Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CADERNO DE QUESTÕES
» CÓDIGO 24 «
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS - PERFIL 03
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma:
Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa;
Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos.
Verifique se este caderno está completo.
Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o
candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta,
preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta.
As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartão-
resposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica.
Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum
erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal.
O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as
questões deste caderno e preencher o cartão-resposta.
NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartão-
resposta.
Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova.
BOA PROVA!
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15.
TEXTO I
Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas
Ronaldo Correia de Brito
Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que
trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas
pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era
qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos
precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a
menos e ficava cru, com sabor travoso. “Pra tudo na vida existe um ponto certo”, diziam orgulhosas do
ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o
fogo aceso na temperatura exata.
Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho
de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada
para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os
orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação,
o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo.
Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a
separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites,
barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um
número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral “mil” tornou-o infinito. Mil e uma noites se
estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o
ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem
nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o
momento. [...]
Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história
que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan
Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha
para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de
horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é
considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.
Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez
apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que
se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a
pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia
após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está
verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia?
Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta
concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do
ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o
obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa
entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-
se na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de
um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém
a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve.
Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor
arranca papéis inacabados de sua mão.
Disponível em:
http://www.opovo.com.br/app/colunas/ronaldocorreiadebrito/2012/03/03/noticiasronaldocorreiadebrito,2794944
/sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun. 2013. (Texto adaptado).
Língua Portuguesa | 1
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
1. No TEXTO I, o autor
2. Ao afirmar que “Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém
sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte.” (parágrafo 3), o autor do texto retrata
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça.”
(parágrafo 4)
b) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.”
(parágrafo 4)
c) “Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova
definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza
diante do que não mais lhe pertence.” (parágrafo 4)
d) “Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura."
(parágrafo 4)
e) “O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os
santos do candomblé.” (parágrafo 6)
2 | Língua Portuguesa
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
a) “Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, *...+”
(parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão “freguesas antigas”
(parágrafo 1).
b) “Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+” (parágrafo 3). O termo em destaque faz
referência a “nenhum movimento” (parágrafo 3).
c) “*...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não
mais lhe pertence.” (parágrafo 4). O conectivo “e” indica uma progressão semântica que
acrescenta um dado novo.
d) “*...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites.” (parágrafo 5). O vocábulo em destaque
caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: “Sherazade”.
e) “*...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+” (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão
“santos do candomblé”.
Língua Portuguesa | 3
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
9. Em “Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o
instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto *...+” (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas
11. O termo destacado em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na
superfície e salvar-se *...+” (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
a) Porque
b) Para que
c) Porquanto
d) Contanto que
e) Ao mesmo tempo que
12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam
ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir,
aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada
entre parênteses.
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica”. –
(Proporção).
b) “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se;” –
(Consequência).
c) “Dialoga com a morte como Sherazade, [...]” – (Comparação).
d) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.” –
(Finalidade).
e) “Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...]” –
(Adversidade).
4 | Língua Portuguesa
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou
períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir,
uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a.
14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F),
para o que for falso.
( ) No trecho “De maneira análoga, Penélope tecia um manto *...+", a vírgula é utilizada para
separar uma expressão adverbial disposta no início do período.
( ) Em “Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos
e escreve.”, as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas.
( ) Em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-
se; *...+”, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença.
Assim, seu uso é facultativo.
a) V V F
b) V F F
c) F V F
d) V V V
e) F F V
15. A regência verbal em destaque na frase “mulheres que trabalhavam nas casas de família” é a
mesma do verbo destacado em
Língua Portuguesa | 5
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
TEXTO II
Capítulo I
16. Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro:
17. “É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não
querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero”. A fala final
de Mestre José Amaro revela
6 | Língua Portuguesa
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
18. Atente para a seguinte passagem: “Eles não querem mais os trabalhos dele.”
III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação
do termo referente.
Está(ão) CORRETA(S):
a) III apenas
b) I e II apenas.
c) I e III apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III.
II. “É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a
organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência.”
III. “Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma
forma de comunicação eminentemente interna.”
20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios
específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO:
a) Impessoalidade e clareza.
b) Uso da linguagem padrão.
c) Tratamento linguístico formal.
d) Concisão e transparência de sentido.
e) Presença de conotação e da criatividade do emissor.
