno, colocando questionamentos para a
reflexão, apontando caminhos
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O Professor de AEE deve atender o aluno no horário que o aluno estuda na sala regular?
Não. O atendimento educacional especializado deve ser realizado somente no horário oposto,
mas é função do professor de AEE atuar de forma colaborativa, com o professor da classe
comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com
deficiência ao currículo e a sua interação no grupo;
Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo
da escola? Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe
terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades
(como: recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.

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É verdade que o aluno com deficiência não pode ser reprovado?


Não. O aluno com deficiência será avaliado levando em conta próprio avanço e será
reprovado caso não consiga desenvolver nenhuma habilidade. Mas a professora deverá levar
em conta a sua idade e série para que o mesmo não seja colocado em salas com crianças
muito distantes da sua faixa etária.
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O Auxiliar de AEE é responsável pelo ensino e aprendizagem do aluno o qual


acompanha? Não. O mesmo deve auxiliar o aluno no desenvolvimento das atividades
elaboradas pelo professor da sala regular e nas atividades desenvolvidas na escola ou
extraclasses.
OBS: Os auxiliares de AEE não são responsáveis por planejamento de conteúdo,
atividades ligadas ao conteúdo, atribuição de notas, relatórios de sala de aula, atendimento
especializado, orientações aos pais, emissão de diagnósticos, orientações sobre
medicamentos, ou quaisquer outras atividades que são função dos professores de sala de
aula regular, professores do AEE ou profissionais da área de saúde.

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Quais os encaminhamentos que serão realizados ao identificar possíveis demandas para


equipe do NAPSI? Ao detectar as demandas – violência, conflitos familiares, drogas,
automutilação, bullying e dificuldade de aprendizagem ou de comportamento, a escola realiza
uma escuta aos alunos e familiares envolvidos e encaminhará ao NAPSI através de fichas
especificas.
OBS: A demanda será acolhida pelas assistentes sociais, psicóloga ou psicopedagoga, onde
realizarão escuta qualificada e encaminhamentos a rede socioassistencial (saúde, assistência
social, ONGs, e demais instituições) e planejamento das ações possíveis a serem desenvolvidas
na escola com gestores, professores, famílias, alunos e/ou profissionais da educação da própria
escola.
O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO

“A Educação reconhecida como direito humano e


universal se revela como elemento fundamental
na construção de uma sociedade justa e
igualitária, inclusive nas disputas sociais e
históricas que determinam os avanços e
retrocessos no processo de humanização”
(Meszáros -2005)

O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO


O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO
Serviço Social = é a profissão de nível superior regulamentada
pela Lei 8.662/1993.
Assistente Social = São profissionais que cursaram uma
faculdade de Serviço Social (MEC) e possuem registro no
Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) do estado em que
trabalham. A profissão é regida pela Lei Federal 8.662/1993, que
estabelece suas competências e atribuições asseguradas pelo
Código de ética que sustentam os princípios Liberdade,
democracia, cidadania, justiça e igualdade social.
Assistência Social = política pública prevista na Constituição
Federal e direito de cidadãos e cidadãs, assim como a saúde, a
educação, nosso tripé: Saúde, como direito de todos, Previdência,
de caráter contributivo, e Assistência Social, para os que dela
necessita. É regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência
Social (LOAS), constituindo-se como uma das áreas de trabalho
de assistentes sociais.

O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO

Projeto de Lei (PL) n.º 3.688 de 2000 e n.º 837 de 05


de julho de 2005, que dispõem sobre a introdução do
assistente social no quadro de profissionais da
educação da escola pública, levantou-se pontos
centrais da aproximação assistente social ao campo
educacional. Desta maneira, confirma-se a
necessidade deste profissional na educação, pois no
cotidiano escolar pedagógico não consegue enfrentar
sozinho precisando de outros saberes como o do
assistente social.
O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO

Relacionadas as nossas competências e atribuições é na ESCOLA


onde se manifesta as várias questões e expressões da questão Social.

Função Social do Assistente Social – somos uma profissão que


temos dimensão Técnica Operativa, dimensão Ética, Educativa e
Social, trabalhamos justamente o enfretamento dessas questões
sociais e das várias expressões, e a escola é um espaço que propicia
as mesmas e aparece mais forte por ser um espaço onde a Criança,
Adolescente ou Adulto está mais presente em determinada fase de
sua vida.

O Serviço Social nesse contexto, vem dá suporte a Equipe Técnica


Pedagógica em como administrar essas questões:
• Analisando
• Compreendendo e conhecendo cada contexto histórico, social de cada
alunado.
• Mediando conflitos, escola, comunidade, família e sociedade de um
modo geral.

As transformações que acontecem na sociedade repercutem na escola, e


as questões que aparecem na escola transcendem a sociedade
dificultando o Ensino Aprendizagem.
E como os gestores podem lidar com alunos e suas complexidades:
Bullying, automutilação, abuso sexual, aceitação entre outras.
Comunicação com a família ou profissionais para informar sobre os fatos
ocorridos no âmbito Escolar e como encaminhar esses casos em Rede
Socioassistencial.
O PSICOSSOCIAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO

LEI Nº 8069 de 13 de Julho de 1990 - O ECA – Estatuto da Criança e Adolescente


Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou
degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente
comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras
providências legais. (Redação dada pela Lei nº 13.010, de 2014).

Capítulo II

Das Infrações Administrativas


Art. 245. Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção
à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade
competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou
confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente:
Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de
reincidência.
Art. 246. Impedir o responsável ou funcionário de entidade de atendimento o exercício
dos direitos constantes nos incisos II, III, VII, VIII e XI do art. 124 desta Lei:
Pena - multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de
reincidência.

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O Projeto Ético Político e Escola – defende princípios como respeito à
diversidade, a luta pela justiça, garantia de direitos sociais, igualdade
social, participação social.
Em 2019 desenvolvemos desde reunião de Rede, Questionário para
Identificar as demandas, reuniões com gestores, dinâmicas, rodas de
conversas, palestras, chás da tarde, atendimentos coletivos e
individuais, no prédio da Seduc, nas escolas da Sede e Interior.
Através do Projeto: “NAPSI nas Escolas” com diversos temas,
avançamos na perspectiva de trabalharmos as relações família x
escola, abrangendo sempre o âmbito familiar buscando aproximar,
formar essa parceria, fortalecendo as relações e contudo todos nós
saímos ganhando, principalmente os alunos.
“Não cabe ao Estado, via escola pública,
substituir a responsabilidade que a família
tem, a menos que ela esteja em situação de
descuido total. Cabe à instituição promover
a autonomia, a solidariedade e a formação
crítica, mas a responsabilidade principal
continua sendo da família e ela não pode se
eximir disso”.
Mario Sergio Cortella

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Registros de ações NAPSI
desenvolvidas pela Equipe
NAPSI
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OBRIGADO!

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