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DE INICIALIZAÇÃO E TÓPICOS
AVANÇADOS
PARA A
SÉRIE PERFECT HARMONY
Resfriado a Ar
UNIDADES ACIONADORAS DE MOTOR CA
DE VELOCIDADE VARIÁVEL
COM CONTROLE NEXT GEN
Julho de 2004
© 2001 by SIEMENS. Proibida a reprodução deste documento, no todo ou em parte, por meios mecânicos ou eletrônicos, sem prévia autorização da SIEMENS.
Perfect Harmony – Inicialização e Tópicos Avançados Índice
ÍNDICE
PRECAUÇÕES E AVISOS DE SEGURANÇA...................................................................................... xi
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO..............................................................................................................1-1
Entrada de tensão limpa ................................................................................................................1-1
Alto fator de potência e corrente de entrada quase perfeitamente senoidal ..................................1-2
Tensão de saída quase perfeitamente senoidal..............................................................................1-3
CAPÍTULO 6: TEORIA..........................................................................................................................6-1
Introdução .....................................................................................................................................6-1
O circuito de potência ...................................................................................................................6-2
O sistema de controle..................................................................................................................6-10
Os modos de controle..................................................................................................................6-13
Controle vetorial em malha aberta (OLVC) ..................................................................6-15
. Modo de teste em malha aberta (OLTM).......................................................................6-16
Controle de Motor Síncrono (SMC)..............................................................................6-16
Controle Volts / Hertz (V/Hz)........................................................................................6-18
Controle a malha fechada (CLVC ou CSMC)...............................................................6-18
Monitoramento e proteção da entrada.........................................................................................6-19
Limitação de torque na saída......................................................................................................6-20
Rollback de subtensão na entrada..................................................................................6-20
Rollback de falta de fase na entrada..............................................................................6-21
Rollback térmico do transformador...............................................................................6-22
Menu do limite de torque...............................................................................................6-22
Regeneração...................................................................................................................6-23
Limite de enfraquecimento de campo............................................................................6-23
Sobrecarga de corrente nas células................................................................................6-23
Proteção de um ciclo...................................................................................................................6-24
Resumo...........................................................................................................................6-24
Implementação...............................................................................................................6-24
Modelo do transformador...............................................................................................6-24
Temporizador integral....................................................................................................6-25
Perdas excessivas no acionamento..............................................................................................6-26
Resumo...........................................................................................................................6-26
Implementação...............................................................................................................6-26
Curva de tempo inverso.................................................................................................6-26
Limiar interno................................................................................................................6-27
Capacidade de tensão...................................................................................................................A-4
Com todas as células operando.......................................................................................A-4
Depois de by-pass de célula............................................................................................A-4
Durante transferência síncrona com by-pass de célula...................................................A-5
Exemplo de cálculo da capacidade de fornecimento de tensão do acionamento............A-5
NOTAS.....................................................................................................................................................................N-1
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* NOTA: Ícones com um dedo indicador nas margens externas alertam os leitores sobre importantes
informações operacionais ou de aplicação que poderão ter significado muito importante. O texto associado é
envolvido por uma borda para maior visibilidade.
Atenção! Ícones de atenção na margem esquerda alertam os leitores sobre importantes precauções de
segurança e operacionais. São notas de alerta sobre problemas em potencial que poderão causar dano ao
equipamento ou lesão pessoal. O texto associado é envolvido por uma borda para maior visibilidade.
Cautela – Perigo Elétrico! Ícones de perigo elétrico nas margens externas alertam os leitores sobre
importantes precauções de segurança e operacionais. São observações quanto a tensões perigosas, riscos de
segurança em potencial ou riscos de choque que poderão acarretar risco de vida. O texto é envolvido por uma
borda para maior visibilidade.
CUIDADO ESD! Este ícone na margem esquerda alerta o leitor de dispositivos sensíveis à eletricidade
estática. Precauções adequadas contra descargas eletrostáticas devem ser tomadas antes de manusear o
equipamento
• Os números de capítulo são realçados nas margens externas para facilitar a referência (veja a margem).
• As designações de pontos de teste e blocos de terminais são mostradas em fontes de caixa alta, negrito, Arial
(p/ex., TB1A).
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1
CAPÍTULO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Introdução Ao Perfect Harmony
Perfect Harmony é uma série de acionamentos de motores CA de freqüência variável por modulação
da largura de pulso projetada e fabricada pela ROBICON. O acionamento Perfect Harmony atende às
seguintes requisições de qualidade de energia: Fornece uma entrada de alimentação limpa,
proporciona um alto fator de potência e uma saída senoidal quase perfeita.
Tensão da Fonte
Tensão da Fonte Tensão da Fonte
A distorção harmônica total da corrente da fonte é de 25% para 6 pulsos, 8.8% para 12 pulsos, e
0.8% para o acionamento da série Perfect Harmony. As distorções de tensão correspondentes com
uma impedância de fonte típica são 10%, 5.9% e 1.2%, respectivamente.
NOTA: As comparações acima foram feitas utilizando inversores de fonte de corrente (CSI)
típicos de 1.000 Hp (modos de 6 pulsos e 12 pulsos) e um acionamento da série Perfect *
Harmony. Todos operando a partir de uma fonte de 1100 kVA, e impedância de 5,75%.
1
1.1.2. Alto Fator de Potência e Corrente de Entrada Senoidal Quase Perfeita
Fator de potência é uma medida da fração da corrente que produz potência real na carga.
Tipicamente, o fator de potência é dado como uma porcentagem. Um VFD de alto fator de potência
(p.ex., 95%) faz um uso muito melhor de sua demanda de corrente de linha na produção de potência
real ao motor do que um VFD operando a um baixo fator de potência (p.ex., 30%). VFDs tendo
baixo fator de potência operacional freqüentemente geram correntes de linha de forma de onda
quadrada. Isto pode levar a harmônicas e outros problemas associados à ressonância.
A série Perfect Harmony produz uma corrente de entrada senoidal quase perfeita, tendo um fator de
potência que excede 95% através de toda a faixa de velocidade sem o uso de capacitores externos
para correção do fator de potência. Isto elimina penalidades pela concessionária de energia elétrica e
melhora a regulação de tensão. Adicionalmente, alimentadores, disjuntores e transformadores não
ficam sobrecarregados com potência reativa. As aplicações de baixa velocidade beneficiam-se
especificamente da série Perfect Harmony porque um fator de potência alto e estável é mantido
através de toda a faixa de velocidade utilizando motores de indução padrão. A Figura 1-2. compara
gráficos do fator de potência versus a velocidade percentual para a série Perfect Harmony e uma
unidade típica de acionamento com entrada a SCRs com fase controlada.
100
90
Acionamento da
80
Série Perfect
70 Harmony
60
Acionamento a SCRs
50 controlado em fase
40
30
20
Velocidade
10
percentual
20 27 33 40 47 53 60 67 73 80 87 93 100
Figura 1-2. Comparação do Perfect Harmony e um Acionamento típico com fase controlada a
SCRs.
1
1.1.3. Tensão de Saída Senoidal Quase Perfeita
O projeto da série Perfect Harmony de acionamentos de freqüência variável fornece inerentemente
uma saída senoidal sem o uso de filtros externos de saída. Isto significa que o acionamento
proporciona uma forma de onda de tensão de saída de baixa distorção que não gera ruído audível
apreciável no motor. Adicionalmente, não há necessidade de repotenciar os motores (a unidade
poderá ser aplicada a motores novos ou existentes com fator de serviço 1.0). De fato, os
acionamentos Perfect Harmony eliminam os harmônicos prejudiciais induzidos por VFDs
convencionais que causam o aquecimento do motor. Semelhantemente, as pulsações de torque
induzidas pelo VFD são eliminadas (mesmo a baixas velocidades), desta forma reduzindo o esforço
sobre os equipamentos mecânicos. Os esforços de tensão de modo comum e esforços de dV/dt
também são minimizados. Um gráfico típico de corrente de saída de um acionamento Perfect
Harmony é ilustrado na Figura 1-3
Corrente de
Saída de Fase
Típica
Tempo
Figura 1-3. Forma de Onda Quase Senoidal da Corrente de Saída de um Acionamento Perfect
Harmony
Figura 1-5. VFDs Típicos GEN III Perfect Harmony 4.160V (Esquerda) e 6.600V (Direita)
1.4 Especificações 1
A Tabela 1-1 lista especificações elétricas e mecânicas comuns para todos os sistemas Perfect
Harmony padrão. Repare que as especificações do Perfect Harmony poderão ser alteradas sem
aviso prévio.
Item Descrição
Faixa de potências GEN II: Até 4.000Hp a 7.200V
GEN III: Até 3.000 Hp a 6.300V
Tensões de linha na 2.4kV, 3.0kV, 3.3kV, 3.4kV, 4.16kV, 4.8kV, 6.0kV, 6.6kV, 6.9kV,
entrada 7.2kV, 8.4kV, 10.0kV, 11.0kV, 12.0kV, 12.5kV, 13.2kV, 13.8kV e
22kV.
Tolerância da tensão de +10%, -5% da nominal com carga nominal (O acionamento
entrada dispara um alarme a +10%).
Fator de potência na 0.95 acima de 10% da carga nominal.
entrada
Tensões de linha na saída 2.4kV, 3.0kV, 3.3kV, 3.4kV, 4.16kV, 4.8kV, 6.0kV, 6.6kV, 6.9kV, e
7.2kV.
Flutuação da freqüência de ±0.5%
saída
Faixa de velocidade 0.5-330 Hz (dependente do motor).
Capacidade de sobrecarga Em função do tipo de célula instalada.
Faixa de tempo de 0.5 - 3.200 seg. (dependente da carga).
aceleração/desaceleração
Torque de saída 15-139 Hz torque nominal; 3-14 Hz e 140-330 Hz torque
reduzido.
Invólucro NEMA 1 ventilado, IP31.
Temperatura ambiente 0-40°C
Umidade 95% sem condensação.
Altitude Até 1000metros. Acima de 1000m requer repotenciação.
Contaminação por poeira <100 mícron @ 6.5 mg/pés cúbicos
Contaminação por gás <4 PPB haletos e sulfitos reativos
∇ ∇ ∇
2
CAPÍTULO
2 COMPONENTES DE HARDWARE
2.1 Configuração de Hardware Estilo GEN II
A Figura 2-1 mostra um típico alinhamento em estilo GEN II no qual cada VFD normalmente
consiste de seis gabinetes. Esses gabinetes são:
• O gabinete de entrada de alimentação
• O gabinete transformador/ventilador
• O(s) gabinete(s) de células
• O gabinete de potência de saída
• O gabinete de controle
Pontos de Separação
Saída de Energia
Entrada de Energia
Figura 2.1. Alinhamento Típico VFD GEN II do Perfect Harmony (Vistas Superior e Frontal).
L1 (R)
L1 (R)
L2 (S)
L2 (S) Conexões de
Alimentação de
L3 (T) Entrada do Cliente
L3 (T)
Acesso do Cabo de
Força de Entrada do
Terra Cliente (Partes de
Cima e de Baixo)
Atenção! Durante a operação, o nível de pressão ponderada de som nominal pode ultrapassar
70 dB a uma distância de 1 metro do acionamento.
2
2.1.3 Gabinete do Transformador
O gabinete do transformador contém o transformador alternador de fase de entrada e supressão de
surto que fornece tensões trifásicas para as células de saída (veja a Figura 2-3). O secundário do
transformador possui pontos de conexão para os cabos das várias células (veja Figura 2-3 e Figura
2-4). A supressão de surto também é fornecida nesse gabinete.
Fiação de
Baixa Tensão
Conexões Primárias de
Entrada c/ Supressores de
Surto
Taps:
+5%, 0%, -5%
Tubos de
Elevação da Cabos de Células do Gabinete de Células (3
Empilhadeira condutores por célula) são conectados aqui em
vários locais de derivação marcadas tanto nas
conexões do transformador secundário quanto
nos cabos de células.
2
2.1.4 Gabinete(s) das Célula(s)
O gabinete das células (mostrado na Figura 2-4) contém de 3 a 6 células por fase de saída
(possivelmente incluindo uma opção de célula redundante.). A tensão de cada fase de saída é a soma
em série das tensões das células horizontais. Cada célula pode ser desconectada e removida do
gabinete desconectando a potência de entrada trifásica, as duas conexões de saída, o cabo de fibra
óptica e um parafuso de retenção. Todas as células são elétrica e mecanicamente idênticas, portanto
são intercambiáveis. Cada célula contém suas próprias placas de controle que se comunicam com o
sistema por uma conexão isolada usando cabos de fibra óptica.
Parafuso de retenção
Cabos de entrada das células ao para travar as células ao
transformador são conectados a TAPs gabinete
marcados no secundário do transformador
durante a instalação.
As células de potência estão localizadas no Gabinete das Células. Todas as células são elétrica e
mecanicamente idênticas, de modo que são intercambiáveis. Cada célula contém sua própria placa
de controle que se comunica com o sistema através de uma conexão de fibra óptica. Esta conexão é
a única ligação entre as células e o controle principal localizado na Seção de Controle, assim cada
célula está galvanicamente isolada do controle principal.
Uma fonte de tensão chaveada está localizada na Placa de Controle da Célula (ver Figura 2-5)
permitindo que a alimentação de controle origine-se das conexões secundárias trifásicas individuais
do transformador. Esta fonte de alimentação é totalmente operacional entre 380 e 800Vcc (células
de 460VCA) e 530Vcc e 1200Vcc (células de 690VCA).
O Gabinete de Controle contém placas de circuito impresso que fornecem o controle central do
sistema do acionamento Perfect Harmony. O Gabinete de Controle está física e eletricamente
isolado de toda a média tensão por medida de segurança.
O controle para cada célula de potência é feito através de uma conexão de comunicação de fibra
óptica entre o Sistema de Controle Principal e a Placa de Controle de Célula localizada dentro de
cada célula de potência.
2
Tabela 2-1 Especificações da Célula 2.400Vca, 3 Células em série, Total de 9 células (460VCA)
Hp1 Amps de Amps de Perdas4 Ventilação5 Comprimento6 Peso7 Tam.8
Entrada2 Saída3
1250 272 330 125,000 10,000 (4720) 210 11,400 4B
1750 381 440 180,000 10,000 (4720) 234 14,300 5C
2250 490 500 230,000 10,000 (4720) 234 17,200 5B
Tabela 2-2 Especificações de Célula 3.300Vca, 4 Células em série, Total de 12 células (460VCA)
Hp1 Amps de Amps de Perdas 4 Ventilação5 Comprimento6 Peso7 Tam.8
Entrada 2 Saída 3
2000 317 330 200,000 10,000 (4720) 234 17,000 4B
2500 396 440 250,000 10,000 (4720) 270 18,000 5C
3000 476 500 300,000 10,000 (4720) 270 19,000 5B
Tabela 2-3 Especificações da Célula 4.160Vca, 5 Células em série, Total de 15 células (460VCA)
Hp1 Amps de Amps de Perdas 4 Ventilação5 Comprimento
6
Peso7 Tam.8
Entrada 2 Saída 3
2500 314 330 250,000 10,000 (4720) 270 19,200 4B
3000 377 440 300,000 10,000 (4720) 324 21,900 5C
3500 440 500 360,000 13,200 (6230) 324 24,500 5B
Tabela 2-4 Especificações da Célula 4.800Vca, 6 Células em série, Total de 18 células (460VCA)
Tabela 2-5 Especificações da Célula 6.000Vca, 5 Células em série, Total de 15células (690VCA)
Tabela 2-6 Especificações da Célula 7.200Vca, 6 Células em série, Total de 18 células (690VCA)
2
NOTAS:
1
A potência nominal do motor não pode exceder a potência nominal do acionamento.
2
A corrente de entrada nominal do acionamento (em Amps) é a corrente nominal do transformador.
3
Corrente de saída nominal do acionamento (em Amps) é a corrente máxima da célula.
4
As perdas em BTU/hr são baseadas em perda de 3 kW a cada 100 Hp.
5
Requisitos mínimos de ventilação são apresentados em CFM (lps entre parênteses).
6
Representa a disposição mínima. Comprimento em polegadas (centímetros entre parênteses), sujeito à
alteração.
7
Representa o peso mínimo estimado em libras (kg entre parênteses) sujeito à alteração.
8
Os tamanhos das células para cada potência são baseados em motores com eficiência ≥ 95% e
fator de potência ≥ 85%.
2
LED “Tensão Conexão do Elo Placa de Controle da
insegura” de de Fibra Óptica Célula
Tensão do
Barramento
Figura 2-5 Célula Típica de Múltiplos Gabinetes Harmony (Vistas Frontal, Lateral e Inferior)
2
2.1.6 Gabinete de Controle / Gabinete de Saída de Energia
O gabinete de saída de energia contém as conexões de saída do acionamento para o motor. O
gabinete de saída (e gabinete de controle anexado) é ilustrado na Figura 2-6. O gabinete de controle
contém as placas de controle, módulos de entrada/saída opcionais, e conexões de controle do
cliente.
Figura 2-6 Gabinete de Saída e de Controle Típicos (Vistas de Superior, Frontal, e Lateral)
2
Ventiladores
Entradas de Ar
Único ponto de (Não Bloqueie)
Resfriamento
para Pequenas
Unidades
Seção do
Transformador
Seção de Fiação
de Controle do
Cliente e
Alimentação de
Controle
Seção de
Controle e de
Acesso ao
Gabinete da
Célula
Ventiladores
Redundantes
Seção do
Transformador
Seção de
Seção de Fiação de Controle e
Controle do Cliente Acesso à
e Alimentação de Seção de
Controle Células
2
2.2.1 Seção do Transformador
A seção do transformador do acionamento Perfect Harmony estilo GEN III contém o
transformador de potência de entrada. Os cabos de alimentação de entrada entram no acionamento
através desta seção, e os cabos de saída para o motor saem do acionamento por esta seção. O
cabeamento de potência de entrada e saída pode entrar ou sair do acionamento pela parte de cima ou
de baixo desta seção. Além do transformador de potência multisecundários, a seção do
transformador contém um ou mais ventiladores (na parte de cima do Gabinete) usado(s) para resfriar
o acionamento. Veja a Figura 2-8, Os principais componentes do transformador são ilustrados na
Figura 2-9 e descritos na Tabela 2-7.
Figura 2-8 Seção de Potência (Típica) de um Acionamento Perfect Harmony Estilo GEN III
* NOTA: Os cabos de entrada e de saída entram no gabinete pela parte de cima ou de baixo da
seção do transformador.
2
Tabela 2-7 Conexões de Campo e Principais Componentes na Seção do Transformador
Item Descrição
L1, L2, L3 Terminais de entrada de energia
T1, T2, T3 Terminais de saída de energia
T1 Transformador de potência multisecundários
T5 Transformador de controle
F24-F35 Fusíveis de controle
F21, F22 Fusíveis do ventilador
F4, F5 Fusíveis
BM1-BM5 Acionador de motor do ventilador
CDS1 Chave de desconexão da alimentação de controle
RA1-RA4, RB1-RB4, RC1-RC4 Resistores de feedback da tensão de entrada e saída
CT4, CT5 Transformadores de corrente de saída
TB-120-CUS Borne de terminais das conexões do usuário
METERING Borne de terminais de medição
TB-ELV Borne de terminais de baixa tensão (sinais de 4-
20mA, etc.)
Figura 2-9 Conexões de campo e componentes principais na seção do transformador GEN III
NOTA: Consulte os desenhos de sistema “como construído” que são enviados com o
acionamento para obter informações sobre conexões específicas das E/S do usuário *
Ventilador
Seção de
E/S do
Usuário
2
2.2.3 Seções das células e do controle (Especificações de célula GEN III)
A seção de controle é uma seção articulada que se abre para dar acesso à seção das células. A
seção de controle contém os componentes de controle principais. A seção de células contém células
de potência e até três ventiladores montados no topo do gabinete.
O sistema de inversor CA GEN III da Robicon é oferecido em 5 tamanhos básicos de células
(classificação atual), agrupados para fornecer tensões de saída de operação de 3300 VCA (3 células
em série), 4160 VCA (4 células em série), 4800 VCA (5 células em série), e 6600 VCA (6 células
em série). A Tabela 2-8 apresenta as especificações básicas associadas a todas as combinações de
células para os acionamentos Perfect Harmony GEN III.
NOTA: As correntes de saída nominais são uma função do tamanho da célula selecionada. As
* correntes nominais de entrada são uma função do tamanho do transformador associado a cada
potência nominal. Todas as especificações estão sujeitas a alteração sem aviso prévio.
As células de saída individuais estão localizadas na Seção de Células. Todas as células são elétrica e
mecanicamente idênticas, portanto são intercambiáveis. Cada célula contém suas próprias placas de
controle, que se comunicam com o sistema por uma conexão de fibra óptica. Essa conexão é a única
conexão entre o Controle Principal localizado na Seção de Controle, de modo que cada célula é
isolada galvanicamente do controle principal. Veja a Figura 2-11.
Seção de
Seção das Controle
Células (Parte de
Trás)
Figura 2-12 Seção de célula (típica) de um acionamento Perfect Harmony estilo GEN III
NOTA: As informações de ventilação (em CFM) e informações sobre perdas (em BTUs)
dadas nas seguintes tabelas representam as piores condições. Os valores reais podem variar *
baseado na carga e nos tamanhos de ventilador, células e transformador.
2
Tabela 2-9 Especificações da Célula de 3.300Vca: Total 9 células, 3 (630 VCA) células em série
Hp1 Amps Amps Perdas4 Ventilação5 Compri- Peso7 Tama
2 3 6
Entrada Saída mento -nho8
200 33 70 20.000 4.400 100 4.800 70
300 49 70 30.000 4.400 100 4.800 70
400 64 70 40.000 4.400 100 5.600 70
500 80 100 50.000 4.400 100 6.200 100
600 96 100 60.000 4.400 100 6.200 100
700 112 140 70.000 4.400 100 7.500 140
800 128 140 80.000 4.400 100 7.500 140
900 145 200 90.000 8.800 123 7.500 200
1000 162 200 100.000 8.800 123 8.000 200
1250 202 260 125.000 8.800 137 8.500 260
1500 242 260 150.000 8.800 137 9.000 260
Tabela 2-10 Especificações da célula de 4.160Vca: Total 12 células, 4 (630 VCA) células em série
Hp1 Amps Amps Perdas4 Ventilação5 Compri- Peso7 Tama
2 3 6
Entrada Saída mento -nho8
300 38 70 30.000 4.400 100 5.100 70
400 51 70 40.000 4.400 100 5.100 70
500 63 70 50.000 4.400 100 5.800 70
600 75 100 60.000 4.400 100 6.600 100
700 89 100 70.000 4.400 100 6.600 100
800 101 140 80.000 4.400 100 7.700 140
900 114 140 90.000 4.400 100 7.700 140
1000 126 140 100.000 4.400 100 7.700 140
1250 160 200 125.000 8.800 137 9.500 200
1500 192 200 150.000 8.800 137 9.500 200
1750 224 260 175.000 8.800 137 10.000 260
2000 256 260 200.000 8.800 137 11.000 260
Tabela 2-11 Especificações de célula de 6.600 Vca: Total 18 células, 6 (630 VCA) células em série
Hp1 Amps Amps Perdas4 Ventilação5 Compri- Peso7 Tama
2 3 6
Entrada Saída mento -nho8
600 48 70 60.000 8.800 137 7.700 70
700 56 70 70.000 8.800 137 9.000 70
800 64 70 80.000 8.800 137 9.000 70
900 72 100 90.000 8.800 137 9.000 100
1000 80 100 100.000 8.800 137 10.400 100
1250 100 100 125.000 8.800 137 10.400 100
1500 120 140 150.000 8.800 137 12.300 140
1750 140 140 175.000 8.800 137 12.300 140
1750 141 200 175.000 13.200 172 12.500 200
2000 162 200 200.000 13.200 192 13.000 200
2250 182 200 225.000 13.200 192 13.000 200
2500 202 260 250.000 13.200 192 13.500 260
2750 222 260 275.000 13.200 192 14.000 260
3000 242 260 300.000 13.200 192 14.000 260
2
NOTAS:
1
A potência nominal de placa do motor não pode ultrapassar a potência nominal do acionamento.
2
A corrente nominal de entrada do acionamento (em Amps) é a corrente nominal do transformador.
3
A corrente nominal de saída do acionamento (em Amps) é a corrente máxima da célula.
4
Perdas são dadas em BTU/hr e são baseadas numa perda de 3 kW a cada 100 hp.
5
As exigências mínimas de ventilação são dadas em CFM (Ips em parênteses).
6
Representa o comprimento mínimo em polegadas (centímetros em parênteses), sujeito a mudanças.
7
Representa o peso mínimo estimado em libras (kg em parênteses), sujeito a mudanças.
8
Os tamanhos de células para cada potência são baseados em motores com eficiência ≥ 95% e fator de
potência ≥ 85% .
Os diagramas elétricos básicos para todos os sistemas do acionamento Perfect Harmony são
semelhantes. Dependendo das tensões de operação, diferentes quantidades de células de saída são
operadas em série para desenvolver a tensão de operação de saída exigida (veja as tabelas
anteriores).
2.2.4 Opção de Bypass de Célula
Como opção, cada célula do sistema pode ser equipada com um contator de bypass. Esse
contator será automaticamente energizado pelo controle principal do VFD se o funcionamento da
célula associada falhar. Quando o contator estiver energizado, a célula defeituosa não fará mais
parte do sistema eletricamente, o que permitirá ao VFD reiniciar a operação.
Sempre que uma célula falhar e for bypassada, o controle automaticamente fará uma
compensação (deslocando o ponto neutro) para que a tensão do motor continue equilibrada. Para
compensar a perda de tensão, sistemas com até 5 células por fase podem ser equipados (como
opção) com uma célula extra por fase. As 3 células sobressalentes então compensam a perda de
tensão. Se células sobressalentes não estiverem instaladas, o VFD irá operar a uma tensão máxima
ligeiramente mais baixa, mas ainda fornecerá a corrente nominal total.
2
2.4 O Sistema de Controle Principal
NOTA!! Se a Placa Microprocessadora for substituída, a memória flash deve ser transferida
para a nova placa. Veja a Erro! Fonte de referência não encontrada.. *
A placa de interface do sistema recebe os sinais de realimentação de entrada e saída do
acionamento e os envia à placa de conversão analógica para digital. Esta faz a conversão a
intervalos especificados e envia amostras digitais dos sinais de realimentação para a placa
microprocessadora. A placa microprocessadora então calcula o conjunto seguinte de valores a serem
enviados ao modulador digital e os envia. O modulador digital então determina os comandos de
comutação para cada célula e compila uma mensagem com esse comando para cada célula. Essas
mensagens são enviadas por meio das placas de interface de fibra óptica. Veja a Figura 2-14
Note que o número de placas de interface de fibra óptica e de canais de fibra óptica varia,
dependendo do número de células no acionamento.
A Figura 2-14 também mostra uma placa de comunicação. Esta placa fornece uma interface direta a
uma rede Modbus e permite que placas de adaptação de rede para vários outros protocolos de redes
industriais sejam conectadas ao controle do acionamento. Um esquema típico do controle principal é
mostrado na Figura 2-16
2
Cabo de Fibra
Óptica para a Placa moduladora
placa de bypass
Placas de Interface de fibra óptica
Placa de comunicação
Placa microprocessadora
Cabos de Fibra Ótica para Células
Conexão da
fonte de
alimentação
MemóriaFlash
Transformador
T1 Cell
Especial com 18 A1
Secundários Isolados
(9 para 3300 VAC) Cell
B1 Keypad
Cell
C1
Cell
A2
Cell Placa de
B2 Interface
Tensão de
de Fibra
alimentação AC
Cell Ótica
Trifásica
(Qualquer C2
tensão)
Cell
A3
Cell
B3 Placa
Microprocessadora
Cell
C3
Cell
A4
Cell
B4
Cell Placa
C4 Moduladora E/S
Input Voltage and Digital WAGO
Current Feedback
Cell
A5
Cell
B5
Placa
Placa de Analógico
Cell Interface para Digital
C5 de Fibra
Cell Ótica e
A6 Placa de
Interface do
Cell Sistema
B6
Cell
C6 Circuitos
Condicionadores
Atenuador de
Tensão
Motor de
Indução
PERIGO—Perigo Elétrico! Ainda que cada célula não desenvolva mais do que 690 VCA, a
tensão para a terra pode chegar à capacidade nominal de saída.
Uma vez que cada célula é alimentada a partir de T1 com vários graus de deslocamento de fase
(ver Figura 2-16), a distorção da corrente do acionamento é drasticamente reduzida. O fator de
potência de entrada é sempre mantido acima de 0.94 atrasado.
Cada célula do acionamento Perfect Harmony dentro de um sistema específico é idêntica (ver
Figura 2-17). Versões maiores e menores das células de potência diferem quanto a tamanho,
quantidade de diodos de entrada, capacitores de filtro e IBGTs.
Cada célula deve conter no mínimo uma placa de controle da célula e uma placa do amplificador de
gatilhamento dos IGBTs. A placa de controle da célula executa toda a comunicação e controle para
cada célula.
2
2.5.1 Monitoramento da Qualidade da Energia na Entrada.
As correntes e tensões na entrada do transformador do acionamento, T1, também são medidas e
processadas continuamente pelo sistema de controle. Informações como eficiência, fator de
potência, e harmônicas estão disponíveis ao usuário através do programa Tool-Suite, do protocolo
de comunicação serial e alguns pelo teclado. O monitoramento da entrada também protege contra
falhas no secundário do transformador T1 que não podem ser vistas pelo relé de proteção primária.
Assim sendo é muito importante que o disjuntor de distribuição de média tensão de entrada do
acionamento, caso não tenha sido fornecido juntamente com o inversor, seja intertravado com
relação ao sistema de controle de forma que a média tensão na entrada possa ser interrompida no
caso de uma eventual falha.
Um contato NA + NF 250VCA/300VCC é fornecido como padrão junto a cada acionamento
para disparar o disjuntor ou contator de média tensão de entrada do acionamento. Este contator é
chamado de "TRIP INPUT MEDIUM VOLTAGE" e muda de estado sempre que a tensão de
alimentação de entrada do acionamento ou o fator de potência na entrada estiverem fora das
condições operacionais normais. Este contato deve ser integrado com o disjuntor de entrada para
desativar a média tensão de entrada do acionamento no caso de uma eventual falha no secundário do
transformador T1.
PERIGO!! Este contato deve ser integrado com o disjuntor de entrada para desativar a
média tensão de entrada do acionamento no caso de uma eventual falha no secundário
do transformador.
SAÍDA DA
CÉLULA
CONTATOR DE
ÓPTICA DE E PARA
SINAIS DE FIBRA
O CONTROLE
BYPASS
MESTRE
CONTROLE LOCAL
SECUNDÁRIO
TRANSFORM
ENTRADA
ADOR DE
DO
DO
∇ ∇ ∇
CAPITULO 3
3 O TECLADO E O VISOR
3.1. Introdução
O sistema de menus é um programa de software que permite aos operadores navegar através de
estruturas hierárquicas (menus) contendo itens de menus relacionados. Os itens do menu incluem
parâmetros, listas de múltipla escolha, funções e submenus (menus “aninhados”). Estes itens de
menu permitem ao operador configurar o acionamento conforme suas necessidades particulares.
É importante entender o mecanismo através do qual opera o sistema de menus. Este mecanismo
é o teclado do painel frontal e o visor. O visor é um LCD de 2 linhas de 24 caracteres cada, com
iluminação de fundo. O teclado contém teclas numéricas para introdução de dados e teclas seta para
percorrer a estrutura do menu do acionamento Perfect Harmony.
O teclado tem teclas de atalho para as funções de: reset de falhas, modo automático, partida
manual e parada manual. Há três LEDs indicadores (power on, fault / alarm status, e run) no teclado
padrão.
3.2. O Teclado
A série Perfect Harmony contém um teclado/visor amigável. Essa interface está localizada na
parte frontal do Gabinete de Controle do acionamento Perfect Harmony. A Interface de teclado e
visor é mostrada na Figura 3-1.
A tecla [SHIFT] (que é usada em conjunto com as 10 teclas numéricas e com a tecla [ENTER])
é capaz de acessar 9 menus comuns de sistema, uma função de ajuda no visor e uma tecla
[CANCEL]. O teclado é usado para navegar através do sistema de menus, ativar funções de
controle, reset (reinicialização) do sistema após ocorrências de falhas, editar valores de parâmetros,
introduzir códigos de acesso de segurança e colocar o sistema em modo automático, manual ou parar
(auto/manual/desligado).
Indicadores
de status
(LEDs
Vermelhos)
ROBICON Harmony
Version #.## Date
Display (2 Linhas
× 24 Caracteres)
Modos de Operação:
• Automático Teclado
• Partida Manual
• Parada Manual
NOTA: Os valores dos parâmetros são armazenados em um Flash Disk - uma área de
* memória não volátil. Quando o valor de um parâmetro for alterado, o novo valor é
armazenado internamente. Mesmo após uma falta de energia, o valor permanece intacto e
pode ser acessado.
O teclado padrão Perfect Harmony contém 20 teclas. Cada uma destas teclas possui pelo menos
uma função associada. Algumas teclas são usadas para 2 ou mais funções. As seções seguintes
fornecem descrições e usos para cada uma das teclas, dos LEDs indicadores e do visor.
3.2.1. Botão de reset de falha e LED indicador
A tecla [FAULT RESET] está localizada no canto superior esquerdo do teclado e é utilizada
para duas funções. A primeira consiste em limpar indicações de condições de erro que possam
ocorrer no sistema Perfect Harmony. A segunda consiste em reconhecer as condições de alarme que
possam ocorrer no sistema. Falhas referem-se a erros fatais que foram detectados tanto no software
como no hardware, e que impedem o funcionamento do acionamento. Alarmes referem-se a erros
não fatais que foram detectados no hardware e no software e, como tais, não impedem o
funcionamento do acionamento. Entretanto, condições de alarme ignoradas podem levar a falhas
fatais. A condição atual de falha do acionamento é mostrada pelo indicador de falha localizado
acima do visor (ver Figura 3-1).
Um LED de falha piscando significa que um alarme ou está ativo ou ainda não foi reconhecido
(reset de falha ainda não foi pressionado). Um LED de falha continuamente ligado significa que
ocorreu uma falha fatal e o acionamento não pode operar. A Tabela 3-1 detalha todas as condições
do LED de falha.
NOTA: Se uma condição de alarme ocorre antes ou durante uma condição de falha, o LED e o
* visor não indicarão a presença de um alarme até que a condição de falha seja resolvida e resetada.
As condições de alarme são armazenadas no registro de falhas/alarmes.
Quando ocorre uma condição de falha, o LED indicador de falha (vermelho) mantém-se aceso.
Para resetar o sistema:
3 NOTA: O modo Automático pode ser personalizado para atender as necessidades particulares da
*
aplicação, modificando os parâmetros apropriados de E/S através do teclado e da interface do visor.
A modificação do programa padrão do sistema Perfect Harmony também é uma opção viável,
embora exija um conhecimento do formato do programa de sistema, do processo de compilação e
das técnicas de download.
3.2.3. Tecla de Parada Manual
A tecla [MANUAL STOP] é uma tecla programável a qual pode ser usada, via SOP, para
colocar o Perfect Harmony no modo de parada. O modo de parada desliga o acionamento de
maneira controlada, independente do seu estado atual (manual, remoto ou automático).
Saída do
Inversor
Entrada Digital Remota para o
(Lógica 120 VCA) Motor
Perfect
Entrada Pot Harmony
Dedicada
• Acesso de menu rápido (Acesso direto a 10 menus básicos conforme nomes designados de 3
menu [em texto verde acima de cada tecla numérica]).
• Acesso direto a todos os menus, submenus,parâmetros e listas de multipla escolha (com
segurança apropriada) baseado no número de identificação dos parâmetros.
• Capacidade para alterar os valores dos parâmetros.
Uma função das teclas numéricas do teclado do Perfect Harmony é introduzir o código de
acesso de segurança de 4 dígitos. O código de segurança consiste de qualquer combinação dos
dígitos de 0 até 9 e dos dígitos hexadecimais “A” até “F”.
Outra função das teclas numéricas é o recurso menu rápido. O menu rápido permite ao operador
acessar 10 menus comuns do sistema usando as teclas numéricas pré-programadas. Cada uma das
teclas numéricas possui um nome de menu associado impresso em verde (no topo de cada tecla
numérica). Para acessar um destes 10 menus, o operador usa a tecla [Shift] seguida da tecla
numérica apropriada (por ex., [Shift]+[1] para acessar o menu do Motor, [Shift]+[2] para acessar o
menu do Acionamento, etc.). Ver Figura 3-3.
A 10
B 11
C 12
D 13
E 14
F 15
número for um número de menu válido e o nível de segurança atual permitir o acesso a esse menu, 3
então o menu desejado será mostrado. Ver Figura 3-4..
NOTA: Qualquer menu, parâmetro ou lista de multipla escolha, pode ser acessada através do
*
número de identificação (ID). Para isso, pressione [SHIFT]+ [Ö]. O visor indicará “Enter
Param ID:”. Basta informar o número de identificação (ID) do item para o qual você deseja ir
e pressionar [ENTER].
NOTA: O número de identificação (ID) do menu, parâmetro ou lista de múltipla escolha pode
* ser encontrado nas Tabelas apresentadas adiante, ainda neste capítulo ou relacionadas no visor
entre parênteses ( ) quando o item está sendo exibido.
Se o operador solicitar acesso a um número de menu com um nível de segurança mais elevado que
o atual, o acionamento solicitará ao operador o código de nível de segurança adequado.
Finalmente, as teclas numéricas também podem ser usadas para alterar o valor dos parâmetros do
sistema. Uma vez selecionado um parâmetro para modificação, o dígito mais à esquerda do valor do
parâmetro é sublinhado e chamado de dígito ativo. O dígito ativo pode ser alterado pressionando-se
uma tecla numérica. Este método avança automaticamente o sublinhado para o próximo dígito à
direita. O operador continua pressionando teclas numéricas até que o valor desejado seja mostrado.
A tecla [Enter] é usada para aceitar o novo valor.
Primeiro, pressione a
Ö
tecla Shift e então a
SHIFT
seta para a direita. Finalmente, pressionar Enter.
“Enter Param ID:” é Se a ID do menu for válida e o
MOTOR DRIVE STAB nível de acesso de segurança
mostrado. 1 2 3
for apropriado, o nome do
menu selecionado será
Speed Parameter AUTO MAIN LOGS mostrado (com o número do
4 5 6
Enter Param ID: menu correspondente entre
parênteses).
DRV PRO METER COMM.
Depois, introduzir o número do menu 7 8 9 CANCE
L
a ser acessado usando as teclas ENTER
numéricas do teclado. HELP
0
NOTA: No caso de parâmetros sinalizados (valores de Parâmetro que tanto podem ser
positivos quanto negativos), o primeiro dígito ativo é o sinal do valor. O sinal é trocado
usando-se as setas para cima [×] e para baixo [Ø] quando a posição na extremidade esquerda
* (sinal) do valor estiver sublinhada (ou seja., é o "dígito" ativo). Um “+” ou um “-” será
mostrado durante um processo de edição. Após o novo valor ser aceito (usando a tecla
[ENTER] ), valores positivos são mostrados sem o sinal "+". Valores negativos sempre
mostram "-", a não ser que o sinal negativo faça parte do nome do Parâmetro.
• Selecionar um submenu
• Entrar em modo de edição para um valor selecionado de parâmetro
• Aceitar um novo valor de parâmetro depois da edição
Usando a tecla [SHIFT], a tecla [ENTER] pode ser usada com uma função de cancelar. A
função [CANCEL] é usada para abortar a operação atual ou para retornar ao menu anterior. As
funções comuns da tecla [CANCEL] incluem:
Quando o Perfect Harmony solicita ao operador um valor numérico (por ex., durante a entrada
do código de acesso de segurança, modificação de parâmetro, etc.), a função da tecla [SHIFT] para
as teclas numéricas de 1 até 6 muda do acesso rápido aos menus, para a entrada dos números
hexadecimais de “A” até “F” respectivamente. Ver Tabela 3-1 na página 3-5 para mais informações.
*
desejada. O operador deve pressionar a tecla [SHIFT] primeiro e depois pressionar a tecla da
função desejada. Quando a tecla [SHIFT] é pressionada, a palavra SHIFT aparece no canto
inferior direito do visor (indicando que o Perfect Harmony está esperando que a segunda tecla
seja pressionada). Depois que uma tecla for pressionada, a palavra SHIFT é removida do
LCD. Ver Figura 3-5.
SHIFT
• Entrada de “menu rápido" ([SHIFT] mais a tecla de “menu rápido” adequada na tela de medição
padrão)
• Uso da a função [CANCEL] (sequência ([SHIFT] + [ENTER])
• Entrar valores hex “A” até “F” ([SHIFT] + [1] até [SHIFT] + [6] ao editar valores ou entrar
Código de Segurança)
• Acessar menus, parâmetros ou listas com base em números de menu ([SHIFT] + [Ö])
As teclas seta para cima e para baixo ([×] e [Ø]) podem ser usadas para passar por listas de
itens. Por exemplo, depois de usar a seta direita [Ö] para chegar ao Menu Principal, o operador pode
selecionar a tecla seta para baixo [Ø] para passar através da lista de opções dentro do Menu
Principal. Estas opções podem ser parâmetros, listas de multipla escolha, ou submenus. Ver a
próxima seção para informações sobre a estrutura do sistema de menus.
As setas para cima e para baixo ([×] e [Ø]) podem ser usadas para incrementar ou decrementar
a demanda da velocidade desejada quando o sistema está no modo manual local (ver Seção 3.2.4
Tecla de Partida Manual). Conforme as teclas das setas para cima e para baixo são pressionadas,
as alterações na demanda da velocidade desejada podem ser visualizadas no visor LCD. Ver Figura
3-6
SHIFT MOTOR Acesso rápido ao menu do Motor (da tela de medição padrão)
1
Introduz hexadecimal “A” (da edição de valor e prompts de segurança)
SHIFT DRIVE Acesso rápido ao menu do Acionamento (da tela de medição padrão)
2
Introduz hexadecimal “B” (da edição de valor e prompts de segurança)
SHIFT STAB Acesso rápido ao menu de Estabilidade (da tela de medição padrão)
3
Introduz hexadecimal “C” (da edição do valor e prompts de segurança)
SHIFT AUTO Acesso rápido ao menu Automático (da tela de medição padrão)
4
Introduz hexadecimal “D” (da edição do valor e prompts de segurança)
SHIFT MAIN Acesso rápido ao menu Principal (da tela de medição padrão)
5
Introduz hexadecimal “E” (da edição do valor e prompts de segurança)
SHIFT
LOGS Acesso rápido ao menu Registros (da tela de medição padrão)
6
Introduz hexadecimal “F” (da edição do valor e prompts de segurança)
SHIFT METER Acesso rápido ao menu Medição (da tela de medição padrão)
8
SHIFT COMM. Acesso rápido ao menu Comunicação (da tela de medição padrão)
9
SHIFT HELP Acesso rápido ao menu de Ajuda sensivel a contexto (de qualquer parte exceto
0
da tela de medição padrão).
SHIFT
Õ
Pula para a base do menu ou submenu.
SHIFT
Ø
Ao editar um valor que foi modificado de seu valor original de fábrica, esta
SHIFT
Õ sequência de teclas retornará o valor ao seu valor padrão de fábrica.