Língua Portuguesa | 7
IFPB » Concurso Público | Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico » Edital Nº 334/2013
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS - PERFIL 03 | CÓDIGO 24 «
21. O valor da tensão no resistor de 20 𝑘Ω e a corrente em cada diodo de silício, indicados na Figura 1,
são:
22. Dado o circuito conforme a Figura 2 e considerando que a reta de polarização resultante indica
valores quiescentes aproximados de IDQ = 2 mA e VGSQ = -2,0 V, a tensão no dreno do JFET e a tensão
entre o dreno e a porta do JFET são, respectivamente:
23. Para o circuito da Figura 3, dado que a faixa de passagem de ganho unitário é de 20 MHz, o ganho
de tensão de realimentação e a largura de faixa no circuito, respectivamente, são:
24. O circuito da Figura 4 é um filtro ativo passa-baixas de primeira ordem. Dado que a resistência de
entrada do circuito é de 2 𝑘Ω, o ganho cc de 20 dB e uma frequência de 3 dB em 2 kHz, os valores
dos resistores Ra, Rb e do capacitor Cb são, respectivamente:
a) 2 𝑘Ω, 20 𝑘Ω e 4 nF Figura 4
b) 2 𝑘Ω, 40 𝑘Ω e 2 nF
c) 20 𝑘Ω, 200 𝑘Ω e 4 nF
d) 20 𝑘Ω, 400 𝑘Ω e 0,2 nF
e) 20 𝑘Ω, 40 𝑘Ω e 0,2 nF
𝑉𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑅𝑎 𝐶𝑎 𝑠+1
b) =
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑅𝑎 𝐶𝑎 +𝐶𝑏 𝑠 + 𝑅𝑎 /𝑅𝑏 +1
𝑉𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑅𝑏 𝑅𝑎 𝐶𝑎 𝑠+1
c) =
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑅𝑎 𝐶𝑎 +𝐶𝑏 𝑠 + 𝑅𝑎 +𝑅𝑏
𝑉𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑅𝑎 𝑅𝑏 𝐶𝑏 𝑠+1
d) =
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑅𝑏 𝐶𝑎 +𝐶𝑏 𝑠 + 𝑅𝑎 +𝑅𝑏
𝑉𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑅𝑎 𝐶𝑎 𝑠+𝑅𝑏
e) =𝑅
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑 𝑎 𝑎 𝐶𝑎 𝐶𝑏 𝑠+𝑅𝑎
Figura 6
26. Dado o circuito da Figura 6 e utilizando o modelo 𝑟𝑒 do transistor, no qual se considera que 𝑍𝑖 ≈ 𝛽𝑟𝑒
e 𝐼𝑒 ≈ 𝛽𝐼𝑏 , o ganho de tensão c.a. é estimado por:
𝑅𝐶 ∕∕𝑟𝑜
a) − 𝑟𝑒
𝑅𝐶 ∕∕𝑟𝑜
b) + 𝑟𝑒
𝑅𝐶 𝑟𝑜
c) + 𝑅1 ∕∕𝑅2 𝛽𝑟 𝑒
𝑅𝐶 𝑟𝑜
d) + 𝑅1 ∕∕𝑅2 𝑟𝑒
𝑅𝐶 𝑟𝑜
e) −
𝑅1 ∕∕𝑅2 𝛽𝑟 𝑒
Figura 7
a) b) c) d) e)
A B C S A B C S A B C S A B C S A B C S
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1
0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0
0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1
0 1 1 0 0 1 1 1 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1
1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1
1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 1 1
1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0
1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0
29. Marque a opção que corresponde à equação booleana simplificada da tabela da verdade abaixo:
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 1
0 1 0 1
0 1 1 0
1 0 0 1
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1
a) A (B C)
b) A B C
c) AB AC BC
d) A(B C) BC
e) A BC
31. Com base no circuito da Figura 9 e utilizando A e B como sinais de entrada, identifique a operação
lógica que ele representa:
a) AND Figura 9
b) OR
c) XOR
d) XNOR
e) NAND
entity porta_logica is
port(A,B,C: in bit;
S: out bit);
end porta_logica;
architecture interna of porta_logica is
begin
S <= A when C = ‘1’ else
B;
end interna;
33. Com base no filtro da Figura 10 e sabendo que ele é composto por um resistor de 1 kΩ e dois
capacitores de 2 mF, é CORRETO afirmar que sua frequência de corte está em:
a) 1 rad/s Figura 10
b) 2 rad/s
c) 0,5 rad/s
d) 10 rad/s
e) 2 Hz
34. Um processador possui registradores de 4 bits, notação de ponto fixo com sinalização e subtração
através de complemento de 2. O bit mais à direita corresponde ao LSB e o mais à esquerda é usado
para sinalização. O resultado da subtração 110 210 é:
35. Considere que um processador possui registradores de 4 bits e o bit mais à direita corresponde ao
LSB. O resultado da adição 610 710 é:
a) MUX Figura 11
