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B) Uma equação diferencial pode ser classificada quanto ao tipo em equação diferencial ordinária
(EDO) e equação diferencial parcial (EDP). Defina uma EDO e uma EDP e apresente 2 exemplos de
EDO’s e 2 exemplos de EDP’s.
Definição de EDO:
Uma equação diferencial ordinária é aquela em que a função incógnita depende de apenas uma variável
independente. a seguir dois exemplos de equações diferenciais ordinárias, pois a função incógnita y
depende somente da variável x.
Exemplo 1:
Definição de EDP:
No caso de a incógnita depender de duas ou mais variáveis independentes, temos uma equação
diferencial parcial.
Exemplo 1:
C) O objetivo do curso é estudar EDO’s. Uma equação diferencial pode ser classificada quanto a
ordem. Estudaremos as EDO’s de primeira e segunda ordem.
Define-se a ordem como o grau da maior derivada que aparece na equação diferencial. De exemplos
de pelo menos 4 equações diferenciais de várias ordens, indicando para cada exemplo escolhido, a
ordem delas. Inclua nos exemplos equações diferenciais de primeira e segunda ordem.
Classificação por ordem: a ordem de uma equação diferencial (EDO ou EDP)é a ordem da maior
derivada na equação.
Exemplo 1:
Exemplo 2:
a)
b)
c)
b)
Exemplo 4 - Equações de segunda ordem:
a) c)
b)
D) Uma equação diferencial pode ser classificada quanto ao grau, sendo o grau o expoente da derivada
de maior índice. Apresente exemplos de equações diferenciais e as classifique quanto a ordem.
E) Uma EDO pode ser classificada quanto a linearidade em linear e não linear.
Defina equação diferencial linear e apresente exemplos de EDO’s lineares e não lineares.
“A maior parte das leis naturais são expressas por equações diferenciais de segunda ordem”.
Dica: segunda lei de Newton (fiz menção a esse fato no encontro síncrono).
G) Observe que y^(“) -5y^(‘) + 6y=0 é uma equação diferencial ordinária de ordem 2, grau 1 e linear.
Aprenderemos a determinar a solução y dessa e de outras EDO’s. O objetivo nesse item é entender o
conceito de solução, aprendermos depois como obtê-las.
Verifique que e^(2x) e e^(3x) são soluções da EDO y^(“) -5y^(‘) + 6y=0, isto é, satisfaz a equação.
EDO: y”-5y’+6y=0
Resolução:
y’= dy/dx= d*(e2x)/dx = d*(f(u))/dx= d(f(u)/du * d(u)*dx = d(eu)/du * d(2x)/dx = eu*2= 2*eu = 2*e2x
=> y’=2*e2x
4* e2x -5*(2*e2x)+6*(e2x)=0
4* e2x -10*e2x+6*(e2x)=0
4* e2x -10*e2x+6*(e2x)=0
0=0
Como temos 0=0 de forma explicita na EDO, então e2x é uma solução para EDO.
y’= dy/dx= d*(e3x)/dx = d*(f(u))/dx= d(f(u)/du * d(u)*dx = d(eu)/du * d(3x)/dx = eu*3= 3*eu = 3*e3x
=> y’=3*e3x
9* e3x -5*(3*e3x)+6*(e3x)=0
0=0
Como temos 0=0 de forma explicita na EDO, então e3x é uma solução para EDO.
G1) Considere a combinação linear de e^(2x) e e^(3x), isto é, ce^(2x) + de^(3x) com
c e d constantes reais. Verifique que a combinação linear das soluções [ce^(2x) + de^(3x)] também é
solução da seguinte EDO:
y^(“) -5y^(‘) + 6y=0.
H) Para algumas EDO’s precisaremos aprender métodos para determinar as soluções, mas quando a
EDO é separável, o processo de determinação da solução segue automaticamente da integração e
derivação.
Defina EDO separável. E, Utilize esse método para determinar a solução de 2 EDO’s a sua escolha.