Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HISTÓRICO No Brasil
O Futebol de Salão tem duas versões sobre o seu surgimento, como em outros
esportes, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que diz que o
Futebol de Salão começou a ser jogado no Brasil por volta de 1940 por
freqüentadores da Associação Cristã de Moços.
Em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de
futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas "peladas" nas
quadras de basquete e hóquei.
No inicio jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe mas
logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe.
As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal ou de cortiça granulada mas
apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra
de jogo. Então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado.
Por este fato o Futebol de Salão passou a ser chamado de "O Esporte da Bola
Pesada".
2003 - Por intermédio de Carlos Arthur Nuzman, o Futsal é incluído nos jogos
Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro.
FUNDAMENTOS DO FUTSAL:
• A) PASSE;
• B) DRIBLE;
• C) CHUTE;
• D) RECEPÇÃO ou DOMINIO DE BOLA;
• E) CONDUÇÃO;
• F) CABECEIO;
• G) FINTA;
PASSE
é o ato de trocar a posse de bola. O passe é a base de toda a estrutura tática e
técnica da equipe. Geralmente avalia-se o desempenho de uma equipe, pela boa
troca de passes dos seus jogadores.
DRIBLE
é o ato de enganar, livrar-se da marcação do adversário, com o total domínio da
bola durante a sua execução.
Podem existir dribles longos ou curtos, e sobre o adversário ( carretilha ).
O drible manifesta a habilidade na condução da bola que caracteriza o talento
individual de um jogador.
CHUTE
Geralmente usado com força objetivando o gol. O chute pode ser dado, assim como
o passe, com várias partes do pé: A FIFA promove, na China, o seu 5º Campeonato
Mundial. A Espanha é bicampeã.
de bico;
peito do pé;
calcanhar;
face externa do pé;
face interna do pé;
1 – COM O PÉ:
Usado em bolas rasteiras e meia altura.
Podemos distinguir 3 tipos de recepção com os pés:
A – peito do pé;
B – parte interna;
C – parte externa;
D – sola do pé;
2 – COM A COXA:
Se a bola vem do alto, numa altura em que não é possível pará-la nem com o pé
nem com o peito.
3 – COM O PEITO:
Usamos esta recepção quando a bola vem pelo alto em parábola ou em linha
reta.
4 – COM A CABEÇA:
Muitas vezes recebemos a bola numa trajetória alta e não podemos alcançá-la,
senão com a cabeça.
A CONDUÇÃO
A bola deve ser conduzida pelo jogador de forma que esteja sempre a uma
distância que lhe permita agir sobre ela.
CABECEIO NO FUTSAL
Quem cabeceia o faz para marcar um gol, para defender a sua equipe ou para
passar a bola para um companheiro de equipe A exemplo do chute e do passe, o
cabeceio pode ter diferentes trajetórias, pode ser em linha reta, para o alto ou em
direção ao chão.
FINTA
Finta, ao contrário do drible, é realizada sem bola. Ainda que quem finta esteja
sem bola, o faz com o objetivo de obtê-la. A finta tem o objetivo de levar a
criança a enganar o seu adversário para receber a bola.
HISTÓRICO
A primeira edição da Liga Futsal Feminina foi realizada em 2005. A competição
idealizada pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) chegou num momento
de crescimento da categoria em todo o Brasil.
APOSTILA DE FUTSAL
REGRAS FUTSAL
Regra 01, Regra 02, Regra 03, Regra 04, Regra 05, Regra 06, Regra 07,
Regra 08;
Regra 09, Regra 10, Regra 11, Regra 12, Regra 13, Regra 14, Regra 15,
Regra 16, Regra 17.
1- Dimensões
A quadra de jogo será um retângulo tendo um comprimento mínimo de 25
metros e máximo de 42 metros e a largura mínima de 15 metros e máxima de 22
metros
2 - Área penal
A área penal, situada em ambas as extremidades da superfície de jogo, será
demarcada da seguinte forma:
A 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta;
3 - Penalidade máxima
A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta,
REGRA 02 - A BOLA
a) O jogador que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 5
(cinco) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas,
e no setor chamado zona de substituição;
b) O jogador que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da
zona de substituição, devendo aguardar em pé, também nos 5 (cinco) metros
correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas, mas nunca
entrar antes do jogador substituído transpor completamente a linha lateral;
PUNIÇÃO
a) Se em uma substituição o jogador substituto entra na quadra de jogo antes que
o jogador substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a
saída do jogador substituto e, após adverti-lo obrigatoriamente com cartão
amarelo, reiniciará o jogo com tiro livre indireto.
b) Se em uma substituição um substituto entra na quadra de jogo ou, um
substituído sai da quadra, por um lugar diferente da zona de substituição, um dos
árbitros interromperá a partida, determinará que o jogador retorne ao local que
se encontrava antes da substituição, advertindo, obrigatoriamente, com cartão
amarelo.
Sanções disciplinares
a) Cartão Amarelo;
b) Cartão Vermelho.