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N-76 REV.

F DEZ / 2004

MATERIAIS DE TUBULAÇÃO
PARA INSTALAÇÕES DE
REFINO E TRANSPORTE

Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 17 CONTEC - Subcomissão Autora.

Tubulação
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 152 páginas e Índice de Revisões


N-76 REV. F DEZ / 2004

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma padroniza os materiais para tubulações metálicas nas classes de
pressão 125, 150, 250, 300, 600, 900, 1500 e 2500, tubulações de PVC da classe 15 e
tubulações de PEAD na classe PN-16 a serem utilizadas, nas instalações de Refino e
Transporte da PETROBRAS relacionadas na norma PETROBRAS N-1673.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também a
instalações/equipamentos já existentes, quando da sua manutenção ou reforma.

1.3 As classes de pressão definidas no item 1.1 correspondem às das normas


ASME B16.1, B16.5, B16.11, B16.24, B16.47 e ISO 4427.

1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

PETROBRAS N-57 - Projeto Mecânico de Tubulação Industrial;


PETROBRAS N-75 - Abreviaturas para os Projetos Industriais;
PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulações Metálicas;
PETROBRAS N-1268 - Adaptador para Mangueira de Incêndio;
PETROBRAS N-1272 - Tampão para Mangueira de Incêndio;
PETROBRAS N-1647 - Material para Tubulação - Folha de Padronização;
PETROBRAS N-1673 - Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulação;
PETROBRAS N-1693 - Critérios para Padronização de Material de Tubulação;
PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia;
PETROBRAS N-1931 - Material de Tubulação para Instrumentação;
PETROBRAS N-2043 - Revestimento Interno de Tubulações de Aço com
Argamassa de Cimento e Areia;
PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e Fire Safe;
PETROBRAS N-2546 - Critérios para Utilização de Válvulas Esfera
“Fire-Safe”;
PETROBRAS N-2629 - Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente;
PETROBRAS N-2668 - Válvulas Industriais;
PETROBRAS N-2793 - Tubos de Condução para Instalações de Refino e
Transporte;
PETROBRAS N-2794 - Conexões de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; (a ser publicada)
PETROBRAS N-2795 - Flanges de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte; (a ser publicada)
PETROBRAS N-2796 - Estojos e Porcas para Flanges de Tubulação para
Instalações de Refino e Transporte;
PETROBRAS N-2797 - Juntas para Flanges de Tubulação para Instalações de
Refino e Transporte;
PETROBRAS N-2799 - Niples de Tubulação para Instalações de Refino e
Transporte;
ABNT NBR 5648 - Sistemas Prediais de Água Fria - Tubos e Conexões
de PVC 6,3, PN 750 kPa, com Junta Soldável -
Requisitos;

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ISO 4427 - Polyethylene (PE) Pipes for Water Supply


Specifications;
ISO 10434 (API 600) - Bolted Bonnet Steel Gate Valves for Petroleum and
Natural Gas Industries;
ISO 14313 (API 6D) - Petroleum and Natural Gás Industries - Pipeline
Transportation Systems - Pipeline Valves;
ISO 15761 (API 602) - Steel Gate, Globe and Check Valves for Sizes DN 100
and Smaller, for the Petroleum and Natural Gas
Industries;
API SPEC 5L - Specification for Line Pipe;
API STD 594 - Check Valves: Wafer, Wafer-Lug, and Double Flanged
Type;
API STD 599 - Metal Plug Valves - Flanged and Welding Ends Fourth;
API STD 609 - Butterfly Valves: Double Flanged, Lug - and Wafer -
Type;
ASME B1.1 - Unified Inch Screw Threads;
ASME B1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (inch);
ASME B16.1 - Cast Iron Pipe Flanges and Flanged Fittings Classes
25, 125, and 250;
ASME B16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings, Classes 150
and 300;
ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings;
ASME B16.9 - Factory - Made Wrought Steel Buttwelding Fittings;
ASME B16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded;
ASME B16.14 - Ferrous Pipe Plugs, Bushing and Locknuts with Pipe
Threads;
ASME B16.15 - Cast Bronze Threaded Fittings, Classes 125 and 250;
ASME B16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring-Joint,
Spiral-Wounds and Jacketed;
ASME B16.21 - Nonmetallic Flat Gaskets for Pipe Flanges;
ASME B16.24 - Cast Copper Alloy Pipe Flanges and Flanged Fittings:
Class 150, 300, 400, 600, 900, 1500, and 2500;
ASME B16.36 - Orifice Flanges;
ASME B16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Union;
ASME B 16.47 - Large Diameter Steel Flanges (NPS 26 through
NPS 60);
ASME B18.2.1 - Square and Hex Bolts and Screws;
ASME B18.2.2 - Square and Hex Nuts;
ASME B31.3 - Process Piping;
ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid
Hydrocarbons and Other Liquids;
ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems;
ASME B36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe;
ASME B36.19 - Stainless Steel Pipe;
ASTM A 264 - Standard Specification for Stainless Chromium-Nickel
Steel-Clad Plate;
ASTM A 530 - Standard Specification for General Requirements for
Specialized Carbon and Alloy Steel Pipe;
ASTM A 733 - Standard Specification for Welded and Seamless
Carbon Steel and Austenitic Stainless Steel Pipe
Nipples;
ASTM B 841 - Standard Specification for Electrodeposited Coatings
de Zinc Nickel Alloy Deposits;
ASTM B 849 - Standard Specification for Pre-Treatments de Iron or
Steel for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;