3
Depois, usar as setas para cima e para baixo
para aumentar ou diminuir a demanda de
velocidade Demanda de velocidade mostrada
Primeiro, colocar o dinâmicamente no visorLCD do
acionamento no modo painel frontal do Perfect Harmony
Local Manual
Figura 3-6. Usando as teclas Seta para Cima e Seta para Baixo para controlar a demanda de
velocidade
Outra característica das teclas seta é que podem ser usadas para editar os valores dos
parâmetros. Para editar o valor de um parâmetro, o operador primeiro deve navegar através da
estrutura do menu (usando as teclas seta) e localizar o parâmetro a ser alterado. Com o parâmetro
mostrado no LCD, o operador deve pressionar a tecla [ENTER]. Isto coloca o parâmetro selecionado
no modo de edição. Uma vez no modo de edição, a primeira (isto é, a mais significativa) posição do
valor do parâmetro aparece sublinhada. A alteração do valor dessa posição pode ser realizada
pressionando a tecla numérica desejada ou usando as teclas seta para cima e seta para baixo ([×] e
[Ø]) para navegar entre os números 0 até 9 para essa posição. Depois que as teclas seta para cima e
seta para baixo são usadas, o operador deve pressionar as teclas seta para esquerda e seta para direita
([Õ] e [Ö]) para passar para a próxima posição (ou a anterior) no número a ser editado (diferente de
usar as teclas numéricas que mudam automaticamente a posição para o próximo dígito após entrar o
número). O operador deve pressionar a tecla [ENTER] para aceitar o novo valor ou pressionar
[SHIFT] + [ENTER] (isto é, [CANCEL]) para abortar a alteração.
Um recurso exclusivo da tecla seta para a esquerda (com a tecla [SHIFT]) é sua capacidade de
cancelar o modo de segurança atual e retornar para o nível 0. Um operador pode aumentar o nível de
acesso de segurança (introduzindo os códigos de segurança apropriados), mas não pode reduzir o
nível de acesso de segurança usando a opção padrão “Alterar Código de Segurança” do menu
Principal. Se um usuário experiente introduzir nível 7 (ou qualquer outro nível de segurança) e então
desejar retornar para o nível 0 quando terminar (devido a motivos de segurança), ele poderá fazer o
reset do acionamento desligando e ligando a alimentação do acionador ou usando a seqüência
[SHIFT] + [Õ] três vezes a partir da tela de medição padrão (isto é, ([SHIFT] + [Õ] + [SHIFT] +
[Õ] + [SHIFT] + [Õ]). Este último método é um meio conveniente para o reset do nível de
segurança para 0 sem interromper a operação do acionamento. Quando é feito o reset do nível de
segurança, o visor indica uma mensagem de “Nível de Segurança Limpo”. Ver Figura 3-7.
3 A tecla Seta para a direita [Ö] também é usada em conjunto com a tecla [SHIFT] para fornecer
uma maneira rápida de acesso aos menus, aos parâmetros ou as listas de multipla escolha. O
operador pode obter acesso a todos os menus, parâmetros ou listas de multipla escolha aprovados
pela segurança. O acesso desta forma aos itens desejados exige que o operador conheça o número de
identificação (ID) associado com o item desejado.
Este número de identificação pode ser um número de um, dois, três ou quatro dígitos. Para acessar
um item usando seu número de identificação (ID), pressionar a tecla [SHIFT] seguida da tecla seta
para a direita [Ö]. O visor solicita ao operador o número do item desejado. Usando as teclas
numéricas no teclado, o operador introduz o número do item desejado, então pressiona a tecla
[ENTER], se o número for um número de identificação (ID) válido e o nível de segurança atual
permitir o acesso a esse item, então o item desejado será mostrado. Ver Figura 3-4. Algumas
seqüências comuns de teclas seta estão relacionadas na Tabela 3-4
tecla [FAULT RESET] deve ser pressionada para desfazer quaisquer condições de falha existentes e 3
restaurar o sistema para operação normal. Ver Figura 3-1 para localização dos 3 LEDs indicadores .
3.2.10. O Visor
Após ligar ou reinicializar, a identificação ROBICON e o número da versão do software são
exibidas durante 2 a 3 segundos. Depois aparece a tela de medição padrão. A tela de medição é o
ponto de partida do sistema de menu. Esta tela permanece no LCD até que uma tecla seja
pressionada.
A tela de medição padrão contém cinco campos que são monitorados e atualizados
dinâmicamente. Esses campos são MODE (o modo operacional), DEMD (a demanda de
velocidade), RPM (rotações por minuto calculadas), VLTS (tensão do motor) e ITOT (corrente de
saída total). O valor (ou estado) de cada campo é exibido dinâmicamente na segunda linha do visor.
Ver Figura 3-9. O campo MODE é fixo. Os 4 últimos campos no visor contêm valores de grandezas
que podem ser definidas pelo operador.
O campo MODE exibe o modo operacional atual do sistema Harmony. Esse campo pode ter
qualquer uma das telas resumidas na Tabela 3-5, dependendo do modo operacional vigente ou do
estado vigente do acionamento.
A Figura 3-12 mostra o visor logo após ser ligado ou reinicializado. Observe que as três primeiras
variáveis (a partir da direita) podem ser selecionadas de uma lista de opções, utilizando o parâmetro
Variáveis do Visor, ("Display Parameters") (8000).
Figura 3-12. Status do visor após a seqüência de teclas [SHIFT] [ENTER] ([CANCEL])
NOTA: É utilizado um asterisco (*) para indicar quando um parâmetro é alterado do seu valor
* padrão de fábrica. Isso também permite ao usuário visualizar rapidamente os parâmetros que
foram alterados. Para fazer com que um parâmetro retorne ao seu valor original, pressione
[SHIFT] + [Õ] no menu edit.
Drive (2)
Æ
SHIFT DRIVE
2 (Arrow keys select)
Speed setup
Ø Ø Æ
(2060) (submenu)
Ø Æ Ratio Control
(2070) 1.0
Figura 3-17. Status do visor após pressionar a tecla [ENTER] para modificar o
parâmetro
Ratio control
*(2070) -03.0
Figura 3-18. Status do visor após entrar um valor numérico para a variável sendo
editada
No exemplo a seguir, pressionou-se [SHIFT] [Ö] para que o sistema solicite o número de
identificação. O número digitado foi (1020) para acessar o parâmetro Freqüência do Motor (1020).
Ver a Figura 3-19. A tecla [ENTER] é então pressionada uma vez para mostrar a Freqüência do
Motor e então [ENTER] é pressionada novamente para editar seu valor. Ver Figura 3-20. A Figura
3-21 mostra o visor após uma tentativa de digitar 010 para a Freqüência do Motor. Uma vez que a
faixa útil da variável fica entre 15 e 330, será exibida uma mensagem de erro.
Speed Parameter
EnterÖParam ID:1020
SHIFT
Æ
Figura 3-19. Status do visor após teclar [SHIFT] e o número de identificação 1020
Motor Frequency
Æ
CANCEL CANCEL
ENTER ENTER
(edit) 010
Motor Frequency
OUT OF RANGE
Figura 3-21. Status do visor após digitar um valor inferir ao mínimo exigido para o
parâmetro.
3
Tabela 3-5. Sumário das telas de Modo de Operação: Linha 1 da tela Modo
NOTA: Para prevenir modificações não autorizadas nos parâmetros, você pode ativar um flag de
* software, KeySwitchLockOut_O,. Você estará apto a visualizar todos os parâmetros como
usualmente. Ver o Capítulo 8 para uma explicação de como ativar um flag de software.
NOTA: Um recurso de ajuda para todos os parâmetros está disponível ao pressionar a seqüência
de teclas [SHIFT] + [0] ([HELP]) no teclado. Esse recurso descreve a seleção desejada em
* forma de texto, mais os valores mínimo e máximo do parâmetro, se aplicável. Se houver mais
de duas linhas de texto de ajuda disponíveis, o operador poderá usar as setas para cima e para
baixo ([×] e [Ø]) para “rolar” através de toda a mensagem de ajuda.
Motor kW rating 1010 kW 746.0 120.0 20000.0 Digite kW do motor (0.746 x HP),
conforme a placa de identificação.
Leakage inductance 1070 % 16.0 0.0 30.0 Informe a indutância de dispersão do
motor, se estiver disponível, ou use a
função Autotune.
Stator resistance 1080 % 0.60 0.00 25.00 Digitar resistência do estator se estiver
disponível. Para converter de ohms
para % use a fórmula:
100 × 3 × RS × I n
R% = , onde:
Vn
RS = Resistência em ohms do estator
I n = Corrente nominal do motor
Vn = Tensão nominal do motor
ou use a função Autotune.
Inertia 1090 Kgm2 30.0 0.0 100000.0 Digitar inércia do rotor do motor se
conhecida. 1Kgm2 = 23.24 lbft2 ou use
a função Autotune.
3
Parâmetro ID Unid Default Min Max Descrição
Motor torque 1230 % 100.0 0.0 300.0 Define os limites de torque de motorização em
limit 3 função da corrente nominal do acionamento.
Regen torque 1240 % -0.3 -300.0 0.0 Define o limite de torque regenerativo em
limit 3 função da corrente nominal do motor a plena
velocidade. O limite pode aumentar
inversamente com a velocidade.
Phase 1244 % 40.0 0.0 100.0 Define o limiar de detecção para desequilíbrio
Imbalance entre as fases da corrente do motor.
Limit
Ground Fault 1245 % 5,0 0.0 100.0 Define o limiar de tensão para detecção de falha
Limit a terra na saída.
Ground Fault 1246 sec 0.200 0.001 2.000 Define a constante de tempo do filtro para o
Time Const cálculo do valor médio da tensão a terra e
portanto define o tempo de resposta da detecção
de falha a terra.
Tabela 3-10. Menu de definição da máxima corrente do motor em função da velocidade. (1151)
0 Percent Break Point 1152 % 0.0 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 0% da velocidade
nominal.
10 Percent Break Point 1153 % 31.6 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 10% da velocidade
nominal.
17 Percent Break Point 1154 % 41.2 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 17% da velocidade
nominal.
25 Percent Break Point 1155 % 50.0 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 25% da velocidade
nominal.
50 Percent Break Point 1156 % 70.7 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 50% da velocidade
nominal.
100 Percent Break Point 1157 100.0 0.0 200.0 Define a máxima corrente do
motor a 100% da velocidade
nominal.
3
Tabela 3-11. Menu Autotune (1250)
Parâmetro ID Descrição
Autotune stage 1 1260 Esta função determina a resistência do estator e a indutância de
dispersão do motor. O motor não gira durante esta operação, Se esta
função não for utilizada, usam-se os valores informados no menu. Se a
função for utilizada, os parâmetros serão atualizados de acordo com os
valores calculados.
Autotune stage 2 1270 Esta função determina a corrente a vazio e a inércia do rotor do motor. O
motor gira durante este estágio. Se essa função não é utilizada, são
usados os valores informados no menu.
NOTA: Esta função deve ser utilizada apenas nos casos muito especiais
requerendo alto desempenho dinâmico, e deve ser usado apenas sob o
guia da engenharia.
O Auto Tuning fornece informações sobre o motor que otimizam o processamento do controle da
saída. Ambos os estágios da auto sintonização são opcionais. O usuário pode entrar as informações
do motor se disponíveis (ver Tabela 3-11). O processo é realizado em dois estágios. No Estágio 2 é
necessário o desacoplamento da carga do motor.
Tabela 3-12. Menu do encoder (1280) (Apenas para o modo de controle vetorial a malha
fechada)
Parâmetro ID Unid. Default Min Max Descrição
Encoder 1 PPR 1290 720 1 10000 Número de pulsos por revolução
nominal. (dado de placa).
Encoder filter gain 1300 0.0 0.0 0.999 Define o ganho do filtro da
realimentação por encoder. este
parâmetro varia de 0.0 (sem filtragem) a
0.999 (filtragem máxima)
Encoder loss 1310 % 0.0 0.0 75.0 Define o limiar de erro entre a saída lida
threshold do encoder e a velocidade calculada do
motor para o qual é considerada a perda
do encoder.
Encoder loss response 1320 % Malha 0.0 75.0 Define a resposta do acionamento a uma
aberta perda do encoder
• Stop (Para o acionamento)
• Open Loop (o acionamento
continua rodando em malha aberta)
Rated input 2010 V 4160 200 125000 Tensão de entrada RMS nominal do acionamento. Definido a
voltage partir da tensão nominal do transformador de entrada do
acionamento. NOTA: O kit de resistores de atenuação deve
sempre corresponder à tensão primária nominal do
transformador.
Rated input 2020 A 100.0 12.0 1500.0 Corrente de entrada RMS nominal do acionamento. Definida
current de acordo com a potência nominal do transformador de
entrada, conforme nota abaixo.
Rated output 2030 V 4160 200 23000 Tensão de saída RMS nominal do acionamento. Definida de
voltage acordo com a tensão nominal dos resistores de atenuação da
saída. NOTA: Este valor é tipicamente igual ou maior que a
tensão nominal do motor.
Rated output 2040 A 100.0 12.0 1500.0 Corrente de saída RMS nominal do acionamento. Igual a
current corrente nominal das células de potência.
NOTA: Os transdutores de efeito Hall e os resistores de
carga dos sensores devem ser dimensionados de acordo
com a corrente nominal das células.
Control 2050 OLVC Seleção do algoritmo de controle de velocidade:
loop type • (V/Hz) Volts por Hertz Para motores em paralelo.
• (OLVC) Controle vetorial a malha aberta, para o
Ver Nota a controle de um único motor de indução.
seguir. • (CLVC) Controle vetorial a malha fechada, para o
controle de um único motor com encoder como sensor
de velocidade.
• (OLTM) Modo de teste de controle a malha aberta,
para verificar a modulação das células e testar os
transdutores de efeito Hall.
• (SMC) Controle de motor síncrono sem sensor de
velocidade.
• (CSMC) Controle a malha fechada de motor síncrono.
NOTA: Modificar o algoritmo de controle para o modo de teste em malha aberta (OLTM) ou
Volts/Hertz (V/Hz) desabilita o Fast-Bypass e a capacidade de partida com o motor girando,
pela alteração automática dos parâmetros (2600 e 2430 respectivamente) *
* O calculo é derivado como a seguir:
corrente de entrada nominal = [(KVA) x (802)] / [ 3 x (Ventrada nominal) x (0,96) x (0,94)], ou,
corrente de entrada nominal = [(KVA) / (Ventrada nominal)] x 513,11
*
acionamento e nos limites de projeto de seus componentes. Estes parâmetros não devem ser
modificados em campo para se adequar às condições locais a não ser que modificações na
configuração física tenham sido feitas e aprovadas pela engenharia de aplicação.
Ratio control 2070 100.0 -250.0 250.0 Usado para ajustar o escalonamento do
valor de referência da velocidade
Speed fwd max limit 1 2080 % 100.0 0.0 200.0 Limite máximo 1 da referência de
velocidade à frente
Speed fwd min limit 1 2090 % 0.0 0.0 200.0 Limite minimo 1 da referência de
velocidade à frente
Speed fwd max limit 2 2100 % 100.0 0.0 200.0 Limite máximo 2 da referência de
velocidade à frente
Speed fwd min limit 2 2110 % 0.0 0.0 200.0 Limite minimo 2 da referência de
velocidade à frente
Speed fwd max limit 3 2120 % 100.0 0.0 200.0 Limite máximo 3 da referência de
velocidade à frente
Speed fwd min limit 3 2130 % 0.0 0.0 200.0 Limite minimo 3 da referência de
velocidade à frente
Speed rev max limit 1 2140 % -100.0 -200.0 0.0 Limite máximo 1 da referência de
velocidade reversa
Speed rev min limit 1 2150 % 0.0 -200.0 0.0 Limite minimo 1 da referência de
velocidade reversa.
Speed rev max limit 2 2160 % -100.0 -200.0 0.0 Limite máximo 2 da referência de
velocidade reversa
Speed rev min limit 2 2170 % 0.0 -200.0 0.0 Limite minimo 2 da referência de
velocidade reversa.
Speed rev max limit 3 2180 % -100.0 -200.0 0.0 Limite máximo 3 da referência de
velocidade reversa
Speed rev min limit 3 2190 % 0.0 -200.0 0.0 Limite minimo 3 da referência de
velocidade reversa.
Zero speed 2200 % 1.0 0.0 100.0 O valor de limiar de velocidade zero. Este
parâmetro é usado para definir o limiar
para o alarme ou falha "Minimum Speed
Trip"
Accel time 1 2270 sec 5.0 0.0 3200.0 Tempo de aceleração 1, em segundos.
Decel time 1 2280 sec 5.0 0.0 3200.0 Tempo de desaceleração 1, em segundos.
Accel time 2 2290 sec 5.0 0.0 3200.0 Tempo de aceleração 2, em segundos.
Decel time 2 2300 sec 5.0 0.0 3200.0 Tempo de desaceleração 2, em segundos.
Accel time 3 2310 sec 5.0 0.0 32000.0 Tempo de aceleração 3, em segundos.
Decel time 3 2320 sec 5.0 0.0 32000.0 Tempo de desaceleração 3, em segundos.
Jerk rate 2330 0.1 0.0 3200.0 Velocidade de aceleração em termos de tempo
para alcançar uma aceleração que atinja a
velocidade máxima nominal em 1 sec.
Skip center freq 1 2350 Hz 15.0 0.0 360.0 Primeira freqüência crítica a ser evitada.
Skip center freq 2 2360 Hz 30.0 0.0 360.0 Segunda freqüência crítica a ser evitada.
Skip center freq 3 2370 Hz 45.0 0.0 360.0 Terceira freqüência crítica a ser evitada.
Skip bandwidth 1 2380 Hz 0.0 0.0 6.0 Largura de banda da primeira faixa de
freqüência crítica a ser evitada.
Skip bandwidth 2 2390 Hz 0.0 0.0 6.0 Largura de banda da segunda faixa de
freqüência crítica a ser evitada.
Skip bandwidth 3 2400 Hz 0.0 0.0 6.0 Largura de banda da terceira faixa de
freqüência crítica a ser evitada
3
Velocidade do acionamento
(RPM)
o
RPM = 120 x Freq / n de Pólos
Máx o
Freq = RPM x (n de Pólos) / 120
Freq a Ser
Evitada 1 Faixa a Ser
Evitada 1
Saída do
Min Controlador
(% Demanda)
0% 100%
NOTA: Modificar o algoritmo de controle para o modo de teste em malha aberta (OLTM) ou
Volts/Hertz (V/Hz) desabilita o Fast-Bypass, e esta deve ser selecionada manualmente antes
de rodar outros modos de controle se a característica for desejada. A partida com motor
*
girando é requerida para transferência síncrona.
3
Tabela 3-19. Cell Menu (2520)
3
Parâmetro ID Unid. Default Min Max Descrição
NOTA: Ao selecionar os modos de controle Volts/ Hertz (V/Hz), ou modo de teste a malha
aberta (OLTM), (parâmetro 2050) a característica de fast bypass é desabilitada, e deve ser
resetada manualmente antes de rodar em outros modos de controle.
*
3
Tabela 3-20. Menu de Transferência Síncrona (2700)
Parâmetro ID Unid. Default Min Max Descrição
Phase I gain 2710 2.0 0.0 15.0 Ganho integral do controle de fase.
Phase P gain 2720 4.0 1.0 12.0 Ganho proporcional do controle de fase.
Phase offset 2730 deg 2.0 -90.0 90.0 Especifica a referência do ângulo de
fase usado durante a transferência para
cima. Este é definido positivo, expresso
em graus em adianto para prevenir a
regeneração no acionamento.
Phase error 2740 deg 1.5 0.0 5.0 Especifica a janela do erro de
threshold sincronização de fase durante a
transferência para cima. Este parâmetro
ajusta a quantidade de erro admitido
durante a sincronização de fase com a
rede e é expresso em graus.
Frequency 2750 % 0.0 -10.0 10.0 Limiar de desvio de freqüência, durante
Offset a transferência para baixo.
Up Transfer 2760 Sec 0.0 0.0 600.0 Se o tempo para efetuar a transferência
Timeout para cima excede este valor, é gerada
uma falha "Up Transfer Timeout". Esta
seleção deve ser maior que o ajuste de
tempo de aceleração (2270, 2290 ou
2310). Ajustar este parâmetro em zero
desabilita a falha por timeout.
Down 2770 sec 0.0 0.0 600.0 Se o tempo para efetuar a transferência
Transfer para baixo excede este valor, é gerada
timeout uma falha "Down Transfer Timeout".
Esta não é afetada pelo tempo de
desaceleração. Ajustar este parâmetro
em zero desabilita a falha por timeout.
3
Tabela 3-23. Menu de Estabilidade (3)
3
Tabela 3-24. Menu de Processamento de Entrada (3000)
Low Freq Wo 3070 Rad 12.566 0.0 100.0 Pólo do integrador RC de hardware. Este é o
ajuste para a placa -00. Para a placa 02 o valor
deve ser 37.859
Low freq com gain 3080 Rad 1.0 1.0 5.0 Ganho de compensação de Baixa Freqüência para
escalar o fluxo estimado.
S/W compensator 3090 2.0 0.5 12.6 Pólo do integrador de software usado para a
pole estimação do fluxo.
Current reg prop gain 3260 0.5 0.0 5.0 Ganho proporcional do regulador PI
de corrente. *
Current reg integ gain 3270 25.0 0.0 6000.0 Ganho integral do regulador PI de
corrente.*
Prop gain during brake 3280 0.16 0.0 5.0 Ganho proporcional do regulador PI
de corrente, durante a frenagem por
frequência dual.
Integ gain during brake 3290 9.6 0.0 6000.0 Ganho integral do regulador PI de
corrente, durante a frenagem por
frequência dual
*Todos os valores desta tabela são automaticamente atualizados após o Autotune estágio 1.
3
Tabela 3-32. Menu de Teste da malha de controle (3460)
A Figura 3-23 ilustra as vantagens de usar o controle do perfil de velocidade. Este método de
controle fornece uma “faixa de controle utilizável” para o motor . Em última instância, a velocidade
do motor pode ser ajustada em incrementos muito menores quando se usa o perfil de velocidade.
Comando de Comando de
Velocidade Velocidade
Usando Perfil de
Velocidade
Nenhuma Ação Enquanto a
Velocidade Não Chegar a 75% da
Velocidade Nominal do Motor Velocidade
de Saída 100%
Velocidade
100% 75%
de Entrada
Sinal
de
Entrada
0% Sinal de 0%
Entrada
Com perfil de 20 mA
4 mA 20 mA 4 mA 8 mA
velocidade
Sem perfil de Ponto de Ponto de
velocidade Entrada Saída
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
Source 4105 off Este parâmetro configura a fonte de
entrada para entrada analógica 1. Pode
ser qualquer uma das 24 entradas
analógicas externas disponíveis.
• Off
• Ext 1-24
Type 4110 4 - 20mA Este Parâmetro configura o modo
operacional da entrada analógica 1.
• 0 - 20mA
• 4 - 20mA
• 0 - 10V
Min input 4120 % 0.0 0.0 200.0 Valor mínimo da Entrada Analógica.
Max input 4130 % 100.0 0.0 200.0 Valor máximo da Entrada Analógica
Loss point threshold 4140 % 15.0 0.0 100.0 Limiar de perda do sinal. Se o valor da
entrada analógica for menor que este
parâmetro o acionamento entende que
houve a perda do sinal de referência.
Loss of signal action 4150 Preset Selecionar ação na perda do sinal.
• Pré- configurado
• Manter
• Parar
Loss of signal setpoint 4160 % 20.0 0.0 200.0 Velocidade configurada no caso de
perda do sinal.
Loss point 4210 % 15.0 0.0 100.0 Valor mínimo da entrada analógica a
threshold partir da qual o acionamento entende
que perdeu o sinal de referência.
Loss of 4220 Preset Selecionar ação na perda do sinal.
signal action • preset (Pré-configurada)
• mantain (Manter)
• stop (Parar)
Loss of 4230 % 20.0 0.0 200.0 Velocidade pré-configurada no caso de
signal perda do sinal.
setpoint
3
Tabela 3-37. Menu da Entrada Analógica #3 (4232)
Loss point 4237 % 15.0 0.0 100.0 Valor mínimo da entrada analógica a
threshold partir da qual o acionamento entende
que perdeu o sinal de referência.
Loss of 4238 Preset Selecionar ação na perda do sinal.
signal • preset (Pré-configurada)
action • mantain (Manter)
• stop (Parar)
Loss of 4239 % 20.0 0.0 200.0 Velocidade pré-configurada no caso de
signal perda do sinal.
setpoint
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
Analog 4660+4(n-1)+1 Submenu ID do submenu para a Saída
Output # n * Analógica n (n = 1 ~ 16).
Analog 4660+4(n-1)+2 Corrente Este parâmetro define a fonte da
variable Total saída analógica # n. Ver Tabela
3-41
Output 4660+4(n-1)+3 Unip Configura o tipo de saída para o
module type módulo.
• Unip (unipolar)
• Bip (bipolar)
Tabela 3-41. Lista de opções para os parâmetros da Variável Analógica (Todas as unidades 3
são em %)
3
Tabela 3-42. Menu da Demanda de Velocidade (4240)
Speed setpoint 1 4250 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um
contato externo e pelo programa do
sistema.
Speed setpoint 2 4260 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 3 4270 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 4 4280 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 5 4290 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 6 4300 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 7 4310 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Speed setpoint 8 4320 rpm 0 -18000 18000 Demanda de velocidade programável que
pode ser selecionada através de um contato
externo e pelo programa do sistema.
Jog speed 4330 rpm 0 -18000 18000 Este parâmetro configura a velocidade
de Jog do acionamento
Safety setpoint 4340 rpm 0 -18000 18000 Velocidade de Segurança no caso de
alguma ocorrencia programável pelo
SOP.
Prop gain 4360 0.4 0.0 99.0 Configura o ganho Proporcional (P) do PID.
Integral gain 4370 0.4 0.0 99.0 Configura o ganho Integral (I) do PID.
Diff gain 4380 0.0 0.0 99.0 Configura o ganho Derivativo (D) do PID.
Min clamp 4390 % 0.0 -200.0 200.0 Configura o valor mínimo para a saída do
PID.
Max clamp 4400 % 100.0 -200.0 200.0 Configura o valor máximo para a saída do
PID.
Setpoint 4410 % 0.0 -200.0 200.0 Define o valor a ser usado como referência
para o controlador PID. O valor é
configurado como uma porcentagem do
fundo de escala.
Submenu Descrição
Comparator n Setup Submenus que contêm 32 conjuntos de comparadores para uso no programa do
sistema. Cada comparador (Comparador 1 até Comparador 32) consiste de três
parâmetros localizados nos menus de configuração dos comparadores. Os
Comparadores são flags do programa do sistema (compar_1_I até compar_32_I) que
podem ser usados em qualquer lugar dentro do ambiente do programa do sistema
para controlar flags do software. Ver Tabela 3-46.
Valor
Menu Item Descrição
Default
Comp n A in variable Valor As entradas “Comp n A” e “Comp n B” podem ser selecionadas na lista
select (list) (n=1-32) Manual da Tabela 3-47.
Comp n B in variable Valor O flag comparador compar_n_f (onde n=1-32) no programa do sistema é
select (list) (n=1-32) Manual configurado como verdadeiro se “Comp n A in” > “Comp n B in”.
O conteúdo dos Submenus 1 a 4 já foi explicado anteriormente neste capítulo. O conteúdo dos
Submenus 6-9 será explicado mais adiante neste capítulo. Todos esses Submenus podem ser
acessados diretamente, usando o teclado, ou a partir do Menu Principal [5]. Veja as seções
apropriadas em outras partes deste capítulo para encontrar descrições de opções de menu dentro
desses Submenus.
As funções do Menu Principal [5] e os Submenus estão explicados nas Tabelas a seguir.
Tabela 3-48. Opções do Menu Principal (5)
Um Código de segurança eletrônico é fornecido para limitar o acesso não autorizado aos
diversos parâmetros nos equipamentos do acionamento. A configuração default de fábrica para os
códigos do Parâmetro de segurança é a seguinte:
Unidade
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
s
Change 5010 Função Esta função é usada para alterar o nível de
security level segurança de um item de menu. Quando
está ativa aparece um “x” como o
primeiro caractere da segunda linha da
tela. Favor passar do Main (5) para outro
menu. O nível de segurança atual deverá
aparecer como último caractere na
segunda linha da tela. Pressionar
[ENTER] para editar o nível de segurança
para o ID mostrado. Escolher entre os
níveis 0, 5, 7, ou 8. Ver Tabela 3-50.
Drive running 5020 Função Esta função é usada para alterar a inibição
inhibit de acesso a um item de menu quando o
acionamento está rodando o motor.
Quando ativa aparece um “x” como o
primeiro caractere na segunda linha da
tela. O estado de inibição atual deverá
aparecer como o último caractere na
segunda linha da tela. Ver Tabela 3-50.
3
Tabela 3-50. Descrições das Funções de Edição do Menu de Segurança (5010, 5020)
ID Nome Descrição
5010 Change Security “Change security level” (alterar nível de segurança) proíbe o acesso
Level ao menu ou itens do menu até que “enter security level” (introduzir
Level = 0,5,7,8 nível de segurança) seja configurado para esse nível ou superior.
Configura o nível de segurança nesse item em particular do menu.
5020 Drive Running Proíbe a alteração de certos parâmetros quando o acionamento está
Inhibit no Run State (D) (Modo de Operação).
1 = enable A inibição habilitada não permite a alteração do parâmetro
0 = disable enquanto o acionamento estiver funcionando. “0” indica que um
parâmetro pode ser alterado enquanto o acionamento estiver
funcionando. “1” indica que um parâmetro não pode ser alterado
enquanto o acionamento estiver funcionando.
Ao selecionar qualquer uma destas funções, o visor retorna ao topo do Menu Principal (5),
permitindo ao usuário navegar sobre o sistema de menus como faria normalmente. Quando o item de
menu a ser modificado é mostrado, pressione a tecla [ENTER] para editar o nível de segurança, um
caractere asterisco ( * ) aparece à esquerda no visor para indicar que o menu ou submenu está no
modo de edição da segurança, e não no modo normal.
Pressione a tecla [CANCEL] para sair do modo de segurança.
Tabela 3-51. Níveis de Acesso Default de Segurança e Códigos de Acesso
Observar que as opções do menu acima do nível de segurança 5 são de natureza mais técnica e
usadas tipicamente pelo pessoal da ROBICON durante o comissionamento ou manutenção.
O Menu de Edição de Segurança (5000) pode ser acessado para alterar as configurações de
segurança de fábrica. Quando o Harmony é configurado para o nível de acesso de segurança 7, O
Menu de Edição de Segurança (5000) é visível no Menu Principal (5). As Funções dentro deste
menu são usadas para configurar os níveis de segurança para os itens de menu, para “ocultar” itens
de menu, e para evitar alterações de parâmetros específicos. O Menu de Edição de Funções de
Segurança (5000) contém funções de segurança descritas na Tabela 3-51.
O Registro Histórico é armazenado em uma RAM não volátil com backup via bateria. Setenta e oito
amostras são armazenadas a uma taxa de amostragem lenta, 58 amostras antes da ocorrência da falha
e 20 depois. Se a armazenagem do registro histórico no registro de eventos estiver habilitada ("On"),
diversos registros históricos podem ser armazenados, um para cada falha do acionamento. O número
máximo é limitado pelo tamanho do registro de eventos (512Kbytes).
Store in event log 6255 On Quando selecionado, o registro histórico é armazenado no registo
de eventos.
Historic log variable 1 6260 Spd Ref Seleciona a 1ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis.
Historic log variable 2 6270 Trq I Cmd Seleciona a 2ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log variable 3 6280 Mtr Flux Seleciona a 3ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log variable 4 6290 Pwr Out Seleciona a 4ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log variable 5 6300 I Total Out Seleciona a 5ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log variable 6 6310 Mag I Fdbk Seleciona a 6ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log variable 7 6320 Mtr Flux Seleciona a 7ª variável para o registro histórico. Ver Tabela 3-55
para lista de seleção de variáveis
Historic log upload 6330 Carrega o registro Histórico para um laptop externo via porta
serial RS232.
3
Tabela 3-55. Lista de seleção de Variáveis para o registro Histórico
Abreviação Descrição Descrição
Mtr Spd Motor speed Velocidade do motor
Spd ref Speed reference Referência de velocidade
Spd Dmd Raw Speed Demand Demanda de velocidade
Trq I Cmd Torque Current Command Comando de referência da corrente de torque
Trq I Fdbk Torque Current Feedback Valor atual da corrente de torque
Mag I Cmd Magnetizing Current Comando de referência da corrente de
Command magnetização
Mag I Fdbk Magnetizing Current Feedback Valor atual da corrente de magnetização
I Total Out Total Motor Current Corrente total do motor
Mtr Volt Motor Voltage Tensão no motor
Mtr Flux Motor Flux Fluxo do motor
V Avail Line Voltage Available Tensão de linha disponível
V Avail RMS LineVoltage RMS Tensão de linha RMS
Pwr out Output Power Potência de saída
V Neutral Output Neutral Volts Tensão de neutro na saída
I Total In Total Input Current Corrente total na entrada
Pwr In Input Power Potência de entrada
Freq In Input Frequency Frequência da entrada
KVAR In Input Reactive Power PU Potência reativa na entrada em PU
Xcess I Rct Excessive input reactive Corrente reativa em excesso (acima do limite) em
current (above limit) PU PU.
Freq Out Output Frequency PU Frequência da saída em PU.
Drv Loss Internal drive power losses in Potência de perdas no acionamento em PU.
PU
Droop Speed Droop PU Desvio da frequência para equilibrio de cargas em
PU.
NOTA: Veja o apêndice D para a decodificação das palavras de falha do registro histórico *
3.3.7. Opções do Menu de Proteção do Acionamento (7)
O Menu de Proteção do Acionamento (7) consiste das seguintes opções:
• Menu de Proteção da Entrada (7000)
• Menu de Fase Única (7010)
Estes menus são explicados nas tabelas a seguir.
3
Tabela 3-57.Menu de Proteção da Entrada (7000)
SPD prop gain 7020 0.0 0.0 10.0 Termo de ganho proporcional do
regulador PI do detetor de fase única.
SPD integral gain 7030 0.001 0.0 1.0 Termo de ganho integral do regulador
PI do detetor de fase única.
SPD threshold 7040 % 50.0 0.0 100.0 Nível de saída do regulador abaixo do
qual é gerado um alarme de falta de
fase.
3.3.8. Opções do Menu de Medição ( 8 )
O Menu de Medição ( 8 ) consiste das seguintes opções:
3
Tabela 3-60. Menu de Parâmetros do Visor (8000)
Status variable 1 8001 DEMD Seleciona variável 1 a ser mostrada no LCD. Lista de
opções – Ver Tabela 3-61
Status variable 2 8002 %SPD Seleciona variável 2 a ser mostrada no LCD. Lista de
opções − Ver Tabela 3-61
Status variable 3 8003 VLTS Seleciona variável 3 a ser mostrada no LCD. Lista de
opções − Ver Tabela 3-61
Status variable 4 8004 RPM Seleciona variável 4 a ser mostrada no LCD. Lista de
opções − Ver Tabela 3-61
Este menu contém as listas de opções para selecionar as variáveis a mostrar no visor.
Variável 3 Definida
Variável 1 Definida Variável 2 Definida
pelo Usuário Variável 4 Definida
pelo Usuário pelo Usuário
pelo Usuário
Campo fixo do
Campos do visor
visor
definidos pelo
usuário
Linha superior do visor MODE DEMD RPM MVLT OAMP
mostra nomes de campos Linha inferior do visor
OFF 80 0 0 0
mostra valores dinâmicos
3
Tabela 3-61. Lista de seleção de Variáveis para o Visor Frontal
Abreviatura Descrição & Unidades Abreviatura Descrição & Unidades
IMRF Magnetizing current ref (A) VAIN Phase A input voltage (V)
ITRF Torque current ref (A) VBIN Phase B input voltage (V)
FLDS Flux DS (%) VCIN Phase C input voltage (V)
FLQS Flux QS (%) VZSQ Zero sequence voltage (V)
VDRF Vds reference (%) VNSD Negative sequence D voltage (V)
VQRF Vqs reference (%) VNSQ Negative sequence Q voltage (V)
SLIP Slip frequency (%) VDIN Input D voltage (V)
%SPD Motor speed (%) VQIN Input Q voltage (V)
FREQ Motor speed (Hz) VAVI Input voltage (V)
RPM Motor speed (RPM) FRIN Input frequency (Hz)
VLTS Motor voltage (V) KWIN Input power average (kW)
IMAG Magnetizing current filtered (A) PFIN Input power factor (%)
ITRQ Torque current filtered (A) HRCA Ah harmonic coefficient (%)
ITOT Motor current (A) HRCB Bh harmonic coefficient (%)
%TRQ Torque out (%) HARM Total A, B harmonics (%)
KWO Output power (kW) XTHL Transformer thermal level (%)
RESS Stator resistance 1CRI One cycle reactive current level (%)
DEMD Speed demand (%) SPHI Single phasing current level (%)
SREF Speed reference (%) UNVL Under Voltage level (%)
FDMD Raw flux demand (%) EFF Efficiency (%)
FXRF Flux reference (%) THD Total Harmonic Distortion (%)
IDIN Id input current (A) VNGV Output Neutral Voltage (V)
IQIN Iq input current (A) %VNG Output Neutral Voltage (%)
IAIN Phase A input current (A) SMFC Synch Motor Field Current (A)
IBIN Phase B input current (A) %ESP Encoder Speed (%)
ICIN Phase C input current (A) ERPM Encoder Speed (RPM)
IAVI Total input current (A) KVAR Input KVAR in PU Power
IAF Phase A filter current (A) LOSS Drive losses in PU input Power
IBF Phase B filter current (A) IXEX Input Excessive Reactive current (A)
ICF Phase C filter current (A) UXFR Up Transfer state machine value
MVAO Measured phase A volts DXFR Down Transfer state machine value
MVBO Measured phase B volts %DRP Percent Droop (in speed)
MVCO Measured phase AC volts
MVNG Measured output neutral voltage
%MAV Max Avail output volts (%)
3
Tabela 3-62. Configuração do Medidor de Horas (8010)
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
Display hour meter 8020 Função Usado para mostrar o tempo em que o
acionamento esteve operacional desde que
foi comissionado.
Preset hour meter 8030 Função Usado para configurar o tempo acumulado
de operação do acionamento desde o
comissionamento (no evento de uma placa
de microprocessador ter sido substituída no
acionamento).
Reset hour meter 8040 Função Usado para resetar o medidor de horas
quando o acionamento é comissionado.
Display Output KWH 8050 Função Mostra o total de kW horas na saída do
meter acionamento acumulado desde o
comissionamento do acionamento.
Preset output KWH 8060 Função Configura o total de kW horas na saída do
meter acionamento acumulado desde o
comissionamento. (quando a placa do
microprocessador é substituída).
Reset output KWH 8070 Função Reseta o total de kW horas na saída do
meter acionamento acumulado.
Display input KW meter 8072 Função Mostra o total de kW horas na entrada do
acionamento acumulado desde o
comissionamento do acionamento.
Preset input KWH meter 8074 Função Pré-configura o contador de kW hora na
entrada do acionamento para um valor
prévio (quando a placa do microprocessador
é substituída).
Reset input KWH meter 8076 Função Reseta o total de kW horas na entrada do
acionamento para zero.
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
Selection for HA 8150 IA Seleção para análise de harmônicos
• IA
• IB
• IC
• VA
• VB
• VC
Harmonics order 8160 1.0 0.0 30.0 Ordem da Harmônica
Harmonics integral 8170 0.001 0.0 1.0 Termo de ganho integral do regulador de
gain Harmônicos
3
3.3.9 Opções do Menu de Comunicação (9)
O Menu de Comunicação [9] consiste das seguintes opções de Submenu:
• "Serial Port Setup Menu" (Menu de Configuração de Porta Serial) (9010)
• "Network Control" (Controle da rede) (9943)
• "Network 1 Configure" (Configuração da rede 1) (9900)
• "Network 2 Configure" (Configuração da rede 2) (9914)
• "Serial Functions" (Funções seriais) (9110)
• "TCP / IP Setup" (Ajuste da comunicação TCP/IP) (9300)
3
Tabela 3-65. Menu de Configuração da Porta Serial (9010)
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
Determina a utilização da placa da porta
Serial port use 9020 Local serial.
• Remoto
• Modem
• Local
Modem Senha de 4 caracteres pode consistir de
password 9025 1-9 ou A-F (Hex)
Flow Control 9030 Xon/ Determina o tipo de controle de fluxo
Xoff usado pela porta serial.
• Nenhum
• Xon/Xoff (ligado/desligado)
Baud rate 9040 19200 Determina a taxa baud da placa da porta
serial
• 9600
• 19200
• 38400
• 57600
• 115200
3
Tabela 3-66. Menu de Funções Seriais (9110)
Unida
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
des
System program 9120 Função Usado para transferir o
download programa do sistema do laptop
para o acionamento.
System program upload 9130 Função Usado para transferir o
programa do sistema do
acionamento para o laptop
Display sys prog name 9140 Função Mostra o nome do programa do
sistema atual.
3
Tabela 3-67. Menu de seleção TCP/IP (9110)
Unid
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
ades
IP 9310 172.16.106.16 0.0.0.0 255.255.255.255 Usado para introduzir o
address endereço IP do sistema
em decimal com pontos.
Subnet 9320 255.255.0.0 0.0.0.0 255.255.255.255 Usado para introduzir a
mask máscara de sub-rede do
sistema em decimal com
pontos.
Gateway 9330 172.16.1.1 0.0.0.0 255.255.255.255 Usado para introduzir o
address endereço do gateway do
sistema em decimal com
pontos.
O acionamento NXG é projetado para operar com múltiplos motores os quais podem ou não ser do
mesmo tamanho. Isto é obtido utilizando múltiplos arquivos de configuração. Há um arquivo mestre
de configuração que é sempre denominado current cfg. Os arquivos escravos são armazenados em
um subdiretório de arquivos CFG denominados SubCfgs e podem ter qualquer nome permitido de
acordo com a convenção de "oito caracteres, ponto, três caracteres" (xxxxxxxx.yyy).
NOTA: Todos os arquivos escravos de configuração possuem a extensão '.sfg' . Isto não é
modificável através dos menus, portanto apenas oito caracteres podem ser escolhidos. *
Os arquivos de configuração podem ser criados, enquanto o acionamento está rodando, na memória
do acionamento e então armazenados em uma memória flash. Os arquivos escravos são criados via
menus do teclado definindo os parâmetros conforme desejado e escrevendo-os em uma memória
flash. (mais sobre este assunto na seção de aplicação, no capítulo 5).
Há até oito flags do SOP os quais podem ser selecionados para apontar para um arquivo de
configuração. Os menus são usados para mapear cada flag de SOP a um arquivo de configuração
correspondente. Uma vez mapeados, os flags de SOP são usados para ativar o SOP para um motor
em particular.
Multiple config files Esta lista de opções habilita a seleção dos arquivos de configuração
escravos. Se selecionada em OFF, nenhum outro menu de múltipla
configuração será mostrado. Uma vez habilitado, se qualquer um dos
Flags de SOP for ativado, o arquivo de configuração correspondente irá
tornar-se ativo.
Show active config file Esta função mostra o arquivo de configuração ativo. Se o arquivo de
configuração ativo correto não for mostrado, o arquivo SOP deve ser
verificado. Verifique o menu "Setup SOP Configuration Flags" para se
assegurar que o arquivo correto está mapeado ao Flag de SOP.
Set active config file Esta lista de opções define o arquivo sendo mostrado como o arquivo de 3
configuração ativo. Esta função se sobrepõe ao que está definido no
programa do sistema (SOP). Qualquer modificação no programa SOP é
verificada com relação ao arquivo selecionado nesta função. Uma vez
que é detectada uma modificação no SOP, esse arquivo será então o
arquivo ativo. A seleção do arquivo pelo teclado é então ignorado. Isto
assegura a troca não intencional dos arquivos de configuração. Para
voltar ao arquivo de SOP definido pelo teclado, selecione-o pelo menu,
se não ocorrer nenhuma modificação no programa SOP, a configuração
selecionada pelo teclado permanecerá na memória.
Setup SOP config flags Submenu para a configuração dos flags de SOP.
Create new config file Esta função permite salvar parâmetros escravos a um arquivo cujo nome
você especifica. O nome é entrado usando o teclado do acionamento, para
obter os caracteres alfanumericos, você deve usar as teclas seta à direita e
seta à esquerda para posicionar o cursor. Então, usando as teclas seta para
cima e seta para baixo, navegue até o número ou letra desejado.
Set SOPConfigFileX_O Esta função permite a você mapear o nome de um Flag no arquivo SOP,
SetSOPConfigFileX_O, onde X= 1 a 8, para um nome de um arquivo de
configuração escravo. Então, quando o programa SOP está rodando, e
este Flag está ativado, o arquivo de configuração será modificado na
memória. Este é um método de trabalhar com múltiplos motores usando
um mesmo acionamento. Os nomes dos arquivos são selecionados de
uma lista de opções. Novos arquivos podem ser criados usando o método
descrito anteriormente.
NOTA: Você não precisa adicionar a extensão do arquivo. A extensão é sempre ".sfg". Pressione
a tecla 'enter' para salvar o(s) parâmetro(s) como eles existem na memória para um novo
arquivo de configuração com novo nome. Este arquivo será armazenado na memória Flash no
* subdiretório 'SubCfgs'. esta função NÃO torna este arquivo de configuração o arquivo de
configuração ativo. Esta usa os dados atuais na memória para criar um novo arquivo escravo
de configuração. Qualquer parâmetro que seja salvo a um arquivo de configuração escravo é
facilmente identificável pelo pequeno 's' adjacente ao número de identificação do parâmetro se
este não foi modificado do valor default, ou por um '$' se este foi modificado de seu valor
default. i.e (s9586) ou ($9586).
Unid
Parâmetro ID Default Min Max Descrição
ades
Multiple config files 9185 OFF Habilita a operação com
múltiplos arquivos de
configuração.
Show active config 9195 Mostra o arquivo de
file configuração ativo.
Set active config file 9196 Defaults.sfg Define o arquivo mostrado como
o arquivo de configuração ativo.
Parâmetro ID Parâmetro ID
Motor menu
Motor kw rating 1010 50 Percent Break Point 1156
Motor frequency 1020 100 Percent Break Point 1157
Full load speed 1030 Maximum Load Inertia 1159
Motor voltage 1040 Motor Trip Volts 1160
Full load current 1050 Overspeed 1170
No load current 1060 Underload enable 1180
Leakage inductance 1070 I Underload 1182
Stator resistance 1080 Underload Timeout 1186
Inertia 1090 Motor Torque Limit 1 1190
Overload select 1130 Regen Torque Limit 1 1200
Overload pending 1139 Motor Torque Limit 2 1210
Overload 1140 Regen Torque Limit 2 1220
Overload timeout 1150 Motor Torque Limit 3 1230
0 percent break point 1152 Regen Torque Limit 3 1240
10 percent break point 1153 Phase Imbalance Limit 1244
17 percent break point 1154 Ground Fault Limit 1245
25 percent break point 1155 Groun Fault Time Const. 1246
Drive menu
Control loop type 2050 Skip center freq 3 2370
Ratio control 2070 Skip bandwith 1 2380
Speed fwd max limit 1 2080 Skip bandwith 2 2390
Speed fwd min limit 1 2090 Skip bandwith 3 2400
Speed fwd max limit 2 2100 Freq avoid accel time 2410
Speed fwd min limit 2 2110 Spinning load mode 2430
Speed fwd max limit 3 2120 Scan end Threshold 2440
Speed fwd min limit 3 2130 Current levelsetpoint 2450
Speed rev max limit 1 2140 current ramp 2460
Speed rev min limit 1 2150 Max current 2470
Speed rev max limit 2 2160 Frequency scan rate 2480
Speed rev min limit 2 2170 Cond. Stop timer 2500
Speed rev max limit 3 2180 Cond. Run timer 2510
Speed rev min limit 3 2190 Min cells/phase count (n/3) 2540
Accel time 1 2270 Fast Bypass 2600
Decel time 1 2280 Phase I gain 2710
Accel time 2 2290 Phase P gain 2720
Decel time 2 2300 Phase offset 2730
Accel time 3 2310 Phase error threshold 2740
Decel time 3 2320 Frequency offset 2750
Jerk rate 2330 Up transfer timeout 2760
Skip center freq 1 2350 Down transfer Timeout 2770
Skip center freq 2 2360 Cable resistance 2940
Parâmetro ID Parâmetro ID
Stability menu
Flux reg prop gain 3110 Integ gain during brake 3290
Flux reg integral gain 3120 Enable breaking 3360
Flux filter time constant 3130 Pulsation frequency 3370
Flux demand 3150 Brake power loss 3390
Flux ramp rate 3160 VD loss max 3400
Energy saver min flux 3170 Braking constant 3410
Speed reg prop gain 3210 Test type 3470
Speed reg integral gain 3220 Test positive 3480
Speed reg kf gain 3230 Test negative 3490
Speed filter time const 3240 Test time 3500
Current reg prop gain 3260 Slip constant 3545
Current reg integ gain 3270 Feed forward constant 3560
Prop gain during brake 3280
Auto menu
Entry point 4010 Delay on 4080
Exit point 4020 Prop gain 4360
Entry speed 4030 Integral gain 4370
Exit speed 4040 Diff gain 4380
Auto off 4050 Min clamp 4390
Delay off 4060 Max clamp 4400
Auto on 4070 setpoint 4410
Logs menu
Historic log variable 1 6260 Historic log variable 5 6300
Historic log variable 2 6270 Historic log variable 6 6310
Historic log variable 3 6280 Historic log variable 7 6320
Historic log variable 4 6290
Drive protection menu
Auto reset enable 7120 Auto reset attempts 7140
Auto reset time 7130 auto reset memory time 7150
Display configuration data menu
Status variable 1 8001 8005
Status variable 2 8002 8006
Status variable 3 8003 8007
Status variable 4 8004
Meters menu
Customer order 8100 Harmonics order 8160
Customer drive 8110 Harmonics integral gain 8170
Selection for ha 8150 Fault display override 8200
∇∇∇
CAPÍTULO 4
4 PROCEDIMENTOS DE INICIALIZAÇÃO
4.1. Introdução
Este capítulo descreve as etapas necessárias que são requeridas para uma partida com sucesso do
acionamento Perfect Harmony, de uma inspeção visual pré-energização até um teste completo do
motor de média tensão, estas verificações são discutidas individualmente nas seções deste
procedimento. Após um texto de introdução e precauções, cada seção contém uma série de etapas
individuais. Tabelas podem ser incluídas em algumas seções. Algumas tabelas são usadas para
registrar o ajuste dos parâmetros, registrar dados de pontos de teste e quaisquer erros ou desvios das
expectativas.
Os procedimentos descritos neste capítulo pressupõem que o acionamento foi adequadamente
instalado. Para informações sobre a instalação, consulte o Manual de Instalação do Perfect Harmony
(p/n 902231).
Cautela – Perigo Elétrico! Tensões perigosas podem ainda existir dentro dos gabinetes do
inversorPerfect Harmony, mesmo quando a chave de desconexão de média tensão estiver
aberta (desligada), e a chave de alimentação de controle estiver aberta (por exemplo, a energia
armazenada nos bancos capacitivos das células de potência).
Cabos de Derivação
de Média Tensão
Etapa Descrição
4
6 Verifique que toda a fiação entre o transformador e o gabinete das células foi reconectada
adequadamente e de forma segura no caso de envio em partes separadas.
7 Inspecione todas as conexões e fiação, assegurando que elas foram conectadas adequadamente
e de forma segura. Verificar que todas as marcas de torque estão adequadamente alinhadas em
todas as conexões elétricas, incluindo as conexões de alimentação. Ajuste quaisquer conexões
incorretas de acordo com as especificações de torque listadas no Manual de Instalação.
8 Verifique que todos os pontos de terra do sistema estão conectados entre as divisões de
embarque. Verifique que se o terra do sistema está conectado com o terra adequado do local de
acordo com as normas locais.
9 Certifique-se que todas as conexões elétricas estão ajustadas e que todos os sinais de torque
estão intactos. Verifique que não hajam ocorrido danos nos painéis ou dano excessivo no
revestimento. Se encontrado, verifique a integridade dos componentes, cabos ou outros
materiais que estejam atrás ou embaixo do dano.
10 Procure em todo o cabeamento quanto a fissuras e/ou rachaduras. Certifique-se que nenhum
dos condutores está exposto devido a desgaste por atrito ou qualquer outro abuso de
transporte.
11 Se aplicável, assegure que todas as muflas estão adequadamente conectadas à terra e
devidamente instaladas nos cabos.
12 Verifique a presença de marcações ou etiquetas em todas as faixas de terminais, componentes
montados, células e outras submontagens. Notifique a fábrica de quaisquer discrepâncias.
13 Verifique a presença e instalação adequada de todas as coberturas de proteção.
14 Verifique a instalação da tampa do ventilador. Verifique que o ventilador roda livremente
quando montado.
15 Assegure que a alimentação de controle e a principal estejam corretamente instaladas e
conectadas e de acordo com as normas locais.
16 Verifique todas as conexões do cliente quanto ao aperto e acuidade.
17 Precauções de segurança padrão e códigos locais devem ser seguidos durante a instalação da
fiação externa. Separações de proteção devem ser mantidas entre a fiação de tensão extra baixa
(ELV) e qualquer outra fiação conforme especificado na norma de segurança CE.
18 Para manter a concordância EMC, certifique-se de utilizar cabos blindados conforme descrito
nos desenhos enviados juntamente com o sistema Perfect Harmony.
19 A fiação de controle para os acionamentos GEN II e GEN III do Perfect Harmony deve ser
roteada para o caminho da fiação onde o filtro EFI está localizado. (tipicamente o lado
esquerdo), depois para a chave de desconexão. Estes fios devem ser mantidos longe da saída
(lado filtrado) do Filtro EMI. É necessário o uso de eletrodutos metálicos para manter a
obediência EMC.
20 Para os acionamentos GEN II, os cabos de ligação elétrica da terra são feitos na fábrica.
Reconecte as ligações à terra entre os gabinetes nas divisões de embarque. Uma conexão de
terra fixa também é requerida. Certifique-se que o sistema inteiro está conectado ao terra em
um dos seus pontos de aterramento. Os pontos aterramento estão localizados dentro do
gabinete e são rotulados com um símbolo de terra de proteção .
Etapa Descrição
4
Etapa Descrição
6 Selecione a configuração da derivação correta do transformador utilizando "Drive Protect" -> "Input
Protect" -> "Xformer Tap setting" (7050).
Ligue o variac e aumente lentamente a tensão de saída do variac para cerca de 75VCA.
Meça a tensão de entrada de todas as células para certificar que todas estão recebendo
aproximadamente a mesma tensão. O LED “Perigo” deve estar aceso em todas as Placas de
Controle de Célula.
Se a tensão de todas as células estiver OK, continue aumentando o variac até 230VCA e
7 certifique-se de que todas as fontes chaveadas de alimentação estão funcionando (os LEDs Lnk
ON e os LEDs de falha de célula, na placas de controle de células devem estar LIGADOS).
Continue aumentando a tensão até 460VCA (veja TN00137 para celulas de alta tensão). Pressione
a tecla de Reset de Falha no teclado. Todas as falhas de células devem ser resetadas e deverá
aparecer a tela de exibição normal do teclado.
As etapas anteriores verificam se o transformador de potência principal está OK e se o módulo
atenuador no gabinete do transformador está adequadamente conectado.
Verifique a modulação nas saídas de todas as células, colocando o acionamento no modo de operação.
8
Verifique que todos os 4 LED’s (Q1 – Q4) em cada Placa de Controle da Célula deverão se iluminar.
Realize este teste apenas se o Acionamento estiver equipado com Contatores de Bypass Mecânicos.
HABILITAR "Fast bypass" (2600). Acesse este parâmetro através de: "Drive" -> "Cells" -> "Fast
bypass". Também se certifique que no Sub-Menu "Cells", "Min Cells/Phase Count" (2540) esteja
configurada em uma a menos do que a quantidade de células instaladas.
No teclado, selecione "Bypass Status" (2620). O visor deve mostrar todos os caracteres "A"
(disponíveis). A ordem mostrada é: Fase A (1 até n), Fase B (1 até n) e Fase C (1 até n), onde n é o
9 número de células por fase.
Verifique se os contatores do bypass estão operando corretamente, puxando um elo da fibra óptica
(no quadro de interface de fibra óptica) de cada vez.
A. Utilize a janela de Status da Célula no visor para ver se o controle exibe a célula
correpondente como em bypass "B". Uma vez que isto seja verificado, repita este processo
para outras células até que o número de células remanescentes seja igual à contagem mínima
de células/fase.
B. Reconecte todas as conexões de fibras ópticas as suas células correspondentes e resete estas
células do bypass, utilizando "Reset Bypassed Cells" (2640).
C. Repita as etapas A e B até que todos os contatores de bypass sejam verificados. Tenha
certeza de que todas as conexões de fibras ópticas estejam conectadas novamente na ordem
correta antes de passar para a próxima etapa.
Tabela 4-3. Teste do Acionamento no Modo de Teste em Malha Aberta sem Motor
Etapa Descrição
Mude o Tipo da Malha de Controle (2050) de volta para Modo de Teste de Malha
5
Aberta. (OLTM)
DESABILITE o "Spinning Load" utilizando "Drive" (2) -> "Spinning Load" (2420)
6
-> "Spinning Load Mode" (2430).
Etapa Descrição 4
V IB V IC V IA
Figura 4-4. Tensão de entrada CA nos pontos teste VIA, VIB e VIC
Se a tensão de entrada para o acionamento estiver muito alta, então isto precisa ser
corrigido. Os Acionamentos Harmony são enviados com a derivação do
transformador colocada em +5%, o que reduz a tensão nesta porcentagem no lado
secundário do transformador.
Se a tensão for baixa, então mude a derivação do transformador para o neutro (“O”)
ou para a derivação –5%.
Se a freqüência de entrada for exibida como um número negativo, então um par das
fases de entrada tem que ser trocado.
4 Etapa Descrição
VM A VM B
Figura 4-5. Tensão de Saída CA nos pontos de teste VMA e VMB a 15Hz no Modo
de Teste de Malha Aberta
Aumente a demanda de velocidade para 50%. Os sinais de feedback de saída
aumentarão proporcionalmente.
Observe que no Modo de Teste de Malha Aberta o regulador de fluxo não é perfeito
e conseqüentemente a tensão de saída terá sua leitura mais alta ou mais baixa do que
do que o valor calculado correspondente a 50% da tensão nominal. Ajuste o
parâmetro "Flux Demand" (3150) de forma que a tensão do motor (no teclado ou no
Tool Suite) seja aproximadamente igual a 50% da tensão nominal.
Aumente a demanda de velocidade para 100%. A tensão de saída CA nos pontos de
teste VMA, VMB e VMC deve ser 10.80Vpp +/-0.27Vou 3.82Vrms +/-0.20V. A
Tensão do Motor no visor deve ler o valor nominal da tensão de saída +/-5%. Veja a
Figura 4-6 para as formas de onda de tensão de saída CA VMA e VMB a 60Hz.
12
VM A VM B
Figura 4-6. A tensão de saída CA nos pontos de teste VMA e VMB a 60Hz no Modo
de Teste de Malha Aberta
Etapa Descrição
Certifique-se que "Spinning Load Mode" (2430) e "Fast Bypass" (2600) estejam
4
DESABILITADOS.
4 Etapa Descrição
10
IM A
VM A
Figura 4-7 Operação no Modo de Teste de Malha Aberta à velocidade de 10% com
o motor sem carga. São mostradas a tensão do motor e a corrente do motor nos
pontos de teste VMA e IMA.
4
Tabela 4-5. Teste do Acionamento em Modo de Controle Vetorial de Malha Aberta com
Motor Conectado.
Etapa Descrição
4 Etapa Descrição
Estabilidade (3)
Processamento de Saída (3050)
Controle do Fluxo (3100)
Ganho prop do reg de fluxo (3110) 1.72 [0.50]
Ganho int do reg de fluxo (3120) 1.00 [0.50]
Const. tempo do filtro de fluxo (3130) 0.0667 sec [0.022 sec]
Demanda de fluxo (3150) 1.0
Taxa da rampa de fluxo (3160) 0.5 sec
Etapa Descrição 4
Processamento de Saida (3050)
Escala da corrente de saída (3440) 1.0
Escala da tensão de saída (3450) 1.0
Estabilidade (3)
Comp de tempo morto (3550) 12.0 µseg
Constante de alimentação avante (3560) 0.0
Frequência de portadora (3570) 600.0 Hz
Nota: O "Auto-Tuning" modifica os itens do menu grafados em itálico da lista
acima.
Para motores Síncronos certifique-se que o módulo de Saída Analógica do WAGO
que fornece o comando para o enrolamento de campo está corretamente selecionado.
Selecione o número correto do Módulo Análogico dentro do submenu das Saídas
Analógicas (4660).
Para este módulo analógico selecione:
11
Campo de Motor Síncrono para a Variável Analógica.
Unipolar para o Tipo de Módulo, e,
100% para o Fundo de escala ("Full Range")
4 Etapa Descrição
Variável Valor nominal (rms) nos terminais do Valor dePico Valor RMS
acionamento sob condiçoes sob condições
nominais (V) nominais (V)
Corrente Corrente nominal no TC de entrada 5.0 3.54
de Entrada
Tensão de Tensão nominal de entrada 5.4 3.82
Entrada
Fase-Fase/1.732
Corrente Corrente de saída nominal 5.0 3.54
de Saída
(=Corrente das células)
Tensão de Tensão de saída nominal Fase-Fase / 1.732 5.4 3.82
Saída
EXEMPLOS:
Escala da corrente de saída: Corrente nominal da célula=3,54Vrms
Escala da tensão de saída: [(Tensão de saída fase-fase nominal)/1.732]*1,414 = 5,4 Vpico
IM A
VM A
IM A
VM A
Figura 4-8. Corrente e tensão do motor nos pontos de teste VMA e IMA a 10% de
velocidade no Controle Vetorial de Malha Aberta.
(a) Operação Sem Carga e (b) Operação a Plena Carga.
4
IM A
VM A
VM A
IM A
Figura 4-9. A corrente e tensão do motor nos pontos de teste VMA e IMA a 100%
de velocidade no Controle Vetorial de Malha Aberta.
(a) Operação Sem Carga e (b) Operação com Carga Plena.
4
4.7. Teste do Acionamento no Modo de Controle do Motor Síncrono
Esta seção testa a operação do acionamento com um motor síncrono. Um regulador 3PCI é
usado tipicamente para fornecer energia para a excitação do motor síncrono. Os itens a seguir são
requeridos para ajustar o regulador 3PCI.
Gerador de corrente 4~20mA
Se o acionamento não estiver equipado com medidores para mostrar a tensão e a corrente de saída,
então são necessários voltímetros e amperímetros para observar a tensão e a corrente (em uma das
três fases) na saída do regulador 3PCI.
Valores de (a) corrente de saída nominal da 3PCI, (b) máxima corrente de campo para o campo do
motor síncrono, e, (c) corrente de campo nominal do motor síncrono.
O desenho #479150 (diagrama esquemático do controle 3PCI) e o desenho (enviado junto com o
acionamento) que mostra as conexões com o regulador 3PCI serão úteis durante o procedimento.
Atenção! Corrente de campo não pode ser aplicada por mais de alguns minutos por vez de
maneira a prevenir danos aos enrolamentos de corrente de campo.
Cautela – Perigo Elétrico! Durante os testes a seguir, altas tensões podem estar presentes no
estator do motor.
Efetue as modificações e testes a seguir para sintonizar a 3PCI. Os testes a seguir devem ser
efetuados com um motor estacionário. Para estes testes não é requerida média tensão no
acionamento. Assegure-se que a sequencia da tensão de entrada da 3PCI esteja correta.
4
Tabela 4-8 Regulando o 3PCI (Regulador a SCRs)
Etapa Descrição
Ajuste dos jumpers e potenciômetros: Assegure-se que o ajuste dos jumpers e dos
potenciômetros estejam configurados como segue:
Jumper:
J1 Deve estar ABERTO, i.e. não conectado a nenhum outro terminal (para NÃO
Rampa)
O ponto A (Bloco J8, folha 2 do desenho #479150) não deve estar conectado ao
2
ponto A1 ou ao ponto A2.
Assegure-se que o contator de saída da 3PCI esteja fechado. Aplique 480V no
enrolamento de campo e faça os ajustes a seguir conforme requerido:
a. Verifique o tipo de modulo WAGO que está sendo utilizado para fornecer o
3 comando da corrente de excitação do campo. Este deve ser um módulo de saída
analógica com saída 0 a 20mA ou 4 a 20mA.
b. Se o módulo for do tipo 4-20mA , então conecte um gerador 4-20mA entre os
terminais 7 e 1 em TB1 (Refira-se ao bloco A8, folha 1 do desenho # 479150).
Selecione a saída para 4mA.
c. Se o módulo tiver uma saída de 0 - 20mA, então não conecte nenhum dispositivo
às entradas de referência em TB1.
4 Etapa Descrição
d. Ajuste o potenciômetro P1 até que os SCRs apenas começem a serem gatilhados,
i.e, a medição da tensão de saída começa a mostrar alguma tensão.
a. Conecteo gerador de 4 a 20mA aos terminais 7 e TB1, se ja não tiver sido feito,
Aumente o comando lentamente em direção aos 20mA enquanto monitora a corrente
na saída da excitação de campo. A 20mA, a saída da 3PCI deve ser igual a saída
nominal (60A neste caso). Ajuste P3 para assegurar que a corrente nominal está
sendo observada com o comando em 20mA.
b. Se a resistência do enrolamento for tal que a corrente nominal não for conseguida
(porque o regulador 3PCI chega ao máximo de sua capacidade de tensão), então
ajuste 20mA para ser igual a máxima corrente de campo esperada (50A neste caso),
a qual deve ser menor que a corrente nominal da PCI. Se tal ajuste for feito, então
pule o ajuste de P3 e deixe P3 na posição totalmente no sentido horário.
c. Com o comando ajustado em 20mA, ajuste P3 até que a corrente de saída da 3PCI
seja reduzida a máxima corrente de campo requerida para a aplicação (a qual é 50A
neste caso).
Passo Descrição
1 Modifique a seleção da variável para a saída analógica (a que está sendo usada
para o controle da 3PCI) de Synch Motor Field I para Speed Demand. Isto
permitirá controlar a corrente da 3PCI do teclado do acionamento.
2 Assegure-se que o contator de saída da 3PCI esteja fechado. Com a demanda
em velocidade zero, a 3PCI deve fornecer uma tensão zero.
3 Aumente a demanda de velocidade para 10%. Verifique que a saída da 3PCI
esteja a 10% do valor de fundo de escala.
4 Siga aumentando a demanda de velocidade até 50%. Verifique que a saída da
3PCI está a 50% do ajuste de fundo de escala.
4
4.7.3 Teste do acionamento com motor síncrono.
O procedimento a seguir verifica a operação do acionamento com motor síncrono no modo de
controle de motor síncrono.
Tabela 4-10. Teste do Acionamento em Modo Controle de Motor Síncrono
Etapa Descrição
Conecte o motor síncrono ao acionamento. Entre os parâmetros do motor e use os
ganhos default exceto para os parâmetros a seguir:
(1) Entre a corrente sem carga do campo do motor síncrono como o ajuste de
corrente sem carga (1060). Este parâmetro deve ser calculado como uma
porcentagem tendo como base a corrente de campo real sem carga e da máxima
capacidade do regulador 3PCI.
Exemplo: Um acionamento com um motor síncrono que requer 24A de corrente de
campo sem carga e uma 3PCI que está ajustada de tal maneira que 75A seja a
máxima corrente de saída (com um comando de 20mA), então o parâmetro de
corrente sem carga deve ser ajustado como:
(4) Use os ganhos default das malhas de controle exceto para os ganhos da malha de
fluxo, os quais devem ser modificados como segue:
(5) O SOP deve ter sido modificado para incluir a lógica para controlar o contator de
saída da 3PCI. O contator deve estar FECHADO assim que o comando de partida
seja dado e deve ser desconectado imediatamente assim que o acionamento
apresenta uma falha ou quando para por inércia.
4 Etapa Descrição
Rode o acionamento a 100% da velocidade. Verifique que as formas de onda das
correntes sem carga e a plena carga (se possível), assim como das tensões se são
como as mostradas na Figura 4-10. Note que as correntes de saída do acionamento
a 100% da velocidade são distorcidas. Isto é devido à forma dos polos no motor
7 síncrono. A baixas velocidades a largura de banda do regulador de corrente é
suficiente para corrigir a distorção introduzida pelos polos do motor conforme
mostrado na segunda figura da Figura 4-10. Entretanto, a altas velocidades, os
ganhos do regulador de corrente são insuficientes para manter correntes de saída
senoidais quando a distorção é devida a construção dos polos do motor.
VM A
IM A
IM A
VM A
Figura 4-10. Corrente e tensão do motor CA nos pontos de teste VMA e IMA a 10% da
velocidade com Controle de Motor Síncrono.
(a) Descarregado e (b) Operação a 75% do Torque
4
VM A
IM A
VM A
IM A
4
4.8. Regulagem do Acionamento
4.8.1 Auto-Regulagem
Os parâmetros básicos do motor podem ser divididos em duas categorias: os dados de placa e
os dados do circuito equivalente. Os dados de placa, como o próprio nome sugere, são fácilmente
disponíveis (tais como tensão do motor, corrente a plena carga, etc.). Entretanto, dados do circuito
equivalente (tais como resistência eststórica, corrente sem carga, etc.) estão disponíveis apenas com
o fabricante do motor.
* NOTA: Na maioria das aplicações de propósito geral (tais como bombas e ventiladores) os
dados default para os parâmetros do circuito equivalente do motor são suficientes e a auto-
regulagem não é necessária.
4
Auto-regulagem estágio 2 (1270):
O estágio 2 determina a corrente sem carga do motor e a inércia do motor. O motor roda a 30%
da velocidade nominal durante este estágio. Geralmente este estágio da auto-regulagem requer que o
eixo do motor esteja desacoplado da carga. Assegure-se com o cliente que seja possível girar o
motor antes de iniciar este teste. Os dados obtidos no estágio 2 são usados para otimizar a operação
das malhas externas que controlam a velocidade do motor e o fluxo do motor. Os ganhos das malhas
de velocidade e do fluxo são calculados automáticamente e salvos pelo controle.
NOTA: Cargas quadráticas, tais como bombas e ventiladores não requerem que o
motor seja desacoplado. O controle está projetado para minimizar os erros *
introduzidos por tais cargas.
O Spinning Load deve ser habilitado se uma ou mais das seguintes características forem
selecionadas:
• Fast Bypass.
• Auto-Restart (controlado através dos parâmetros de auto-reset (7120-7150) e do SOP).
• Controle de Motor Síncrono (SMC e CSMC)
• Controle Vetorial de malha Fechada (CLVC).
NOTA: A partida com motor girando (Spinning Load) não fornece repartida instantânea com
controle V/Hz. *
NOTA: Com motores síncronos, a partida com motor girando é sempre instantânea, i.e., o
Acionamento nunca irá para o modo de busca. *
Realize as seguintes etapas para regular o modo de varredura da partida com motor girando.
Use a ferramenta Tool Suite para monitorar o Fluxo do Motor (FluxDS), a Velocidade do Motor e a
Referência de Velocidade.
4
Tabela 4-11. Regulagem do modo de busca da partida com motor girando.
Etapa Descrição
Habilite a Spinning Load e assegure-se de que os parâmetros seguintes estão
1 selecionados com os valores mostrados abaixo:
Aguarde o fluxo do motor decair abaixo de 4%. Isto pode levar mais que alguns
5
segundos para motores com elevada potência ou de alta eficiência.
4
4.8.3 Menus de Aplicação
Configure os seguintes Menus de acordo com os requerimentos do usuário/aplicação:
• Limites do Motor (1120) incluindo o Desequilíbrio de Fase (1244) e Falha a Terra (1245).
• Menu do Perfil da Velocidade (4000)
• Tipo de Bypass (2590) e Fast Bypass (2600)
• Menu de Frequência Crítica (2340)
• Menu de Proteção do Acionamento (7)
• Menu de exibição dos parâmetros (8000)
As seguintes etapas devem ser usadas para configurar o controle do acionamento para a
Transferência Síncrona:
Etapa Descrição
Etapa Descrição
1 Configure o controle do acionamento conforme descrito acima.
2 Assegure-se de que o hardware relativo ao PLC está adequadamente conectado aos
módulos de E/S WAGO. (para informação, veja os manuais de rede de comunicações
do respectivo PLC dados pelo fornecedor).
3 Verificar a fiação de todo controle do VFD e dos contatores elétricos do controle de
linha.
4 Certifique-se que o programa de operação do sistema para a lógica do processo de
“transferência para cima” e “transferência para baixo” está de acordo com o descrito
no capítulo de aplicação e operação.
5 As máquinas de estado para as transferências para cima e para baixo residem no
programa de controle do Perfect Harmony. Estas fazem a interface com a rede do
PLC do integrador do sistema de controle através do programa operacional do
sistema do acionamento para viabilizar a integração “handshake” entre cada centro de
controle do motor (MCC) e o acionamento. Todos os controles do acionamento e
reatores de linha são controlados pelo CLP do integrador do sistema. Verifique se
esses controles estão operacionais.
6 Verifique todos os flags de comunicação.
* NOTA: Entradas no submenu de conexões de saída estão relacionadas aos valores nominais do
acionamento e não aos do motor. Portanto modificações nos parâmetros do motor não afetam
os parâmetros neste submenu.
4
4.10.1 Ajustando os ganhos do regulador de corrente com filtros de saída.
Quando filtros de saída são usados, os ganhos da malha de corrente (3260 e 3270) devem estar
abaixo de 0.30 (para o ganho proporcional) e 30.0 (para o ganho integral), respectivamente.
Se o acionamento repetidamente falha por IOC quando o comando de partida é acionado, então
o cabeamento dos TCs do filtro deve ser verificado usando o procedimento descrito na próxima
seção. Depois que as conexões forem verificadas, tanto visualmente quanto operacionalmente no
OLTM, então o próximo passo é reduzir os ganhos da malha de corrente. A redução dos ganhos da
malha de corrente (em passos de 0.05 e 5.00, respectivamente) deve ser efetuada até que seja obtida
uma operação livre de IOC. O ganho de amortecimento do filtro deve então ser ajustado para
reduzir as oscilações de alta frequência na forma de onda da corrente de saída do acionamento. Um
bom valor do ganho do amortecimento do filtro permitirá um acrescimo nos ganhos da malha de
corrente acima dos 0.30 e 30.00.
4.10.2 Verificação do cabeamento do TC do filtro de saída.
Três TCs são utilizados para medir as correntes dos capacitores dos filtros, Um TC para
cada fase. Os TCs são colocados no ponto de estrela dos capacitores (ponto Y) de tal maneira a não
estarem sujeitos a altas tensões de modo comum. Para cada TC, dois fios, um para cada secundário,
retorna a seção de controle. Isto resulta em um total de seis fios indo dosn TCs até a seção de
controle. Efetue uma inspeção visual do gabinete dos filtros (Com a média tensão desenergizada)
para verificar as conexões e a localização dos TCs.
Os sinais de realimentação da corrente dos capacitores estão disponíveis nos pontos de
teste IFA, IFB e IFC localizados na placa de interface do sistema. De maneira a verificar as
conexões dos TCs, o acionamento deve ser operado sem o motor no modo de teste a malha aberta
(OLTM). Rode o acionamento a até pelo menos 50% da velocidade e observe a tensão de saída do
acionamento, VMA e a corrente dos acapacitores do filtro IFA em um osciloscópio. A corrente do
capacitor do filtro deve estar adaiantada com relação a tensão de saída do acionamento conforme
mostrado na Figura 4-12, onde as formas de onda foram medidas a 100% da velocidade.
NOTA: A resistência do estator é dada com relação a impedância de base do motor, enquanto a
resistência do cabo é dada com relação a impedância de base de saída do inversor. O *
acionamento faz a conversão apenas após a auto-regulagem estágio 1.
NOTA: Após a auto-regulagem estágio 1, os ganhos da malha de corrente devem ser ajustados
manualmente tal que estes estejam abaixo de 0.30 e 30.0, respectivamente. *
4.11. Ajuste do encoder (se aplicável)
O encoder é utilizado em aplicações que requerem um controle de velocidade muito preciso,
especialmente a baixas velocidades, Use os passos a seguir para ajustar um acionamento equipado
com encoder.
Etapa Descrição
1 Selecione o tipo de malha de controle para CLVC (Closed Loop Vector Control).
Escolha CSMC (Closed Loop Synchronous Motor Control) se o motor for um motor
síncrono.
2 Habilite o Spining Load (Partida com motor girando) escolhendo a direção
apropriada no menu 2430.
3 Entre os parâmetros no menu Encoder (1280) como mostrado abaixo:
PPR do encoder 1290 Entre o valor de pulsos por rotação do encoder
Ganho do filtro do encoder 1300 0.75
Limiar de perda do encoder 1310 5.0%
Resposta a perda do encoder 1320 Malha aberta “Open Loop”.
Etapa Descrição
1 Rode o acionamento em Open Loop Vector Control
2 Compare a velocidade do motor (estimada) com a velocidade do encoder (medida)
para diferentes demandas de velocidade. Elas devem estar muito próximas. Se a
diferença for maior que o escorregamento nominal do motor, então verifique o
parâmetro Encoder PPR (1290). Para modificar a polaridade da realimentação do
encoder, substitua o par A, A' por B, B'.
4
4.11.2 Verificação da monitoração da entrada
Esta seção fornece os passos necessários para verificar a capacidade de monitoramento do
acionamento. Os passos a seguir devem ser efetuados depois que a operação do acionamento em um
dos modos de controle com motor tenha sido verificado.
Etapa Descrição
1 Rode o acionamento a uma velocidade na qual a potência de saída seja maior que 20 -
25% da potência nominal do acionamento.
2 Verifique se os valores calculados da potência de entrada e de saída estejam
razoavelmente próximos, em outras palavras a aficiência do acionamento deve estar
em 95% ou maior. Se este não é o caso, então o ajuste das escalas de tensão ou
corrente (da entrada ou da saída) pode ser requerido.
* NOTA: Aumentar o valor da escala (para tensão ou corrente) aumenta o valor da quantidade
medida no controle.
∇∇∇
CAPITULO 5
9. Uma vez que o acionamento entra na condição “UP_TRANSFER”, a única maneira de sair é
pela execução completa da transferência, ou se ocorrer uma falha de tempo esgotado para
transferência, ou se houver uma falha, ou parada de emergência. Um alarme de tempo esgotado
para transferência ocorre se o sistema não foi bem-sucedido em completar uma transferência
antes do final de um período de tempo pré-definido. Se o tempo pré-definido expirar antes de
ter sido atingida a condição “TRANSFER_COMPLETE” (E), o acionamento retorna à condição
“RUN” ("Funcionar") e redefine a condição de transferência de volta para
“TRANSFER_INIT”(A). O acionamento emite um aviso de falha de transferência e espera por
um reset antes de tentar uma nova transferência para cima.
Uma falha do acionamento faz com que o acionamento pare por inércia e então vá para a
condição de espera. É requerido um reset de falha para reabilitar o funcionamento do acionamento
(Flag run request ativado). É requerida uma nova partida como no passo#1 para iniciar uma nova
seqüência de transferência para cima. O acionamento responde a uma parada de emergência ou a
uma inibição do acionamento da mesma maneira que a uma falha. Se isto ocorrer em qualquer outra
condição que não a de transferência completa (E), o acionamento para e retorna a condição de
funcionamento ("run").
5
5.2.4. Transferência para baixo
A “Transferência para baixo" é usada para transferir um motor da linha para o acionamento.
Com o controle NXG, o acionamento monitora a tensão de saída antes de travar a freqüência do
motor via algoritmo de partida com motor girando (Spinning Load). Para que o acionamento efetue
tal sincronismo, requer-se que o contator esteja fechado no inicio da seqüência de transferência para
baixo. O acionamento é capaz de sincronizar a freqüência em alguns milisegundos. O acionamento
então aumenta a corrente de torque antes de indicar que está pronto para aceitar o motor (e abrir o
contator de linha). A seqüência para a transferência para baixo é a que segue:
Figura 5-2. Diagrama de estados da Transferência Síncrona para “Transferência para baixo”
1. O Controle Next Gen exige que a característica de partida com motor girando ("Spinning
Load") esteja habilitada e que o acionamento esteja na condição “IDLE” (Espera) antes da
transferência para baixo. Para iniciar, supõe-se que o motor está funcionando alimentado pela
linha, o contator de linha está fechado, e que um reconhecimento do contator da linha está
sendo enviado ao acionamento.
A máquina de estados da transferência para baixo consiste dos cinco estágios a seguir: 5
CONDIÇÃO CONDIÇÃO VALOR*
A - TRANSFER_INIT Inicio da transferência 0
B - WAITING_FOR_FREQUENCY_LOCK Esperando pelo bloqueio da freqüência 1
C - WAITING_FOR_TORQUE_TO_BUILD Esperando pelo fluxo nominal no motor 3
D - WAITING_FOR_CONTACTOR_OPENING Esperando pela abertura do contator 5
E - TRANFER_COMPLETE Transferência completa 6
* O valor é o valor da variável de estado para propósitos de impressão.
Após entrar no estado de transferência para baixo o acionamento está inicialmente no estado de
transferência (A) (TRANSFER_INIT), e irá efetuar a transição para o estado (B)
(WAITING_FOR_FREQUENCY_LOCK) depois que a malha bloqueada em fase na saída estabiliza
com o fluxo no motor. Os transistores do acionamento são habilitados na transição do estado (A)
para o estado (B). A transição de (B) para (C) requer que a freqüência de saída do acionamento e
que a freqüência da linha estejam próximas, com uma diferença máxima de 0,5Hz por um segundo
quando então o acionamento é conectado a linha.
Agora que o acionamento igualou a freqüência da linha, ele irá iniciar a aumentar a quantidade de
corrente de torque no motor em preparação para a transferência do controle do motor da linha para o
acionamento. A transição de (C) para (D) ocorre quando a corrente produtora de torque for maior ou
igual a 25% da máxima corrente permissível (Iqs max). O acionamento envia um sinal para
destravar o contator de linha ativando o flag LineContactorUnlatch_I .
4. Uma vez que o CLP abre o contator de linha ele deve limpar o flag de reconhecimento do
contator, (LineContactorAcknowledge_o = False), então a máquina de estados faz a transição
para o estado (E) (TRANSFER_COMPLETE). É vital que este sinal seja enviado apenas depois
de assegurar que o contator esteja aberto.
6. O acionamento então acelera em rampa até a referência de velocidade selecionada pelo usuário,
e a máquina de estados da transferência para baixo é reinicializada para o estado (A).
7. Se ocorrer uma falha de tempo de transferência para baixo esgotado quando o acionamento está
dentro do estado de transferência para baixo ("Down Transfer"), então o acionamento retorna ao
estado A (TRANSFER_INIT). O acionamento emite um alarme de falha de transferência e
espera por um reset antes de tentar uma nova transferência para baixo.
Para PARAR o acionamento enquanto ele estiver conectado à linha, faça uma solicitação de
parada desabilitando o flag RunRequest. Este comando desabilitará a saída do acionamento
imediatamente. Depois retire o reconhecimento do contator do acionamento VFD CONTACTOR
ACKNOWLEDGE, abra o CONTATOR do acionamento e remova a requisição de transferência
para baixo.
Uma falha do acionamento causa uma parada por inércia ("Coast Stop") e então leva o
acionamento para o estado de espera ("Idle"). É requerido um reset de falha para permitir que o
acionamento rode novamente. Para resetar a falha, abra o contator do acionamento, remova o
reconhecimento do contator e remova a requisição de transferência para baixo. Siga a seqüência
listada para o passo #1 para uma nova seqüência de transferência para baixo. O acionamento
responde a uma parada de emergência ou a uma inibição do acionamento da mesma maneira que
responde a uma falha , exceto que um reset de falha não é requerido, porém a inibição do
acionamento deve ser retirada antes de poder rodar novamente.
A Figura 5-3 mostra um reservatório sendo esvaziado pelas bombas 1, 2 e 3 (que usam os
motores de indução M1, M2 e M3, respectivamente). Quando o tanque está cheio acima do nível de
referência, (monitorado por um sinal de realimentação externo), o acionamento controla o motor M1
(via centro de controle de motores CCM1) para manter o nível. À proporção que o nível do tanque
continua a aumentar, o motor na bomba 1 finalmente chegará a 100% da velocidade. Se o nível do
tanque continuar a aumentar, o Perfect Harmony inicia uma “transferência para cima”. Este processo
envolve transferir eletronicamente o controle do motor M1 para ser alimentado diretamente pela
linha (em vez do acionamento). Este processo é feito suavemente usando uma rede de comunicação
serial (protocolo MODBUS, por exemplo) e um par de contatores eletronicamente controlados (L1
para controle pela linha e V1 para controle pelo VFD). Com o motor M1 funcionando a 100%
(tensão da linha), o motor M2 (na bomba 2) passa de um estado de espera (idle) para controle pelo
acionamento usando comandos do CLP e o contator V2. Este processo continua com motores
adicionais até a realimentação do processo externo indicar que o nível do tanque está na altura de
referência. Todo este processo funciona em ordem inversa (chamado de “transferência para baixo”)
quando ocorre um erro negativo (i.e., o sinal de realimentação indica que o valor medido está abaixo
do valor de referência). Um processo de “transferência para cima” está graficamente ilustrado na
Figura 5-4. Um processo de “transferência para baixo” está graficamente ilustrado na Figura 5-5.
Estes gráficos mostram porcentagens de saída dos motores em função do tempo com demanda
contínua (erro positivo) para transferências para cima ou sem demanda (erro negativo) para
transferências para baixo.
Observe que os gráficos na Figura 5-4 e na Figura 5-5 mostram rampas proporcionais
muito “limpas”. Estas rampas são apenas para ilustração e não incluem qualquer ação de controle
integral ou derivativo. Supõe-se uma demanda contínua pelo período de tempo t4 na Figura 5-4 e
supõe-se nenhuma demanda no período de tempo t9 na Figura 5-5. Uma visão geral dos estados de
controle dos motores usados no exemplo da Figura 5-4 é dado na Tabela 5-1. Uma visão similar a
da Figura 5-5 é dada na Tabela 5-2.
* NOTA: As máquinas de estado para as transferências para cima e para baixo residem no
programa de controle do acionamento Perfect Harmony. Esta faz a interface com o CLP
integrador do sistema de controle através do programa operacional do sistema do inversor
para gerenciar o handshaking entre cada centro de controle de motores (CCM) e o
acionamento. Todos os controles para os contatores do acionamento e da rede elétrica são
controlados pelo CLP integrador do sistema.
Bomba 1
M1
Bomba 2 Para um Processo
M2 Externo
Bomba 3
M3
Acionamento
Perfect Harmony
CLP
PRINCIPAL
CCM1 CCM2 CCM3
Nível Placa de
Atual Reservatório Interface
L1 V1 L2 V2 L3 V3 do CLP
Tensão Saída
de Linha VFD
100%
M1 é transferido para alimentação pela linha
M1 (100%). O controle do VFD é transferido de M1
para M2 no período t2 a medida em que continua a
demanda.
0%
100%
M2 é transferido para a alimentação pela rede
M2 (100%). O controle do VFD é transferido de M2
para M3 no período t3 à medida em que continua a
demanda.
0%
100%
M3
0%
t0 t1 t2 t3 t4
Figura 5-4 Representação gráfica de uma "Transferência para cima" com demanda contínua
5 Tabela 5-1 Estados de controle dos motores em um exemplo de "Transferência para cima"
Tempo M1 M2 M3
t0 VFD Desligado (0%) Desligado (0%) Desligado (0%)
t1 VFD (0-100%) Desligado (0%) Desligado (0%)
t2 Linha (100%) VFD (0-100%) Desligado (0%)
t3 Linha (100%) Linha (100%) VFD (0-100%)
t4 Linha (100%) Linha (100%) VFD (100%)
100%
M1
0%
0%
t5 t6 t7 t8 t9
Figura 5-5. Representação gráfica de uma amostra de “Transferência para baixo” sem
demanda.
Tabela 5-2. Estados de controle dos motores em um exemplo de “Transferência para baixo”
Tempo M1 M2 M3
t5 Linha (100%) Linha (100%) VFD (100%)
t6 Linha (100%) Linha (100%) VFD (100-0%)
t7 Linha (100%) VFD (100-0%) Desligado (0%)
t8 VFD (100-0%) Desligado (0%) Desligado (0%)
t9 VFD desligado (0%) Desligado (0%) Desligado (0%)
5
NOTA: A interface do CLP refere-se apenas à interface de comunicação serial MODBUS da
Modicon. Este é utilizado apenas no propósito de servir de exemplo. Qualquer rede de *
comunicação compatível com o acionamento fará a interface, e a interface pode ainda ser feita
sem CLP, apenas por lógica direta de controle.
V1 V2
L0
M1 M2
Tensão da
Linha
NOTA: Todos os passos discretos implicam um atraso de tempo para que o acionamento
reconheça cada passo independentemente. Todo handshaking deve permitir um mínimo de *
250ms entre os sinais enviados.
Esta seção fornece os passos necessários a serem seguidos para a transferência para cima. As
transições de estados que ocorrem durante estas seqüências são mostradas graficamente na Figura
5-7.
NOTA: Se o acionamento ainda não estiver rodando, o CLP deve iniciar fechando o contator de
saída do acionamento. *
5
1. O CLP emite uma "solicitação de transferência para cima" [UpTransferRequest_O].
2. Se o acionamento já não estiver rodando, o CLP emite uma requisição de funcionamento
[RunRequest_O]
3. O CLP fornece ao acionamento um sinal de reconhecimento do contator de saída
[VFDContactorAcknowledge_O]
4. O acionamento acelera em rampa até a freqüência de linha e bloqueia em fase por 3 segundos
(O acionamento substitui a freqüência da linha como a nova demanda de velocidade).
5. O acionamento emite um comando de permissão de transferência para cima
[UpTransferPermit_I] para o CLP.
6. O contator de linha (por ex., L1) é fechado pelo CLP.
7. O CLP informa o acionamento que o contator de linha (por ex., L1) está fechado.
8. O acionamento recebe o sinal “fechamento de contator de linha confirmado",
[LineContatorAcknowledge_O.] e sinaliza ao CLP "transferência para cima completa",
[UpTransferComplete_I].
9. O CLP pára o acionamento através da interface serial removendo o RunRequest_O.
10. O PLC remove a “solicitação de transferência para cima” [UpTransferRequest_O].
11. O contator do acionamento (por ex., V1) é aberto pelo CLP.
12. O CLP remove o sinal “contator do acionamento fechado” [VFDContatorAcknowledge_O] para
o acionamento.
13. O CLP remove [LineContactorAcknowledge] para o acionamento enquanto mantém o contator
de linha fechado.
14. Novos parâmetros do motor são carregados através da interface serial para uso na próxima
operação (ou o acionamento permanece inativo). Este passo é possível na versão 2.3 ou
posterior do software NXG.
* NOTA: Todos os sinais de handshaking entre o acionamento e o CLP devem ser feitos
seqüencialmente conforme descrito. Nunca devem ser enviados dois sinais ao mesmo tempo
uma vez que a temporização é crítica para a operação correta.
Requisição de funcionamento
(Flag de entrada)
Contator do acionamento
(Estado:Alto = Fechado / Baixo = Aberto)
Contator de linha
(Estado: Alto = Fechado / Baixo = Aberto)
Acionamento
rodando
* NOTA: Todos os passos discretos implicam um atraso de tempo para que o acionamento
reconheça cada passo independentemente. Todo handshaking deve permitir um mínimo de
250ms entre os sinais enviados.
O processo de transferência “para baixo” consiste nas seguintes etapas (veja a Figura 5.8):
5
Requisição de funcionamento
(Flag de entrada)
Contator de acionamento
(Estado: Alto = Fechado / Baixo = aberto)
Contator de linha
(Estado: Alto = fechado / Baixo = aberto)
As setas ↑↓ indicam transições que são usadas pela interface do usuário (p.ex. um CLP)
para controlar o processo.
5
5.2.9 Sinais Necessários
A Tabela 5-3 relaciona as descrições dos sinais necessários para operação de transferência síncrona.
Tabela 5-3. Sinais necessários e sua descrição.
Sinal Descrição
UpTransferRequest_O Sinal de entrada do CLP usado para solicitar transferência do
acionamento para a Linha.
DownTransferRequest_O Sinal de entrada do CLP usado para solicitar a transferência
da linha ao acionamento.
VFDContatorAcknowledge_O Entrada do CLP para indicar o estado do contator de saída do
acionamento.
LineContatorAcknowledge_O Entrada do CLP para indicar o estado do contator da linha.
UpTransferPermit_I Permissão do acionamento para fechar o contator de linha
durante uma transferência para cima.
UpTransferComplete_I Sinal do acionamento indicando sincronização bem sucedida
do acionamento com a rede da concessionária. Após receber
este sinal o CLP pode remover a requisição de
funcionamento e a requisição de transferência para cima.
LineContatorUnlatch_I Sinal do acionamento para abrir o contator de linha durante a
transferência para baixo. Este não é um sinal com
travamento (selado), ele desaparece quando a transferência
está completa.
DownTransferPermit_I Indica que o acionamento é capaz de suportar a tensão da
rede, e é utilizado pelo CLP para comandar o fechamento do
contator do acionamento. O acionamento entrará então na
máquina de estados da transferência para baixo
(TRANSFER_INIT) Este não é um sinal com travamento
(selado), ele desaparece quando a transferência está
completa.
DownTransferComplete_I Sinal do acionamento indicando uma transferência para
baixo bem sucedida. Após receber este sinal o CLP pode
remover a requisição de transferência para baixo.
Phase I gain 2710 - 2.0 0.0 15.0 Ganho integral do erro de fase.
Phase P gain 2720 - 4.0 1.0 12.0 Ganho proporcional do erro de fase
Phase offset 2730 Graus 2.0 -90.0 90.0 Especifica o valor de referência do
ângulo de fase usado durante a
transferência síncrona. Este é definido
positivo, expresso em graus em adianto
para prevenir fluxo de potência entrando
no acionamento.
Phase error 2740 Graus 1.5 0.0 5.0 Especifica a janela do erro de
threshold sincronização da fase durante a
transferência para cima. Este parâmetro
ajusta a quantidade de erro permitida
durante o bloqueio de fase e é expresso
em graus.
Frequency 2750 % 0.5 -10.0 10.0 Deslocamento de freqüência usado,
Offset durante a transferência para baixo para
estabelecer a corrente de torque
colocando o regulador de velocidade no
limite.
NOTA: Nas versões de software até e incluindo a 2.4 o parâmetro 2740 estava em radianos, e
não em graus. Nestas versões, os graus desejados devem ser multiplicados por π/180 e então *
inseridos.
5
A característica de partida com motor girando deve ser habilitada se quaisquer dos modos de
operação ou das características abaixo forem selecionadas:
• Fast Bypass
• Auto - Restart
• Sinchronous Motor Control (SMC e CSMC)
• Close Loop Vector Control (CLVC)
* NOTA: A característica de partida com motor girando não fornece re-partida instantânea com o
controle V/Hz.
Com motores síncronos, a partida com motor rodando é sempre instantânea, i.e., o
acionamento nunca irá para o modo de busca.
5
5.4. Entradas e Saídas (E/S) do Usuário
5.4.1. Introdução
Os módulos de E/S (Entrada/Saída digital e Entrada/Saída Analógica) permitem a personalização
do sistema de acordo com as necessidades de aplicação do usuário. O Controle Next Gen utiliza o
sistema Wago © de E/S. Este sistema consiste de módulos montados em trilho DIN que podem ser
facilmente expandidos através da simples inserção de novos módulos aos módulos existentes (ver
foto abaixo). A Configuração de E/S é efetuada pelo Menu de E/S Externas (2800), ver a Seção
5.4.4
NOTA: Módulos similares devem ser agrupados juntos. Refira-se a literatura da WAGO para
especificações e limitações dos módulos. *
Figura 5-9. Foto do Sistema Wago de E/S.
Acoplamento
Modbus
Terminador
Entradas Final
Digitais
Saídas
Digitais
Entradas
Análogicas
5
5.4.2. Ajustes dos módulos de E/S Wago.
Esta seção cobre os ajustes do acoplamento Modbus usado para comunicação entre o controle
NXG e o sistema de E/S Wago. Normalmente este acoplador é configurado na fábrica e por tanto
não são necessárias modificações.
A Figura 5-10 mostra a parte inferior do invólucro do acoplamento do barramento de campo
Wago. Para acessar as chaves DIP, é necessário remover a tampa. Para isto, alavancar com um
pouco de pressão na parte inferior das laterais da unidade. Você pode iniciar aplicando pressão no
topo onde está o conector DB9, pressionando para baixo.
5
A Figura 5-12 Mostra as chaves DIP no acoplamento de barramento de campo Wago. As três
primeiras chaves do topo, denotadas FR na tampa, são para definir a velocidade de transferência
(Baud rate). A chave 1 está desativada, a chave 2 está ativada e a chave 3 está desativada. O ajuste
correto está mostrado aqui e é diferente da figura mostrada no lado externo da tampa que é removida
para acessar as chaves DIP.
Figura 5-12: Etiqueta do ajuste das chaves DIP do acoplamento MODBUS Wago.
Caso sejam acrescentados módulos adicionais, serão definidos conforme descrição abaixo:
Módulo de Entrada Digital #2: (considerando o módulo como um módulo de 4 entradas)
ExternalDigitalInput01e_I até ExternalDigitalInput01h_I
5
5.5. Estrutura de referência para os sinais de controle do motor
Os sinais de controle utilizados para controlar o motor devem possuir uma polaridade, para uso
sobre os quatro quadrantes de controle mantendo a consistência dos algoritmos. Esta seção explica o
que eles são e o que significam as suas polaridades nos diversos quadrantes.
5.5.1. Estrutura de Referência
A estrutura de referência de quatro quadrantes é definida como os quatro quadrantes de
operação de um motor. São divididos da esquerda para a direita pela direção da rotação, e de cima
para baixo pelo torque da máquina. O fluxo de energia do acionamento para a máquina é
denominado motor, e da máquina para o acionamento é denominado de regeneração ou frenagem.
Veja o diagrama mostrado na Figura 5-14.
A Figura 5-14 mostra o relacionamento entre as polaridades dos sinais. Por exemplo, partindo
do ponto de repouso (nas ordenadas de dois eixos), se é aplicado um torque positivo no motor, a
aceleração é positiva e a velocidade resultante aumenta direcionada para frente. O processo é regido
pelas seguintes equações:
T
α= ω = ∫ αdt
J
onde:
α= aceleração T = torque
J= inércia (uma grandeza não sinalizada ) ω = velocidade de rotação
+escorregamento
−P Frenagem +T Motorização +P
+α +α
−V II I +V
−ω +ω
Reverso Avante
III IV
−α −α
+P Motorização Frenagem −P
m
−T
−escorregamento
Então ele vai para o quadrante IV mostrando que um torque negativo produz aceleração 5
negativa (desaceleração), parando o motor. Se, entretanto, o mesmo torque for aplicado
continuamente, a velocidade do motor reduzirá até zero e começará a acelerar na direção oposta,
produzindo uma velocidade de rotação negativa. (ω), onde é agora o quadrante III. Agora, se for
aplicado um torque positivo, o motor entra no quadrante II e começa a desacelerar. Já que a
velocidade de rotação é negativa e começa a diminuir e aproximar-se de um valor positivo, a
aceleração dever ser positiva para conformar com as equações exibidas acima. Novamente, se o
torque permanece constante, o motor reduzirá até zero e então acelerará para frente, passando de
volta para o quadrante I.
A injeção de freqüência deve sempre ser oposta à direção de rotação e é apenas utilizada no
caso de frenagem ou no fluxo de energia negativa. Portanto, é zero nos quadrantes de motorização (I
e III) e está na polaridade inversa da freqüência elétrica nos quadrantes de frenagem (II e IV).
5.5.2. Polaridades do sinal
Tabela 5-10. Polaridades do Sinal
Para a freqüência elétrica (ωs) nos quadrantes de frenagem (II e IV) onde o escorregamento é
oposto à velocidade de rotação, quando a magnitude da velocidade aproxima-se da magnitude
do escorregamento, a polaridade elétrica é incerta (quando a magnitude do escorregamento é
maior do que a velocidade do rotor, o sinal vai encontrar com o do deslocamento bem mais do
*
que com o sinal da velocidade do rotor. Isto ocorre devido a relação. ω s = ω r ± ω slip .
5 série, retirando assim efetivamente a célula defeituosa do circuito. O acionamento, então poderá ser
reinicializado e a operação poderá prosseguir com capacidade reduzida.
Não importa qual dos componentes falhou dentro da célula, contanto que a falha possa ser
detectada. Na verdade, até mesmo uma falha no enlace de fibra ótica que se comunica com a célula
pode ser detectada e bypassada. Sendo assim, este enfoque protege contra a falha de qualquer
componente nos circuitos elétricos ou nos circuitos de comunicação, muito mais do que proteger
apenas contra a falha de algum semicondutor.
A quantidade de redução na capacidade que pode ser tolerada dependerá da aplicação, mas na
maioria dos casos é preferível uma redução que uma parada completa. O deslocamento do neutro
("Neutral Point Shift") é uma característica que foi desenvolvida para minimizar a redução da
capacidade, após um bypass. O deslocamento do neutro é abordado na Seção 5.8. Uma outra
característica correlata é o Bypass Rápido. Esta característica foi projetada para fazer rapidamente o
bypass de uma célula e ter o acionamento funcionando novamente em menos de 1/2 segundo. O
Bypass Rápido é discutido na Seção 5.7.
CONTATOR DE
BYPASS
Q1 Q3 MOLA
DO SAÍDA DO
Q2 Q4 MÓDULO DE
SECUNDÁRIO
DEDICADO DO POTÊNCIA
TRANSFORMA
DOR DE
ENTRADA SINAIS DE FIBRA ÓTICA, DE
CIRCUITOS DE CONTROLE E PARA O CONTROLE
LOCAL PRINCIPAL
resultado da verificação assim o permitir quando esta é feita pela primeira vez, a célula pode sofrer 5
um bypass e a unidade pode receber torque em menos de ½ segundo a partir do momento que a falha
ocorra. Caso a tensão do motor seja muito alta, uma espera adicional pode ser necessária para
permitir que a tensão diminua.
Para garantir que a unidade fará o bypass de uma falha de célula em menos de ½ segundo a
unidade necessita estar funcionando numa tensão de saída que possa ser suportada por um menos o
número existente de células por fase. Uma maneira é dimensionar a unidade de modo que tenha
mais que o número mínimo de células necessárias para fornecer a tensão necessária. Outra maneira é
limitar a velocidade máxima. Estas questões serão estudadas e solucionadas antes que a unidade seja
instalada.
Nota: Numa unidade com uma célula adicional por fase, um bypass em menos de ½ segundo
somente ocorrerá na primeira falha de célula por fase. Caso uma segunda célula numa fase *
falhe, o controle precisa esperar até que a tensão no motor decaia, portanto o tempo de bypass
poder ser superior a ½ segundo.
Nota: No Bypass Rápido, a unidade começará a fornecer torque ao motor em ½ segundo após
a ocorrência de uma falha. Pode levar mais tempo para a unidade retornar à velocidade inicial *
(set-point).
A
Unidade de 15 100% dos Módulos
A5
Módulos sem estão em uso. 100% de
nenhum Módulo tensão total está
A4
Bypassado disponível.
A3
A2
VAC VBA
A1
120 o
TYP.
C1 N B1
C2 B2
C3 B3
C4 B4
C C5 B5 B
VCB
5 Quando células sofrem bypass em uma das fases da unidade, a tensão de saída tenderá a ficar
desbalanceada, conforme mostrado na Figura 5-17. Uma solução possível é fazer o bypass num
número equivalente de células em todas as três fases, embora algumas possam não ter falhado. A
Figura 5-18 mostra esse enfoque. Obviamente, esse método evita o desbalanceamento, mas
sacrifica possíveis capacidades de tensão. Na Figura 5-18, 87% das células estão funcionais, mas
somente 60% estão em uso, e somente 60% da tensão está disponível.
A1 120 o
VAC TYP. VB A
C1 N B1
C2 B2
C3 B3
C4 B4
C C5 B5 B
VCB
C2 B2
C C3 B3 B
VCB
Um melhor enfoque é mostrado na Figura 5-19. Este método tira vantagem do fato do neutro
da conexão em estrela das células ser flutuante, e não estar conectado ao neutro do motor. Assim
sendo, o ponto neutro das células pode ser distanciado do neutro do motor, e os ângulos de fase das
tensões da célula podem se corrigidos, de modo que um conjunto balanceado de tensões no motor
seja obtido, muito embora as tensões dos grupos de células não estejam balanceadas.
A Robicon chama esse enfoque de "neutral shift" (deslocamento neutro), e tem uma patente
nos EUA (US Patent 5,986,909) que a protege. Esse enfoque é equivalente à introdução de um
componente de seqüência zero nos vetores de comando de tensão para as células. Na Figura 5-19
87% das células funcionais está em uso, e 80% da tensão original está disponível. Os ângulos de
fase das tensões das células foram corrigidos de modo que a fase A seja deslocada da fase B e da
fase C em 132.5°, ao invés dos 120° normais.
A1
VAC VBA
132.5 o 132.5o
C1 B1
C2 95o B2
C3 B3
C4 B4
C5 B5
C B
VCB
Figura 5-19. Saída da unidade rebalanceada pelo ajuste dos ângulos de fase (“neutral-shift”)
O mesmo enfoque de deslocamento do neutro pode ser aplicado a situações mais extremas,
conforme ilustrado pela Figura 5-20 e pela Figura 5-21. A Figura 5-20 mostra uma unidade que
originalmente tinha cinco células por fase, ou um total de 15 células. Todas as cinco células
permanecem na fase A, porém uma célula falhou na fase B e duas células falharam na fase C. Sem o
deslocamento do neutro, todas as fases teriam que ser reduzidas para chegar à contagem de células
da fase C, a fim de manter as tensões de motor equilibradas. Uma célula funcional sofreria bypass na
fase B, e duas células funcionais sofreriam bypass na fase A. Somente 60% das células originais
permaneceriam em uso, e somente 60% da tensão original estaria disponível.
VAC A3 VBC
A2
113.1 A1 96.9
C1 B1
C2 B2 B3
C C3 B4 B
VCB
Como outro exemplo, a Figura 5-21 mostra a mesma unidade de 15 células. Todas as cinco
células permanecem na fase A, porém duas células falharam na fase B e três células falharam na fase
C. Sem o deslocamento do neutro, uma célula funcional sofreria bypass na fase B, e três células
funcionais sofreriam bypass na fase A. Somente 40% das células originais permaneceriam em uso, e
somente 40% da tensão original estaria disponível. Contudo, na Figura 5-21 somente as células que
falharam sofrem bypass. Os ângulos de fase das tensões da célula foram corrigidos de modo que a
fase A seja deslocada da fase B em 61.1° e da fase C em 61.6°. O ponto estrela das células é
bastante distanciado do neutro das tensões do motor, mas a tensão do motor ainda está em equilíbrio.
5 O deslocamento do neutro mantém 67% das células originais em uso, e 50% da tensão original está
disponível.
A2
C VCB B
61.6 61.1 B3
C2 A1
B2
C1 B1
A Figura 5-22 compara a tensão disponível após uma falha, com e sem o uso do deslocamento
do neutro. Em muitos casos, a tensão extra disponível com o deslocamento do neutro determinará se
a falha de célula pode ser tolerada ou não. A capacidade de tensão de um acionamento depois de um
bypass de célula pode ser calculado usando o seguinte procedimento:
Se X é o maior número de células bypassadas em duas das fases, então a máxima tensão na
saída do acionamento será:
Onde: Vout é a máxima tensão de saída que o acionamento pode fornecer. (Vout =
1,78*N*Vcell)
N é o número de células por fase.
Vcell é a tensão nominal das células.
Exemplo: Considere um acionamento com 18 células, cada uma de 690V. A máxima tensão de
saída que este acionamento pode fornecer é (Com N = 6 e Vcell = 690):
A relação (Vout_bypass / Vout) está disponível como a Max. tensão disponível (%MAV) para
ser exibida no visor e para uso nos menus dos comparadores e das saídas analógicas.
5
100
80
Sem Deslocamento do neutro
70
60
3 4 5 6 7 8
Número Original de Módulos por fase
Figura 5-22. Tensão disponível após uma primeira falha
O controle da unidade usa a informação de células com falha para calcular automaticamente os
ângulos de fase das tensões das células de modo a manter equilibradas as tensões do motor. Durante
o deslocamento do neutro, cada fase da unidade opera com um fator de potência diferente. Em
condições de carga leve, é possível que uma ou mais fases estejam absorvendo potência real,
enquanto outras fases estão fornecendo potência ao motor. A fim de evitar que a tensão CC da célula
(correspondente a células que estão absorvendo força real) aumente (e subsequentemente desarme a
unidade) o controle automaticamente habilita a função “Energy Saver” ("poupador de energia"). Em
cargas reduzidas, essa função reduz o fluxo do motor o suficiente para que este opere com um fator
de potência de 70%, sendo que, nesse ponto da operação, os componentes de magnetização e torque
da corrente do motor são iguais e todas as células fornecem potência real ao motor. A medida que a
carga do motor aumenta, o nível do fluxo do motor aumenta automaticamente para manter 70% do
fator de potência até que o fluxo nominal (ou o máximo fluxo possível) seja alcançado. Esta função
assegura que as células estão fornecendo potência real em todas as condições operacionais.
O controle NXG processa a forma de onda da entrada para ajudar a controlar o acionamento.
devido a isto o acionamento pode determinar e mostrar informação sobre a entrada do
acionamento.Da mesma maneira, desde que o controle amostra continuamente a saída do
acionamento, as informações sobre a saída do acionamento também podem ser mostradas. As
Tabelas 5-11 e 5-12 listam os parâmetros que podem ser mostrados. Veja o menu do medidor (8)
para detalhes sobre a visualização desta informação.
Dispositivos de potência adicionais podem ser evitados usando os circuitos existentes para 5
injetar uma corrente CC nos enrolamentos do motor. Este método dissipa a energia da frenagem no
motor, e adiciona um custo muito pequeno ao acionamento. Entretanto, a frenagem por injeção CC
não é muito efetiva a não ser que a corrente disponível seja diversas vezes maior que a nominal,
especialmente para grandes motores. Outro problema é que a estimação da velocidade do motor é
muito difícil durante a injeção CC.
A frenagem por freqüência dual é outro método na qual a energia da frenagem pode ser
dissipada no motor. A frenagem por freqüência dual fornece um torque por ampere muito maior que
a frenagem por injeção CC, e permite uma contínua estimação da velocidade do motor. Da mesma
maneira que a injeção CC, esta abordagem é implementada no software e não requer nenhum
hardware adicional que poderia reduzir a confiabilidade do acionamento. A Robicon possui uma
patente da frenagem por freqüência dual (US 6,417,644)
5.10.2. Operação
A frenagem por freqüência dual causa perdas extras a serem induzidas no motor, ao aplicar um
segundo conjunto de vetores de tensão trifásicos ao motor; em adição ao conjunto de vetores de
tensão usados para o controle de velocidade. Esta perda extra é usada para absorver a energia
cinética liberada durante a frenagem.
Há dois efeitos colaterais da frenagem em freqüência dual os quais são protegidos como segue:
1. Pulsações de torque: O motor pode estar sujeito a pulsações de torque de até 1 p.u. na
freqüência de pulsação no acionamento. Entretanto, o usuário pode selecionar a freqüência
das pulsações de torque através de uma entrada no menu de parâmetros de frenagem para
evitar quaisquer freqüências de ressonância.
2. Aquecimento do motor: As perdas geradas durante a frenagem por freqüência dual causam
aquecimento no motor e limitam o número de rampas de desaceleração (da velocidade
plena a zero) que podem ser efetuadas repetitivamente. O aquecimento do motor devido às
perdas adicionais é projetado para não ser pior que uma partida pela linha. O modelo
térmico do motor no programa do acionamento monitora o aquecimento devido a estas
perdas e pode fornecer um alarme ou falha para indicar um aquecimento excessivo. (Refira-
se a seção Proteção de sobrecarga térmica do motor neste capítulo para informações sobre o
modelo térmico do motor). O número de rampas de desaceleração repetitivas (da
velocidade plena a zero) é limitado a duas por hora (baseado na MG-1 Parte 20, a qual
supõe que o motor se resfriou até sua temperatura nominal antes do inicio da segunda
rampa). Esta recomendação se aplica quando a inércia da carga e o torque de carga são
aquelas para a qual o motor foi projetado. Para valores mais baixos da inércia da carga ou
menores reduções de velocidade, a frenagem por freqüência dual pode ser usada mais
freqüentemente.
O segundo vetor de tensões cria um vetor de fluxo rodando no sentido oposto o qual produz um
alto escorregamento na máquina e gera as perdas adicionais no motor. A freqüência de pulsação é
ajustável via o ajuste de um parâmetro para permitir evitar freqüências críticas (i.e. ressonâncias
mecânicas). A injeção de freqüência é sempre na direção oposta à freqüência elétrica aplicada no
motor (velocidade e direção da máquina).
Nota: A freqüência de pulsação é uma entrada do sistema de menus (Parâmetro 3370) o qual
é selecionável pelo usuário final. Esta fornece a referência para produzir a frenagem adicional *
desejada para o sistema e é ajustável de maneira a evitar ressonâncias mecânicas no sistema.
Figura 5-23 Tensões de freqüência dual adicionadas com a tensão trifásica normal.
freqüência do vetor indutor de perdas é escolhida com o objetivo de maximizar as perdas por 5
ampere. Isto automaticamente minimiza as pulsações de torque pela minimização da corrente
indutora de perdas.
As perdas dominantes no motor são perdas por condução, proporcionais a I2R. A máxima
perda por ampere requer um grande valor de R. A resistência nominal dos enrolamentos do motor é
fixa por projeto. Felizmente a resistência efetiva depende da freqüência. Os enrolamentos do motor
são projetados deliberadamente para exibir um forte efeito de barras profundas, de tal maneira que
sua resistência (acima de um limiar baixo), aumenta proporcionalmente a freqüência.
A principio a freqüência do vetor indutor de perdas deve ser selecionada tão alta quanto
possível, para uma máxima resistência efetiva. Desde que esta alta freqüência indutora de perdas
produz escorregamento negativo, terá seqüência negativa. A máxima freqüência aplicada é limitada
pela largura de faixa do controle do acionamento, e também pela tensão disponível. Entretanto,
devido ao conjunto de freqüências do vetor de indução de perdas ter seqüência negativa, a
freqüência do rotor será maior que a freqüência do estator devido a velocidade rotacional.
Tabela 5-13. Descrição dos parâmetros para a frenagem por freqüência dual.
5 5.10.4 Limitações
A corrente de saída do acionamento mais a corrente de frenagem não devem exceder a
capacidade de corrente das células no acionamento. Portanto o torque de frenagem é limitado no
acionamento e é maior a menor velocidade e menor a alta velocidade. A Figura 5-25 mostra o típico
torque de frenagem que pode ser esperado com a frenagem por freqüência dual.
Figura 5-25. Melhor caso do torque de frenagem com a frenagem por freqüência dual para um
motor típico
Com motores de alta eficiência e com motores especiais para inversores, o torque de frenagem
que pode ser obtido com a frenagem por freqüência dual é menor que os valores mostrados na
Figura 5-25. Contate a Robicon com os seguintes dados relacionados ao motor para determinar a
capacidade de frenagem com um motor de alta eficiência:
O controle NGN fornece a proteção por sobrecarga térmica do motor(TOL) para prevenir que o
motor fique sujeito a altas temperaturas. A proteção TOL do motor pode ser selecionada usando os
menus mostrados na Tabela 5-14. O parâmetro “Overload select” permite que se escolha uma entre
três opções para a proteção do motor. O primeiro modelo que é denominado “Constant”, baseia-se
na corrente que flui no motor. Um alarme 1 de sobrecarga térmica no motor é emitido como um
alarme para o usuário (como uma possível futura falha de sobrecarga) quando a corrente no motor
excede o valor definido pelo parâmetro “overload pending”. Quando a corrente no motor excede o
valor determinado pelo parâmetro “overload” um alarme “Motor Thermal Overload Alarm 2” é
emitido e o temporizador começa a contar. Se esta condição continua presente por um período maior
que o definido pelo parâmetro “Overload Timeout”, o acionamento irá emitir uma falha e anunciar o
evento como “Motor Thermal Overload Fault”. Deve-se notar que ambos os alarmes, 1 e 2 devem
ser habilitados através do SOP para que o acionamento possa mostrar essas condições.
O segundo e terceiro modelos térmicos, os quais são chamados “Straight inverse time” e
“Inverse. time with speed derating”, usam um modelo térmico do motor implementado no programa
do sistema para determinar a temperatura do motor. Veja a Figura 5.26. Para estas opções, os
parâmetros “Overload pending” e “Overload” representam os limites de temperatura do motor
(como uma porcentagem da temperatura nominal do motor) na qual o alarme e a falha de sobrecarga
térmica são gerados. Uma breve descrição do modelo térmico é dada a seguir.
5 O modelo térmico do motor estima a temperatura baseado no calor líquido gerado no motor e
na sua massa térmica. Um diagrama de blocos da implementação é mostrado na Figura 5.26. O
calor gerado no motor é estimado a partir das tensões e correntes do estator e nos parâmetros do
motor, enquanto uma estimativa do calor transferido do motor ao ambiente (devido ao resfriamento)
é feito a partir da corrente disponível do motor (mais sobre isto no parágrafo a seguir). O cálculo das
perdas no motor também inclui as perdas geradas pela frenagem por injeção de freqüência dual. A
massa térmica (Mostrada como MTH) do motor (ou sua capacidade calorífica) é determinada a partir
da máxima inércia da carga listada na Tabela 20-1 da norma NEMA MG-1 1993 Parte 20.42. O
usuário tem a opção de definir um valor conhecido da máxima inércia da carga (o qual pode ser
obtido do fabricante).
Se a proteção “Straight inverse time” for escolhida, então se supõe possuir um nível
permissível de corrente de 100% (por exemplo quando o motor está equipado com um ventilador
externo de velocidade constante). Com a curva “Straight inverse time with derating”, o nível de
corrente permissível é determinado pela curva de redução de potência devido a velocidade, cujos
valores são definidos via teclado. Esta curva requer que o usuário entre a máxima carga permissível
para diversas porcentagens da velocidade nominal. Os valores da curva default fornecem valores
para uma curva de resfriamento quadrática (e são mostrados na Figura 5-27). O fabricante do motor
normalmente oferece dados para esta curva. O programa do controle usa o nível da corrente
disponível para determinar a capacidade de resfriamento do motor.
Se a preferência do usuário for a de entrar um valor fixo para um nível de corrente permissível
diferente de 100% (como na opção de “Straight Inverse Time”), a curva de redução da corrente
devido à velocidade pode ser modificada para ter o mesmo nível de corrente desejado para todos os
pontos da velocidade.
1. Alarme
Um alarme é uma indicação que um limite de um parâmetro do acionamento é excedido, ou
que uma condição do sistema do acionamento está presente. Um alarme fornece ao operador um
aviso sobre esta condição, porém não demanda nenhuma ação imediata. Exemplos de alarme
incluem: sobretensão, subtensão, e falha a terra.
2. Alarme de processo
Um alarme de processo é uma indicação de que um limite de um parâmetro do acionamento foi
excedido e que o processo ou deve ser limitado, ou que a capacidade do acionamento para atender a
esta demanda do processo está limitada. Exemplos de alarmes de processo incluem limites térmicos
acima do limite nominal e a condição de se ter uma célula bypassada.
3. Alarme de falha
Um alarme de falha fornece uma indicação clara que um limite alto de um parâmetro do
acionamento foi alcançado. Um alarme de falha é uma indicação que uma falha do acionamento está
pendente. O operador recebe uma mensagem de que a não ser que o alarme seja resetado por meio
de uma modificação no processo, o acionamento irá falhar.
4. Falha (“Trip”)
Certas falhas do acionamento não podem ter um alarme antecipado. Este número limitado de
falhas resultarão em uma falha do acionamento. Uma mensagem de falha também é anunciada
quando o tempo decorrido com um alarme de falha for ultrapassado. O número de falhas ocorridas
com a implementação do bypass de células é consideravelmente reduzido.
Com o ProTops o sinal de funcionamento do acionamento é mantido ativado e o sinal de falha
do acionamento é mantido desativado para estados de alarme.
5.13.3 Implementação do ProTops.
Com o ProTops as cinco categorias de indicação da proteção são fornecidas como sinais de
saída digital separados. O conceito é fornecer ao operador, ou ao programa do processo, uma
mensagem clara para indicar uma mudança no estado do acionamento. Estas cinco saídas digitais
são fornecidas através do sistema de E/S Wago . A localização das cinco saídas é mantida como
padrão na borneira de sinais externos TB2.
A informação específica sobre a mudança de um parâmetro do acionamento é indicada (juntamente
com a categoria de informação geral) como um endereço serial através da interface de comunicação
serial. Qualquer protocolo de comunicação serial suportado pelo acionamento pode ser utilizado
para a implementação do ProTops.
Se outra informação específica de saída digital for requerida para um projeto específico do cliente,
esta informação deve ser mapeada a uma nova saída digital em um módulo adicional de saída
digital. As cinco categorias básicas de saída devem estar presentes como saídas digitais, nas
localizações padrão da borneira TB2, para validar a implementação do ProTops.
5 carregado. A referência de velocidade do motor menos carregado não é afetada (posto que sua
corrente é menor) e portanto começará a fornecer uma porção maior da carga. Conforme a referência
de velocidade do motor carregado é diminuída, ele começa a diminuir sua porção da carga de
maneira a se restabelecer o equilíbrio e cada motor fornece sua porção correta da carga.
A Figura 5-30 mostra o método da Robicon para o método do Droop de corrente.
2. Assegure-se que o parâmetro “Low Freq W0” (ID3070) está de acordo com a versão da 5
placa de interface do sistema, desde que este parâmetro ajusta o deslocamento de fase
introduzido ao se medir os sinais de tensão (e portanto afeta o cálculo da potência de saída).
Este parâmetro deve ser selecionado em 12.566 rad/s para a versão 461F53.00 ou para
37.859 rad/s para a versão 461F53.02.
3. Rode o acionamento a uma velocidade na qual valores mensuráveis das tensões e correntes
da entrada e da saída estejam presentes. Use a tabela no capítulo de procedimento de Start-
up do manual para verificar se os sinais de realimentação da Placa de interface do sistema
(i.e. nos pontos de teste VMA,...,IMA,...,VIA,...,IIB,IIC) correspondem aos valores
mostrados no acionamento. Uma nota técnica descrevendo a escala da realimentação da
tensão no acionamento e sua verificação está disponível no website da Robicon.
4. Verifique manualmente as perdas no acionamento (= potência de entrada - potência de
saída, ambas as quais podem ser lidas no teclado ou no Tool Suite ou na tela do aplicativo
Debug) são menores que o limiar selecionado (para este tipo de acionamento e versão do
programa NXG) conforme mostrado no diagrama de blocos e calculado na equação da
Seção 6.8.4.
5. Incremente a velocidade (e a carga) para se assegurar que as perdas estão dentro da faixa de
2,5% a 4,5% da potência nominal da entrada (a qual também está definida na equação 1).
Nota: Transformadores acima de 5000hp e aqueles projetados antes do verão de 2002 podem
ter perdas maiores que as normais. Acionamentos com tais unidades podem ter perdas maiores *
que 3,5% a plena carga. O uso da versão 2.50 do programa NXG irá ajudar se as perdas a
plena carga são 5.0% ou menores. se as perdas forem acima de 5%, então discuta o assunto
com a Engenharia de Aplicação ou Desenvolvimento de Produto.
1. Escorregamento = (1200-1200)/1200 = 0 5
2. SMOT = fSAÍDA - 0 = fSAÍDA.
O resultado final será que o acionamento regulará até a freqüência de saída no lugar de até a
velocidade síncrona. Nenhuma compensação de escorregamento é feita.
Conclusão:
Com a compensação do escorregamento:
• A velocidade do eixo do motor será igual à porcentagem da velocidade síncrona
requisitada.
• A freqüência irá variar dependendo da carga, porém a velocidade será fixa.
• Deve ser monitorada a velocidade do motor em rpm.
Sem a compensação do escorregamento (parâmetro 1030 selecionado na velocidade síncrona):
• A freqüência de saída será igual a porcentagem da demanda da freqüência nominal.
• A velocidade mecânica (no eixo do motor) irá variar com a carga porém a freqüência ficará
fixa.
• Deve ser monitorada a freqüência do motor em Hz.
Nota: As unidades internas para velocidade e freqüência são rad/s. Quando visualizando no
gráfico quaisquer variáveis internas com a ferramenta Tool Suite da Robicon, os valores *
selecionados são normalizados com relação à velocidade nominal, portanto um fator de escala
de 1 pode ser utilizado.
A Figura 5-31 mostra o circuito atenuador que é utilizado para converter a média tensão para valores
mensuráveis de baixa tensão. Rf representa a resistência de atenuação efetiva usada na placa de
interface do sistema (Rf = 4765Ω nas versões atuais, i.e. 461F53-00 e 461F53-02).
AVISO: Nunca coloque um terceiro resistor dentro do gabinete de controle em série com os
resistores de média tensão para obter os valores calculados. Ao fazer isto, será violada a
proteção dos transorbs no circuito atenuador e será introduzida tensão perigosa no gabinete de
controle.
5
5.19.2 Tensões suportadas pelo programa do sistema
As seguintes tensões de entrada e saída são suportadas pelo programa NXG e serão automaticamente
escaladas para medição:
2400, 3000, 3300, 3400, 4160, 4800, 6000, 6600, 7200, 8400, 10000, 11000, 12000, 12500, 13200,
13800, e 22000.
∇ ∇ ∇
CAPÍTULO 6
6 TEORIA
6.1. Introdução
Os acionamentos da Série Harmony da SIEMENS são projetados para utilização com motores
CA padrão trifásicos de média tensão de indução e síncronos. O motor de indução é largamente
utilizado devido à sua construção robusta e simples, sua tolerância a ambientes adversos e seu baixo
custo. O motor síncrono, por outro lado, é utilizado em aplicações onde alta eficiência ou elevado
torque são requeridos. No entanto, quando operado da rede em uma freqüência fixa (60 ou 50 Hz),
esses motores funcionam em uma única velocidade fixa. A série de acionamentos Perfect Harmony
permite uma operação com velocidade variável, sem sacrificar quaisquer das outras propriedades
desejadas desses motores.
Os acionamentos da Série Harmony oferecem operação com velocidade variável convertendo a
alimentação a uma freqüência e tensão fixa em tensão de freqüência variável. Essa conversão é feita
eletronicamente, sem peças móveis. Diferente dos tipos de acionamento antigos, a Série Harmony
não força o usuário a aceitar subprodutos indesejados desse processo de conversão,
Especificamente:
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony não injetam distorção harmônica significativa no
sistema de distribuição da planta. Nenhum tipo de filtro de potência é exigido. Não ocorrerá
nenhuma interferência em equipamentos sensíveis ou problemas de ressonância com
capacitores de correção do fator de potência.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony apresentam um elevado fator de potência para a
utilidade, normalmente 95% ou melhor, ao longo de toda a faixa de velocidade. Nenhuma
correção de fator de potência é exigida.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony não exigem qualquer redução da capacidade
nominal do motor devido a harmônicos de saída. Nenhum aquecimento adicional do motor é
produzido pela operação com o acionamento em comparação com a operação diretamente a
partir da rede.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony não produzem pulsações de torque que possam
estimular ressonâncias mecânicas.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony não causam aumento sensível no ruído audível do
motor em comparação com a operação direta a partir da rede.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony não produzem esforço adicional significativo sobre
o isolamento do motor em comparação com a operação direta a partir da rede.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony permitem o uso irrestrito da capacidade nominal de
torque do motor ao longo de toda a faixa de velocidade, sujeito apenas às limitações térmicas
do motor.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony são virtualmente silenciosos em funcionamento se
resfriados a água. Se resfriados a ar, o ruído do ventilador é normalmente inferior a 75 DBA, de
forma que uma conversação normal é possível próximo a acionamentos funcionando com
potência total.
• Os acionamentos da Série Perfect Harmony são de construção completamente modular, de
forma que, se necessário, um módulo com defeito pode ser substituído em minutos.
Diagnósticos sofisticados através de microprocessadores apontam à localização de quaisquer
defeitos.
6
0.1 O Circuito de potência
* Nota: Os exemplos utilizados nessa seção se referem a acionamentos com células de baixa
tensão. Sistemas de célula de alta tensão terão valores diferentes.
Os secundários do transformador que alimentam as células de potência em cada fase de saída são 6
bobinados para obter uma pequena diferença no ângulo de fase entre elas. Isto cancela a maioria das
correntes harmônicas provocadas pelas células de potência individuais, de forma que as correntes
primárias são quase senoidais. O fator de potência é sempre elevado – normalmente 95%, com carga
total.
O diagrama esquemático de uma célula de potência típica é mostrado na Figura 6-2. Neste
exemplo, um retificador a diodos trifásico, alimentado pelo secundário de 690 VCA, carrega um
banco de capacitor CC até aproximadamente 860 VCC. A tensão CC alimenta uma ponte H
monofásica a IGBTs.
Em qualquer momento, cada célula possui apenas três tensões de saída. Caso Q1 e Q4 estejam
conduzindo, a saída será + 860 VCC de T1 a T2. Se Q2 e Q3 estiverem conduzindo, a saída será
-860 VCC Finalmente, se Q1 e Q3 ou Q2 e Q4 estiverem conduzindo, a saída será de 0 volt.
Com 3 células de potência por fase, o circuito da Figura 6-1 pode produzir 7 níveis de tensão
linha a neutro distintos (±2.570, ±1.720, ±860, ou 0 volts). Com 5 células por fase, 11 níveis de
tensão distintos estão disponíveis. Com 6 células por fase, 13 níveis de tensão distintos estão
disponíveis. A capacidade de gerar vários níveis de tensão distintos permite que o Perfect Harmony
produza uma aproximação bastante apurada de uma forma de onda de saída senoidal.
A Figura 6-3 mostra como essas formas de onda são geradas para o caso de 3 células por fase.
Primeiro, um sinal de referência é criado para cada fase. Esses sinais são réplicas digitais da forma
de onda ideal a ser aproximada. Na Figura 6-3, RA é o sinal de referência para a fase A. Esse sinal
de referência é então comparado com 3 portadoras triangulares. A Figura 6-3 mostra condições em
que a freqüência de saída é 60 Hz e a freqüência da portadora é de 600 Hz, de forma que sejam
exatamente de 10 ciclos de portadora por ciclo de referência. As 3 portadoras são idênticas, exceto
por sucessivos deslocamentos de fase de 60 graus (baseados no número de células por fase). Os
deslocamentos de fase para cada portadora são computados baseados na seguinte equação.
180 graus
Deslocamento de fase da portadora (para células na mesma fase) =
N° de células / fase
6
Transformador Especial com Célula
9 Secondários Isolados (12 de
para 4.160 VCA) Potência
A1
Célula
de
Potência
B1
Célula
de
Potência
C1
Célula
de
Potência
Alimentação de
Entrada CA A2
Trifásica
(Qualquer Tensão) Célula
de
Potência
B2
Célula
de
Potência
C2
Célula
de
Potência
A3
Célula
de
Potência
B3
Célula
de
Potência
C3
Motor de
Indução de
2400 VCA
Figura 6-1 Topologia do acionamento Perfect Harmony (3 Células por fase, saída de 2400 ou
3.300VCA)
Sempre que a referência for maior que a primeira portadora (não deslocada), o sinal L1 é alto;
caso contrário, L1 é baixo. L1 é utilizado para controlar o par de transistores Q1 e Q2 na célula A1 (ver
par esquerdo dos transistores na Figura 6-2). Quando a referência for maior que o inverso da
primeira portadora, o sinal R1 é baixo; caso contrário, R1 é alto. R1 é utilizado para controlar o par
de transistores Q3 e Q4 na célula A1 (ver o par direito de transistores na Erro! Fonte de referência
não encontrada.).
A diferença entre L1 e R1 dá a forma de onda de saída da célula A1, mostrada na Figura 6-3 para a
Fase A como A1.
1
T2
Saída de
2 Potência da
+
T1 Célula
Q2 Q4
3
Finalmente, o sinal de referência é comparado com a terceira portadora (deslocada 240 graus) e
seu inverso para gerar os sinais de controle L3 e R3 para os transistores na célula A3. A forma da
onda de saída da célula A3 é representada como A3.
RA
L1
R1
A1
L2
R2
A2
L3
R3
A3
AN
6
A soma das tensões de saída das células A1, A2 e A3 produzem a tensão de saída da fase A para o
neutro do acionamento, mostrada na Figura 6-3 como AN. Há sete níveis de tensão distintos. Repare
que essa tensão é definida entre o terminal A e o neutro flutuante do acionamento, não o neutro do
motor.
RB
L1
R1
B1
L2
R2
B2
L3
R3
B3
BN
A Figura 6-4 mostra os mesmos sinais para a Fase B. As 3 portadoras são idênticas à Figura 6-3
exceto que cada uma sofre deslocamento de 20 graus em relação ao equivalente à Fase A (ver nota
abaixo). A referência RB também é idêntica à Figura 6-3, exceto por um deslocamento de 120 graus
(na freqüência de referência).
A soma das tensões de saída das células B1, B2 e B3 produzem a tensão da fase B ao neutro do
acionamento, representado na Figura 6-4como BN.
A Figura 6-5 repete as duas tensões linha a neutro AN e BN. A diferença numérica entre AN e BN
forma a tensão fase-fase aplicada no motor, e é representada na Figura 6-3 como AB.
AN
BN
AB
Nota: O deslocamento de fase dos sinais da portadora entre fases é determinado pelo número
de células no sistema. A equação é: Deslocamento de fase = 180 graus / número to tal de
células. Neste caso (3 células por fase ou um total de 9 células) o deslocamento de fase do
sinal da portadora fase a fase é (180 / 9) = 20 graus. Este deslocamento de fase entre as
portadoras reduz o número de dispositivos que são chaveados ao mesmo tempo. O *
supramencionado é verdadeiro se nenhuma célula estiver em bypass. Se uma ou mais células
estiverem em bypass, os sinais da portadora são deslocados por 180 graus/ Total de Células
Restantes.
A Figura 6-6 mostra a tensão do motor e as formas de onda da corrente para um acionamento
Perfect Harmony de 2.400 VCA com capacidade nominal de 1000 Hp. A tensão mostrada está entre
a fase A e o neutro do motor (diferente do neutro do acionamento). A corrente do motor está na fase
A durante operação a plena carga. Qualquer um que esteja familiarizado com estas formas de onda
para outros tipos de acionamentos estáticos perceberá o quão exatamente elas se aproximam de
ondas senoidais reais. Uma medida quantitativa da qualidade da forma de onda é sua Distorção
Harmônica Total, ou THD. A THD das correntes do motor com um acionamento da série Perfect
Harmony é sempre inferior a 5%.
A Figura 6-7 mostra a tensão de entrada e as formas da onda da corrente para o mesmo
acionamento como na Figura 6-6, sob as mesmas condições. A onda senoidal perfeita na Figura 6-
7 é a tensão na entrada do transformador de isolação, medida entre a fase A e o neutro do primário
conectado em estrela. A outra forma de onda é a corrente da fase A do mesmo enrolamento.
As correntes drenadas da fonte de energia pelo Perfect Harmony são também boas aproximações
de ondas puramente senoidais, devido ao cancelamento harmônico obtido com as bobinas do
secundário do transformador deslocadas em fase. O THD das correntes de entrada com um
acionamento da série Perfect Harmony é também sempre inferior a 5 por cento.
Tensão de Entrada
Corrente de Entrada
Figura 6-7. Formas de Onda de Saída para um Acionamento de 2.400 Volts a plena carga.
Note que na Figura 6-7 a corrente de entrada está deslocada com relação à tensão de entrada em
menos de 15 graus a plena carga. Isto representa um fator de potência melhor que 96 por cento. Os
acionamentos Perfect Harmony sempre mantêm um elevado fator de potência, normalmente maior
que 95 por cento ao longo de toda a faixa de velocidade e de carga.
NOTA: As formas de onda mostradas da Figura 6-2 à Figura 6-7 representam a pior situação
para um acionamento da série Harmony, quando há somente 3 células por fase. Quando o
número de células aumenta, como em acionamentos de 12 ou 15 células, as formas de onda
melhoram consideravelmente.
A Figura 6-8 mostra a tensão e a corrente do motor para um acionamento Harmony de 15 células a
plena carga, enquanto a Figura 6-9 mostra a tensão e a corrente da entrada para o mesmo
acionamento e carga.
Figura 6-8 Tensão entre as fases A e B e Corrente da fase C do motor a plena carga para um
Acionamento Perfect Harmony de 4.160 volts
Figura 6-9 Tensão A-B e Corrente de Entrada na Fase C a plena carga para um Acionamento
Perfect Harmony de 4.160 volts
A função da Placa Conversora A/D é ler as correntes e tensões de entrada e saída, e convertê-las
em sinais digitais para o processador Pentium. A taxa de amostragem varia de 3 kHz a 6 KHz e é
uma função da freqüência da portadora (que é também a freqüência de chaveamento dos IGBTs) e
do número de células ‘disponíveis’ no sistema. A Placa Moduladora Digital gera o sinal para os
conversores A/D iniciarem a amostragem. Uma vez que os conversores A/D tiverem terminado a
amostragem, eles fornecem uma interrupção ao processador para começar seu ciclo de cálculo.
O processador Pentium realiza todas as funções para controle do motor e gera comandos de
tensão trifásicos para o modulador digital. Além disso, monitora as tensões de entrada e correntes
para fornecer funções de medição (tais como fator de potência, potência consumida e cálculo de
harmônico), proteção de entrada (de sobrecarga, corrente reativa excessiva, subtensão e falta de
fase), e magnitude da tensão de entrada, freqüência e ângulo de fase para Transferência Síncrona.
O EPLD mestre cria um conjunto de sinais de sincronização que faz com que o software de
controle leia os sinais de realimentação e execute o controle e algoritmos de monitoramento. Esses
sinais de sincronização fazem com que todos os EPLDs transmitam informações às células
simultaneamente, uma vez a cada 9 a 11 micro-segundos. Este tempo (é determinado pelo
processador) baseia-se na configuração do acionamento e é fixa para uma configuração particular.
Entre cada período de transmissão, cada EPLD executa interpolação, geração da portadora de fase
deslocada, modulação de largura de pulso (PWM), e comunicação com as células. Os comandos de
PWM resultantes para cada célula juntamente com o modo de operação são montados como um
pacote de 8 bits (a uma taxa de 5 Megabaud) que é transmitida às células através da Interface de
Fibra Óptica. Em resposta aos dados transmitidos, os moduladores recebem um pacote de 8 bits
semelhante de cada uma das células. A mensagem de retorno das células contém bits de status que
são decodificados pelos EPLDs e conduzidos ao processador. Em caso de uma falha outros EPLDs
também são afetados. A parte do código que está associada com o envio e recebimento de
mensagem das células é denominada FOLA (Adaptador de Link de Fibra Óptica).
Além das tarefas listadas acima. O EPLD mestre se comunica com o controlador de bypass e
monitora falhas de hardware tais como IOC, ESTOP e falhas de alimentação de energia. O
Controlador de Bypass é implementado num EPLD em separado que é configurado para controlar
os contatores (mecânicos) de bypass de célula. Este dispositivo reside junto como os EPLDs
A Interface de Fibra Óptica transfere dados entre os EPLDs do modulador e as células através de
canais de fibra óptica. Cada Placa de Interface de Fibra Óptica pode se comunicar com até 12
células. Até duas Placas de Interface de Fibra Óptica podem ser colocadas no sistema. Cada célula
recebe seus comandos de gatilhamento e sinais de status da Placa de Interface através de um canal
duplo de fibra óptica.
Toda transmissão é verificada quanto à completitude e paridade. Se um erro for detectado, uma
falha de link é gerada. O pacote de 8 bits enviado para as células de potência fornece modo
operacional e informações de chaveamento. Os circuitos de comunicação local em cada célula de
potência operam como escravos dos EPLDs na Placa Moduladora. Os circuitos de controle local em
cada célula de potência convertem as informações recebidas em pulsos de disparo dos IGBTs.
O pacote que retorna ecoa o modo operacional e o estado da célula. Um bit é a saída de um sinal
PWM que monitora a temperatura da célula. Se ocorrer uma falha em uma célula individual, o pior
caso de tempo para desligamento requer 2 ciclos de transmissão ou 22µseg.
6
Transformador Célula
Especial com 15 A1
Secundários Isolados
(12 para 6.000 VCA) Célula
B1
Teclado
Célula
C1
Célula Placa
A2 de
Interface
Célula de
B2 Fibra
Óptica
Célula
C2
Alimentação Célula
de Entrada A3
Trifásica CA
(Qualquer Tensão) Célula
B3 Placa do
Microprocessador
Célula
C3
Célula
A4
Célula
B4
Célula Placa
C4 Moduladora
Célula Digital
A5
Célula
B5 Placa
Placa
de
Analógica
Célula Interface
p/ Digital
C5 de
&
Fibra
Placa de
Óptica
Interface do
Sistema
Circuitos
de
Condiciona-
mento
Atenuador
de Tensão
Motor de
Indução Realimentação de Tensão e Corrente de
6.000 VCA Entrada
Figura 6-10 Diagrama de Blocos da Estrutura de Controle Harmony para o Acionamento de 6.000V
Os acionamentos Perfect Harmony usam controle vetorial para controlar motores de indução e
motores síncronos. O controle vetorial fornece uma plataforma que é fácil de ser implementada,
porém possui um desempenho quase tão bom quanto o de um motor de corrente contínua. A Figura
6-11 mostra uma representação simplificada do algoritmo de controle implementado nos
acionamentos Perfect Harmony. Os componentes básicos do controle vetorial são:
Figura 6-11. Diagrama de blocos dos algoritmos de controle vetorial para controle de
motores de indução e síncronos.
6
(Números dentro dos colchetes indicam os identificadores (ID) dos parâmetros que afetam as
funções correspondentes)
Os modelos do motor usam a tensão medida do motor e a resistência estatórica estimada para
determinar a amplitude do fluxo estatórico, a velocidade do motor e o ângulo do fluxo. Isto permite
que a compensação da resistência estatórica seja automática. Uma simplificação das equações do
motor é obtida pela transformação das quantidades trifásicas (as quais estão referidas a uma
estrutura de referência estacionária), em quantidades CC (que estão em uma estrutura de referência
DQ síncrona). Uma malha bloqueada em fase (PLL) dentro do modelo do motor segue a freqüência
estatórica e o ângulo do vetor de fluxo.
A amplitude do fluxo do motor é controlada pelo regulador de fluxo, sua saída forma o comando
para a corrente de magnetização (ou produtora de fluxo). A velocidade do motor é determinada pela
freqüência estatórica, e é controlada pelo regulador de velocidade. Sua saída é o comando para o
regulador de corrente de torque.
O ângulo do fluxo é utilizado para decompor a corrente medida nas suas componentes
produtoras de fluxo e de torque. É esta decomposição que permite o controle independente do fluxo
e do torque, similar ao controle de um motor CC. Estas componentes de corrente são reguladas para
seus valores comandados pelos reguladores de corrente. As saídas dos reguladores de corrente são
combinadas para produzir os comandos da tensão trifásica os quais são modificados por sinais de
diversas outras rotinas de controle antes de serem passadas ao modulador. Estas rotinas de controle
incluem: (1) compensação de tempo morto (para compensar o tempo morto ao gatilhar os IGBTs de
cima e de baixo de cada pólo em uma célula de potência), (2) redução do pico pela injeção da
terceira harmônica (para maximizar a tensão de saída do acionamento e para o deslocamento do
neutro do acionamento durante o bypass de célula), e (3) comandos de tensão para produzir perdas
para a frenagem por freqüência dual. A resposta transitória dos reguladores de fluxo e de torque é
melhorada pelo uso da compensação feed –forward conforme mostrado na Figura 6-11. A tabela a
seguir descreve os símbolos utilizados para representar diversas quantidades no diagrama de
controle.
Símbolo Descrição
Fluxo Componente direta do fluxo do motor; também igual ao fluxo do motor, desde que a
DS componente Q do fluxo é zero. O fluxo do motor é definido como Tensão do motor /
freqüência estatórica (rad/s). O fluxo (cuja unidade é volts-segundo) também é
proporcional (porém não igual) a relação tensão/freqüência.
Vqs, ref Saída do regulador de corrente de torque usado na transformação D-Q inversa para
produzir tensões trifásicas.
O torque do motor (em newton-metros) e a potência no eixo pode ser calculada como:
≈ 3* Pares_de_pólos *tensão_do_motor(V)*Iqs(A)/(2*π*freqüência(Hz))
Este modo de controle deve ser usado para a maioria das aplicações com motores de indução
individuais. Neste método, o controle estima o escorregamento do motor como uma função do
torque da carga e fornece um desempenho que iguala um acionamento com controle vetorial (com
sensor/transdutor de velocidade) acima de uma certa velocidade mínima. Com os parâmetros de
motor corretos, o controle pode oferecer bom desempenho mesmo a 1% da velocidade nominal.
6 Neste modo de controle, (se a partida com motor girando estiver habilitada) o acionamento
começa escaneando a faixa de freqüências para detectar a velocidade do motor girando (por favor
refira-se ao Capítulo 5 para uma descrição da operação com motor girando) Uma vez completada a
busca ou se esta característica estiver desabilitada, o acionamento vai para o estado de
Magnetização. Durante este estado o acionamento faz a rampa do fluxo do motor até seu valor
comandado numa velocidade definida pelo parâmetro “Flux Ramp Rate” (3160). Apenas quando a
realimentação do fluxo estiver dentro do limiar de 90% do fluxo comandado, o acionamento muda
para o estado de funcionamento. Uma vez no estado de funcionamento, o acionamento aumenta a
velocidade até o valor desejado. Todos os parâmetros do motor e do acionamento conforme
descritos no Capítulo 3 são requeridos para este modo de operação. Valores default para os ganhos
das malhas de controle (no menu de estabilidade) são suficientes para a maioria das aplicações.
6.4.2 Modo de teste de malha aberta (OLTM)
Neste método de controle os sinais de realimentação da corrente do motor são ignorados. Este
modo de controle deve ser utilizado durante a configuração do acionamento, quando a modulação
nas células precisar ser verificada ou quando testando o acionamento sem carga. Também pode ser
usado quando o motor estiver primeiramente conectado ao acionamento para assegurar que os
transdutores de efeito Hall estejam trabalhando corretamente e fornecendo os sinais de
realimentação corretos. Este método não deve ser usado para ajustar fatores de escala para tensões e
correntes de entrada e de saída.
Neste modo, o acionamento vai do estado de magnetização para o estado de funcionamento sem
olhar o fluxo do motor. Apenas os dados de placa do motor e alguns parâmetros relacionados de
acionamento conforme descritos no Capítulo 3 são exigidos para este modo. Deve-se dar atenção
especial aos seguintes parâmetros:
Para o controle do motor síncrono (SMC), o acionamento está equipado com uma excitatriz de
campo que normalmente consiste de um regulador de corrente a SCRs. Um controlador 3PCI é
normalmente utilizado para a excitatriz de campo. A excitação de campo opera para manter um
nível de corrente de campo que é comandado pelo regulador de fluxo. Um exemplo de aplicação
para um motor síncrono sem escovas é mostrado na Figura 6-12. Para motores sem escovas, o
diagrama supõe que a excitatriz do estator é enrolada para uma tensão trifásica entre 350 a 400 V.
Se este não for o caso, será necessário um transformador entre a energia auxiliar e a 3PCI. O
circuito precisa apenas de um retificador. Para o caso de motor sem escovas sem bypass, o motor
não requer nenhuma proteção extra além das já fornecidas pelo acionamento. O controle Next Gen
irá indicar uma falha no acionamento no caso de uma falta de campo ou se o motor drena excessiva
corrente reativa, o que irá ocorrer quando a excitatriz falha. Por favor, refira-se ao Capítulo 7 para
uma discussão mais completa sobre esta falha.
A estratégia de controle geral é similar ao controle vetorial de malha aberta, exceto para a
implementação do regulador de fluxo conforme mostrado na Figura 6-11. Para motores síncronos,
o regulador de fluxo fornece dois comandos de corrente, um para a corrente de excitação do campo
e outro para a componente de magnetização da corrente estatórica.
Com o controle do motor síncrono, a busca da freqüência do motor para determinar a
velocidade do motor é completamente evitada. O controle usa informação das tensões induzidas
pelo rotor sobre o estator para determinar a velocidade do rotor antes de aplicar torque ao motor. Ao
partir o motor, o acionamento inicia (no estado de magnetização) gerando um comando de corrente
de campo, a qual é igual ao ajuste de corrente de campo sem carga, para a excitatriz. Isto dura por 6
um período de tempo igual ao tempo da rampa de fluxo que é programado via teclado (ID3160).
Após este período de tempo, o acionamento entra no estado de funcionamento. Na maioria dos
casos, o regulador da excitatriz de campo é lento, e o acionamento aplica corrente de magnetização
(através dos enrolamentos do estator) para assistir a excitatriz a estabelecer o fluxo nominal no
motor. Ao mesmo tempo, o regulador de velocidade comanda uma corrente produtora de torque
para acelerar o motor até a velocidade demandada. Uma vez que a excitatriz de campo estabelece a
corrente de campo requerida para manter o fluxo no motor, a componente de corrente de
magnetização do estator reduz-se a zero. Deste ponto em diante, o acionamento fornece corrente
produtora de torque (para aceleração ou desaceleração) que está em fase com a tensão de saída. Em
outras palavras, sob condições de regime permanente, a condição de fator de potência unitário é
mantida automaticamente na saída do acionamento.
O comando da corrente de campo é fornecido a excitatriz de campo com o uso de um módulo de
saída analógica Wago. Outras diferenças entre o controle SMC e OLVC são resumidas a seguir:
• O parâmetro de corrente sem carga representa o valor da corrente de campo sem carga no
SMC.
• Com o SMC os ganhos da malha de fluxo são um pouco menores que com OLVC.
• A partida com motor girando (Spinning Load) deve sempre estar habilitada no SMC.
• O regulador de corrente de magnetização do acionamento usa apenas o ganho proporcional
para a excitatriz de fluxo.
• Apenas o estágio 1 da auto-sintonização pode ser usado com motores síncronos.
Figura 6-12. Arranjo do acionamento perfect Harmony para o controle de um motor síncrono
sem escovas
6
6.4.4 Controle Volts/Hertz (V/Hz)
Este modo de controle deve ser usado quando o acionamento estiver conectado a múltiplos
motores em paralelo. O algoritmo de controle é semelhante ao controle vetorial de malha aberta
(OLVC), mas não usa alguns dos parâmetros do motor no algoritmo de controle.
* Nota: Muitas das características disponíveis com o OLVC, tais como bypass rápido, partida
com motor girando, e compensação de escorregamento, não estão disponíveis com este
método, uma vez que a realimentação e controle individual de cada motor não é possível.
Figura 6-14. Potência máxima de saída do acionamento (Pmax) como uma função da
magnitude da tensão de entrada. (Ed)
6.6.5 Regeneração 6
Uma função inversa da velocidade baseada na seleção do limite de torque de regeneração
(parâmetros 1200, 1220 ou 1240) é usada durante a desaceleração do acionamento. Isto força o
acionamento a absorver uma quantidade constante de potência da carga. Quando isto acontece, o
acionamento mostra RGEN na IHM do painel frontal e no Tool-Suite.
6.6.6 Limite de enfraquecimento de campo
O limite de enfraquecimento de campo é um limite de torque que está baseado no fluxo do motor
e na indutância de dispersão do motor. Este limite previne o escorregamento de exceder o limite de
escorregamento de torque mínimo. Portanto previne a operação inestável do motor. Este limite pode
ocorrer quando o fluxo do motor é reduzido significativamente durante a operação com economia
de energia ou quando operando acima da velocidade síncrona. Sob tais condições, um grande
aumento da carga irá forçar a saída a ser limitada, resultando em uma perda de velocidade no lugar
da perda do acoplamento magnético com o motor. Quando isto ocorre, o acionamento mostra F WK
na IHM do painel frontal e no Tool-Suite.
6.6.7 Sobrecarga de corrente na célula
O ajuste de sobrecarga de corrente da célula é dado pelo parâmetro 7112 no menu de proteção
do acionamento. Uma célula pode operar com esta sobrecarga por 1 minuto a cada 10 minutos.
Quando a corrente está entre o limite de corrente e o limite de sobrecarga, então o tempo gasto neste
nível é inversamente proporcional a corrente de sobrecarga. Um exemplo da curva de tempo versus
capacidade de corrente de sobrecarga com uma célula que possui 120% de capacidade de
sobrecarga é mostrado na Tabela 6-4.
Tabela 6-4 - Exemplo da capacidade de corrente de sobrecarga versus tempo de uma célula
com capacidade de 120% de sobrecarga.
Corrente do Tempo de operação permitido (a cada 10
acionament minutos)
o (%)
120 1 minuto
110 2 minutos
105 4 minutos
100 Continuamente
Se a corrente nominal do motor for menor que a corrente nominal do acionamento, então o
rollback é anunciado na IHM do painel frontal e no Tool-Suite como TLIM para limite de torque.
Entretanto, quando a corrente nominal do acionamento for menor que a corrente nominal do motor,
C OL de “Cell Overload” ou sobrecarga de célula é mostrado na IHM do painel frontal e no Tool-
Suite.
Nota: As células de potência usadas nos acionamentos Harmony não possuem uma
capacidade fixa de sobrecarga. Por favor consulte a fábrica para determinar o nível da *
capacidade de sobrecarga para um tipo particular de célula.
6
6.7 Proteção de um ciclo
6.7.1 Resumo
O controle NXG utiliza a corrente reativa da entrada para determinar quando ocorreu uma falha
em um dos secundários do transformador. Por exemplo, um curto circuito em um dos enrolamentos
do secundário irá resultar em um baixo fator de potência no primário do transformador. Um modelo
do transformador baseado no fator de potência com carga nominal é implementado no processador
de controle. A corrente reativa do acionamento é continuamente verificada com o valor predito pelo
modelo. Uma falha ou alarme é gerado se a corrente reativa real excede o valor predito por mais de
10%. Esta verificação é evitada durante os primeiros 0,25 segundos depois da conexão da média
tensão para evitar que a corrente de inrush cause falhas desnecessárias.
6.7.2 Implementação
A Figura 6-16 mostra a implementação da proteção de um ciclo.
A Figura 6-17 mostra um gráfico da máxima corrente reativa versus corrente real para uma
constante do transformador de 0,5.
Figura 6-17. Gráfico da máxima corrente reativa em função da corrente real para uma
constante do transformador de 0,5.
6
6.8. Perdas excessivas no acionamento
6.8.1 Resumo
O controle NXG utiliza a potência de entrada e os cálculos da potência de saída para determinar
quando uma falha interna ocorreu. As perdas no acionamento são estimadas como a diferença entre
a potência de entrada e a potência de saída. Esta quantidade é continuamente monitorada com
relação a um limiar pré-definido o qual é do tipo tempo inverso, i.e, se o limiar é excedido por uma
grande margem, então o processo de falha ocorre em um curto, período de tempo após o evento e
vice-versa.
6.8.2 Implementação
A Figura 6-18 mostra a implementação do circuito de falha por perdas excessivas no
acionamento.
∇ ∇ ∇
7
CAPÍTULO
7
Tabela 7-1. Tipo de Falha/Alarme e Respostas do Acionamento
A tecla de [RESET FALHA] no teclado pode ser usada para resetar uma falha manualmente. O
acionamento tem de ser retornado à condição de execução, por partida manual ou forçando o flag
RunRequest_I ao estado ativo. (veja o Capítulo 8: Programação do Sistema).
Certas falhas podem ser resetadas automaticamente se o flag de reset automático de falhas
estiver ativado (7120). Refira-se a Tabela 7-2 para uma lista das falhas auto resetáveis, estas são
fixas e não programáveis. Se o reset for bem sucedido, o acionamento voltará ao estado de execução
automaticamente apenas se o flag RunRequest_I for mantido ativado (veja o Capítulo 8:
Programação do Sistema). A tecla [FAULT RESET] do teclado pode reconhecer alarmes.
7
Tabela 7-2 Falhas auto resetáveis
Back EMF Timeout Over speed fault
Encoder Loss Under load fault
Failed to Magnetize Loss of signal 1 -24
IOC Loss of signal internal
Keypad communication Loss of Drive Enable
Line over voltage Loss of Field Format
(SM)
Médium voltage low
Menu initialization
Motor over voltage
Output ground fault
Network 1 communication
fault
Network 2 communication
fault
7
Tabela 7-2. Falhas do Acionamento
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
PERTURBAÇÃO DA LINHA DE ENTRADA
Causa
Perda de uma fase na entrada.
Ações
A Fixa 1. Examine os fusíveis e as conexões de entrada para
Input Phase Loss ver se a linha está conectada corretamente e os
fusíveis estão intactos.
2. Com um Osciloscópio, verifique a presença de
todas as 3 tensões de entrada nos pontos de teste
(VIA/TP1, VIB/TP2, VIC/TP3) na placa de
Interface do Sistema.
Causa
O software detectou uma falha a terra na entrada. A
tensão de terra estimada é maior que o limite estimado
pelo parâmetro Ground Fault Limit (no menu de
proteção do acionamento)
Input Ground A Fixa Ação
Com um osciloscópio, verifique a simetria das 3
tensões de entrada nos pontos de teste (VIA/TP1,
VIB/TP2, VIC/TP3) da placa de Interface do Sistema.
Use um voltímetro para verificar tensões DC de modo
comum ao neutro.
Causa
A tensão RMS de entrada do acionamento está maior
que 110% da tensão de entrada nominal do
acionamento.
Ação
Usando um voltímetro, verifique se as tensões de
Line Over Voltage 1
entrada nos pontos de teste (VIA/TP1, VIB/TP2,
A SOP VIC/TP3) da placa de Interface do Sistema estão em
~3.8V RMS. Este é o valor esperado para tensão de
entrada nominal. Valores maiores que ~4.2V RMS
provocarão condições de sobretensão. Nota: Este
alarme pode ser causado por uma condição transitória,
e pode não estar presente durante as medições.
Causa
A tensão RMS na entrada é maior que 115% datensão
Line over voltage 2 A SOP de entrada nominal do acionamento.
Ação
Refira-se a seção Line Over Voltage 1 acima. Valores
de tensão acima de 4,37V RMS irão ativar este alarme.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A tensão RMS de entrada do acionamento é maior que 120%
da tensão de entrada nominal do acionamento.
F SOP
Line over voltage fault Ação
Refira-se a seção Line overvoltage 1 acima, valores maiores
que 4,56VRMS irão ativar este alarme ou falha, dependendo
do SOP.
Causa
A tensão RMS de entrada do acionamento é menor que 90%
da tensão de entrada nominal do acionamento.
Ação
Usando um voltímetro, verifique se as tensões de entrada nos
Medium voltage low 1 A SOP
pontos de teste (VIA/TP1, VIB/TP2, VIC/TP3) da placa de
Interface do Sistema estão em ~ 3.8V RMS. Este é o valor
esperado para a tensão de entrada nominal. Valores menores
que ~3,4V RMS (90% da nominal) provocarão condições de
baixa média tensão. Nota: Este alarme pode ser causado por
uma condição transitória, e pode não estar presente durante
as medições.
Causa
A tensão RMS de entrada do acionamento é menor que 70%
da tensão de entrada nominal do acionamento.
Medium voltage low 2 A SOP
Ação
Refira-se a seção Medium voltage low 1 acima, O limiar é
2,66V
Causa
A tensão RMS de entrada do acionamento é menor que 55%
da tensão de entrada nominal do acionamento.
A falha não ocorrerá, mesmo depois que a condição de limiar
F FIXA
ocorra, enquanto não ocorrer a primeira falha de célula. Esta
Medium voltage low Flt
falha é então registrada e as falhas de células associadas
ignoradas.
Ação
Refira-se a seção Medium Voltage Low 1 acima, o limiar é
2,09V.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
(1) Possível falha nos enrolamentos secundários do
transformador de entrada, ou (2) a corrente de inrush está
muito alta e está gerando uma falha.
Input One Cycle F/A Fixa
Ação
(ou excessiva corrente
Remova a média tensão e inspecione visualmente todas as
reativa na entrada)
células e suas conexões aos secundários do transformador
Entre em contato com a Robicon para suporte técnico de
campo. (2) reduza o parâmetro 1 Cyc Protect Integ Gain
(7080) e o parâmetro 1 Cycle Protect Limit (7081) para
evitar falhas por ruídos
Causa
O desbalanço na corrente de entrada do acionamento é maior
que o selecionado no parâmetro Phase Imbalance Limit (no
menu de Proteção do Acionamento)
Input Phase Imbal SOP Fixa
Ação
1. Verifique a simetrias das tensões e das correntes de
entrada do acionamento nos pontos de teste (VIA/TP1,
VIB/TP2, VIC/TP3, IIB/TP12, IIC/TP13).
2. Verifique os valores dos atenuadores de entrada.
RELACIONADOS A SAÍDA / MOTOR
Causa
A velocidade do motor é maior que 95% do valor do
parâmetro da configuração de sobrevelocidade (1170) no
Menu de Limites (1120). Um acionamento incorretamente
Over Speed Alarm A SOP configurado ou sintonizado geralmente causa esta falha.
Ação
Verifique se os dados de placa do acionamento e do motor
são iguais aos parâmetros correspondentes no Menu de
Parâmetros do Motor (1000) e Menu de Parâmetros do
Acionamento (2000).
Over Speed Fault F Fixa Causa
A velocidade do motor excede o parâmetro da configuração de
Sobrevelocidade (1170) no Menu de Limites (1120). Um
acionamento incorretamente configurado ou sintonizado
geralmente causa essa falha.
Ação
Verifique se os dados de placa do acionamento e do motor são
iguais aos parâmetros correspondentes no Menu de Parâmetros
do Motor (1000) e Menu de Parâmetros do Acionamento
(2000).
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Esta falha é causada (devido a uma condição de falha a terra
na saída) quando a tensão de terra estimada excede o valor
selecionado no parâmetro Ground Fault Limit (1245) no
menu de limites do motor.
Ação
Output Ground Fault A Fixa 1. Verifique a simetria das tensões nos pontos de teste
VMA/TP5, VMB/TP6, e VMC/TP7. Se as tensões não
forem um problema verifique os resistores divisores
na unidade de sensoriamento do motor ou substitua
a placa de interface do sistema.
2. Desconecte o motor do acionamento. Use um
megohmetro para verificar a isolação dos cabos e do
motor.
Causa
O software detectou uma perda de sinal do encoder. Esta
falha pode ser causada por um encoder ou interface de
encoder defeituosos.
Ação
1. Verifique se as informações no Menu do Encoder
(1280) estão corretas para o encoder que está sendo
usado.
Encoder loss Menu Menu
2. Opere o acionamento em Modo de Controle Vetorial a
Malha Aberta, selecionando a opção “OLVC” no
menu (2050) do menu de parâmetros do acionamento
(2000).
3. Vá para Menu do Medidor (8). Selecione o Menu de
Parâmetros de Exibição (8000). Configure um dos
parâmetros de exibição (8001-8004) para ERPM ou
%ESP e observe se ERPM segue a velocidade do
motor.
Causa
A temperatura do motor (ou corrente do motor dependendo
da escolha do método de sobrecarga) está acima da
configuração de limite térmico 1. (Overload pending)
Mtr Thermal Over Load 1 A SOP
Ação
1. Verifique se o parâmetro Overolad pending (1139)
está corretamente selecionado
2. Verifique as condições da carga, e se aplicável,
verifique se a curva de Speed derate (submenu 1151)
está de acordo com as condições da carga.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A temperatura do motor (ou a corrente do motor dependendo
da escolha do método de sobrecarga) está acima da
configuração de limite térmico 2.
Mtr Thermal Over Load 2 A SOP
Ação
Verifique se o parâmetro de sobrecarga (1140) está
selecionado adequadamente. Refira-se a seção Mtr Thermal
Over Load 1 acima
Causa
A temperatura do motor (ou a corrente do motor
dependendo da escolha do método de sobrecarga) excedeu
Mtr Thermal Over Load o ajuste de sobrecarga pelo tempo especificado pelo
F Fixa parâmetro de Overload timeout (1150).
Fault
Ação
Verifique se o parâmetro de Overload timeout (1150) está
ajustado corretamente. Refira-se a seção Mtr ThermalOver
Load 1 acima
Causa
Se a tensão do motor ultrapassar 90% do limite de
Motor Over Volt Alarm A SOP sobretensão do Motor no menu de limites do Motor.
Ação
Verifique se as configurações do menu quanto a tensão
nominal do motor e a seleção do limite de sobretensão.
Causa
A tensão medida do motor ultrapassa o limiar estabelecido
pelo parâmetro de tensão de falha do Motor (1160) no
Menu de Limites (1120). Esta falha geralmente é causada
por um acionamento incorretamente configurado ou
sintonizado. Isto pode incluir a seleção do tap da entrada
do transformador. Uma condição de alta tensão da linha
também pode causar esta falha.
Ações
1. Verifique se os dados de placa do acionamento e do
Motor Over Volt Fault F SOP motor são iguais aos parâmetros correspondentes no
Menu de Parâmetros do Motor (1000) e Menu de
Parâmetros do Acionamento (2000).
2. Verifique se os sinais nos pontos de teste VMA/TP5,
VMB/TP6, e VMC/TP7 na Placa de Interface do Sistema
estão operando corretamente dentro de +/-6V. Se uma
tensão incorreta for observada, examine o divisor de
tensão na Unidade Sensora do Motor ou substitua a
Placa de Interface do Sistema.
3. Verifique também a conexão dos taps de entrada do
transformador. Pode ser necessário substituí-la para
acomodar uma tensão de linha alta.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Falhas de sobre-corrente instantânea (IOC) no
acionamento geralmente ocorrem quando o sinal do
ponto de teste IOC na Placa de Interface do Sistema
ultrapassa o nível estabelecido pelo parâmetro IOC
(7110), no Menu de Proteção de Entrada (7000).
Ações
1. Verifique se a corrente nominal do motor (1050) esta
IOC F Fixa abaixo do nível selecionado de IOC (7110) no menu
de proteção do acionamento (7).
2. Verifique se a escala da corrente de saída (3440)está
selecionada em um número próximo de 1.
3. Verifique se os sinais nos pontos de teste IMB e
IMC na Placa de Interface do Sistema são
equivalentes à porcentagem de sinais de fundo de
escala.
4. Efetue os testes listados na seção 6.4.2 para verificar
a operação dos transdutores de efeito hall.
Causa
A corrente do acionamento que produz torque caiu
abaixo de um valor pré-estabelecido pelo usuário.
Under Load Alarm A SOP Ações
Este alarme normalmente indica uma condição de perda
de carga. Se este não for o caso, verifique as
configurações no menu I underload (1182) dentro do
menu de Limites (1120).
Causa
Esta falha usualmente indica uma condição de perda de
carga, quando a corrente de torque do acionamento cai
abaixo de um valor predefinido pelo usuário por um
Under Load Fault F Menu período de tempo predeterminado.
Ações
Se esta for uma condição não esperada, então verifique o
ajuste dos parâmetros I_underload (1182) e Underload
timeout (1186) no menu de limites do acionamento (1120).
Causa
O software detectou uma condição de desequilíbrio nas
correntes do motor.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O software detectou uma condição de fase aberta na
saída do acionamento para o motor. Geralmente, se isto
ocorre, o problema está na realimentação. Uma
verdadeira fase aberta na saída resultaria em uma falha
IOC.
Output Phase Open A SOP Ação
1. Verifique que todas as conexões ao motor estejam
seguras.
2. Verifique a presença das tensões e correntes do motor
nos pontos de teste (VMA/TP5, VMB/TP6,
VMC/TP7, IMA/TP21, IMB/TP22, e IMC/TP23)
durante a operação do acionamento.
Causa
Este alarme é ativado quando o acionamento está no
modo de rollback de velocidade (devido a uma condição
de limite de torque) por mais de 1 minuto.
In Torque Limit A SOP
Ação
1. Verifique as condições da carga.
2. Verifique o ajuste correto dos valores nominais do
motor e do acionamento.
Causa
Esta falha ou alarme (dependendo do programa do SOP)
é ativada quando o acionamento está no modo de
rollback de velocidade (devido a uma condição de limite
In Torque Limit Rollback F/A SOP de torque) por mais de 30 minutos.
Ação
1. Verifique as condições da carga.
2. Verifique o ajuste correto dos valores nominais do
motor e do acionamento.
Causa
A velocidade do motor está abaixo da seleção de
velocidade zero (2200). Isto é devido ou a uma condição
de rotor travado (se a demanda de velocidade for maior
que o ajuste de velocidade zero) ou a uma condição de
baixa demanda de velocidade (quando a demanda de
Minimum Speed Trip F/A SOP
velocidade for menor que o ajuste de velocidade zero).
Ação
Aumente o limite de torque do motor (ID 1190, 1210 ou
1230) se for uma condição de rotor travado ou ajuste a
seleção de velocidade zero para evitar a região
indesejada de baixa velocidade.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Isto ocorre apenas com o controle de máquinas síncronas
devido a uma falha na excitação de campo ou perda de
potência na excitatriz.
Ação
Verifique se a fonte de tensão da excitatriz está
Loss of Field Current F/A SOP
energizada. Para determinar se a excitação de campo está
funcionando corretamente, reduza a demanda de fluxo
(3150) para 0,40, aumente o tempo de aceleração 1
(2260) a um valor maior e funcione o motor com uma
demanda de velocidade de 5%. Se a referência da
corrente de excitação do acionamento (Idsref) não vai a
zero, então a excitatriz de campo não está
funcionando,ou não está ajustada corretamente.
Causa
Isto ocorre apenas com motores de indução devido a
elevada corrente de magnetização (ou pobre fator de
potência). A falha ocorre quando Ids (ou corrente de
magnetização) for maior que 80% da corrente nominal
por uma duração maior que 5 vezes o ajuste do
parâmetro Flux Ramp Rate. Com motores de indução,
esta falha deve ocorrer normalmente apenas na partida,
seja devido a uma seleção incorreta da resistência
estatórica (ID 1080) e/ou da resistência do cabo (ID
2940). Valores selecionados maiores que os reais não são
bons. Ou devido a um ajuste incorreto dos parâmetros do
Spinning Load (Partida com motor girando). Uma vez
que o motor esteja magnetizado e rodando, tal evento é
muito improvável de ocorrer.
Failed to Magnetize F/A SOP
Ação
1. Aumente o tempo da rampa de fluxo para permitir
um tempo maior para que a corrente de
magnetização magnetize o núcleo na partida.
2. Verifique se o parâmetro da resistência estatórica
do motor (1060) não está selecionado com um
valor muito alto para a aplicação. Reduza-o se uma
operação contínua a velocidades muito baixas não
for desejada. Verifique se os ajustes da partida
com motor girando estão corretamente
selecionados.
3. Revise o procedimento de ajuste dos parâmetros da
partida com motor girando se necessário.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS AO SISTEMA
Causa
As perdas estimadas do acionamento estão muito altas,
devido a (1) problemas internos nas células, ou (2) erro de
escala nas medidas de tensão e corrente na entrada e na
saída.
Ação
Excessive Drive Losses SOP Fixa 1. Remova a média tensão e inspecione visualmente
todas as células e suas conexões aos secundários do
transformador. Contate a Robicon para suporte
técnico.
2. Com o acionamento operando acima de 25% da sua
potência nominal verifique se a eficiência estimada
está acima de 95%. Se não for o caso, então as escalas
de tensão e corrente devem ser verificadas.
Causa
O programa do sistema detectou que o parâmetro da
freqüência da portadora está abaixo do menor ajuste possível
baseado nas informações do sistema.
Ação
Carrier Frq Set Too Low A Fixa
1. Modifique o valor selecionado do parâmetro de
freqüência da portadora (3580).
2. Verifique o valor do número de células por fase
instaladas (2530)
3. Consulte a fábrica.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O software detectou um erro no arquivo do programa do
sistema.
System Program F Fixa
Ações
1. Recarregue o programa do sistema
2. Consulte a fábrica.
Causa
O software detectou um erro em um dos arquivos
Menu Initialization F Fixa armazenados na memória Flash da placa da CPU.
Ação
Consulte a fábrica
Causa
Ocorre se o sistema não é capaz de escrever um arquivo de
Config File Write Alarm A Fixa configuração mestre ou escravo.
Ação
Consulte a fábrica.
Causa
Ocorre se o sistema não é capaz de ler dados de um arquivo
Config File Read Error F Fixa de configuração mestre ou escravo.
Ação
Consulte a fábrica
Causa
A temperatura da CPU está acima de 70°C
CPU Temperature Alarm A Fixa Ação
1. Verifique o fluxo de ar e os ventiladores do chassis.
2. Verifique o trocador de calor da CPU
Causa
A temperatura da CPU está acima de 85°C
F Fixa Ação
CPU Temperature Fault
1. Verifique o fluxo de ar e os ventiladores do chassis.
2. Verifique o trocador de calor da CPU
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A placa A/D indica uma falha de hardware.
A/D Hardware alarm A Fixa
Ação
Substitua a placa A/D
Causa
O erro na placa A/D persiste por mais de 10 amostras.
A/D Hardware Fault
Ação
Substitua a placa A/D
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS AO MODULADOR
Causa
O software detectou um problema quando tentou
Modulator Configuration F Fixa inicializar o Modulador.
Ação
Troque a placa do Modulador.
Causa
O software detectou uma falha na placa do Modulador.
Modulator Board Fault F Fixa
Ação
Troque a placa do Modulador.
Causa
O Modulador tem uma falha não definida de uma célula. A
F Fixa célula mostra a falha, porém, a falha não é detectável.
Cell Fault/Modulator
Ação
Verifique a célula e a placa do modulador.
Causa
Os bits do pacote de dados do modo da célula estão
incorretos.
Bad Cell Data F Fixa
Ação
Verifique a placa de controle da célula.e a placa do
modulador.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A configuração de células difere da configuração do menu
de células instaladas.
Ação
Cell Config. Fault F Fixa
1. Certifique-se de que o número correto de células é
introduzido no menu de configuração.
2. Verifique a placa do modulador.
3. Verifique se todas as fibras óticas estão conectadas
Causa
Modulador detectou que a CPU parou de se comunicar.
Modulator Watchdog Flt Ação
F Fixa 1. Resete a alimentação da energia de controle.
2. Verifique que todas as placas estejam conectadas
apropriadamente.
3. Verifique práticas corretas de aterramento.
Causa
Modulador detectou perda da habilitação do acionamento.
Loss of Drive Enable F SOP Ação
1. Resete a alimentação da energia de controle.
2. Verifique práticas corretas de aterramento.
Causa
O software detectou uma bateria fraca na placa do
Modulador. Esta bateria é usada para alimentar a memória
para os registros de falha e histórico.
Modulator Battery Low A Fixa Ações
1. Troque a bateria da placa do Modulador
2. Troque a placa do Modulador.
3. Consulte a fábrica.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS A BAIXA TENSÃO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Causa
Uma ou ambas as fontes de alimentação que alimentam os
sensores de Efeito Hall na saída do acionamento falhou.
Ações
1. Verifique +/- 15V nas fontes de alimentação dos
Hall Effect Pwr Supply F Fixa sensores de efeito Hall.
2. Verifique +/- 15V no Conector P4, pinos 31 e 32, da
placa de Interface do Sistema. Se não houver +/- 15V,
veja as conexões das fontes de alimentação dos
sensores de Efeito Hall para a Placa de Interface do
Sistema.Se esses sinais estiverem incorretos, troque a
Placa de Interface do Sistema.
Causa
O suprimento de energia do chassi indica uma perda de
Power Supply F Fixa energia. Isto pode ser devido a perda de CA ou a uma
fonte de alimentação com defeito.
Ação
1. Verifique entradas e saídas das fontes de alimentação.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS COM E/S
Causa
O software detectou uma perda de sinal em uma das
entradas de 0 – 20mA (de 1 a 24). Isto é normalmente o
resultado de um circuito aberto ou de uma fonte de
Menu/ corrente com defeito.
Loss of Signal ( 1 – 24) A SOP
Ações
1. Verifique a conexão para a entrada Wago de 0 –
20mA correspondente à mensagem de perda de sinal.
2. Troque o módulo Wago afetado. Consulte a fábrica.
Causa
O software não conseguiu estabelecer ou manter a
comunicação com o sistema Wago de E/S.
Ações
Wago Communication
F SOP 1. Veja se o cabo entre a placa da CPU e o módulo de
Fault
Comunicação Wago está conectado corretamente.
2. Troque o módulo de Comunicação Wago.
3. Troque a placa da CPU.
4. Consulte a fábrica.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O número de módulos Wago não é igual ao número
configurado no menu.
Wago Configuration F Fixa Ação
Assegure-se de que o número correto de módulos Wago
está configurado no menu. Verifique os módulos Wago e
seu posicionamento.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS COM COMUNICAÇÃO SERIAL EXTERNA
Causa
O Tool Suíte não está comunicando com o acionamento.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS COM TRANSFERÊNCIA SÍNCRONA
Causa
O tempo a partir do pedido de transferência síncrona se
esgotou (time-out) antes de terminar a transferência.
Ação
1. Verifique a tensão da linha e se há distorção.
Up Transfer Failed A SOP
2. Verifique o estado do flag InsufficientOutputVolts_O e
verifique a tensão de saída com a tensão segura e veja
se a transferência é proibida.
3. Aumente o tempo de time-out selecionado no menu de
parâmetros ou coloque em zero para desabilitar o
temporizador.
Causa
O tempo a partir do pedido de transferência síncrona se
esgotou (time-out) antes de terminar a transferência.
Ação
1. Verifique a forma de onda da realimentação de tensão.
Down Transfer Failed A SOP
2. Verifique o estado do flag InsufficientOutputVolts_O e
verifique a tensão de saída com a tensão segura e veja
se a transferência é proibida.
3. Aumente o tempo de time-out selecionado no menu de
parâmetros ou coloque em zero para desabilitar o
temporizador.
Causa
O sinal da freqüência de entrada é oposto ao de freqüência
de operação. Isto proibirá a transferência, porém não é fatal
Phase Sequence
para operação normal. Esta falha necessita ser habilitada via
F/A SOP flag de programa do sistema para operações de transferência.
Ação
Troque um par de cabos do motor e mude o sinal do
comando de velocidade se necessário.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
FALHAS DO USUÁRIO
Causa
Um dos flags de falha do usuário UserFault_1 a
UserFault_64 no programa do sistema foi ativado.
Consulte o Capítulo 8: Programação do Sistema. Estas
F/A SOP
podem ser definidas como falhas ou alarmes e a
User Defined Fault (64)
mensagem do erro pode ser definida pelo SOP.
Ação
Consulte a seção sobre Falhas do Usuário (seção 7-5).
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS AO RESFRIAMENTO
Causa
O acionamento inicia a ativação deste alarme quando o flag
OneBlowerLost_O é ativado e o alarme está habilitado
ativando o flag OneBlowerLost_En_O. Em acionamentos
resfriados a ar , quando um ou mais ventiladores dos
gabinetes das células ou do transformador não estiver
funcionando, este alarme é gatilhado pelo SOP. Isto faz parte
One Blower Not Avail A SOP do programa operacional (SOP) de todos os acionamentos
refrigerados a ar.
Ação
1. verifique a entrada física conectada ao flag do
SOP.
2. Verifique se há obstrução ou falha nos
ventiladores.
Causa
O acionamento inicia a ativação desta falha ou alarme
quando o flag AllBlowerLost_O é ativado, se a falha ou
alarme está habilitada ativando o flag AllBlowerLostEn_O.
Neste caso, será gerada uma falha. Para que esta falha seja
apenas um alarme é necessário ativar também o flag
AllBlowerLostWn_O _O. Este é gatilhado pelo SOP quando
F/A SOP 2 ou 3 ventiladores não estão funcionando. Este é usado
primariamente como um alarme, precedendo uma falha de
All Blowers Not Avail
sobretemperatura, usada em acionamentos refrigerados a ar
como parte do programa operacional padrão.
Ação
1. verifique as entradas físicas conectadas ao flag do
SOP.
2. Verifique se há obstrução ou falha nos ventiladores.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia esta falha/alarme quando o flag do SOP
CloggedFilters_O é ativado e o flag CloggedFiltersEn _O
estiver ativado, isto gera uma falha sem possibilidade de
modificar a um alarme. Se for desejado um alarme, então o
Clogged Filters F/A SOP flag CloggedFiltersWn_O deve ser ativado. Este é utilizado
quando o filtro está muito sujo reduzindo o fluxo de ar. Não
faz parte do SOP padrão.
Ação
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia esta falha/alarme quando o flag do SOP
CoolantConductivityAlarm_O é ativado e o flag
CoolantConductivityAlarmEn_O estiver ativado, isto gera uma
falha, a qual pode ser modificada para alarme ativando o flag
CoolantConductivityAlarmWn_O. Este é utilizado no SOP
Coolant Cond > 5uS F/A SOP padrão para acionamentos resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o nível de continuidade.
3. Verifique o desionizador.
Causa
O acionamento inicia esta falha/alarme quando o flag do SOP
InletWaterTempHigh_O é ativado e o flag
InletWaterTempHighEn_O estiver ativado, isto gera um
alarme, a qual pode ser modificada para falha desativando o
flag InletWaterTempHighWn_O. (este flag ativado causa um
Coolant Inlet Temp > alarme) Este é utilizado no SOP padrão para acionamentos
F/A SOP
60°C resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique a temperatura do refrigerante
3. Verifique o fluxo
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
InletWaterTempLow_O é ativado e o flag
InletWaterTempLowEn_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual pode ser modificado para falha desativando o
flag InletWaterTempHighWn_O. (este flag ativado causa um
Coolant Inlet Temp < alarme) Este é utilizado no SOP padrão para acionamentos
F/A SOP
22°C resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique a temperatura do refrigerante
3. Verifique o fluxo
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
CellWaterTempHigh_O é ativado e o flag
CellWaterTempHigh En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual pode ser modificado para falha desativando o
flag CellWaterTempHigh Wn_O. (este flag ativado causa um
Cell Water Temp High F/A SOP alarme) Este é utilizado no SOP padrão para acionamentos
resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique a temperatura do refrigerante.
3. Verifique o fluxo
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LowWaterLevelAlarm_O é ativado e o flag
LowWaterLevelAlarmEn_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
Coolant Tank Level < 30 utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
A SOP resfriados a água.
inches
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor
3. Verifique e preencha o tanque.
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LowWaterLevelFault_O é ativado e o flag
LowWaterLevelFaultEn_O estiver ativado, isto gera uma
falha, a qual pode ser modificada para alarme ativando o flag
Coolant Tank Level < 20 LowWaterLevelFaultWn_O. É utilizado no SOP padrão para
F/A SOP acionamentos resfriados a água.
inches
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor
3. Verifique e preencha o tanque.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LowWaterFlowAlarm_O é ativado e o flag
LowWaterFlowAlarmEn_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
Low Coolant Flow < 60% A SOP utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LowWaterFlowFault_O é ativado e o flag
LowWaterFlowlFaultEn_O estiver ativado, isto gera uma
falha, a qual pode ser modificada para alarme ativando o flag
Low Coolant Flow < 20% F/A SOP LowWaterFlowFaultWn_O. É utilizado no SOP padrão para
acionamentos resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LossOneHexFan_O é ativado e o flag LossOneHexFan En_O
estiver ativado, isto gera um alarme, o qual não pode ser
modificado para falha. Este é utilizado no SOP padrão como
Loss One Hex Fan A SOP um alarme para acionamentos resfriados a água.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor, verifique se há ventilador com
falha, verifique se há obstrução.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
LossAllHexFan_O é ativado e o flag LossAllHexFan En_O
estiver ativado, isto gera um alarme, o qual pode ser
modificado para falha desativando o flag
LowWaterFlowFaultWn_O.(quando ativado é um alarme) É
utilizado no SOP padrão para acionamentos resfriados a água
Loss All HEX Fans F/A SOP como um alarme.
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor,
3. Verifique se há ventilador com falha,
4. Verifique se há obstrução.
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
AllHexFansOn_O é ativado e o flag AllHexFansOnEn_O
estiver ativado, isto gera um alarme, o qual não pode ser
modificado para falha. Este é utilizado no SOP padrão como
um alarme para acionamentos resfriados a água.
All Hex Fans On A SOP
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique o sensor,
3. Verifique se há ventilador com falha,
4. Verifique se há obstrução.
RELACIONADAS COM A TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
XformerOverTempAlarm1_O é ativado e o flag
XformerOverTempAlarm1En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
resfriados a água.
Xformer OT Alarm A SOP
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique os sensores,
3. Se refrigerado a ar verifique se há ventilador com
falha, se refrigerado a água,verifique o fluxo e a
temperatura da água
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
XformerOverTempAlarm2_O é ativado e o flag
XformerOverTempAlarm2En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
resfriados a água.
Xformer OT Trip Alarm A SOP
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique os sensores,
3. Se refrigerado a ar verifique se há ventilador com
falha, se refrigerado a água,verifique o fluxo e a
temperatura da água
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
XformerOverTempFault_O é ativado e o flag
XformerOverTempFaultEn_O estiver ativado, isto gera uma
falha, a qual pode ser modificada para alarme ativando o flag
XformerOverTempFaultWn_O. É utilizado no SOP padrão
para acionamentos resfriados a água como um alarme de falha.
Xformer OT Fault F/A SOP
Ação
1. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
2. Verifique os sensores,
3. Se refrigerado a ar verifique se há ventilador com
falha, se refrigerado a água,verifique o fluxo e a
temperatura da água
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
XformerWaterTempHigh_O é ativado e o flag
XformerWaterTempHigh En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
Xfrm Cool OT Trip utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
A SOP resfriados a água.
Alarm
Ação
Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
1. Verifique os sensores,
2. Verifique o fluxo e a temperatura da água
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS COM A TEMPERATURA DOS REATORES DE SAÍDA
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
ReactorTemperature1_O é ativado e o flag
ReactorTemperature1En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
resfriados a água.
Reactor OT Alarm A SOP
Ação
Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP
1. Verifique a forma de onda da corrente na saída, esta
deve ser muito próxima da senoidal.
2. Verifique o sensor
3. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP.
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
ReactorOverTempAlarm2_O é ativado e o flag
ReactorrOverTempAlarm2En_O estiver ativado, isto gera um
alarme, o qual não pode ser modificado para falha. Este é
utilizado no SOP padrão como um alarme para acionamentos
Reactor OT Trip Alarm A SOP resfriados a água.
Ação
1. Verifique a forma de onda da corrente na saída, esta
deve ser muito próxima da senoidal.
2. Verifique o sensor
3. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP.
Causa
O acionamento inicia este alarme quando o flag do SOP
ReactorTemperatureFault_O é ativado e o flag
ReactorTemperatureFaultEn_O estiver ativado, isto gera uma
falha, a qual pode ser modificada para alarme ativando o flag
ReactorTemperatureFaultWn_O. É utilizado no SOP padrão
Reactor OT Fault F/A SOP para acionamentos resfriados a água como um alarme de falha.
Ação
1. Verifique a forma de onda da corrente na saída, esta
deve ser muito próxima da senoidal.
2. Verifique o sensor
3. Verifique a entrada física conectada ao flag do SOP.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
RELACIONADAS COM O BYPASS DE CÉLULAS
Causa
O sistema de Controle Mestre não está se comunicando com
a placa de Bypass.
Ação
Cell Bypass Com Fail F Fixa
1. Verifique se está intacta a conexão de fibra óptica entre
a placa moduladora e a placa de bypass.
2. Substitua a placa Moduladora.
3. Substitua a placa de bypass.
Causa
O Controle Mestre emitiu um comando para o bypass de
uma célula, mas a placa de bypass não retornou um
reconhecimento.
Ação
Cell Bypass
F Fixa 1. Verifique se o contator de bypass está funcionando
Acknowledge
apropriadamente.
2. Examine a fiação entre a placa de bypass e os
contatores.
3. Substitua a placa de bypass ou o contator.
Causa
O sistema de Controle Mestre não está se comunicando com
a placa de bypass – i.e. Ou a placa de bypass não está
Cell Bypass Link F Fixa recebendo comandos, ou estão ocorrendo erros de paridade
nas mensagens vindas da placa moduladora.
Ação
Veja “Falha de Com de Bypass de Células” acima.
Causa
O Sistema do Controle Mestre não está se comunicando com
Cell Bypass COM Alarm A Fixa a placa de bypass, mas o sistema de bypass não está em uso.
Ação
Veja “Falha de COM de Bypass de Células” acima
Causa
A placa moduladora não está se comunicando com a placa
Cell Bypass Link Alarm A Fixa de bypass, mas o sistema de bypass não está em uso.
Ação
Veja “Falha de COM de Bypass de Células” acima.
7
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A célula falhou em entrar no modo bypass quando recebeu o
Cell Bypass Fault F Fixa comando de fazê-lo
Ação
Veja “Falha de COM de Bypass de Células” acima.
Causa
A verificação do fechamento do contator de bypass
xx Bypass Verify Failed falhou.
F Fixa
xx=célula defeituosa Ação
Verifique o sistema de bypass, o contator de bypass da
célula, a placa moduladora e a fonte de alimentação.
Causa
O reconhecimento do fechamento do contator de bypass
xx Bypass Ack Failed falhou.
F Fixa
xx=célula defeituosa Ação
Verifique o sistema de bypass, o contator de bypass da
célula, a placa moduladora e a fonte de alimentação.
Causa
Alarme de bypass não disponível. Apenas se o bypass não
xx Bypass Avail Warning está sendo utilizado.
A Fixa
xx=célula defeituosa Ação
Verifique o sistema de bypass, o contator de bypass da
célula, a placa moduladora e a fonte de alimentação.
RELACIONADAS ÀS CÉLULAS
Causa
O software detectou uma diferença no número de células
detectadas versus o parâmetro do número de Células/Fase
Instaladas (2530).
Ação
Cell Count Mismatch F Fixa 1. Veja se o parâmetro de Células/ Fase Instaladas (2530) é
igual ao número real de células no sistema.
2. Verifique se todas as conexões de fibras ópticas estão
corretas.
3. Substitua a placa Moduladora.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
A tensão no barramento CC está abaixo do nível de alarme.
Isto é ativado pela placa de controle da célula e retorna da
célula como o flag Vavail_ok.
Ação
Cell DC Bus Low A Fixa
1. Verifique se não falta uma fase na entrada, condições
de baixa tensão na linha, fusíveis de entrada
queimados.
2. Verifique se não há falhas na placa de controle de
célula.
VI VI VI A V V V V A AI A IIB IIC A IF IF IF A IO A IM IM IM A
A B C G M M M O G G G A B C G C G A B C G
N A B C N N N N N N N
Not Safe
PL1-4 PL1-7 PL1-5 PL1-2
PL1-8 PL1-6 PL1-3 PL1-1
PL1
VAVAIL
VT1
XMTR1
VT2 RCVR1
VAUX VDC V- V+
PL1-12 LNKON
+10VREF / Q1
+5V
PL1-11 / Q2
-15V
+15V / Q3
+24V / Q4
IC27 / BYP
COM1
COM1 FLT
PL2 PL3
NOTA: As Placas de Controle de Célula Modelo 430 são utilizadas somente nas versões de
múltiplos gabinetes dos acionamentos Perfect Harmony (não GEN III). As Placa de Controle *
de Célula para os acionamentos GEN III utilizam uma placa modelo N15 que é diferente da
placa retratada na Figura 7-2
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Um ou mais dos fusíveis de potência da célula estão abertos.
Power Fuse Blown F Fixa Ação
Determine a razão para a falha do fusível, então repare
(caso necessário) e substitua o fusível.
Causa
Temperatura da célula acima do limite de falha programável.
Cada célula envia um sinal PWM a placa moduladora. Este
xx Over Temp sinal representa a temperatura do dissipador de calor. A
warning A SOP temperatura excedeu seu nível fixo de falha (80% do ciclo de
trabalho).
xx= célula defeituosa
Ação
Verifique a condição do sistema de resfriamento. Verifique a
condição de carga do motor.
Causa
Cada célula envia um sinal PWM à placa moduladora. Este
sinal representa a temperatura do dissipador de calor. A
xx Over Temperature temperatura excedeu seu nível fixo de falha (80% do ciclo
F Fixa de trabalho).
xx= célula defeituosa
Ação
1. Verifique a condição do sistema de resfriamento.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Cada Placa de Driver de Gate inclui circuitos que verificam se
cada IGBT foi totalmente ligado. Esta falha poderá indicar um
problema no driver, um IGBT aberto, ou uma falha no circuito
de detecção (i.e., sinais lógicos baixos no pino 7 dos opto-
xx IGBT OOS n acopladores IC12, IC22, IC32, e IC42 na Placa de Driver de Gate
F Fixa
(n =1,2,3,4) usualmente como resultado de um curto de coletor – para–
emissor em Q1, Q2, Q3, ou Q4 na ponte de potência da célula).
Ação
Os componentes de potência da célula e a Placa do Driver de
Gate dos IGBTs deverão ser verificados.
Causa
A tensão no barramento DC está menor que o nível de alarme.
Isto é ativado pela placa de controle de célula e retorna da
célula como como o flag Vavail_ok.
Cell DC Bus Low A Fixa
Ação
Verifique se não há uma falta de fase na entrada, condição de
baixa tensão na entrada, fusíveis de entrada queimados,.
Verifique se não há falhas na placa de controle de célula.
Causa
A tensão de barramento em uma célula foi detectada acima de
800 VCC (para células de 460VCA) ou 1200VCC (para
células de 690VCA) (i.e., o sinal no ponto de teste VCC t é
xxCC Bus Over Volt >8.0 VCC). Isto é usualmente causado por um limite de
F Fixa regeneração que está alto demais, ou por sintonia incorreta do
xx= célula defeituosa
acionamento.
Ação
7
As falhas de células a seguir ocorrerão apenas durante o modo de diagnóstico de células
(imediatamente após a inicialização ou reset). Todos os IGBTs em cada célula são gatilhados
sequencialmente e verificada a correta operação (Bloqueando/Conduzindo). Veja a Tabela 7-5.
Falha mostrada no visor Tipo Habilita Causas em Potencial e Possíveis Ações Corretivas
Causa
Durante o modo de diagnóstico da célula, o Perfect Harmony
verifica a tensão através de cada IGBT sob condições de
bloqueio, Uma falha de bloqueio é reportada caso seja
detectada tensão insuficiente, i.e., tensões nos pontos de teste
xxBlocking Qn
VT1 e VT2 na Placa de Controle de Célula (veja a Figura 7-2)
xx= célula defeituosa F Fixa
forem < ±0.5 VCC quando os transistores de potência Q1-Q4
n = 1,2,3,4. são bloqueados. Isto poderá indicar um IGBT danificado, ou
uma placa de driver do gate com mau funcionamento ou uma
falha na placa de controle de célula.
Ação
7
Potência de
Para a Saída
Placa de
Bypass
T2’ T1’
T2 T1
Q3
Q4
Cabo de Fita
PL1 PL2
Q1 F10 Q2
Link de Dados
C de Fibra Óptica
Driver de
gatilhamento
dos IGBTs
Placa de
Controle da
Célula
S2
TAS2B
TAS2A
PL1
C1 C2
3
DDC 12
11
DDB 2
10
1
DDA 8
4
F12 F13
F11 F3
7
F2 6
Potência de 5
Entrada de T1 F1
Figura 7-4. Diagrama Esquemático de Célula de Força Típica (Projeto GEN III)
7
9 Células 12 Células 15 Células 18 Células
Future Expansion
A1 B1 C1 A2 B2 C2 A3 B3 C3 A4 B4 C4
A5 B5 C5 A6 B6 C6
Placa de Interface de Fibra Óptica
Placa de Interface de Fibra Óptica
7
Q1-Q4 falha de transistor fora da saturação (OOS)
Falhas de transistor fora da saturação ocorrem quando a junção do transistor está defeituosa e
causa uma elevação da resistência de junção no estado de condução. Isto por sua vez causa uma
maior queda de tensão e maiores perdas no transistor, o que pode levar a uma falha prematura. As
causas para uma falha de saturação podem ser um driver de gatilhamento com defeito ou uma
transição com elevado di/dt no dispositivo. A placa de gatilhamento é projetada com um circuito
para detectar a maior queda de tensão quando o dispositivo deveria estar em condução, desligando o
dispositivo no caso de uma condição de falha. A falha também pode ser causada por um defeito na
placa de controle de célula ou ruído na placa de controle de célula. A causa exata precisa ser
determinada antes de colocar uma célula fora de serviço.
Falhas de bypass
Esta falha resulta na falha de uma célula ser bypassada quando ocorrer uma falha. A causa pode
ser: uma placa moduladora com defeito, um elo rompido entre a placa moduladora e a placa de
bypass, uma placa de bypass com defeito, ou defeito na fonte de alimentação da placa de bypass, ou
um contator de bypass com defeito. Encontre e substitua os componentes com falha.
Falhas de chaveamento
Falhas de chaveamento ocorrem quando um dispositivo abre ou falha para entrar no estado de
condução. Também pode ser causada por uma placa de gatilhamento com defeito. Também, uma
placa de controle de célula com defeito ou um aplaca moduladora com defeito podem dar uma falsa
indicação desta falha. Substitua as peças defeituosas.
7
Refrigerado a ar
• Verifique se os ventiladores estão funcionando corretamente.
• Verifique se não há um RTD com falha na célula ou se a placa de controle de célula está
com defeito.
7.4.3. Solução de problemas de sobretensão.
Esta falha é usualmente causada por um acionamento incorretamente configurado ou sintonizado.
Utilize as seguintes etapas para a solução de problemas deste tipo de falha.
• Verifique se as configurações do motor e os dados de placa do fabricante do motor e do
acionamento correspondem aos parâmetros no Menu de Parâmetros do Motor (1000) e
Menu de Parâmetros do Acionamento (2000).
• Reduza os parâmetros de limite do torque de regeneração (1200, 1220, 1240) no Menu de
Limites (1120).
• Reduza os parâmetros do Ganho Proporcional do Regulador de Fluxo (3110) e do Ganho
Integral do Regulador (3120) no Menu de Controle de Fluxo (3100).
• Se a falha estiver ocorrendo em modo de bypass, aumente o parâmetro Energy saver
Minimum Flux(3170) no Menu de Controle de Fluxo (3100) para pelo menos 50%.
• Se os sinais medidos (da sessão anterior) parecerem corretos, substitua a placa do
Modulador.
7.4.4. Solução de problemas de erros de comunicação das células
Falhas deste tipo podem ser resultantes de falhas de circuito na Placa Moduladora Digital ou na
Placa de Controle de Célula (ver Figura 7-2).
• Verifique os elos de fibra ótica, substitua se necessário
• Verifique ou substitua a placa de controle de célula.
• Retire e recoloque a placa de fibra ótica e a placa moduladora. Substitua se necessário.
• Se a indicação de falha persistir após a substituição da placa moduladora, entre em contato
com o fabricante.
7
As Tabelas 7-7 e 7-8 mostram os visores de modo de operação para a primeira e segunda linha
respectivamente. A primeira coluna das tabelas lista a mensagem abreviada que é mostrada na
IHM do acionamento. A segunda coluna lista descrições do modo de operação. Outras
descrições de possíveis situações limite e dicas de busca e solução de problemas estão listadas
nas subseções subseqüentes.
Exibição Descrição
FRST Reset de falha está ativo.
TLIM O limite de torque está ativo.
SPHS Uma perda de fase ocorreu na entrada, o acionamento está limitado.
UVLT O acionamento está sob limite de torque por subtensão.
T OL A sobrecarga térmica está ativa limitando o torque na saída.
F WW O motor está operando numa condição de enfraquecimento de campo. O
torque está limitado, porém, a corrente não.
C OL O limite de sobrecarga da célula foi alcançado.
NET1 Um limite de torque pela rede de comunicação serial 1 está ativo.
NET2 Um limite de torque pela rede de comunicação serial 2 está ativo.
ALIM Um limite de torque pela entrada analógica está ativo.
RLBK Um limite de torque está ativo e a entrada de demanda de velocidade a partir
da rampa está sofrendo rollback.
RGEN O motor está no modo de regeneração, Potência dissipada em perdas no
motor.
F WK O motor está operando sob enfraquecimento de campo.
BRKG O motor está no modo de frenagem por freqüência dual.
BYPS Pelo menos uma célula está sob bypass.
OLTM Algoritmo de controle do modo de teste a malha aberta está sendo utilizado.
MODE Visor default para a linha 1 se nenhuma outra condição existir.
7
Tabela 7-8 Resumo dos modos de operação linha 2
Exibição Descrição
NOMV A média tensão está desconectada ou não há realimentação.
INH O acionamento está no modo de inibição
OFF O acionamento está no estado de espera - pronto para rodar.
MAGN O motor está sendo magnetizado – Não há torque na saída.
SPIN O acionamento está efetuando uma busca de velocidade para partir com o motor
girando (spinning load).
UXFR O acionamento está efetuando uma transferência síncrona do motor para a linha.
DXFR O acionamento está efetuando uma transferência síncrona da linha para o
acionamento.
KYPD O acionamento está rodando o motor com a demanda de velocidade definida
pelo teclado.
TEST O acionamento está no modo de teste de velocidade.
LOS O acionamento está rodando com o sinal da fonte primária de referência de
velocidade perdido.
NET1 O acionamento está rodando o motor com a demanda de velocidade definida
pela rede de comunicação serial 1.
NET2 O acionamento está rodando o motor com a demanda de velocidade definida
pela rede de comunicação serial 2.
AUTO O flag do SOP AutoDisplayMode_O está ativado – A referência de velocidade é
usualmente de um sinal analógico selecionado pelo SOP.
HAND Modo de funcionamento default, O flag do SOP AutoDisplayMode_O está
desativado – A referência de velocidade é selecionada pelo SOP.
BRAK O acionamento está no estado de frenagem com a frenagem por freqüência dual
ativa.
DECL O acionamento está no modo de parada por rampa – A velocidade está
diminuindo controlada pela rampa de desaceleração.
COAS O acionamento está no modo de parada por inércia - Os IGBTs não estão
gatilhando.
TUNE O acionamento está no estado de auto-sintonização.
Se o visor de modo mostra RLBK (modo rollback), então o Perfect Harmony está tentando
reduzir a velocidade de saída devido a uma condição de limite de torque. Use os passos a seguir
para procurar este tipo de falha:
* NOTA: Pode-se obter peças sobressalentes ligando para nosso Centro de Atendimento, pelo
número (55 11)-3507-1922.
7
Testador portátil de células do Harmony
A ROBICON pode fornecer os equipamentos necessários para realizar testes de células nas
instalações do cliente. O teste é essencialmente uma duplicação do teste de células feito na fábrica
antes da instalação dentro do compartimento de células. Como cada célula opera independentemente
no sistema do Perfect Harmony, é possível testar completamente o desempenho de cada célula e,
assim, constatar o desempenho correto do sistema da célula sem ter que aplicar tensão nominal ao
motor.
Os seguintes equipamentos são necessários para testes de células no local:
• Aparelho Portátil para Teste de Células Harmony (PCT) (P/N 469939.00)
• Computador compatível com IBM (286 ou maior com porta Centronics e capacidade EGA.
• Fonte de tensão variável, auto transformadora variável de 690 VCA, 30 A.
• Reator de carga (veja a Tabela 7-9).
• Voltímetro digital capaz de medir 500 VCA (Beckman 3030A ou equivalente).
• Alicate amperímetro (Beckman CT-232 ou equivalente).
Tabela 7-9. Informações sobre Reator de Carga
Tamanho da
P/N do Reator Configuração do Reator
Célula
1 Unidade com enrolamentos em Série
NBH 70 161661.13
L=8mH
1 Unidade com enrolamentos em Série
NBH100 161661.13
L=8mH
1 Unidade com enrolamentos em Série
NBH 140 161661.13
L=8mH
1 Unidade com um enrolamento
NBH 200 161661.13
L=4mH
1 Unidade com enrolamentos paralelos
NBH 260 161661.13*
L=2mH
1 Unidade com um enrolamento
3I 161661.13*
L=4mH
1 Unidade com enrolamentos paralelos
360H 161661.13*
L=2mH
1 Unidade com enrolamentos paralelos
4I (300H) 161661.13*
L =2mH
1 Unidade com enrolamentos paralelos
4B 161661.13*
L=2mH
1 Unidade com enrolamentos paralelos
5C 161661.13*
L=2mH
2 Unidades paralelas com
5B 161661.13*
enrolamentos em série L= 1mH
7
O aparelho portátil para testar células (PCT) vem com os cabos e software necessários para
estabelecer a interface do PCT com a porta de comunicação óptica da célula e o PC. Os testes
individuais são acionados por menu, com os comandos prosseguir e retornar.
Os reatores de carga permitirão a cada célula atingir a corrente nominal completa com uma
exigência mínima da fonte de tensão variável de alimentação.
O alicate amperímetro e o voltímetro possibilitam uma avaliação das correntes e tensões de saída
corretas durante o teste.
O procedimento para testar uma célula instalada é apresentado abaixo.
Atenção! Neste ponto do teste, a funcionalidade dos IGBTs foi determinada. Ao receber uma
instrução para utilizar um resistor, o operador deverá cancelar o programa seguindo as
instruções na tela.
7
Removendo células de potência
Para retirar uma única célula de potência de um acionamento que está preenchida por líquido
refrigerante:
• 1 . Desconecte a média tensão e a tensão de controle do acionamento. Espere um tempo
para que ocorra a descarga completa dos capacitores da célula, isto toma de 5 a 10 minutos
depois de desconectada a média tensão.
• 2 . Feche as válvulas BV4A e BV4B e 16A para isolar o líquido de resfriamento da célula
do resto do sistema. Desconecte o cabo de fibra óptica da célula.
• 3 . Usando dois grampos temporários (P/N 088145.00), feche as duas mangueiras da célula
para minimizar respingos quando as mangueiras forem desacopladas da célula.
• 4 . Desconecte as duas linhas de resfriamento da célula usando os fechos de desconexão
rápida. Estes são desconectados empurrando o lado da mangueira do dispositivo para
dentro e puxando o anel em torno do dispositivo do lado da célula para o lado da
mangueira. Quando o anel é movido, então o lado da mangueira pode ser desacoplado.
• 5 . Proteja os dois conectores das mangueiras abertos e as duas conexões na célula com um
terminal apropriado ou com folhas de plástico e fita adesiva para que não ocorram
respingos. Veja a Figura 7-8.
• 6 . Desconecte as conexões da entrada trifásica removendo as conexões a montante dos
fusíveis de entrada F11, F12 e F13 (mostrados na Figura 7-10). Desconecte a saída para
cada célula adjacente.
• 7 . Posicione o dispositivo de içamento (P/N 163469.01) na frente da célula a ser removida,
com os trilhos de içamento alinhados tanto horizontalmente quanto verticalmente com os
trilhos da estrutura de montagem das células. Trave o dispositivo de içamento na posição
sobre o piso.
• 8 . Remova os dispositivos retentores das células na parte frontal inferior da célula (Veja a
Figura 7-10). Role a célula em direção do dispositivo de içamento e trave-a no lugar antes
de mover o dispositivo de içamento. Refira-se a Seção 7-9.
Figura 7-9. Instalação e remoção de uma célula usando um dispositivo de içamento tipo
forquilha.
Atenção! Ao colocar células de potência em serviço, as quais tenham sido armazenadas por
mais de 2 anos sem aplicação da tensão de entrada nominal, é recomendável seguir o
procedimento adiante para reformar o banco de capacitores eletrolíticos da célula. Siga o
procedimento da seção 7-8, então aplique tensão nominal da fonte de tensão de 630VCA por
pelo menos uma hora antes da instalação da célula no gabinete das células.
7
Substituição de componentes
A substituição de peças componentes pode ser o melhor método de solução de problemas
quando peças sobressalentes encontram-se disponíveis. Utilize as diretrizes para solução de
problemas encontradas neste capítulo para localizar um subconjunto defeituoso. Quando qualquer
subconjunto estiver para ser substituído, sempre verifique se o número de peça (P/N) do novo
acionamento corresponde àquele da unidade antiga (inclusive o número da barra).
• As falhas rastreadas a placas de PC individuais dentro do Gabinete de
Controle são mais bem servidas substituindo-se toda a placa.
• As falhas rastreadas a células de força individuais são mais bem servidas
substituindo-se toda a célula.
∇ ∇ ∇
8
CAPÍTULO
8 PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA
8.1 Introdução
A Série ID de acionamentos digitais da ROBICON contém funções lógicas programáveis
personalizadas que definem muitos dos recursos e capacidades dos acionamentos. Estas funções
lógicas são combinadas em um programa do sistema (SOP) que pode ser editado na fábrica ou no
campo. Exemplos de funções lógicas incluem lógica de controle de partida/parada, lógica de
controle de entradas e saídas (p.ex., anúncios, intertravamentos, etc.), coordenação entre o
acionamento e o restante do sistema e ainda mais. O programa do sistema é armazenado em uma
memória não volátil tipo Flash localizada na CPU do acionamento e é executado continuamente
pelo software de tempo real de forma repetitiva permitindo que as configurações de lógica
pretendidas executem sua funcionalidade.
Para entender por completo a operação do programa do sistema, é necessário analisar como os
dados estão estruturados, como o compilador junta os dados, como o software do acionamento
realiza sua avaliação, e questões relativas à temporização. Para começar, é necessário um
entendimento da terminologia do programa do sistema.
8.2 Terminologia do Programa do Sistema
Para entender o programa do sistema, é útil entender o processo pelo qual este programa é
criado, editado, traduzido e transferido ao acionamento. Estes processos usam determinados termos
que estão resumidos na Tabela 8-1.
8
Tabela 0-1. Terminologia do Programa do Sistema
Nome Função
PC Computador pessoal, todos os programas de software (o editor de texto
ASCII, programa compilador, programa de compilação reversa, pacote
de software de comunicação, etc.) são encontrados no PC. O PC também
é utilizado para enviar/receber o programa do sistema compilado (o
arquivo hex) para/do acionamento (via cabo de comunicação).
Arquivo Fonte O arquivo fonte é um arquivo de texto ASCII que contém enunciados
simples e operadores booleanos. Esta é a versão “humana” do programa
do sistema. O arquivo fonte é editado em um PC usando qualquer editor
de texto ASCII padrão. Este arquivo é usado como entrada ao programa
compilador e é ilegível pelo acionamento. O arquivo fonte usa a
extensão de arquivo .SOP.
Arquivo Hex O arquivo hex é uma versão compilada do arquivo fonte (em um formato
Intel hex). Esta é a versão em linguagem de máquina do programa do
sistema. O arquivo hex é o resultado do processo de compilação. Este
arquivo é a versão compilada do arquivo fonte do programa do sistema
que é utilizada pelo acionamento. É enviado a partir do PC para o
acionamento através do cabo de comunicação serial usando software de
comunicação localizado no PC e funções de software escolhidas a partir
dos menus do acionamento. O arquivo hex é ilegível pelo usuário. Ele
deverá ser compilado reversamente para poder ser visualizado pelo
usuário.
Editor de Texto O editor de texto ASCII é um programa de software utilizado no PC para
ASCII editar o arquivo fonte do programa do sistema.
Programa O programa compilador é um programa do software off-line (i.e.,
Compilador separado do acionamento) que reside e é executado em um PC
compatível com IBM. É usado para traduzir o arquivo fonte de texto
ASCII (SOP) para o arquivo do programa do sistema na versão hex
(.HEX). Este programa lê o arquivo fonte de entrada (.SOP), valida as
configurações para sintaxe correta e conteúdo simbólico, gera funções
lógicas primitivas que implementam as instruções lógicas de nível mais
alto, e armazena estas informações em um arquivo de saída utilizando
formato de arquivo Intel hex. O arquivo .HEX resultante pode ser
baixado para o acionamento. Com a versão 2.4 do software do
acionamento, o arquivo fonte é anexado ao arquivo Hex para que possa
ser reaproveitado pelo compilador reverso.
Programa O programa compilador reverso faz o oposto do programa compilador.
Compilador Ele usa o arquivo hex compilado (com uma extensão .HEX) como
Reverso entrada e produz um arquivo texto ASCII como saída (com uma
extensão .DIS (de desmontar)) que pode ser lido pelo usuário através de
qualquer programa editor de texto padrão. Este programa é útil se o
arquivo fonte original for perdido, danificado ou não estiver disponível.
Observe que quaisquer comentários no arquivo fonte original não serão
compilados reversamente já que são ignorados pelo programa
compilador quando o arquivo hex é criado. (Veja a Seção 8.12 para
arquivos combinados fonte e Hex).Com a versão 2.4 do programa do
acionamento, se o programa fonte é anexado ao programa Hex, uma
compilação reversa irá reaver o programa fonte completo inclusive com
os comentários.
8
Nome Função
Software de O software de comunicação é usado para enviar a versão compilada do
Comunicação programa do sistema do PC ao acionamento. O software de comunicação
deve ser configurado apropriadamente para poder comunicar
corretamente (i.e., taxa baud, número de bits de dados, número de bits de
parada, e configurações de paridade). A ROBICON recomenda usar o
programa Utilitário SOP Utilities (requer Windows 95TM ou posterior),
no entanto um programa de comunicação serial apropriado de terceiros é
aceitável desde que tenha sido projetado para a plataforma na qual é
executado. (Não é recomendado executar programas baseados em DOS a
partir do Windows 95TM ou posterior).
Cabo de É um cabo de comunicação serial através do qual dados (p.ex., o
Comunicação programa do sistema) são transmitidos entre o acionamento e o PC. As
especificações exatas deste cabo variam baseadas no acionamento que
esteja sendo usado e o tipo de conector disponível na porta de
comunicação serial do PC.
Acionamento O acionamento é um acionamento motor da série ID ROBICON. Contém
um programa de sistema que é armazenado em uma parcela não volátil
da memória do acionamento e é executado continuamente pelo
acionamento de forma repetitiva usando instruções lógicas pretendidas
para executar sua funcionalidade. Na sua estrutura de menu, o
acionamento contém funções de software usadas para possibilitar upload
e download entre o acionamento e o PC. As configurações de parâmetros
de comunicação no acionamento devem combinar com as configurações
no software de comunicação no PC para comunicação apropriada
durante transferências de programa do sistema.
NOTA: O formato Intel Hex é uma representação ASCII de dados binários. O arquivo hex
* mencionado na tabela anterior usa diversos tipos de registro para configurar a localização do
download e para detecção de erro.
8
O compilador lê o arquivo de entrada fonte, valida os enunciados para sintaxe apropriada e
conteúdo simbólico correto, gera funções lógicas primitivas e armazena esta informação em um
arquivo de saída utilizando o formato de arquivo Intel hex. Consulte a Figura 0-1.
NOTA: Após criação e compilação off-line, o programa do sistema (no formato de arquivo
hex) pode ser baixado para o acionamento da Série ID. O processo de download requer um
* PC, um cabo de comunicação (apropriado para o PC e o acionamento) e (1) software de
comunicação devidamente configurado no PC, ou (2) o componente de upload/dowload do
software de Utilitários SOP Utilities (requer Windows 95™ ou Windows NT™).
NOTA: Constitui uma boa prática de programação salvar uma cópia eletrônica do arquivo
* SOP original antes de fazer quaisquer modificações. Isto lhe proporciona a oportunidade de
retornar ao SOP original caso surja essa necessidade.
NOTA: Uma cópia do arquivo do diretório de símbolos (p.ex., DRCTRY.NGN) deve existir
* NOTA: Todas as linhas de comentários do código fonte são ignoradas pelo compilador do
programa do sistema. Apenas as instruções (com quaisquer sufixos de comentário opcionais
omitidos) são compiladas para o programa do sistema binário (formato hex) que é baixado
para o acionamento. Por esse motivo, o processo de compilação reversa do código fonte
fornece o programa do sistema sem comentários. Para maiores informações sobre o processo
de compilação reversa, consulte a seção 8.12.
* NOTA: Texto com comentários pode ser incluído nas linhas com enunciados do programa
fonte se colocados após a instrução (i.e., após o finalizador da instrução [;]). Nunca inclua um
comentário no meio de uma instrução do programa. Para exemplos, Consulte o arquivo de
amostra do programa fonte que é dado a seguir.
Linhas com enunciados do programa fonte contêm as instruções lógicas que definem entradas,
saídas, lógica de controle e operações do acionamento. As instruções lógicas devem seguir regras
precisas de ortografia e sintaxe para que sejam corretamente interpretadas pelo compilador. Um
exemplo de uma regra de sintaxe é o fato de que todas as instruções lógicas dentro de um programa
do sistema são finalizadas com um caractere ponto e vírgula. As instruções do programa podem, no
entanto, continuar em linhas múltiplas para auxiliar na leitura. Regras de sintaxe para todos os
componentes do código fonte são discutidas posteriormente neste capítulo.
*
NOTA: Linhas de instruções individuais não devem exceder 132 caracteres em extensão.
E devem ser terminadas em ponto e vírgula.
NOTA: O nome e carimbo de data/hora do arquivo fonte do sistema pode ser exibido no
visor da IHM do painel frontal utilizando a função de Exibir Nome do Programa do Sistema.
* Isto pode ser útil na determinação do programa do sistema exato que está sendo executado no
acionamento.
O compilador também reconhece outros tipos de sistema. Estes estão relacionados na Tabela 8.2. A
Figura 8.2 mostra a interface para o seletor de tipo de produto na ferramenta de software SOP
Utilities.
* NOTA: Se você utilizar o programa utilitário SOP Utilities para compilar um arquivo SOP
que não inclui o identificador #system_type; então o seletor “Product Type” (ver Figura 8-2)
será habilitado e você deverá selecionar o tipo de produto apropriado.
Baseado no tipo de sistema, o compilador irá procurar um arquivo de diretório exclusivo. Como
cada tipo de sistema usa seu próprio arquivo de diretório, é conveniente para o compilador (e
compilador reverso) usar automaticamente o arquivo correto. O arquivo de diretório usado pelo
compilador é baseado no tipo de sistema alvo. Estes estão resumidos na Tabela 8-3
Exemplo Descrição
C = A + B; Correto, C igual a A OU B
C = A * B + D; Correto, C igual a (A E B) OU D
C = A + B * D; Correto, C igual a A OU (B E D)
C = A * B + A * D; Correto, C igual a (A E B) OR (A E D)
C = A * (B + D); Incorreto, não são permitidos parêntesis.
C = A + /B; Correto, C igual a A OU (NÃO B)
/C = A * B; Incorreto, negação não é permitida no lado da saída.
onde:
simbolo_de_saída Representa um símbolo de saída definido no arquivo de diretório.
= Operador de designação (somente um por enunciado).
simbolo_de_entrada Representa um símbolo de entrada definido no arquivo de diretório.
operador_unário Operador booleano NÃO (caractere /).
operador_binário Operadores booleanos OU e E (+ e *, respectivamente).
{ } Representa sintaxe opcional.
[ ] Representa sintaxe exigida.
... A operação prévia pode ser repetida.
; Término do enunciado.
O enunciado pode expandir-se em múltiplas linhas e pode conter espaços conforme o
necessário para leitura. O simbolo_de_saída é um campo requerido e pode ser qualquer símbolo que
seja válido como variável de saída. O simbolo_de_saída é seguido por espaço(s) opcional(is) e então
pelo operador de atribuição “=” necessário. Um enunciado contém apenas um único operador de
atribuição.
8
O lado de entrada da equação deve igualar uma forma booleana simples (seja falsa ou verdadeira)
após a avaliação. A qual é formada a partir de um símbolo de entrada simples (pode ser negado com
um operador unário NÃO) ou por uma combinação de símbolos de entrada operados por operadores
binários.
Os símbolos de entrada e operadores binários são avaliados da esquerda para a direita pelo software
de tempo real. A precedência das operações é resumida na seção anterior.
O termo “soma dos produtos” vem da aplicação das regras da álgebra booleana para produzir um
conjunto de instruções que são agrupadas de modo a representar caminhos paralelos de condições
exigidas que todos devem cumprir. Isto é equivalente a ramais de contatos conectados em uma
lógica ladder de relés que se conectam a uma bobina comum. De fato a notação pode ser usada
como um atalho para descrever a lógica ladder.
Primeiro examinemos as regras da álgebra booleana. O conjunto de regras que se aplicam nesta
lógica matemática é dividido em 3 conjuntos de regras: comutativas, associativas, e distributivas. Os
operadores são “E” (abreviado com o caractere “x” [ou caractere “*” do teclado]), “OU” (abreviado
com o caractere “+”) e “NÃO” (abreviado com um traço acima do operando, por exemplo, A [ou
um caractere “/” precedente]). As regras: comutativa, associativa, e distributiva são mostradas a
seguir:
AxA =0 A+ A=1 A + AB = A + B
1 – A sintaxe “AB” implica (A * B).
8
Adicionar a isto o Teorema de DeMorgan que declara que “o complemento da interseção (E) de
qualquer número de conjuntos é igual à união (OU) dos seus complementos” o que, declarado
simplesmente, significa que se negamos um agrupamento de elementos, negamos os elementos
individuais e também alteramos o relacionamento lógico entre os mesmos. Assim podemos alterar
uma função OU para uma função E, por exemplo:
A + B = A∗ B
ou de uma função E para uma função OU, por exemplo:
A∗ B = A + B
Usando estas regras, qualquer declaração lógica pode ser reduzida à soma (+) dos produtos ( x )
conforme mostrado no exemplo seguinte.
O = AB + BCD + CD F
O arquivo SOP, como supramencionado, é escrito com um editor de texto ASCII (com uma
extensão de arquivo .TXT) sem códigos de controle ou formatação com exceção dos tabs
horizontais (ASCII código 09h) e retorno de transporte (0Dh). Somente podem ser usados os
caracteres imprimíveis e espaços (20h). O arquivo consiste do seguinte formato:
Item Descrição
Especificador de tipo Deve residir na primeira linha do arquivo, prefixado com o sinal de
de acionamento libras (#), e seguido do nome do acionamento (no caso do Perfect
Harmony isto seria #Harmony;).
Cabeçalho Campo de comentário contendo as seguintes informações:
Título - Acionamento ROBICON Perfect Harmony.
Número do programa.
Nome do cliente.
Número da ordem de venda e número do acionamento.
Descrição do acionamento.
Data original da SOP.
Nome do arquivo.
Nome do engenheiro (Originador).
Histórico de revisão (data e descrição da alteração).
Obs.: Um comentário é qualquer texto dentro do arquivo usado
exclusivamente para fins de informação e ignorado pelo
compilador.
Operadores Campo de comentário contendo operadores e símbolos.
Especificador de I/O Campo de comentário descrevendo a entrada do sistema e flags de
saída conforme se relacionam ao sistema externo. Isto inclui
quaisquer falhas do usuário e observações das configurações do
menu, tais como configurações dos comparadores e configurações
de XCL, conforme se aplicam ao programa do sistema (mais sobre
isto mais adiante). Estes podem (e devem) ser agrupados
logicamente para permitir acesso fácil às informações e tornar o
SOP mais compreensível.
Item Descrição
Mensagens de Falha Indica o texto a ser mostrado quando esta falha particular do
do Usuário usuário é ativada.
Seção da lógica Todas as equações e atribuições para a configuração, anúncio e
principal operação do acionamento. Estas devem ser dispostas logicamente
com consideração cuidadosa quanto à ordem de avaliação das
equações.
NOTA: Observe que qualquer expressão que use uma constante VERDEIRO ou FALSO será
colocada pelo compilador em uma seção das instruções do programa do sistema na qual são
executados apenas uma vez durante a inicialização. A execução em uma única vez das
expressões invariáveis melhora a velocidade de execução das expressões condicionais
* remanescentes.
Expressões constantes não são atualizadas na conclusão de cada malha de execução do
programa do sistema. As mesmas são configuradas apenas durante a iniciação do programa do
sistema.
Tipos Exemplos
Saídas digitais ExternalDigitalOuptput01a_O,
ExernalDigitalOutput01b_O, …
Chaves de controle do sistema AutoDisplayMode_O, RampStop_O, RunRequest_O,...
Flags de saída digital em geral representam alguma forma de bit(s) de saída digital discreta do
sistema. Estes podem ser contatos de bobina de relé (NA ou NF), saídas digitais diretas ou controles
de lâmpada. Os sinais de saída digital são atualizados na conclusão de cada laço de execução do
programa do sistema.
A série de acionamentos Perfect Harmony (assim como todos os outros acionamentos da série
ID) possui um conjunto de símbolos pré-definidos que descrevem saídas de controle ou “chaves”
que podem ser controladas pelo programa do sistema. Essas chaves podem controlar funções tais
como a fonte da referência de velocidade, uma seleção para a taxa de aceleração do sistema e uma
multiplicidade de outras funções. Na maioria dos casos, para fazer com que o sistema funcione da
forma pretendida, as chaves de controle apropriadas devem ser ativadas (e outras apagadas) pelo
programa do sistema. O estado default para todas as chaves de controle é FALSO. A menos que o
programa do sistema configure a chave para VERDADEIRO, a mesma estará inativa (FALSO).
* NOTA: Nenhuma “variável_I”, variável de Entrada pode aparecer do lado esquerdo do sinal
“=”. A “variável_I” e a “variável_O” podem aparecer do lado direito do sinal “=”.
* NOTA: Apenas uma chave de qualquer grupo funcional de chaves pode ser ativada por vez.
Uma função de tempo de espera pode ser implementada com os temporizadores do programa do
sistema. Esses temporizadores são habilitados utilizando-se instruções lógicas e a saída (baseada na
expiração do temporizador) está disponível como uma entrada nas instruções lógicas. O período de
tempo é configurado em segundos (com uma fração decimal arredondada para a resolução interna
mais próxima). Intervalos de tempo vão até 16.383,5 segundos para a versão Next Gen do Perfect
Harmony.
A instrução:
Timer01(20.0) = symbol_a;
Inicializa a contagem do temporizador 1 se o symbol_a for verdadeiro. A instrução:
output_1 = Timer01;
Configura o símbolo output_1 como verdadeiro se o temporizador tiver expirado (em tempo de
espera). No exemplo acima, se symbol_a for falso, output_1 será falso. Se o symbol_a for
configurado como verdadeiro, então 20 segundos depois, output_1 será configurado como
verdadeiro (pressupondo que symbol_a permaneça verdadeiro).
Uma vez que a lógica de habilitação vá para FALSO, o período total de tempo de espera deve
passar antes de vencer o tempo de espera do temporizador. Caso vá para FALSO antes de vencer o
período de tempo de espera, a contagem do temporizador é reinicializada para zero e o temporizador
deve passar pelo período inteiro antes de vencer o tempo de espera.
Contadores em um programa do sistema podem ser usados para contar o número de transições
de FALSO para VERDEIRO da entrada do contador. Uma entrada de reinicialização do contador
correspondente é utilizada para reinicializar o valor do contador para zero.
Por exemplo.
Counter01(13) = input_a;
CounterReset01 = input_b;
output_a = Counter01;
Se input_b estiver configurado VERDADEIRO, o Contador01 é configurado e mantido em zero.
Se input_b for FALSO, após 13 transições de FALSO para VERDADEIRO da input_a, o símbolo
Counter01 (e output_a) será configurado como VERDADEIRO. Após 13 transições, Counter01
permanecerá VERDADEIRO até que Counter01 seja apagado por CounterReset01. O valor máximo
de contagem é 32767. O valor de contagem deve ser um número inteiro.
8.6.6 Redefinindo nomes de flags
Para tornar nomes de flags mais intuitivos, você pode redefinir nomes de flags de tal maneira
que os nomes definidos por você substituam os nomes dos flags definidos no arquivo do diretório
do sistema. As definições são feitas próximo ao início do programa para assegurar que estas estejam
definidas quando necessário. O formato para as definições é:
$novo_nome_do_flag = nome_no _arquivo_diretório;
Onde novo_nome_do_flag é sua nova definição, e nome_no _arquivo_diretório é o nome do
flag encontrado no arquivo DRCTRY.NGN.
Por exemplo, um típico programa SOP pode definir os flags como segue:
Counter01(30) = / ExternalDigitalInput01f_I * / ExternalDigitalInput01e_I *Timer00;
CounterReset01 = ExternalDigitalInput01e_Iç
8
Se você incluir o seguinte no inicio do programa:
$FireAlarmCircuitTimer=counter01;
$FireAlarm_I = ExternalDigitalInput01f_I ;
$FireAlarmPumpHasOverheated = ExternalDigitalInput01e_I ;
$FireAlarmWarningTimer = Timer00
$ResetFireAlarmCircuitTimer01 = CounterReset01;
Então as linhas do programa se tornam:
FireAlarmCircuitTimer(30) = /FireAlarm_I * / FireAlarmPumpHasOverheated_I *
FireAlarmWarningTimer;
ResetFireAlarmCircuitTimer01 = FireAlarmPumpHasOverheated_I;
8.6.7 Interpretação do SOP
A configuração do sistema e a lógica operacional encontram-se ilustradas no diagrama gerador
de comandos (desenho ROBICON 459713) que mostra (em formato de diagrama) as várias opções
de entrada, conjuntos de parâmetros e modos de operação do acionamento. Todos os flags de lógica
controlando a configuração e os flags de controle utilizados nas transições de estados são mostrados
junto com diversos nomes de variáveis internas.
O programa do sistema consiste do arquivo de saída hex do programa (criado com um
compilador externo, o arquivo de soma-de-produtos [SOP] em texto ASCII, e o arquivo de diretório
DRCTRY.xxx [usado para mapear os nomes do flag para endereços de variáveis internas]) e o
interpretador do sistema no próprio acionamento.
O arquivo SOP é escrito pela engenharia de aplicação (e pode ser modificado pelo pessoal de
serviço de campo), compilado em arquivo de formato Intel hex tokenizado e transferido por
download via uma porta serial RS-232-C para o acionamento. O acionamento inicializa o arquivo e
então começa a interpretar os códigos e as estruturas de dados. Isto é detalhado na próxima seção.
8.6.8 Temporização do SOP
O tempo de varredura para executar o programa compilado depende da extensão e da
complexidade do programa e do tempo disponível deixado pelo software de controle. A
temporização do software de controle inclui quaisquer recursos que estejam em execução (baseado
nos flags de informações de configuração no próprio programa do sistema). O tempo normal de
varredura fica entre 20 e 50 mseg, mas pode se tornar mais longo para um programa de transferência
síncrona.
8.6.9 Tradução da Lógica Ladder
Foi mencionado acima que a notação de soma de produtos pode ser representada em lógica
ladder. Na verdade, é muito fácil traduzir diretamente entre os dois. Por exemplo, considere a
equação ou sentença:
Z = ABC + D EF + FGH ;
8
Traduzida para a notação de caracteres ASCII limitados disponíveis em um editor de texto
comum, a sentença seria lida da seguinte forma (observe que os componentes são separados por
“OUs” e dispostos para maior clareza).
Z =/A*B*C
+ D*/E*F
+ F*G*H;
Esta sentença pode ser representada de forma pictórica através do desmembramento de cada
sentença da seguinte maneira:
1. Em primeiro lugar, a variável de saída (neste caso, Z) é representada por uma bobina à direita
da representação.
2. Em segundo lugar, cada termo de produto (as variáveis separadas pelo asterisco) é representado
por uma única linha de contatos conectados à bobina.
3. Todos os termos dos produtos que são somados (separados pelo sinal de mais) são
representados pelos caminhos paralelos para a mesma bobina.
4. Todos os contatos não invertidos são representados por contatos normalmente abertos (NA)
enquanto os termos invertidos são representados por contatos normalmente fechados (NF)
A B C Z
D E F
F G H
Reciprocamente, caso a representação demonstrada na Figura 8-4 fosse pretendida, poderia ser
convertida em uma sentença de soma de produtos. O procedimento seria o inverso do anterior e
encontra-se descrito abaixo.
1. Primeiro coloque o nome da variável da bobina de relé de saída à esquerda, com sinal de igual
em seguida.
2. Depois, comece em cada caminho da esquerda para a conexão à bobina da direita, gravando
etiquetas para cada contato com asterisco representando E ou o operador do produto.
3. Na frente de cada contato NF, coloque uma barra normal (não-invertida) representando a
inversão ou o operador NÃO (demonstrado nas equações como uma barra sobre o nome da
variável).
4. Repita isso para cada caminho paralelo utilizando operador OU (soma) (+) entre cada
agrupamento de termos de produto.
5. Finalmente a sentença é terminada por um ponto e vírgula para representar o fim da sentença.
R G N J
A C F
P Q M
A sentença resultante escrita para a lógica Ladder da Figura 8-4 é mostrada abaixo:
J = /R*G*N
+ A*C*/F
+ /P*/Q*M;
NOTA: Para todas as sentenças de programas que abrangem múltiplas linhas, apenas a última
* linha tem o caractere de ponto-e-vírgula de fim de linha (“;”).
8.6.10 Comparadores
Algumas vezes uma simples entrada digital não é suficiente para controlar adequadamente uma
função do sistema ou estabelecer um esquema de aviso ou de proteção. Sinais analógicos de
variados transdutores podem precisar de monitoração e comparação para estabelecer níveis e limites
para permitir condições de transição. Esta é a finalidade das funções comparadoras. Qualquer sinal
que é alimentado dentro do acionamento através de entrada analógica externa ou internamente pode
ser mapeado a um flag de sistema para ser utilizado em qualquer sentença lógica.
Estes comparadores existem nos Submenus de Configuração de Comparador n (4810-4965) no
Submenu de Configuração de Comparador (4800) no Menu Auto (4). Há 32 comparadores com
menus de configuração individual. Cada comparador tem uma entrada ‘A’ e uma ‘B’ e uma
configuração de controle. Essas são configuradas através de uma lista de seleção – uma lista de
opções que permite a seleção de variáveis predeterminadas ou a entrada de endereços de variáveis
(apenas na RAM) ou um percentual fixo de um valor predeterminado, ou um número fixo digitado
em número hexadecimal (o sistema de numeração de base 16 em oposição ao decimal, que tem base
10).
Os comparadores têm um flag de programa de sistema associado a cada um (compar_1_f até
compar_32_f) que são controlados pelas funções comparadoras. Essencialmente, a condição lógica
dos flags de comparador (VERDADEIRO ou FALSO) é determinada pela equação: compar_xx_f =
(A > B), que significa que se a entrada A for maior que a entrada B, o flag indica verdadeiro, e se A
for menor ou igual a B o flag indica falso.
O resto da configuração é feito configurando-se a variável de controle. Isto também é feito
através de uma lista, porém consiste das opções: sinalizado, valor absoluto e desligado ou
desativado. Quando o comparador é desligado, nenhum processamento adicional é feito e o flag do
sistema retém seu último valor indefinidamente. Os flags (bem como todos os flags do sistema) são
iniciados para falso na energização, reinicialização do programa do sistema ou reconfiguração do
hardware.
8
8.7 Invocação do Compilador
Para invocar o programa utilitário SOP baseado em Windows™, clique duas vezes no ícone
COMPILER.EXE. Isto faz com que o menu “pop-up” de Utilitários SOP ROBICON seja exibido.
8
8.8 Operação do Compilador
Conforme anteriormente discutidos neste capítulo, três arquivos são acessados durante o
processo de compilação: o arquivo fonte (ou SOP), o arquivo DRCTRY.NGN, e o arquivo hex de
saída. Quando o compilador for invocado, este primeiramente abre o arquivo do programa do
sistema para determinar se contém uma linha de definição system_id como a primeira linha do
arquivo. Essa linha define para o compilador o tipo de sistema alvo, Se os arquivos necessários não
são encontrados no diretório default o usuário pode procurar em outros locais utilizando o botão
“Browse” padrão.
NOTA: Caso você use o programa SOP Utilities da ROBICON para compilar um arquivo SOP
* que não inclui o identificador do #system_type; então a lista de tipo de produto (ver Figura 8-
2) se tornará habilitada e o usuário deve selecionar o tipo de produto apropriado.
O compilador procura o arquivo do diretório no diretório atual primeiro. Se não for encontrado lá,
o compilador procura no diretório "C:\program files\Robicon\soputilities". Se o arquivo de diretório
não for encontrado, o compilador fornece uma função “Browse” para encontrar o arquivo
apropriado. Em todos os casos, o caminho de busca inteiro do arquivo encontrado é exibido de
forma que o operador possa verificar se o arquivo pretendido foi utilizado.
*
NOTA: O arquivo DRCTRY.NGN deve aderir a certas regras de sintaxe e formato. Consulte
o Apêndice D: Arquivo DRCTRY.NGN para maiores informações.
8
8.10.3 Terminação
A terminação ocorre quando um “Final de Registro” válido é recebido. Se ocorrer qualquer erro
na transmissão ou se o usuário manualmente “CANCELAR” a transmissão, o programa do sistema
original será copiado de volta na memória FLASH. Se o novo programa for aceito e alcançar a
finalização normal, é então transferido da RAM temporária para a armazenagem na memória
FLASH não volátil, sobrescrevendo o original. O programa do sistema é então reinicializado com as
novas informações, e o programa do sistema é reiniciado, executando as novas instruções.
NOTA: Já que a execução do programa do sistema deve ser interrompida enquanto se faz
* download de um novo programa do sistema, o acionamento não pode estar rodando durante o
processo de download.
8
Mensagem de Erro Descrição
SOP Error O flag de saída no lado esquerdo do símbolo de
ERROR!! output name >> flag name<< igual não foi encontrado. Verifique a ortografia do
not in directory. flag mostrado e tente novamente.
No output file created. There is a Este é um erro especial que ocorre somente depois
warning message in the file. que um arquivo reversamente compilado é
It needs to be commented out or recompilado. O processo de recompilação reversa
removed before recompiling. inseriu uma mensagem de aviso, esta mensagem
precisa ser revista antes de continuar, baseado nesta
Edit <source file name> and try again. mensagem, deve ser apenas uma questão de apagar
The error occured in logic statement: o aviso, ou pode requerer reescrever porções do
nnnn, line: nnnn. programa do sistema.
This file was created by the reverse Se um arquivo HEX corrompido for compilado
compiler from a corrupt HEX file or reversamente, ou se o arquivo de diretório errado
utilizing the wrong DRCTRY file. foi usado no processo, há normalmente flags
No output file created. edit source file “Indefinidos” no arquivo fonte. Se este for o caso o
name and try again. programa tem que ser reescrito. É SEMPRE
recomendável usar arquivos fonte no lugar de
The error occurred in logic statement: arquivos reversamente compilados de tal maneira
nnnn, line: nnnn. que as modificações podem ser documentadas, e a
lógica é descrita pelos comentários do arquivo
original. A localização do erro do compilador é
mostrado tanto com o número do enunciado quanto
da linha.
*
NOTA: Como no download, o processo de upload pode ser terminado a partir do acionamento
introduzindo uma seqüência de teclas [SHIFT]+[CANCEL].
8
Tabela 8-12. Mensagens de erro do compilador reverso
O arquivo de saída conterá uma instrução para cada instrução original no programa do sistema.
Os enunciados serão ordenados com as instruções invariáveis primeiramente, seguidas pelas
instruções dependentes. Todas as instruções em uma seção estarão na mesma ordem que o arquivo
original, com a exceção de qualquer enunciado falso ou verdadeiro os quais são movidos para o
início do arquivo.
NOTA: Comentários do arquivo fonte original não estão incluídos em um arquivo hex
compilado e, portanto não podem ser reversamente compilados. (Veja a Seção 8.12 sobre
8
Por exemplo:
Arquivo SOP original
#NEXTGEN;
;---------------------------------------------------------------------------
; ROBICON NEXT GEN HARMONY AC MOTOR DRIVE
; SYSTEM OPERATING PROGRAM (TEST VERSION)
;
; Program Number: NoWago.sop;
; Customer: Robicon
; Robicon Sales Order: xxxx
; Robicon Part Numbers: xxxx
; Description: none
; Engineer: JAB
;
; Original Version Date: 10/31/00
;-----------------------------------------------------------------------------
;SYMBOL DEFINITION
;-----------------------------------------------------------------------------
;
; = equals * logical AND + logical OR / logical NOT
; ; comment line
;
;-----------------------------------------------------------------------------
;INITIALIZED FLAGS
;-----------------------------------------------------------------------------
;
;
; Keypad Speed reference
RawDemandKeypad_O = TRUE;
; Speed profile
SpeedProfile_O = FALSE;
;==============================================================================
;================================ END OF FILE =================================
;==============================================================================
8
Arquivo de dados .hex no estilo antigo
:020000020000FC
:1000000046005F00800065008A000104AC009B464A
:100010004E4F5741474F2E534F50000000000000F5
:1000200000000000000000002044656320313920FA
:1000300030393A34333A3130203230303200000037
:10004000A20006009E002402030001250204000114
:10005000410007000F450008000F000000000000ED
:100060000008010009030004040006020001040066
:100070000605000107000208000606000100000056
:1000800013000000012E0001000140000200015495
:10009000000500014900060001000000000000000A
:0C00A0009E0000000000000000009E0018
:00000001FF
#NEXTGEN;
RawDemandKeypad_O = TRUE;
SpeedProfile_O = FALSE;
RunRequest_O = TempFlag01_O * TempFlag02_O;
RampStop_O = TempFlag02_O;DriveFaultReset_O = KeypadFaultReset_I + ToolFaultReset_I;
8
Arquivo .Hex no estilo novo
:020000020000FC
:1000000046005F00800065008A000104AC009B464A
:100010004E4F5741474F2E534F50000000000000F5
:1000200000000000000000002044656320313920FA
:1000300030393A34333A3130203230303200000037
:10004000A20006009E002402030001250204000114
:10005000410007000F450008000F000000000000ED
:100060000008010009030004040006020001040066
:100070000605000107000208000606000100000056
:1000800013000000012E0001000140000200015495
:10009000000500014900060001000000000000000A
:0C00A0009E0000000000000000009E0018
:00000001FF
<1><216>Start-of-source
<2><129>#NEXTGEN;
<3><161>;----------------------------------------------------------------------------
<4><23>; ROBICON NEXT GEN HARMONY AC MOTOR DRIVE
<5><130>; SYSTEM OPERATING PROGRAM (TEST VERSION)
<6><74>
<7><235>; Program Number: NoWago.sop
<8><157>; Customer: Robicon
<9><255>; Robicon Sales Order: xxxx
<10><94>; Robicon Part Numbers: xxxx
<11><115>; Description: none
<12><121>; Engineer: JAB
<13><69>;
<14><59>; Original Version Date: 10/31/00
<15><206>;-----------------------------------------------------------------------------
<16><36>;SYMBOL DEFINITION
<17><206>;-----------------------------------------------------------------------------
<18><69>;
<19><71>; = equals * logical AND + logical OR / logical NOT
<20><251>; ; comment line
<21><69>;
<22><14>;-----------------------------------------------------------------------------
<23><8>;INITIALIZED FLAGS
<24><206>;-----------------------------------------------------------------------------
<25><101>;
<26><163>; Keypad Speed reference
<27><65>RawDemandKeypad_O = TRUE;
<28><10>
<29><103>; Speed profile
<30><157>SpeedProfile_O = FALSE;
<31><10>
<32><87>RunRequest_O = TempFlag01_O * TempFlag02_O ;
<33><198>RampStop_O = TempFlag02_O;
<34><69>;
<35><132>; Fault Reset
<36><69>;
<37><30>DriveFaultReset_O = KeypadFaultReset_I + ToolFaultReset_I;
<38><10>
<39><219>;====================================================================
<40><206>;=========================== END OF FILE =============================
<41><219>;===================================================================
<42><10>
<43><240>End-of-file
8
Saída reversamente compilada no estilo novo
#NEXTGEN;
;----------------------------------------------------------------------------
; ROBICON NEXT GEN HARMONY AC MOTOR DRIVE
SYSTEM OPERATING PROGRAM (TEST VERSION)
; Program Number: NoWago.sop
; Customer: Robicon
; Robicon Sales Order: xxxx
; Robicon Part Numbers: xxxx
; Description: none
; Engineer: JAB
;
; Original Version Date: 10/31/00
;-----------------------------------------------------------------------------
;SYMBOL DEFINITION
;-----------------------------------------------------------------------------
;
; = equals * logical AND + logical OR / logical NOT
; ; comment line
;
;-----------------------------------------------------------------------------
;INITIALIZED FLAGS
;-----------------------------------------------------------------------------
;
; Keypad Speed reference
RawDemandKeypad_O = TRUE;
; Speed profile
SpeedProfile_O = FALSE;
RunRequest_O = TempFlag01_O * TempFlag02_O ;RampStop_O = TempFlag02_O;
;
; Fault Reset
;
DriveFaultReset_O = KeypadFaultReset_I + ToolFaultReset_I;
;==============================================================================
;================================ END OF FILE =================================
;==============================================================================
∇∇∇
APÊNDICE
A
A CAPACIDADES DE DESEMPENHO
A.1 Características gerais
A
* NOTA: Aplicações que requerem uma velocidade menor que 1% sob elevado torque de carga
devem usar a opção CLVC. Em tais casos, é preferível selecionar um motor que tenha um
elevado escorregamento a plena carga (> 1,0%) e um elevado torque máximo.
O controle V/Hz possui um modo especial de operação (o qual pode ser ativado através dos
menus) onde 95 - 100% do torque pode ser obtido com 100% da corrente. Isto é útil em aplicações
de alto torque de partida com (ou sem) cabos longos e/ou com motores de alta eficiência e baixo
escorregamento. Entretanto um controle a baixa velocidade não é possível com este modo, i.e., o
controle da velocidade só é possível a partir de uma velocidade mínima a qual é tipicamente 5
vezes o escorregamento nominal do motor. Se este modo é aplicado a motores em paralelo, então
o compartilhamento da corrente entre os motores (devido a diferenças entre os motores) deve ser
considerada ao dimensionar o acionamento para aplicações com altos torques de partida. Note que
apenas o bypass manual está disponível com o controle V/Hz.
1
Embora os valores do dV/dt sejam altos com acionamentos refrigerados a ar, o controle assegura
que apenas uma célula seja chaveada em um determinado instante. A magnitude dos passos de
tensão aplicada ao motor é, portanto, menor que a tensão nominal (e igual à tensão do barramento
CC de uma única célula), o que limita o stress de tensão nas primeiras espiras do enrolamento do
motor.
2
A norma MG-1, parte 30, sugere que nenhuma repotenciação do motor é necessária quando a
forma de onda da tensão no motor possui um valor de HVF menor que 0,03. Onde o HVF é
definido como:
2
∞
HVF = ∑V n n
n ≥5
A
Tabela A-2 fator de distorção harmônica da tensão em função do número de células de
630V.
Número de células Tensão de saída do acionamento (kV) HVF
9 2,40 0,014
9 3,30 0,014
12 4,16 0,010
15 5,5 0,007
18 6,60 0,005
1
O limite de distorção harmônica da corrente de saída de 3% é válido para qualquer número de
células (3 a 6 células por fase). Conforme o número de células aumenta, a distorção harmônica da
corrente decai, a distorção harmônica da corrente cai abaixo de 2% para 6 células por fase em um
motor típico.
2
A maioria dos motores possui uma indutância de dispersão maior que 16%. A distorção da
corrente na saída do acionamento é inversamente proporcional a indutância de dispersão do motor.
i.e., conforme a indutância de dispersão cai, a distorção harmônica da corrente aumenta.
A
Rmotor, Rsecundário do transformador, Rcabo são a resistência estatórica do motor, a resistência CC
do secundário do transformador e a resistência do cabo entre o inversor e o motor
respectivamente.
A freqüência de partida é a freqüência de saída do acionamento na qual um torque substancial é
requerido.
Se todos os valores estiverem em por unidade, então esta fórmula fornece a capacidade extra em
volts - segundo (em p.u.) requerida para o núcleo do transformador. A expressão acima mostra que
mesmo uma partida nominal com cabos longos ou com uma elevada resistência estatórica
requerirá um sobredimensionamento do núcleo do transformador.
Portanto, se o transformador original for dimensionado apenas para a relação V/Hz (ou fluxo)
nominal do motor, então o transformador para cabos longos ou elevado torque de partida deve ter
um núcleo cujo tamanho é (1 + fator de sobredimensionamento) maior que o valor original.
NOTA: A fórmula acima é válida para todos os acionamentos refrigerados a ar e apenas para
os acionamentos refrigerados a água com o projeto novo de transformador (i.e., as unidades *
produzidas depois do verão de 2002). As versões anteriores de transformadores refrigerados
a água acima de 5000HP possuem uma impedância de dispersão maior que a normal, o que
diminui a capacidade efetiva de tensão destes acionamentos.
A capacidade de tensão do acionamento deve ser calculada baseada no pior caso da tensão de
linha (valor mínimo).
∇ ∇ ∇
APENDICE B
As listas são arranjadas em seções baseadas na tensão do acionamento. Dentro de cada seção, as listas são
organizadas baseadas na potência e no número da peça ("P/N"). Um número base da peça é dado para cada tabela.
O número da peça para cada lista de peças sobressalentes associada é o número da peça base com a extensão SPK.
Nota: A lista de peças sobressalentes neste apêndice é apenas para um acionamento Perfect Harmony
* padrão de 800hp. Para obter listas de peças para acionamentos clientelizados e outros acionamentos
padrão, entre em contato com a Siemens-Robicon no Brasil pelo telefone (11) 3507-1922. Listas
recomendadas de peças sobressalentes estão sujeitas a modificação sem aviso prévio.
B
Tabela B-1. Lista recomendada de peças sobressalentes de um inversor Perfect Harmony de 800 hp.
∇ ∇ ∇
APÊNDICE C
C DESENHOS DO SISTEMA DE CONTROLE
Este apêndice contém os diagramas do sistema de controle para um acionamento Perfect Harmony com o
Controle Next Gen.
D
APÊNDICE
D FLAGS E CHAVES
D.1 Introdução.
Flags e chaves do programa do sistema são descritos neste apêndice. O principal neste apêndice
consiste de uma amostra do último arquivo DRCTRY.NGN. Este arquivo contém localizações de
memória de flags do programa do sistema e chaves que são referenciadas pelo programa do sistema
(arquivo .SOP).
IMPORTANTE!! Esta amostra pode não ser compatível com o seu software instalado. A
informação a que este apêndice se refere pode se modificar devido a atualizações do programa
e ao surgimento de novas versões. Refira-se ao arquivo DRCTRY. NGN (Localizado no
diskete qiue é fornecido junto com o acionamento) Para a informação mais recente.
* Nota: Por favor, refira-se ao Manual de Operação e Manutenção para o SOP completo.
!*START_SYPHDR ***************************************************************
!
! $Workfile: Drctry.ngn $
!
! $Revision: 108 $
! $Date: 11/04/03 12:03p $
! $Author: Ron Gaillot $
!
! Description: NXG Standard System Program variable definition file
!
!*END_SYPHDR********************************************************************/
!
! Data type definitions
!
! 1= byte flag - bi-directional
! 2= bit flag - bi-directional (general purpose)
! 3= bit flag - bi-directional (user module - old - for backward compatibility)
! 4= bit flag - bi-directional (hardware generally)
! 5= Timer flag - special handling
! 6= Counter flag - special handling
! 7= counter reset flag - output only
! 8= Bit flag - special handling (16 bit flags in interpolator - not in compiler)
! 9= bit flag - input only (generally hardware)
! 10= bit flag - input only (intended for XCL input flags - never used)
! 11= bit flag - input only (system I/O board or Wago)
! 12= bit flag - output only (system I/O board or Wago)
! 13= bit flag - input only (generally hardware)
! 14= bit flag - output only (generally hardware)
! 15= byte flag - input only
! 16= byte flag - output only
! 250= special for text handling
! 254= True case handling
! 253= False case handling
!
VERSION 0412 0 0 Version tag
TRUE 0000 0 254
FALSE 0000 0 253 Version 4.12 of the directory file
true 0000 0 254 for the NXG software.
false 0000 0 253 9/22/2003
D + 0000 0 102
* 0000 0 104
; 0000 0 106
AutoOnOffPidCommand_O 0034 0 1 Selects the pid command as the input to the auto on/off module
D
SpeedLimitNetwork1_O 0035 0 1 Selects the network #1 speed limits when true
SpeedLimitNetwork2_O 0036 0 1 Selects the network #2 speed limits when true
CriticalSpeedAvoidance_O 0038 0 1 Selects the use of the criical speed avoidance module when
true
UnacknowledgedAlarms_I 0039 0 1 Indicates that there are unacknowledged alarms present
DisableThermalRollback_O 003C 0 1 Disables the controls use the thermal rollback
DisableVoltageRollback_O 003D 0 1 Disables the controls use of voltage rollback
TorqueLimit_I 003E 0 15 Set TRUE when drive is in rollback and enabled
RollBack_I 003F 0 15 Indicates drive is in rollback when set true
RunRequest_O 0040 0 1 Enables drive to run when set true
KeypadFaultReset_I 0041 0 15 Keypad fault reset button status
KeypadManualStart_I 0042 0 15 Keypad manual start button status
KeypadManualStop_I 0043 0 15 Keypad manual stop button status
KeypadAuto_I 0044 0 15 Keypad auto button status
ToolFaultReset_I 0045 0 15 Tool fault reset button status
ToolManualStart_I 0046 0 15 Tool manual start button status
ToolManualStop_I 0047 0 15 Tool manual stop button status
ToolAuto_I 0048 0 15 Tool auto button status
DriveFaultReset_O 0049 0 1 Issues a drive fault reset when set true
CellDiagnosticActive_I 004A 0 15 Indicates cell diagnostics is in progress
AutoDisplayMode_O 004D 0 1 Keypad and Tool will indicate "AUTO" if set true while drive
! is running and raw demand is not from the keypad or networks
ActiveAlarms_I 004E 0 15 Indicates that there are active alarms present
FatalFault_I 0050 0 15 Indicates a fatal drive fault has occurred (any fault)
Cr3_I 0052 0 15 Indicates state of CR3 input true is OK
QuickStop_O 0053 0 1 Inserts a zero speed reference command when set true
RampStop_O 0054 0 1 Inserts a zero speed demand into speed ramp when set true
CellBypassInProgress_I 0055 0 15 Indicates a cell bypass operation is in progress when true
ReadyToRun_I 0056 0 15 Indicates the drive is ready for a run request when true
DriveRunning_I 0057 0 15 Indicates drive is running when true
DisableSinglePhaseRollback_O 0058 0 1 Disables the speed rollback during single phasing
DownTransferRequest_O 0059 0 1 Issues a down transfer request to the drive when true
DownTransferPermit_I 005A 0 15 Command to close the VFD contactor for synch transfer
VFDContactorAcknowledge_O 005B 0 1 Set true when the VFD contactor is closed for synch transfer
DownTransferComplete_I 005C 0 15 Indicates when true that the drive has completed the down
transfer
UpTransferRequest_O 005D 0 1 Issues a up transfer request to the drive when true
UpTransferPermit_I 005E 0 15 Indicates the drive is ready to up transfer
LineContactorAcknowledge_O 005F 0 1 Set true when the line contactor is closed for synch transfer
UpTransferComplete_I 0060 0 15 Indicates when true that the drive has completed the up
transfer
TorqueLimitMenu1_O 0061 0 1 Selects the use of torque limits from menu (id=1190) and
(id=1200)
TorqueLimitMenu2_O 0062 0 1 Selects the use of torque limits from menu (id=1210) and
(id=1220)
TorqueLimitMenu3_O 0063 0 1 Selects the use of torque limits from menu (id=1230) and
(id=1240)
BrakingEnable_O 0064 0 1 Enable the use of dual frequency braking during decel
Network2FixedRegBit0_I 0067 0 2 Indicates the status of Network #2 fixed register bits (0-15)
D Network2FixedRegBit1_I 0067 1 2
Network2FixedRegBit2_I 0067 2 2
Network2FixedRegBit3_I 0067 3 2
Network2FixedRegBit4_I 0067 4 2
Network2FixedRegBit5_I 0067 5 2
Network2FixedRegBit6_I 0067 6 2
Network2FixedRegBit7_I 0067 7 2
Network2FixedRegBit8_I 0068 0 2
Network2FixedRegBit9_I 0068 1 2
Network2FixedRegBit10_I 0068 2 2
Network2FixedRegBit11_I 0068 3 2
Network2FixedRegBit12_I 0068 4 2
Network2FixedRegBit13_I 0068 5 2
Network2FixedRegBit14_I 0068 6 2
Network2FixedRegBit15_I 0068 7 2
! Network Run Enable
Network1RunEnable_O 0069 0 1 Set true to run from network #1
Network2RunEnable_O 006A 0 1 Set true to run from network #2
! Network health variables
Network1CommOk_I 006B 0 15 Indicates whether network #1 is active
Network2CommOk_I 006C 0 15 Indicates whether network #2 is active
ACellIsBypassed_I 006D 0 15 Indicates that at least one cell is in bypass
CounterFlag_24Hours_I 006E 0 15 Flag that toggles every 24 hours
ResetCntFlag_24Hours_O 006F 0 1 Reset for 24 hour counter flag
! Speed increment variables
SpeedIncrement1_O 0070 0 2 Invokes speed increment 1
SpeedDecrement1_O 0070 1 2 Invokes speed decrement 1
SpeedIncrement2_O 0070 2 2 Invokes speed increment 2
SpeedDecrement2_O 0070 3 2 Invokes speed decrement 2
SpeedIncrement3_O 0070 4 2 Invokes speed increment 3
SpeedDecrement3_O 0070 5 2 Invokes speed decrement 3
RawDemandIncrementalSpeed_O 0071 0 1 Enables use of incremental speed function
DisableWagoCommunicationFault_O 0072 0 1 Set true to disable Wago Comm Fault
TorqueLimitNetwork1_O 0073 0 1 Set true to enable torque limit commands from network 1
TorqueLimitNetwork2_O 0074 0 1 Set true to enable torque limit commands from network 2
TorqueLimitAnalog_O 0075 0 1 Set true to enable torque limit from Analog Input #3
CounterFlag_1Second_I 0076 0 15 Flag that toggles every Second
ResetCntFlag_1Second_O 0077 0 1 Reset for 1 Second counter flag
CounterFlag_1Minute_I 0078 0 15 Flag that toggles every Minute
ResetCntFlag_1Minute_O 0079 0 1 Reset for 1 Minute counter flag
CounterFlag_1Hour_I 007A 0 15 Flag that toggles every Hour
ResetCntFlag_1Hour_O 007B 0 1 Reset for 1 Hour counter flag
SpeedAtSetPoint_I 007C 0 1 Set when motor speed matches demand
SopConfigFile1_O 007D 0 12 Makes the config file #1 active as set by menus
SopConfigFile2_O 007D 1 12 Makes the config file #2 active as set by menus
SopConfigFile3_O 007D 2 12 Makes the config file #3 active as set by menus
SopConfigFile4_O 007D 3 12 Makes the config file #4 active as set by menus
SopConfigFile5_O 007D 4 12 Makes the config file #5 active as set by menus
SopConfigFile6_O 007D 5 12 Makes the config file #6 active as set by menus
SopConfigFile7_O 007D 6 12 Makes the config file #7 active as set by menus
SopConfigFile8_O 007D 7 12 Makes the config file #8 active as set by menus
LineContactorUnlatch_I 007E 0 15 Command to open the line contactor for down transfers
InsufficientOutputVolts_I 007F 0 15 Indicates drive cannot support voltage to perform sync
transfer
MenuTimer1Enable_O 0080 0 1 Enables and starts Menu based timers 1-16
MenuTimer2Enable_O 0081 0 1
MenuTimer3Enable_O 0082 0 1
MenuTimer4Enable_O 0083 0 1
MenuTimer5Enable_O 0084 0 1
MenuTimer6Enable_O 0085 0 1
D
MenuTimer7Enable_O 0086 0 1
MenuTimer8Enable_O 0087 0 1
MenuTimer9Enable_O 0088 0 1
MenuTimer10Enable_O 0089 0 1
MenuTimer11Enable_O 008A 0 1
MenuTimer12Enable_O 008B 0 1
MenuTimer13Enable_O 008C 0 1
MenuTimer14Enable_O 008D 0 1
MenuTimer15Enable_O 008E 0 1
MenuTimer16Enable_O 008F 0 1
ExternalDigitalInput07a_I 0206 0 11
ExternalDigitalInput07b_I 0206 1 11
ExternalDigitalInput07c_I 0206 2 11
ExternalDigitalInput07d_I 0206 3 11
ExternalDigitalInput07e_I 0206 4 11
ExternalDigitalInput07f_I 0206 5 11
ExternalDigitalInput07g_I 0206 6 11
ExternalDigitalInput07h_I 0206 7 11
ExternalDigitalInput08a_I 0207 0 11
ExternalDigitalInput08b_I 0207 1 11
ExternalDigitalInput08c_I 0207 2 11
ExternalDigitalInput08d_I 0207 3 11
ExternalDigitalInput08e_I 0207 4 11
ExternalDigitalInput08f_I 0207 5 11
ExternalDigitalInput08g_I 0207 6 11
ExternalDigitalInput08h_I 0207 7 11
ExternalDigitalInput09a_I 0208 0 11
ExternalDigitalInput09b_I 0208 1 11
ExternalDigitalInput09c_I 0208 2 11
ExternalDigitalInput09d_I 0208 3 11
ExternalDigitalInput09e_I 0208 4 11
ExternalDigitalInput09f_I 0208 5 11
ExternalDigitalInput09g_I 0208 6 11
ExternalDigitalInput09h_I 0208 7 11
ExternalDigitalInput10a_I 0209 0 11
ExternalDigitalInput10b_I 0209 1 11
ExternalDigitalInput10c_I 0209 2 11
ExternalDigitalInput10d_I 0209 3 11
ExternalDigitalInput10e_I 0209 4 11
ExternalDigitalInput10f_I 0209 5 11
ExternalDigitalInput10g_I 0209 6 11
ExternalDigitalInput10h_I 0209 7 11
ExternalDigitalInput11a_I 020A 0 11
ExternalDigitalInput11b_I 020A 1 11
ExternalDigitalInput11c_I 020A 2 11
ExternalDigitalInput11d_I 020A 3 11
ExternalDigitalInput11e_I 020A 4 11
ExternalDigitalInput11f_I 020A 5 11
ExternalDigitalInput11g_I 020A 6 11
ExternalDigitalInput11h_I 020A 7 11
ExternalDigitalInput12a_I 020B 0 11
ExternalDigitalInput12b_I 020B 1 11
ExternalDigitalInput12c_I 020B 2 11
ExternalDigitalInput12d_I 020B 3 11
ExternalDigitalInput12e_I 020B 4 11
ExternalDigitalInput12f_I 020B 5 11
ExternalDigitalInput12g_I 020B 6 11
D
ExternalDigitalInput12h_I 020B 7 11
!********** fault1Word1a
OverSpeedAlarm_I 0260 0 9 Over speed alarm indicator, set true when speed is greater
than 90% of trip point (id=1170)
OverSpeedFault_I 0260 1 9 Over speed fault indicator, set true when speed is greater
than trip point (id=1170)
UnderLoadAlarm_I 0260 2 9 Under load alarm indicator, set true when less than the
underload trip point (id=1182)
UnderLoadFault_I 0260 3 9 Under load fault indicator, set true when less than the
underload trip point (id=1182,1186)
MotorThermalOverload1_I 0260 4 9 Indicates motor thermal over load alarm point 1
MotorThermalOverload2_I 0260 5 9 Indicates motor thermal over load alarm point 2
MotorThermalOverloadFault_I 0260 6 9 Indicates motor thermal over load fault
OutputPhaseImbalance_I 0260 7 9 Indicates ouput phase imbalance is greater than menu setting
!********** fault1Word1b
OutputGroundFault_I 0261 1 9 Indicates a ground fault at the drive output
IOC_I 0261 2 9 Indicates an IOC trip
MenuInit_I 0261 3 9 Indicates that the menu system failed to initialize
Cells_I 0261 4 9 Indicates a cell fault
InTorqueLimit_I 0261 5 9 Indicates the drive in torque limit for more than 1 minute
InTorqueLimitRollback_I 0261 6 9 Indicates the drive in torque limit for more than 20 minutes
InputPhaseLoss_I 0261 7 9 Indicates the drive has lost an input phase
!********** fault1Word2a
PhaseSequence_I 0262 0 9 Indicates that the phase sequence of the drive input and output
are different
CpuTempAlarm_I 0262 1 9 Indicates that the Cpu temperature is above the alarm level
CpuTempFault_I 0262 2 9 Indicates that the Cpu temperature is above the fault level
(must be anable in SOP CPUTempFaultEn_0)
CellOverTemperatureAlarm_I 0262 3 9 Indicates that a cell temperature has reached the alarm level
CellOverTemperatureFault_I 0262 4 9 Indicates that a cell temperature has reached the trip level
ModulatorInitializationFault_I 0262 5 9 Indicates that the modulator failed to initialize properly
CellCountMissMatch_I 0262 6 9 Indicates that the cell count detected is different than the
menu (id=2530)
PowerSupplyFault_I 0262 7 9 Indicates that the control power supply has fialed
!********** fault1Word2b
WagoCommunication_I 0263 0 9 Indicates the drive has lost communication with the Wago I/O
system
WagoConfiguration_I 0263 1 9 Indicates the drive has I/O configuration is different than
the Wago I/O system
D CellBypassComFailure_I 0263 2 9 Indicates a problem with the communication link from the
modulator to the MV bypass board
CellBypassAckFailure_I 0263 3 9 Indicates a problem with the bypass relay or the MV bypass
board
CellBypassLinkFail_I 0263 4 9 Indicates a problem with the communication link from the MV
bypass board
WeakBattery_I 0263 5 9 Indicates a weak battery on the modulator board
SystemProgram_I 0263 6 9 Indicates a bad system program or that none exist
MediumVoltageLowAlarm1_I 0263 7 9 Indicates that the medium voltage is < 90% of the rated input
Voltage
!********** fault1Word3a
MediumVoltageLowAlarm2_I 0264 0 9 Indicates that the medium voltage is < 70% of the rated input
voltage
MediumVoltageLowFault_I 0264 1 9 Indicates that the medium voltage is < 55% of the rated input
voltage
CellAlarm_I 0264 2 9 Indication that one or more cells has an alarm condition
LineOverVoltage1_I 0264 3 9 Indicates that the line voltage is greater than 110% of rated
voltage
LineOverVoltage2_I 0264 4 9 Indicates that the line voltage is greater than 115% of rated
voltage
LineOverVoltageFault_I 0264 5 9 Indicates that the line voltage is greater than 120% of rated
voltage
InputPhaseImbalance_I 0264 6 9 Indicates that there is a phase current imbalance at the drive
input
InputOneCycle_I 0264 7 9 Indicates a one cycle transformer fault (secondary short)
!********** fault1Word3b
InputGroundFault_I 0265 0 9 Indicates a ground fault on the drive input line
EncoderLoss_I 0265 1 9 Indicates that the encoder in closed loop vector control is
not working properly
KeypadCommunication_I 0265 2 9 Indicates a communication loss betwee the control and the
keypad
Network1Communication_I 0265 3 9 Indicates a communication loss betwee the control and network
#1
Network2Communication_I 0265 4 9 Indicates a communication loss betwee the control and network
#2
MotorOverVoltageAlarm_I 0265 5 9 Indicates that the motor voltage is within 90% of the trip
point (id=1040)
MotorOverVoltageFault_I 0265 6 9 Indicates that the motor voltage is greater than the trip
point (id=1040)
CellBypassComWarning_I 0265 7 9 Indicated that the MV board is not communicating with the
modulator (Bypass not active)
!********** fault1Word4a
CellBypassLinkWarning_I 0266 0 9 Indicates a communication problem from the MV bypass board
(Bypass not active)
CellBypassFault_I 0266 1 9 Indicates that the cell bypass operation failed
CellConfigurationFault_I 0266 2 9 Indicates that there is a mismatch in the number of cells
detected versus the menu entry for # of cells
EffectiveSwitchFreqAlarm_I 0266 3 9 Indicates that the switching frequency is outside of the
desired range
BackEmfTimeout_I 0266 4 9 Indicates that the drive time out waiting for the back emf of
the motor to decay to a safe level
HallEffectPowerSupplyFault_I 0266 5 9 Indicates that one of the hall effect sensor power suppies
has failed
UnknownModulatorFault_I 0266 6 9 Indicates an internal modulator fault
!********** fault1Word4B
ModulatorWatchdogTimeout_I 0267 0 9 Indicates that the CPU has not updated the modulator within
3 sample periods
CellDcBusLowWarning_I 0267 1 9 Indicates that a cell issued a low DC bus warning
ToolCommunication_I 0267 2 9 Indicates that the control is not communicating to the PC tool
software
FailedToMagnetizeFault_I 0267 3 9 Indicates that the drive failed to magnetize the motor within
a flux ramp rate (id=3160)
LossOfFieldFault_I 0267 4 9 Indicates that the field control of a synch motor has failed
LowMotorSpeedFault_I 0267 5 9 Indicates that motor speed is below zero speed parameter
(id=2200) for 15 seconds
ExcessiveDriveLosses_I 0267 6 9 Indicates that the losses within the drive are outside of the
acceptable range
!********** fault2Word1A
OneBlowerLost_I 0268 0 9 Indicates that a single blower is not functioning
AllBlowersLost_I 0268 1 9 Indicates that all of the blowers are not functioning
CloggedFilters_I 0268 2 9 Indicates that a filter is clogged (blocked)
ReactorTemperature1_I 0268 3 9 Indicates that reactor temperature #1 flag is set
ReactorTemperature2_I 0268 4 9 Indicates that reactor temperature #2 flag is set
ReactorTemperatureFault_I 0268 5 9 Indicates that reactor temperature fault flag is set
XformerOverTempAlarm1_I 0268 6 9 Indicates that transformer over temperature #1 flag is set
XformerOverTempAlarm2_I 0268 7 9 Indicates that transformer over temperature #2 flag is set
!********** fault2Word1B
XformerOverTempFault_I 0269 0 9 Indicates that transformer over temperature fault flag is set
OnePumpFailure_I 0269 1 9 Indicates that a single pump is not functioning
AllPumpsFailure_I 0269 2 9 Indicates that all of the pumps are not functioning
CoolantConductivityAlarm_I 0269 3 9 Indicates that the coolant conductivity at an alarm level
CoolantConductivityFault_I 0269 4 9 Indicates that the coolant conductivity at an fault level
InletWaterTempHigh_I 0269 5 9 Indicates that the inlet water temperature is at a high level
InletWaterTempLow_I 0269 6 9 Indicates that the inlet water temperature is at a low level
CellWaterTempHigh_I 0269 7 9 Indicates that the cell water temperature is at a high level
!********** fault2Word2A
XformerWaterTempHigh_I 026A 0 9 Indicates that the transformer water temperature is at the
high level
LowWaterLevelAlarm_I 026A 1 9 Indicates a low water level alarm
LowWaterLevelFault_I 026A 2 9 Indicates a low water level fault
LowWaterFlowAlarm_I 026A 3 9 Indicates a low water flow alarm
LowWaterFlowFault_I 026A 4 9 Indicates a low water flow fault
LossOneHexFan_I 026A 5 9 Indicates that one hex fan is not functioning
LossAllHexFan_I 026A 6 9 Indicates that all hex fan are not functioning
AllHexFansOn_I 026A 7 9 Indicates that all hex fan are on
!********** fault2Word2B
LossOfDriveEnable_I 026B 0 9 Indicates that the drive enable was lost
UpTransferFault_I 026B 1 9 Indicates that a up transfer fault occurred
DownTransferFault_I 026B 2 9 Indicates that a down transfer fault occurred
AdcHardwareErrorAlarm_I 026B 3 9 Indicates that a ADC hardware alarm occurred
AdcHardwareErrorFault_I 026B 4 9 Indicates that a ADC hardware fault occurred
ConfigFileWriteAlarm_I 026B 5 9 Indicates config file write alarm occured
ConfigFileReadFault_I 026B 6 9 Indicates config file read fault occured
WagoInternalErrorFault_I 026B 7 9 Indicates an internal Wago Error Fault condition
!********** fault2Word3A
WagoCouplerErrorFault_I 026C 0 9 Indicates an Wago Coupler Error Fault condition
WagoErrorAfterModuleFault_I 026C 1 9 Indicates an Wago Error After Module X Fault condition
WagoErrorAtModuleFault_I 026C 2 9 Indicates an Wago Error At Module X Fault condition
WagoInternalErrorAlarm_I 026C 3 9 Indicates an internal Wago Error Alarm condition
WagoCouplerErrorAlarm_I 026C 4 9 Indicates an Wago Coupler Error Alarm condition
WagoErrorAfterModuleAlarm_I 026C 5 9 Indicates an Wago Error After Module X Alarm condition
WagoErrorAtModuleAlarm_I 026C 6 9 Indicates an Wago Error At Module X Alarm condition
!********** fault2Word3B
LossOfSignal1_I 026D 0 9 Indicates loss of signal from analog input 1 - 24
LossOfSignal2_I 026D 1 9
LossOfSignal3_I 026D 2 9
LossOfSignal4_I 026D 3 9
LossOfSignal5_I 026D 4 9
LossOfSignal6_I 026D 5 9
LossOfSignal7_I 026D 6 9
LossOfSignal8_I 026D 7 9
!********** fault2Word4A
LossOfSignal9_I 026E 0 9
LossOfSignal10_I 026E 1 9
LossOfSignal11_I 026E 2 9
LossOfSignal12_I 026E 3 9
LossOfSignal13_I 026E 4 9
LossOfSignal14_I 026E 5 9
LossOfSignal15_I 026E 6 9
D LossOfSignal16_I 026E 7 9
!********** fault2Word3B
LossOfSignal17_I 026F 0 9
LossOfSignal18_I 026F 1 9
LossOfSignal19_I 026F 2 9
LossOfSignal20_I 026F 3 9
LossOfSignal21_I 026F 4 9
LossOfSignal22_I 026F 5 9
LossOfSignal23_I 026F 6 9
LossOfSignal24_I 026F 7 9
!********** fault3Word1A
UserFault1_I 0270 0 9 Indicates the status of user fault 1 through 64
UserFault2_I 0270 1 9
UserFault3_I 0270 2 9
UserFault4_I 0270 3 9
UserFault5_I 0270 4 9
UserFault6_I 0270 5 9
UserFault7_I 0270 6 9
UserFault8_I 0270 7 9
UserFault9_I 0271 0 9
UserFault10_I 0271 1 9
UserFault11_I 0271 2 9
UserFault12_I 0271 3 9
UserFault13_I 0271 4 9
UserFault14_I 0271 5 9
UserFault15_I 0271 6 9
UserFault16_I 0271 7 9
UserFault17_I 0272 0 9
UserFault18_I 0272 1 9
UserFault19_I 0272 2 9
UserFault20_I 0272 3 9
UserFault21_I 0272 4 9
UserFault22_I 0272 5 9
UserFault23_I 0272 6 9
UserFault24_I 0272 7 9
UserFault25_I 0273 0 9
UserFault26_I 0273 1 9
UserFault27_I 0273 2 9
UserFault28_I 0273 3 9 Asco Switch on Alternate (28)
UserFault29_I 0273 4 9 UPS is on inverter (29)
UserFault30_I 0273 5 9 UPS Alarm (30)
UserFault31_I 0273 6 9 Sync Motor Exciter OT fault (31)
UserFault32_I 0273 7 9 Sync Motor Loss of Exciter (32)
UserFault33_I 0274 0 9 Sync Motor Exciter Fault (33)
UserFault34_I 0274 1 9 Pump One Loss of power alarm (34)
UserFault35_I 0274 2 9 Pump One TOL alarm (35)
UserFault36_I 0274 3 9 Pump Two Loss of power alarm (36)
UserFault37_I 0274 4 9 Pump One TOL alarm (37)
UserFault38_I 0274 5 9 Estop Alarm for logging (38)
UserFault39_I 0274 6 9 Multilin Fault of Drive (39)
UserFault40_I 0274 7 9 Avail Volts below rated alarm (40)
UserFault41_I 0275 0 9 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
UserFault42_I 0275 1 9 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
UserFault43_I 0275 2 9 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
UserFault44_I 0275 3 9 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
UserFault45_I 0275 4 9 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
UserFault46_I 0275 5 9 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
UserFault47_I 0275 6 9 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
UserFault48_I 0275 7 9 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
UserFault49_I 0276 0 9 Hex Fans Power Failed (49)
UserFault50_I 0276 1 9 Transformer OT Alarm (> 65 deg) (50)
UserFault51_I 0276 2 9 Coolant Outlet OT Fault (> 70 deg) (51)
UserFault52_I 0276 3 9 Low, Low Coolant Level (> 20") (52)
UserFault53_I 0276 4 9 High Conductivity Fault (> 5uS) (53)
D unused2Fault2B3En_O 0283 3 2
unused2Fault2B4En_O 0283 4 2
unused2Fault2B5En_O 0283 5 2
unused2Fault2B6En_O 0283 6 2
unused2Fault2B7En_O 0283 7 2
unused2Fault3A0En_O 0284 0 2
unused2Fault3A1En_O 0284 1 2
unused2Fault3A2En_O 0284 2 2
unused2Fault3A3En_O 0284 3 2
unused2Fault3A4En_O 0284 4 2
unused2Fault3A5En_O 0284 5 2
unused2Fault3A6En_O 0284 6 2
LossOfSignal1En_O 0285 0 2 Enables loss of signal alarm or fault for analog inputs 1 - 24
LossOfSignal2En_O 0285 1 2
LossOfSignal3En_O 0285 2 2
LossOfSignal4En_O 0285 3 2
LossOfSignal5En_O 0285 4 2
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LossOfSignal9En_O 0286 0 2
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LossOfSignal17En_O 0287 0 2
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LossOfSignal19En_O 0287 2 2
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LossOfSignal21En_O 0287 4 2
LossOfSignal22En_O 0287 5 2
LossOfSignal23En_O 0287 6 2
LossOfSignal24En_O 0287 7 2
D
LossAllHexFanWn_O 0292 6 2 Sets loss all hex fans as an alarm
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unused2Fault2B2Wn_O 0293 2 2
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UserFault9Wn_O 0299 0 2
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UserFault18Wn_O 029A 1 2
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UserFault21Wn_O 029A 4 2
UserFault22Wn_O 029A 5 2
UserFault23Wn_O 029A 6 2
UserFault24Wn_O 029A 7 2
D UserFault25Wn_O 029B 0 2
UserFault26Wn_O 029B 1 2
UserFault27Wn_O 029B 2 2
UserFault28Wn_O 029B 3 2 Asco Switch on Alternate (28)
UserFault29Wn_O 029B 4 2 UPS is on inverter (29)
UserFault30Wn_O 029B 5 2 UPS Alarm (30)
UserFault31Wn_O 029B 6 2 Sync Motor Exciter OT fault (31)
UserFault32Wn_O 029B 7 2 Sync Motor Loss of Exciter (32)
UserFault41Wn_O 029D 0 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
UserFault42Wn_O 029D 1 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
UserFault43Wn_O 029D 2 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
UserFault44Wn_O 029D 3 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
UserFault45Wn_O 029D 4 2 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
UserFault46Wn_O 029D 5 2 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
UserFault47Wn_O 029D 6 2 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
UserFault48Wn_O 029D 7 2 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
LossOneHexFan_O 02A2 5 2 Set to trigger that one hex fan loss condition
D
LossAllHexFan_O 02A2 6 2 Set to trigger that all hex fan loss condition
AllHexFansOn_O 02A2 7 2 Set to trigger that all hex fan are on condition
unused2Fault2B0_O 02A3 0 2
unused2Fault2B1_O 02A3 1 2
unused2Fault2B2_O 02A3 2 2
unused2Fault2B3_O 02A3 3 2
unused2Fault2B4_O 02A3 4 2
unused2Fault2B5_O 02A3 5 2
unused2Fault2B6_O 02A3 6 2
unused2Fault2B7_O 02A3 7 2
unused2Fault3A0_O 02A4 0 2
unused2Fault3A1_O 02A4 1 2
unused2Fault3A2_O 02A4 2 2
unused2Fault3A3_O 02A4 3 2
unused2Fault3A4_O 02A4 4 2
unused2Fault3A5_O 02A4 5 2
unused2Fault3A6_O 02A4 6 2
UserFault1_O 02A8 0 2 User fault flags 1-64, set true to generate a fault
UserFault2_O 02A8 1 2
UserFault3_O 02A8 2 2
UserFault4_O 02A8 3 2
UserFault5_O 02A8 4 2
UserFault6_O 02A8 5 2
UserFault7_O 02A8 6 2
UserFault8_O 02A8 7 2
UserFault9_O 02A9 0 2
UserFault10_O 02A9 1 2
UserFault11_O 02A9 2 2
UserFault12_O 02A9 3 2
UserFault13_O 02A9 4 2
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UserFault15_O 02A9 6 2
UserFault16_O 02A9 7 2
UserFault17_O 02AA 0 2
UserFault18_O 02AA 1 2
UserFault19_O 02AA 2 2
UserFault20_O 02AA 3 2
UserFault21_O 02AA 4 2
UserFault22_O 02AA 5 2
UserFault23_O 02AA 6 2
UserFault24_O 02AA 7 2
UserFault25_O 02AB 0 2
UserFault26_O 02AB 1 2
UserFault27_O 02AB 2 2
UserFault28_O 02AB 3 2 Asco Switch on Alternate (28)
UserFault29_O 02AB 4 2 UPS is on inverter (29)
UserFault30_O 02AB 5 2 UPS Alarm (30)
UserFault31_O 02AB 6 2 Sync Motor Exciter OT fault (31)
UserFault32_O 02AB 7 2 Sync Motor Loss of Exciter (32)
UserFault41_O 02AD 0 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
UserFault42_O 02AD 1 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
UserFault43_O 02AD 2 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
UserFault44_O 02AD 3 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
UserFault45_O 02AD 4 2 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
UserFault46_O 02AD 5 2 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
UserFault47_O 02AD 6 2 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
D UserFault48_O 02AD 7 2 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
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SerialFlag17_O 02B2 1 2
SerialFlag18_O 02B2 2 2
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SerialFlag20_O 02B2 4 2
SerialFlag21_O 02B2 5 2
SerialFlag22_O 02B2 6 2
SerialFlag23_O 02B2 7 2
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SerialFlag25_O 02B3 1 2
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SerialFlag42_O 02B5 2 2
SerialFlag43_O 02B5 3 2
SerialFlag44_O 02B5 4 2
SerialFlag45_O 02B5 5 2
SerialFlag46_O 02B5 6 2
D
SerialFlag47_O 02B5 7 2
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SerialFlag56_O 02B7 0 2
SerialFlag57_O 02B7 1 2
SerialFlag58_O 02B7 2 2
SerialFlag59_O 02B7 3 2
SerialFlag60_O 02B7 4 2
SerialFlag61_O 02B7 5 2
SerialFlag62_O 02B7 6 2
SerialFlag63_O 02B7 7 2
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Network1Flag16_I 02BA 0 9
Network1Flag17_I 02BA 1 9
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Network1Flag26_I 02BB 2 9
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Network1Flag32_I 02BC 0 9
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Network1Flag36_I 02BC 4 9
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Network1Flag38_I 02BC 6 9
Network1Flag39_I 02BC 7 9
Network1Flag40_I 02BD 0 9
Network1Flag41_I 02BD 1 9
Network1Flag42_I 02BD 2 9
Network1Flag43_I 02BD 3 9
Network1Flag44_I 02BD 4 9
Network1Flag45_I 02BD 5 9
D Network1Flag46_I 02BD 6 9
Network1Flag47_I 02BD 7 9
Network1Flag48_I 02BE 0 9
Network1Flag49_I 02BE 1 9
Network1Flag50_I 02BE 2 9
Network1Flag51_I 02BE 3 9
Network1Flag52_I 02BE 4 9
Network1Flag53_I 02BE 5 9
Network1Flag54_I 02BE 6 9
Network1Flag55_I 02BE 7 9
Network1Flag56_I 02BF 0 9
Network1Flag57_I 02BF 1 9
Network1Flag58_I 02BF 2 9
Network1Flag59_I 02BF 3 9 VFD Contactor Closed Acknowledge (59)
Network1Flag60_I 02BF 4 9 Line Contactor Closed Acknowledge (60)
Network1Flag61_I 02BF 5 9 Up Transfer Request (61)
Network1Flag62_I 02BF 6 9 Down Transfer Request (62)
Network1Flag63_I 02BF 7 9 Transfer Fault Reset (63)
Network2Flag8_I 02C1 0 9
Network2Flag9_I 02C1 1 9
Network2Flag10_I 02C1 2 9
Network2Flag11_I 02C1 3 9
Network2Flag12_I 02C1 4 9
Network2Flag13_I 02C1 5 9
Network2Flag14_I 02C1 6 9
Network2Flag15_I 02C1 7 9
Network2Flag16_I 02C2 0 9
Network2Flag17_I 02C2 1 9
Network2Flag18_I 02C2 2 9
Network2Flag19_I 02C2 3 9
Network2Flag20_I 02C2 4 9
Network2Flag21_I 02C2 5 9
Network2Flag22_I 02C2 6 9
Network2Flag23_I 02C2 7 9
Network2Flag24_I 02C3 0 9
Network2Flag25_I 02C3 1 9
Network2Flag26_I 02C3 2 9
Network2Flag27_I 02C3 3 9
Network2Flag28_I 02C3 4 9
Network2Flag29_I 02C3 5 9
Network2Flag30_I 02C3 6 9
Network2Flag31_I 02C3 7 9
Network2Flag32_I 02C4 0 9
Network2Flag33_I 02C4 1 9
Network2Flag34_I 02C4 2 9
Network2Flag35_I 02C4 3 9
Network2Flag36_I 02C4 4 9
Network2Flag37_I 02C4 5 9
Network2Flag38_I 02C4 6 9
Network2Flag39_I 02C4 7 9
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Network2Flag41_I 02C5 1 9
Network2Flag42_I 02C5 2 9
Network2Flag43_I 02C5 3 9
Network2Flag44_I 02C5 4 9
Network2Flag45_I 02C5 5 9
D
Network2Flag46_I 02C5 6 9
Network2Flag47_I 02C5 7 9
Network2Flag48_I 02C6 0 9
Network2Flag49_I 02C6 1 9
Network2Flag50_I 02C6 2 9
Network2Flag51_I 02C6 3 9
Network2Flag52_I 02C6 4 9
Network2Flag53_I 02C6 5 9
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Network2Flag56_I 02C7 0 9
Network2Flag57_I 02C7 1 9
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Network2Flag59_I 02C7 3 9
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Network1Flag9_O 02C9 1 12
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Network1Flag16_O 02CA 0 12
Network1Flag17_O 02CA 1 12
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Network1Flag28_O 02CB 4 12
Network1Flag29_O 02CB 5 12
Network1Flag30_O 02CB 6 12
Network1Flag31_O 02CB 7 12
Network1Flag32_O 02CC 0 12
Network1Flag33_O 02CC 1 12
Network1Flag34_O 02CC 2 12
Network1Flag35_O 02CC 3 12
Network1Flag36_O 02CC 4 12
Network1Flag37_O 02CC 5 12
Network1Flag38_O 02CC 6 12
Network1Flag39_O 02CC 7 12
Network1Flag40_O 02CD 0 12
Network1Flag41_O 02CD 1 12
Network1Flag42_O 02CD 2 12
D Network1Flag43_O 02CD 3 12
Network1Flag44_O 02CD 4 12
Network1Flag45_O 02CD 5 12
Network1Flag46_O 02CD 6 12
Network1Flag47_O 02CD 7 12
Network1Flag48_O 02CE 0 12
Network1Flag49_O 02CE 1 12
Network1Flag50_O 02CE 2 12
Network1Flag51_O 02CE 3 12
Network1Flag52_O 02CE 4 12
Network1Flag53_O 02CE 5 12
Network1Flag54_O 02CE 6 12
Network1Flag55_O 02CE 7 12
Network1Flag56_O 02CF 0 12
Network1Flag57_O 02CF 1 12
Network1Flag58_O 02CF 2 12 Drive producing torque - Ok to drop line contactor (58)
Network1Flag59_O 02CF 3 12 Initiate Up Transfer (59)
Network1Flag60_O 02CF 4 12 Up Transfer Complete (60)
Network1Flag61_O 02CF 5 12 Initiate Down Transfer (61)
Network1Flag62_O 02CF 6 12 Down Transfer Complete (62)
Network1Flag63_O 02CF 7 12 Command to remove MV Input power (63)
Network2Flag8_O 02D1 0 12
Network2Flag9_O 02D1 1 12
Network2Flag10_O 02D1 2 12
Network2Flag11_O 02D1 3 12
Network2Flag12_O 02D1 4 12
Network2Flag13_O 02D1 5 12
Network2Flag14_O 02D1 6 12
Network2Flag15_O 02D1 7 12
Network2Flag16_O 02D2 0 12
Network2Flag17_O 02D2 1 12
Network2Flag18_O 02D2 2 12
Network2Flag19_O 02D2 3 12
Network2Flag20_O 02D2 4 12
Network2Flag21_O 02D2 5 12
Network2Flag22_O 02D2 6 12
Network2Flag23_O 02D2 7 12
Network2Flag24_O 02D3 0 12
Network2Flag25_O 02D3 1 12
Network2Flag26_O 02D3 2 12
Network2Flag27_O 02D3 3 12
Network2Flag28_O 02D3 4 12
Network2Flag29_O 02D3 5 12
Network2Flag30_O 02D3 6 12
Network2Flag31_O 02D3 7 12
Network2Flag32_O 02D4 0 12
Network2Flag33_O 02D4 1 12
Network2Flag34_O 02D4 2 12
Network2Flag35_O 02D4 3 12
Network2Flag36_O 02D4 4 12
Network2Flag37_O 02D4 5 12
Network2Flag38_O 02D4 6 12
Network2Flag39_O 02D4 7 12
Network2Flag40_O 02D5 0 12
Network2Flag41_O 02D5 1 12
Network2Flag42_O 02D5 2 12
Network2Flag43_O 02D5 3 12
D
Network2Flag44_O 02D5 4 12
Network2Flag45_O 02D5 5 12
Network2Flag46_O 02D5 6 12
Network2Flag47_O 02D5 7 12
Network2Flag48_O 02D6 0 12
Network2Flag49_O 02D6 1 12
Network2Flag50_O 02D6 2 12
Network2Flag51_O 02D6 3 12
Network2Flag52_O 02D6 4 12
Network2Flag53_O 02D6 5 12
Network2Flag54_O 02D6 6 12
Network2Flag55_O 02D6 7 12
Network2Flag56_O 02D7 0 12
Network2Flag57_O 02D7 1 12
Network2Flag58_O 02D7 2 12
Network2Flag59_O 02D7 3 12
Network2Flag60_O 02D7 4 12
Network2Flag61_O 02D7 5 12
Network2Flag62_O 02D7 6 12
Network2Flag63_O 02D7 7 12
StaticFlag01_O 02D8 0 1 Static Flags stored in battery backed RAM (16 total)
StaticFlag02_O 02D9 0 1
StaticFlag03_O 02DA 0 1
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StaticFlag07_O 02DE 0 1
StaticFlag08_O 02DF 0 1
StaticFlag09_O 02E0 0 1
StaticFlag10_O 02E1 0 1
StaticFlag11_O 02E2 0 1
StaticFlag12_O 02E3 0 1
StaticFlag13_O 02E4 0 1
StaticFlag14_O 02E5 0 1
StaticFlag15_O 02E6 0 1
StaticFlag16_O 02E7 0 1
D Comparator18_I 0303 0 15
Comparator19_I 0304 0 15
Comparator20_I 0305 0 15
Comparator21_I 0306 0 15
Comparator22_I 0307 0 15
Comparator23_I 0308 0 15
Comparator24_I 0309 0 15
Comparator25_I 030A 0 15
Comparator26_I 030B 0 15
Comparator27_I 030C 0 15
Comparator28_I 030D 0 15
Comparator29_I 030E 0 15
Comparator30_I 030F 0 15
Comparator31_I 0310 0 15
Comparator32_I 0311 0 15
CounterReset32 F020 0 7
CounterReset33 F021 0 7
CounterReset34 F022 0 7
CounterReset35 F023 0 7
CounterReset36 F024 0 7
CounterReset37 F025 0 7
CounterReset38 F026 0 7
CounterReset39 F027 0 7
CounterReset40 F028 0 7
CounterReset41 F029 0 7 First Cell Cabinet Blower cycle period (41)
CounterReset42 F02A 0 7 Second Cell Cabinet Blower cycle period (42)
CounterReset43 F02B 0 7 Third Cell Cabinet Blower cycle period (43)
CounterReset44 F02C 0 7 Sync Motor Excitor power fault reset (44)
CounterReset45 F02D 0 7 Sync Motor Excitor field loss reset (45)
CounterReset46 F02E 0 7 Synch Motor Exciter Enable reset (46)
CounterReset47 F02F 0 7 Run Request Reset (47)
CounterReset48 F030 0 7 Increment Decrement input latch Reset (48)
CounterReset49 F031 0 7 Local Speed Command Select Reset (49)
CounterReset50 F032 0 7 Cooling System OT MV Trip latch Reset (50)
CounterReset51 F033 0 7 Resets the IOC reset permissive counter (51)
CounterReset52 F034 0 7 Cooling System OT VFD Trip latch Reset (52)
CounterReset53 F035 0 7 Pump #1 Failure latch reset (53)
CounterReset54 F036 0 7 Pump #2 Failure latch reset (54)
CounterReset55 F037 0 7 IP LFR Reset pulse End (55)
CounterReset56 F038 0 7 IP LFR Latch pulse enable reset (56)
CounterReset57 F039 0 7 IP LFR latch pulse End reset (57)
CounterReset58 F03A 0 7 Input Protection latching pulse memory reset (58)
CounterReset59 F03B 0 7 Key Reset Push Button Release detector Reset (59)
CounterReset60 F03C 0 7 MV Input Protection KeyReset Push Button Latch Reset (60)
D
CounterReset61 F03D 0 7 Pump day cycle counter reset (61)
CounterReset62 F03E 0 7 Pump half cycle counter reset (62)
CounterReset63 F03F 0 7 Resets the cooling cycle counter (63)
! =====================================================
! OBSOLETED FLAGS - to maintain backwards compatibility
! =====================================================
AnalogDemand_O 0002 0 1
DisableGroundFault_O 0006 0 1
PidAnalog1_O 001F 0 1
SpeedTest_O 002D 0 1
SpeedProfileOutput_O 002F 0 1
RampStopOveride_O 0037 0 1
QuickStopOverride_O 003A 0 1
AuxDemandBeforeRamp_O 003B 0 1 Adds the auxiliary demand to the speed demand before the speed
ramp when true
EvenOddDays_I 004B 0 15
EmergencyStop_O 004C 0 1
LocalPLCFault_O 004F 0 1
TorqueControlEnable_O 0051 0 1
OutputPhaseOpen_I 0261 0 9
ExcessivePhaseError_I 0262 1 9
InputSinglePhase_I 0266 7 9 Indicates that single phase condition exists on the input or
line side of the drive
ExcessiveDriveLossesAlarm_I 0267 6 9
LossOfSignalInternal_I 026C 7 9
OutputPhaseOpenEn_O 0279 0 2
ExcessivePhaseErrorEn_O 027A 1 2
LossOfSignalInternalEn_O 0284 7 2
InTorqueLimitWn_O 0289 5 2
ExcessivePhaseErrorWn_O 028A 1 2
LossOfSignalInternalWn_O 0294 7 2
LossOfSignalInternal_O 02A4 7 2
D
XfmrRightSideAmb70Deg_I 0202 4 11 EDi03-e, TB1-37/38
XfmrRightSideAmb75Deg_I 0202 5 11 EDi03-f, TB1-39/40
Pump1Sw2Hand_I 0202 6 11 EDi03-g, No terminals
Pump1Sw2Off_I 0202 7 11 EDi03-h, No terminals
Pump1Sw2Auto_I 0203 0 11 EDi04-a, No terminals
MvIpLatchFeedback_I 0203 1 11 EDi04-b, No terminals
Pump2Sw3Hand_I 0203 2 11 EDi04-c, No terminals
Pump2Sw3Off_I 0203 3 11 EDi04-d, No terminals
Pump2Sw3Auto_I 0203 4 11 EDi04-e, No terminals
MvIpKeyResetPb_I 0203 5 11 EDi04-f, No terminals
DownXferRequest_I 0203 6 11 EDi04-g, TB2-37/38
VfdContactorAck_I 0203 7 11 EDi04-h, TB2-39/40
UpXferRequest_I 0204 0 11 EDi05-a, TB2-45/46
LineContactorAck_I 0204 1 11 EDi05-b, TB2-47/48
MultilinInput_I 0204 3 11 EDi05-d, No terminals
SmExciterPowerOn_I 0204 4 11 EDi05-e, CB5 AC Exciter Cabinet
SmExciterHeatsinkTS_I 0204 5 11 EDi05-f, AC Exciter Cabinet OT switch 93 C deg
ReactorOtAlarm_I 0204 4 11 EDi05-e, Reactor Temp > 165 C
ReactorOtFault_I 0204 5 11 EDi05-f, Reactor Temp > 190 C
HexFanPwrOk_I 0204 6 11 EDi05-g, No terminals
! ==========================================================
! Dedicated flags renamed for 'standard' drive configuration
! original names maintained for backwards compatibility
! ==========================================================
Network1RunForward 0065 0 2 Network1FixedRegBit0_I for Run Forward command
Network1RunReverse 0065 1 2 Network1FixedRegBit1_I for Run Reverse command
Network1FaultReset 0065 2 2 Network1FixedRegBit2_I for Fault Reset
Network1Stop 0065 3 2 Network1FixedRegBit3_I for Stop command
!Network1FixedRegBit4_I 0065 4 2 Not assigned
Network1StartStopControl 0065 5 2 Network1FixedRegBit5_I for Start/Stop toggle
Network1SpeedDemand 0065 6 2 Network1FixedRegBit6_I Selects Network 1 for speed demand
!Network1FixedRegBit7_I 0065 7 2 Not assigned
! Liquid Cooled
! -------------
SpeedDemandSignalLoss_DO 020D 0 12 EDo02-a, TB2-27/28 Loss of 4-20ma Speed Command
!ExternalDigitalOutput02b_O 020D 1 12 EDo02-b, TB2-29/30 (Spare)
!ExternalDigitalOutput02c_O 020D 2 12 EDo02-c, TB2-31/32 (Spare)
LnContactUnlatch_DO 020D 3 12 EDo02-d, TB2-33/34 (Spare)
DownXferPermit_DO 020D 4 12 EDo02-e, TB2-41/42
DownXferComplete_DO 020D 5 12 EDo02-f, TB2-43/44
UpXferPermit_DO 020D 6 12 EDo02-g, TB2-49/50
UpXferComplete_DO 020D 7 12 EDo02-h, TB2-51/52
! Air Cooled
! ---------- (Duplicates commented out)
!SpeedDemandSignalLoss_DO 020D 0 12 EDo02-a, Loss of 4-20ma Speed Command
BlowerMotorControl1_DO 020D 1 12 EDo02-b, Blower 1 command
BlowerMotorControl2_DO 020D 2 12 EDo02-c, Blower 2 command
BlowerMotorControl3_DO 020D 3 12 EDo02-d, Blower 3 command
BlowerMotorControl4_DO 020D 4 12 EDo02-e, Blower 4 command
BlowerMotorControl5_DO 020D 5 12 EDo02-f, Blower 5 command
AcDownXferPermit_DO 020D 6 12 EDo02-g, TB2-41/42 Down Transfer Permit
AcDownXferComplete_DO 020D 7 12 EDo02-h, TB2-43/44 Down Transfer Complete
! Timers
! ------
Pump1HandDebounce E014 0 5 Debounces the pump one hand position (20)
Pump1OffDebounce E015 0 5 Debounces the pump one off position (21)
Pump2HandDebounce E016 0 5 Debounces the pump two hand position (22)
Pump2OffDebounce E017 0 5 Debounces the pump two off position (23)
OutletTempAlarmDebounce E018 0 5 Debounces the comparitor setting for Analog Outlet Temp (65
deg C)(24)
InletTempAlarmDebounce E019 0 5 Inlet temperature comparitor debounce (55 deg C) (25)
Pump1FlowMaskTimer E01A 0 5 Pump 1 Flow Mask Timer (26)
Pump2FlowMaskTimer E01B 0 5 Pump 2 Flow Mask Timer (27)
CabCol2AmbAlarm_I 0275 0 9 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
CabCol2AmbFault_I 0275 1 9 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
CabCol4AmbAlarm_I 0275 2 9 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
CabCol4AmbFault_I 0275 3 9 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
XfmrLeftAmbAlarm_I 0275 4 9 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
XfmrLeftAmbFault_I 0275 5 9 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
XfmrRightAmbAlarm_I 0275 6 9 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
XfmrRightAmbFault_I 0275 7 9 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
CabCol2AmbAlarmWn_O 029D 0 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
CabCol2AmbFaultWn_O 029D 1 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
CabCol4AmbAlarmWn_O 029D 2 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
CabCol4AmbFaultWn_O 029D 3 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
XfmrLeftAmbAlarmWn_O 029D 4 2 Transformer Left side Ambient alarm (70 Deg) (45)
XfmrLeftAmbFaultWn_O 029D 5 2 Transformer Left side Ambient fault (75 Deg) (46)
XfmrRightAmbAlarmWn_O 029D 6 2 Transformer Right side Ambient alarm (70 Deg) (47)
XfmrRightAmbFaultWn_O 029D 7 2 Transformer Right side Ambient fault (75 Deg) (48)
CabCol2AmbAlarm_O 02AD 0 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
CabCol2AmbFault_O 02AD 1 2 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
CabCol4AmbAlarm_O 02AD 2 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
CabCol4AmbFault_O 02AD 3 2 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
XfmrLeftAmbAlarm_O 02AD 4 2 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
XfmrLeftAmbFault_O 02AD 5 2 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
XfmrRightAmbAlarm_O 02AD 6 2 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
XfmrRightAmbFault_O 02AD 7 2 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
CabCol2AmbAlarmText D004 8 250 Cell Cabinet Column 2 Ambient alarm (50 Deg) (41)
CabCol2AmbFaultText D004 9 250 Cell Cabinet Column 2 Ambient fault (60 Deg) (42)
CabCol4AmbAlarmText D004 10 250 Cell Cabinet Column 4 Ambient alarm (50 Deg) (43)
CabCol4AmbFaultText D004 11 250 Cell Cabinet Column 4 Ambient fault (60 Deg) (44)
XfmrLeftAmbAlarmText D004 12 250 Transformer Left side Ambient alarm (60 Deg) (45)
XfmrLeftAmbFaultText D004 13 250 Transformer Left side Ambient fault (70 Deg) (46)
XfmrRightAmbAlarmText D004 14 250 Transformer Right side Ambient alarm (60 Deg) (47)
XfmrRightAmbFaultText D004 15 250 Transformer Right side Ambient fault (70 Deg) (48)
∇ ∇ ∇
APÊNDICE E
E REGISTRO HISTÓRICO
O controle NXG possui um registro histórico para registrar continuamente uma série de registros
consistindo de 10 variáveis. As variáveis consistem do estado do acionamento, sete variáveis
programáveis pelo usuário e duas palavras de falha. Esta informação é amostrada a cada ciclo de
atualização da malha de controle da velocidade e é armazenada em um buffer circular. Quando
ocorre uma condição de falha, 57 amostras antes da falha e 20 amostras após a falha são
armazenadas juntamente com a amostra atual (um total de 78 amostras) em uma memória não volátil
juntamente com os dados de data e hora. Esta informação permanece em uma memória não volátil
até que ocorra uma próxima falha, neste instante a informação antiga é sobrescrita. Para preservar
múltiplos registros históricos, o usuário pode habilitar (o default é habilitado) o salvamento do
registro histórico no Registro de Eventos do acionamento. Estes dados são preservados na memória
FLASH. As variáveis definidas pelo usuário devem ser selecionadas de uma lista pré-definida
mostrada no Capítulo 3. A informação de falha é armazenada em duas palavras de falha. Os dados a
seguir servem de referência para o significado individual de cada bit de falha.
∇ ∇ ∇
N
NOTAS
∇ ∇ ∇
Que melhorias gostaria de ver? (Favor ser específico e citar exemplos se possível).
Você encontrou alguma inexatidão técnica ou erros? Caso afirmativo, indique o (s) número (s) da(s) página(s) e
as informações que necessitam ser corrigidas.
Comentários Adicionais
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