b) DEMUX
c) Verificador de paridade
d) Somador de 1 bit (A+B)
e) Subtrador de 1 bit (A-B)
39. O comportamento representado pela tabela da verdade, abaixo descrita, é característico de um:
a) Flip Flop RS A B Q ~Q
b) Flip Flop T 0 0 Q ~Q
c) Flip Flop D 0 1 1 0
d) Flip Flop JK 1 0 0 1
e) Flip Flop JK Mestre Escravo 1 1 ~Q Q
40. O circuito da Figura 12 corresponde a um filtro passivo Butterworth de 3ª ordem com frequência de
corte igual a 1 rad/s para uma resistência de fonte de 1Ω e resistência de carga de 1 Ω. Considere C1
= C2 = 1 F e L1 = 2 H. O componente que deve ficar no lugar de C2 após a aplicação de uma
transformação de frequência de passa baixa para passa alta, com frequência de corte de 5 rad/s, é:
a) Um capacitor de 5F Figura 12
b) Um indutor de 5H
c) Um capacitor de 1/5 F
d) Um indutor de 1/5 H
e) Um capacitor de 2F
41. No programa Ladder da Figura 13, S1, S2 e OUT1 são variáveis booleanas e TON é um temporizador
para ligar com atraso. O gráfico da Figura 13 apresenta a forma de onda da variável S1, no qual o
tempo especificado está em segundos.
Figura 13
Considerando o temporizador inicialmente zerado, e com base no gráfico de S1, o tempo total, em
segundos, em que a variável OUT2 assume valor lógico 1 é de:
a) 06 b) 07 c) 09 d) 13 e) 15
a) Com o uso de um sensor NPN, quando o sensor de proximidade detectar algum objeto, será
enviado um sinal de Vcc (positivo) para a entrada do CLP.
b) Um dos processos do ciclo de leitura é escrever ou atualizar os dispositivos de saída via interface
de saída.
c) O tempo de varredura é o tempo gasto para executar um ciclo de varredura.
d) Para sensores do tipo PNP, o circuito de entrada do CLP é conectado com o terminal comum do
sensor.
e) O módulo de saída baseado em TRIAC de um CLP tem maior vida útil do que o módulo de saída
baseado em relé.
44. Um dado sensor de temperatura fornece uma saída de 0,5 mV/oC. O conversor AD de um CLP terá
que possuir uma palavra de, no mínimo, quantos bits, se a faixa de medição desse sensor é de 0 a
200 oC, com uma resolução de 0,5oC?
a) Um sensor que possui faixa de operação entre 100oC e 300oC possui um alcance (span) de
300oC.
b) Um sensor que possui faixa de operação entre 0 e 1000 kPa e um erro de não-linearidade de
±0,5% da faixa de operação total de saída produz um erro de ±5 kPa.
c) A sensibilidade de um termopar pode ser 10 mV/oC, ou seja, para cada oC de variação na
entrada, a saída apresenta 10 mV de variação de tensão.
d) Uma das possíveis causas da zona morta em válvulas e atuadores são possíveis folgas em peças
móveis.
e) Um sensor de temperatura tem um span entre 20oC e 250 oC, com precisão ±0,5% do fundo de
escala. O erro deste sensor é de ±1,25 oC.
46. Durante o processo de conversão de um sinal analógico em digital, foram definidos alguns
parâmetros. A grandeza a ser convertida varia entre 05 e 10 unidades, existem 4 bits disponíveis e o
bit mais à esquerda é o MSB. Sabendo disso, qual deve ser o valor binário correspondente quando a
grandeza tiver 06 unidades?
Figura 14
47. No circuito da Figura 14, a resistência de carga RL é igual a 20 Ω e a fonte de tensão AC (Ventrada) é
igual 70,7 V, valor eficaz. O valor da indutância L, necessária para limitar o circuito di/dt em 20 A/µs,
é de:
a) 5 mH
b) 20 mH
c) 5 µH
d) 20 µH
e) 3,5 µH
49. Um conversor DC-DC, na configuração buck, opera na frequência de 4 kHz a partir de uma fonte DC
de 25 V e alimenta uma carga resistiva de 5 Ω. Se a tensão de saída for de 15 V e a corrente for não-
contínua, o ciclo de trabalho é de:
50. O inversor monofásico em meia-ponte da Figura 15 produz uma tensão de saída em degrau, em
uma carga resistiva R de valor de 1 Ω. Dado que a Vent = 100 V, o ciclo de trabalho de 50%, a tensão
direta máxima que a chave suporta e a corrente média na carga são, respectivamente, de: