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COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
UNIDADE III
SOBRE OS AUTORES
SOBRE OS AUTORES
Este material foi elaborado especialmente para que você estude e compreenda um
pouco mais sobre o coaching e o comportamento organizacional, sobretudo no que tange
à gestão de pessoas, ao abordar o comportamento dos indivíduos, a cultura da empresa e
das pessoas que a compõem, o desenvolvimento de talentos dentro da empresa e a
fidelização dos funcionários.
A segunda unidade deste material tratará do comportamento e da cultura pessoal,
nesse sentido, analisaremos o comportamento e a cultura sob um olhar mais específico e
direcionado. Analisaremos, então, a empresa e as pessoas e os principais desafios
enfrentados pelas empresas no que se refere ao comportamento organizacional. Nessa
unidade, estudaremos, também, sobre o termo cultura e suas especificidades voltadas ao
campo empresarial.
A partir da leitura e do estudo deste material, objetiva-se que você tenha uma visão
mais ampla e sólida do coaching no que se refere ao comportamento dos indivíduos que
compõem a organização empresarial contemporânea, além disso, espera-se que
compreenda a real importância de reter, motivar e fidelizar os atores da empresa em
prol do crescimento e do desenvolvimento mútuo e contínuo de todos e que refletira no
desenvolvimento da própria empresa e de sua produção.
Boa leitura!
UNIDADE III
Aspectos da atração e
Aspectos da atração e
retenção de talentos
Ruth Cássia Schreiner
Uma vez identi cados os talentos, trataremos de abordar estratégias para atraí-los
ate a empresa e retê-los, ou seja, motivá-los e incentivá-los a continuarem a atuar em
prol dos seus processos produtivos de maneira permanente. Essa delização demanda
análise apurada da empresa e do ambiente de trabalho, de modo que seja possível
organizar os objetivos de crescimento dessa com os objetivos de desenvolvimento dos
funcionários que ela possui.
Boa leitura!
Compreensão do termo talento para as
empresas contemporâneas
Antes de iniciarmos a discussão sobre como é possível atrair talentos para as
organizações empresariais contemporâneas, é importante identificarmos o que de fato
significa talento para a empresa. Observa-se assim que, ao nos referirmos a talentos no
contexto organizacional, estamos fazendo menção às pessoas que podem contribuir com
sua força e potencial de trabalho para efetuar melhorias significativas na empresa e em
seus processos produtivos.
Assim, para Chiavenato (2008, p.52), “para ser talento a pessoa precisa possuir algum diferencial
competitivo que a valorize”, ou seja, precisa sobressair-se em determinados aspectos e isso é
particular e fruto do comprometimento de cada indivíduo. Segundo o mesmo autor (2008), o
talento relaciona-se com aspectos básicos de competência individual, sendo esses aspectos
o conhecimento, a habilidade, o julgamento e a atitude. Tais pressupostos definirão os
talentos de uma pessoa em promover desenvolvimento de maneira ética, imparcial e
eficaz. De acordo com Chiavenato (2008, p.54), os talentos são:
Compreendemos, assim, que os talentos para uma empresa são pessoas que possuem
habilidades e competências, além de determinação e esforço em desenvolver-se
constantemente, por isso, a necessidade de possuir talentos de maneira dinâmica e
interativa dentro do contexto organizacional, para que juntos possam alcançar
resultados sempre mais promissores e positivos para ambos. Nesse sentido,
Na atualidade, o homem busca o trabalho não apenas como
meio para assegurar a sua sobrevivência, mas também para
expressar seus talentos e exercer o seu papel social. As
organizações, por sua vez, têm buscado pessoas cujos talentos
contribuam para a produtividade, a excelência e a
competitividade .
Se para uma parte dos autores talento é visto como dom inato –
algo com o que nascemos e, portanto, não podemos adquirir ao
longo do tempo –, existe atualmente uma crença bem forte de
que cada um de nós pode ser o que quiser desde que se
cumpram alguns requisitos.
Compreende-se com isso que o talento pode ser desenvolvido ao longo do tempo e por
meio de esforço e comprometimento com melhorias de maneira contínua, além disso,
agrega valor às pessoas que o desenvolvem bem como à empresa que os contrata.
Outra nuance a ser destacada é que, nas organizações empresariais contemporâneas,
há valorização e reconhecimento da importância dos funcionários, por isso eles são vistos
como capital intelectual e talentos a serem desenvolvidos, fato que nos leva a perceber
uma correlação existente entre esse pensar sobre os recursos humanos e a gestão de
pessoas que vislumbra o treinamento e desenvolvimento, que, por conseguinte, liga-se à
gestão do conhecimento e ao coaching. Tais aspectos são determinados pela própria
demanda adaptativa das empresas às pessoas e pela a sociedade como um todo.
De acordo com Chiavenato (2008), as mudanças que ocorreram e ainda ocorrem na
sociedade atual, conhecida como era do conhecimento, são tão rápidas e constantes que
levaram a esse novo panorama das empresas, mais especificamente do setor de recursos
humanos, que, ao ser menos burocrático e mais estratégico, permite acompanhar todas
as mudanças em decorrência de necessidade e possibilidade de adaptação, por isso
também, ao longo das ultimas décadas, várias nomenclaturas foram utilizadas para se
referir às pessoas e sua verdadeira importância para a organização.
O fato principal é que, mesmo vivendo um período de constante adaptação e inovação,
as pessoas tendem a ser consideradas, cada vez mais, o maior bem de uma empresa, sem
o qual ela não sobrevive, e daí a grande preocupação em direcionar estratégias práticas
de formação, atualização e desenvolvimento dessas pessoas, melhorando-as enquanto
profissionais e motivando-as a permanecerem fiéis à empresa em que atuam.
Por ser característico em indivíduos dotados de competências, o talento é fruto de
conhecimento, habilidades, julgamento e atitude, conforme apontamentos de Chiavenato
(2008). Dessa forma, as pessoas, para terem seus talentos desenvolvidos, precisam
aperfeiçoar-se constantemente, precisam saber e conhecer suas aptidões, além de saber
fazer, analisar e executar.
Sob esse aspecto, para Adami (2014 p.04), “no mundo corporativo, o conceito de talento
também é muito usado, uma vez que o investimento no capital humano é considerado, hoje,
de extrema importância, pois são as pessoas que fazem e farão a diferença nos resultados da
organização”, tal fato apresenta o quão importante as pessoas são para as organizações
empresariais contemporâneas.
Dessa forma, a gestão de pessoas, no que tange ao seu desenvolvimento, tem essa busca
por aperfeiçoar talentos, competências e habilidades em prol da criatividade,
por aperfeiçoar talentos, competências e habilidades em prol da criatividade,
desempenho, motivação, inovação e, por fim, o alcance dos objetivos traçados e o
desenvolvimento mútuo e contínuo entre empresa, funcionários e sociedade de maneira
geral.
das inteligências múltiplas de Garder, para isso, indico a leitura do artigo intitulado
críticas <https://chasqueweb.ufrgs.br/~leticiastrehl/HowardGardner.pdf> ”,
Reflita
Para as empresas, o processo de recrutamento, ou seja, atração, inicia-se com a busca por
talentos que supram a necessidade que possuem, assim, conforme estudos de Lotz e Gramms
(2012, 119), “a investigação sobre os elementos que atraem os talentos para uma determinada
organização nos leva a pensar na estrutura ou no conjunto formal de práticas, que deve ser
minuciosamente planejado”.
Dentre as estratégias a serem elaboradas pelas empresas quanto a esse processo de
atrair talentos, podemos considerar a boa comunicação, um ambiente de trabalho
acolhedor, atrativo e dinâmico, estruturação de planos de cargos e salários,
democratização dos processos e desenvolvimento de ideias sustentáveis. Isso significa que
a empresa, para ser bem vista pelos futuros funcionários, precisa mostrar-se dinâmica e
democrática, além disso, ser reconhecida pela qualidade de vida no trabalho, incentivos
ao desenvolvimento dos funcionários, reconhecimento do trabalho de cada um.
Nesse pensar, não são somente os candidatos em potencial a uma vaga que precisam
mostrar um bom currículo de experiências e conhecimentos, mas assim também a
empresa deve ser bem vista para que o indivíduo queira se candidatar a uma vaga e
fazer parte do grupo que a compõe.
Verifica-se então que o grande desafio para as empresas na atualidade é proporcionar
equilíbrio entre o trabalho eficaz e a qualidade de vida sem prejudicar a vida pessoal,
visto que mão de obra altamente capacitada não se encontra tão facilmente, cabe à
organização empresarial saber atraí-la e principalmente mantê-la fiel e satisfeita.
O processo de recrutamento é que se incumbe de atrair talentos para a organização,
para algum cargo ou função específica, esse processo pode contemplar o mercado interno,
ou seja, buscar alguém para a vaga disponível dentro da própria empresa ou pode ser
externo. Segundo Chiavenato (2008, p.125), “recrutar pessoas passou a ser estratégico para as
organizações. Atrair talentos é fundamental para o sucesso organizacional, seja no longo ou
no curto prazo.”
Vimos que a atração de talentos está relacionada diretamente ao recrutamento e
seleção, no entanto, após a realização desse processo, cabe às empresas preocuparem-se
em reter, ou seja, manter e fidelizar esses novos funcionários para permanecerem felizes
e motivados a desenvolverem suas atividades, pois:
Para a empresa de hoje, é impreterível que ela reconheça e saiba estimular e manter
seus funcionários motivados, por isso a importância dada à gestão de talentos, ficando
sob sua responsabilidade a elaboração e desenvolvimento de estratégias que efetivem,
evidentemente, a satisfação do funcionário, o que acarretará na retenção desse talento.
Cabe considerar que as estratégias são variadas e são aplicadas de acordo com as
possibilidades da própria empresa. De acordo com Knapik (2012, p. 54-53)
Fica claro que, para se conseguir reter um talento na organização, é importante que se
pense nas vantagens para a empresa e para o próprio funcionário. Sem desconsiderar o
fato de que reter pessoas de talento na organização torna-se essencial para que a
empresa cresça ou mesmo permaneça atuando no mercado. Segundo Adami (2014), ao
adotar essa forma de trabalho advinda da relação ganha-ganha, as pessoas trabalharão
mais envolvidas com suas atividades e mais empenhadas em produzir com eficiência e
eficácia, isso ocorre porque a empresa oferece os devidos reconhecimentos aos
funcionários, mantendo-os satisfeitos e crentes nas propostas da organização.
A grande nuance da retenção de talentos está assim envolvida com o estímulo ao
desenvolvimento dos funcionários e com o efetivo reconhecimento do potencial e
importância que representam para a empresa, isso os manterão motivados e,
consequentemente, engajados nos processos da empresa.
<http://www.guiaempreendedor.com/como-melhorar-a-retencao-de-talentos-
em-sua-empresa/> .
Confira também o texto intitulado “Reter pro ssionais talentosos é a maior
sa/2014/09/24/perda-de-pro ssionais-talentosos-e-a-maior-preocupacao-
Nesse sentido, iniciaremos essa discussão pensando no desafio de encontrar a pessoa
certa para determinada função da empresa e consecutivamente como desenvolvê-la,
motivando-a, para então refletirmos em como reter e fidelizar essa e as demais pessoas
que compõem a empresa e a mantêm em funcionamento. Esse pensar diz respeito às
formas de gestão e exige dos líderes maior emprenho em adaptar-se e promover as
mudanças necessárias.
É importante ressaltar, conforme Chiavenato (2008, p.104), que “as pessoas e a organização
não nasceram juntas. As organizações escolhem as pessoas que desejam como colaboradores,
e as pessoas escolhem as organizações onde pretendem trabalhar e aplicar seus esforços e
competências”. Com isso, é possível compreender que o grande desafio da
contemporaneidade está justamente em atrair, reter e desenvolver os talentos dentro da
empresa.
Quando pensamos em gestão voltada à qualidade, é essencial que seja levada em
consideração a qualidade não somente dos processos mas do ambiente de trabalho e dos
próprios trabalhadores em si, assim, para Chowdhury (2003, p.43), “Transformar o
gerenciamento total da qualidade em gerenciamento da qualidade das pessoas é um dos
principais desafios para as empresas no século XXI”. Nesse sentido, a qualidade da mão de
obra, ou seja, do pessoal que compõe a empresa, refletirá diretamente na qualidade dos
produtos e serviços e consequentemente no lucro.
Com efeito, sob o pensar da gestão direcionada às pessoas, “este é um dos maiores
desafios dos gestores: instigar, provocar o autoconhecimento, que é individual, e também
estimular o desenvolvimento e o amadurecimento da integração, da sinergia e das relações,
aspectos que se referem ao coletivo” (KNAPKI, 2012, p.76-77).
De acordo com Robbins (2002, p. 304), “as organizações precisam de liderança forte e
administração forte para atingir sua eficácia ótima. No mundo dinâmico de hoje, precisamos
de líderes que desafiem o status quo, criem visões de futuro”, tais considerações demonstram
claramente a função do líder de estimular aspectos referentes à criatividade e que
fomentem a inovação dos processos através do estímulo ao desenvolvimento das pessoas,
da interação e integração da empresa, além da participação ativa de todos.
Para que isso ocorra de maneira efetiva, cabe ao líder, enquanto gestor de pessoas e de
talentos, proporcionar um ambiente democrático onde haja confiança, boa comunicação
e respeito mútuos. Segundo Robbins (2002), o líder passou a ser facilitador do processo de
desenvolvimento dos indivíduos dentro da empresa e, por conseguinte, promover a
redução de erros.
Indicação de leitura
Nome do livro: Formando Líderes. Como Identi car, Desenvolver e Reter Talentos.
Editora: Pearson
ISBN: 978-8587918482
executivos com a estratégia corporativa; como tirar plena vantagem das atribuições
É importante pensar que este material possibilita a compreensão de tais assuntos, mas
os conteúdos que o compõem não param por aqui,temos muito a aprender e pesquisar
sobre esses assuntos, visto que vivemos na era do conhecimento e em um mundo
globalizado e dinâmico, em que as informações se modificam e novas descobertas são
feitas constantemente. Então, que esse material seja apenas o começo de uma longa e
prazerosa caminhada pelo conhecimento e desenvolvimento profissional.
Boa caminhada a todos!
Referências
ADAMI, Elisabete (Org.). Gestão de talentos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. 3 ed. São Paulo: Manole, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9 ed. Barueri,
SP: Manole, 2014.
CHOWDHURY, Subir. A era do talento: obtendo alto retorno sobre o talento. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
DI LUCA, Juliano. Manual de sobrevivência para gerentes de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport, 2016.
JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4 ed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
LOTZ, Erika Gisele; BURDA, Jocely Aparecida. Recrutamento e seleção de talentos.
Curitiba: InterSaberes, 2015.
LOTZ, Erika Gisele; GRAMMS, Lorena Carmen. Gestão de talentos. Curitiba:
InterSaberes, 2012.
OSBORN, Richard N.; HUNT, James G.; SCHERMERHORN, John R. Fundamentos de
Comportamento Organizacional. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 1998.
Comportamento Organizacional. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 1998.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
TAKAHASHI, Adriana Roseli Wunsch. Competências, aprendizagem organizacional e
gestão do conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2015.
TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes. Valores humanos & gestão: novas perspectivas.São
Paulo: SENAC, 2008.
Atividades
A) Talento é identificado no indivíduo que é dotado de conhecimentos e competências que não necessitam
D) Talento é identificado, segundo o autor, no indivíduo que possui habilidades para gestão e competências
E) Talento é identificado no indivíduo que é adotado, possui uma habilidade e competências que são
inovação, para que possam ser alcançados os objetivos, tanto da empresa quanto do funcionário.
inovação, para que possam ser alcançados os adjetivos, tanto da empresa quanto do funcionário.
para que possam ser alcançados os objetivos, tanto da empresa quanto do funcionário.
E) Aperfeiçoamento somente dos talentos e competências, para que possam ser alcançados os objetivos da
empresa.
empresa.
B) O talento é algo inato, ou seja, nasce com a pessoa, por isso a empresa investe no aperfeiçoamento dos
gestão de talentos.
C) Desenvolver os funcionários para a empresa não significa motivá-los e fidelizá-los, pois isso é menos
importante.
Dentre as estratégias a serem elaboradas pelas empresas quanto
a esse processo de atrair e reter talentos, podemos considerar
eficiente:
A) Pouca comunicação.
C) Ser autocrática.
A) Manter seus produtos sempre iguais sem inovar é um diferencial competitivo para as empresas.
D) Somente valorizar os funcionários já é o suficiente para a empresa ser contemporânea e obter sucesso.
E) O investimento nos funcionários e a superação das expectativas dos clientes são insuficientes para que a
C) Desde que o candidato tenha talento, não importa se tem o perfil da vaga.
D) Investir no funcionário e reconhecer sua importância sem reconhecer a necessidade de adaptação física e
E) Deve adaptar-se em nível de importância, sendo o investimento nos funcionários o menos importante.
A) Cabe à empresa desenvolver o funcionário mesmo que ele não tenha o perfil da empresa, pois a
motivação não é importante.
B) A empresa procura contratar talentos para que não precise investir no desenvolvimento dos funcionários.
C) A empresa busca pessoas que queiram atuar e comprometerem-se com os processos que possui, assim, as
empresas escolhem as pessoas assim como as pessoas buscam trabalhar nas empresas que possuem
D) As pessoas escolhem as empresas em que desejam trabalhar, e cabe às empresas adaptarem-se a isso,
E) As pessoas são o maior bem de uma empresa, assim, fatores financeiros, tecnológicos, físicos e
Ao abordar a gestão voltada à qualidade e melhoria contínua
da empresa, é importante levar em consideração fatores
importantes. Dentre esses fatores, a alternativa mais completa e
que melhor representa a gestão da qualidade é:
B) O ambiente de trabalho e as pessoas, pois os clientes e o produto final são menos importantes.
D) Os processos e produtos, como forma de promover a melhoria contínua com eficiência e eficácia.