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ASTM B 850 - Standard Guide for Post-Coating Treatments de Steel


for Reducing Risk de Hydrogen Embrittlement;
AWWA C207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service-Sizes 4 in
Through 144 in;
BSI BS 1414 - Steel Wedge Gate Valves (Flanged and Butt- Welding
Ends) for the Petroleum, Petrochemical and Allied
Industries;
BSI BS 1868 - Steel Check Valves (Flanged and Butt- Welding Ends)
for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves
(Flanged and Butt Welding Ends) for the Petroleum,
Petrochemical and Allied Industries;
BSI BS 5159 - Cast Iron and Carbon Steel Ball Valves for General
Purposes;
BSI BS 5351 - Steel Ball Valves for the Petroleum, Petrochemical and
Allied Industries;
CEN EN 13789 - Industrial Valves - Cast Iron Globe Valves;
MSS SP-70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends;
MSS SP-71 - Gray Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded
Ends;
MSS SP-80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves;
MSS SP-83 - Class 3000 Steel Pipe Unions, Socket-Welding and
Threaded;
MSS SP-88 - Diaphragm Type Valves;
MSS SP-95 - Swage(d) Nipples and Bull Plugs;
NFPA 1963 - Standard for Fire Hose Connections.

3 CONDIÇÕES GERAIS

3.1 Esta Norma abrange várias Folhas de Padronização de Material de Tubulação,


conforme discriminado pela Lista das Folhas de Padronização de Material de Tubulação.

3.2 Cabe à Projetista a correta seleção da padronização em função das características do


fluido, requisitos de operação e condições de projeto, tendo o campo de serviços somente
caráter de orientação.

3.3 Caso as Folhas de Padronização de Material de Tubulação desta Norma não atendam
aos requisitos específicos do serviço, cabe à projetista elaborar Folhas de Padronização de
Material de Tubulação, obedecendo aos seguintes critérios:

a) utilizar o formulário padronizado pela norma PETROBRAS N-1647;


b) para preenchimento do formulário, utilizar a norma PETROBRAS N-1693, bem
como as Folhas de Codificação de Material constantes nesta Norma;
c) como designação de cada folha, deve ser utilizado o procedimento descrito
pelo item 3.5, com exceção da 2ª letra, indicativa de cronológico, que deve ser
substituída por um número, em algarismo arábico; além disso, a identificação
da padronização deve ser sucedida dos 3 dígitos referentes a origem do
documento e definido na norma PETROBRAS N-1710, entre parênteses;
exemplo: B1 (PPC), corresponde a padronização B1 do CENPES;

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d) os formulários assim constituídos são válidos apenas para um determinado


projeto e devem estar sujeitos à aprovação da PETROBRAS; devem receber
numeração independente como documento de projeto e serem citados em
NOTAS GERAIS como “Não Padronizados pela norma PETROBRAS N-76”,
nos diversos documentos que constituem o referido projeto mecânico de
tubulações.

3.4 Eventualmente uma determinada especificação de projeto pode se tornar uma outra
padronização desta Norma, recebendo, entretanto, outra designação conforme definido pelo
item 3.5.

3.5 Cada uma dessas Folhas de Padronização de Material de Tubulação é designada por
um par de letras (ver coluna “Espec” da TABELA 3) sendo a primeira maiúscula, indicativa
do material básico dos tubos e a segunda minúscula, indicativa da ordem cronológica. O
critério de identificação está mostrado na TABELA 1.

TABELA 1 - CRITÉRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PADRONIZAÇÕES DE


MATERIAL DE TUBULAÇÃO (PRIMEIRA LETRA)

Classe de Aços Liga e


Aço-Carbono Ferro Fundido Diversos
Pressão Inoxidáveis
25
50 A J
125 T X
150
B L
175
250
C M
300 U Z
400 D N
600 E O
800
F P
900
1500 G Q
2000
2500
3000 H R
4000
6000

Notas: 1) As letras K, W e Y devem ser utilizadas para casos não previstos.


2) As letras I, S e V devem ser usadas para Padronização de Material de
Instalação de Instrumentos (ver norma PETROBRAS N-1931).
3) A letra minúscula l não deve ser utilizada como seqüencial.

3.6 Além das abreviaturas apresentadas na norma PETROBRAS N-75, são usadas as
seguintes:

AER - Ambas Extremidades Retas;


Calc. - Calcular;
CE - Flange Cego;
CWP - Colding Working Pressure;
Ench. - Enchimento;
Exc - Excêntrica;
FJA - Face para Junta de Anel;

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FFU - Ferro Fundido;


FP - Face Plana;
FR - Face com Ressaltos;
HARI - Haste Ascendente Rosca Interna;
Lat - Lateral;
NBR - Nitrile-Butadiene Rubber (Borracha Nitrilo-Butadieno);
Obtur. - Obturador;
OR - Flange de Orifíco;
PC - Ponta Chanfrada;
PEAD - Polietileno de Alta Densidade;
PL - Ponta Lisa;
PR - Ponta Roscada;
PTFE - Politetrafluoretileno;
RC - Raio Curto;
RI - Revestimento Interno;
RO - Roscado;
SC - Sem Costura;
TAP - Tampa Aparafusada;
TRO - Tampa Roscada;
UER - Uma Extremidade Roscado;
VDI - Válvula de Diafragma;

3.7 Índice de Emendas

Por ocasião das emendas desta Norma deve ser emitido novo índice de emendas indicando
as Padronizações de Materiais que devem ser substituídas, conforme a TABELA 2.

TABELA 2 - ÍNDICE DE EMENDAS

Espec. Emenda Espec. Emenda Espec. Emenda


Aa Cf Lb
Ab Cg Lc
Ac Ch Ld
Ad Ci Le
Ae Cj Ma
Af Cm Mb
Ag Co Mc
Ba Ea Md
Bb Eb Me
Bc Ec Oa
Bd Ed Ob
Be Ee Oc
Bf Ef Pa
Bg Eg Pc
Bh Eh Pd
Bj Ei Qa
Bm Em Qc
Bo Fa Qd
Ca Fb Ra
Cb Fc Xa
Cc Fo Xb
Cd Go Xe
Ce La

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4 LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL DE TUBULAÇÃO

A Lista das Folhas de Padronização estão apresentadas na TABELA 3.

TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO


Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. Internos das Serviço Páginas
Pressão Admissível Mínima Máxima do Tubo
Válvulas
Água clarificada, água de
máquinas, água industrial, água
Bronze
Aa 125 FP 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono de incêndio, ar de serviço, 17 e 18
ASTM B62
solução de espuma em água,
CO2 e nitrogênio.
Bronze Água de refrigeração, água
Ab 125 FP 3,2 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono 19 e 20
ASTM B62 bruta.
Aço-carbono Bronze Ar e nitrogênio para
Ac 125 FP - 0 °C 65 °C 21 e 22
galvanizado ASTM B62 instrumentação, água potável.
AC c/ RI de Bronze Água salgada e solução de
Ad 125 FP - 0 °C 80 °C
concreto ASTM B62 espuma em água salgada.
23 e 24
AC c/ RI de Bronze Água salgada e solução de
Ae 125 FP - 0 °C 80 °C 25 e 26
Epóxi ASTM B62 espuma em água salgada.
c/ RI de
Água decationizada, solução
AC c/ RI de Ebonite,
Af 125 FP - 0 °C 38 °C diluída de ácido sulfúrico e 27 e 28
Ebonite diafragma de
hipoclorito de sódio.
Neoprene
AC c/ RI de c/ diafragma Água deanionizada e
Ag 125 FP - 0 °C 38 °C 29 e 30
Epóxi de Neoprene desmineralizada.
Processos gerais com
Ba 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 31 e 32
hidrocarbonetos, álcool.
Obtur. de Gás combustível, gases
100 °C/ AISI 410, liquefeitos de petróleo, gás
Bb 150 FR 1,6 mm 0 °C Aço-carbono 33 e 34
150 °C sede natural, soda cáustica (limitada
resiliente a temperatura de 80 °C).
Hidrocarbonetos corrosivos/
Bc 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 DEA (limitado a temperatura de 35 e 36
82 °C).
Hidrocarbonetos muito
Bd 150 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 corrosivos, condensado ácido, 37 e 38
tocha ácida.

Be 150 FR 6,4 mm 0 °C 180 °C Aço-carbono AISI 410 Enxofre líquido. 39 e 40

AISI
Vapor de baixa pressão,
Bf 150 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 304/410/ 41 e 42
1) condensado, água.
Stellite®
Obtur. de AISI
Gases liquefeitos de petróleo
Bg 150 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbono 304, sede 43 e 44
refrigerados.
resiliente
Bronze Água de incêndio e concentrado
Bh 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono 45 e 46
ASTM B62 de espuma.
Álcool anidro ou hidratado,
Bj 150 FR 1,6 mm 0 °C 80 °C Aço-carbono AISI 410 47 e 48
mosto e vinho.
Hidrocarbonetos a baixas
Bm 150 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304 49 e 50
temperaturas.
Hidrocarbonetos corrosivos,
serviço com H2S, sujeito a
Bo 150 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 51 e 52
corrosão sob tensão, DEA
(82 °C< temperatura < 128 °C).
(CONTINUA)

1)
STELLITE é o nome comercial do tipo de material adequado à fabricação de revestimentos endurecidos de
obturadores e sedes de válvulas. Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e
não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto
equivalente, desde que conduza a resultado igual.

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N-76 REV. F DEZ / 2004

(CONTINUAÇÃO)

TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO


Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. Internos das Serviço Páginas
Pressão Admissível Mínima Máxima do Tubo
Válvulas
Processos gerais com
Ca 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 53 e 54
hidrocarbonetos, álcool.
Obtur. de
AISI 410, Gases liquefeitos de petróleo,
Cb 300 FR 1,6 mm 0 °C 150 °C Aço-carbono 55 e 56
sede gás natural.
resiliente
Hidrocarbonetos corrosivos,
Cc 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 57 e 58
DEA (temperatura < 82 °C).
Hidrocarbonetos muito
Cd 300 FR 6,4 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 59 e 60
corrosivos, condensado ácido.
AISI
Ce 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 304/410/ Vapor, condensado e água. 61 e 62
Stellite®
Obtur. de
Cf 250 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono Bronze B62, Água. 63 e 64
sede AISI 410
Obtur. de
AISI 304, Gás liquefeito de petróleo
Cg 300 FR 1,6 mm - 45 °C 300 °C Aço-carbono 65 e 66
sede refrigerado.
resiliente
2
Ch 300 FR - 0 °C 204 °C Aço-carbono Monel® Ácido fluorídrico. 67 e 68
AC c/ RI de Bronze
Ci 250 FR - 0 °C 65 °C Água salgada de incêndio. 69 e 70
Concreto ASTM B62
AC c/ RI de Bronze
Cj 250 FR - 0 °C 65 °C Água salgada de incêndio. 71 e 72
EPÓXI ASTM B62
Hidrocarbonetos a baixas
Cm 300 FR 1,6 mm - 29 °C 400 °C Aço-carbono AISI 304 73 e 74
temperaturas.
Hidrocarbonetos corrosivos,
serviço com H2S, sujeito a
Co 300 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 75 e 76
corrosão sob tensão, DEA
(82 °C<temperatura<128 °C).
Processos gerais com
Ea 600 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 77 e 78
hidrocarbonetos, álcool.
Eb 600 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos. 79 e 80
AISI 304/ Vapor (saturado ou
Ec 600 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 410/ superaquecido), condensado, 81 e 82
Stellite® água.
Ed 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos, glicol. 83 e 84
Ee 600 FR 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 410 Hidrocarbonetos corrosivos. 85 e 86
AISI 304/ Vapor (saturado ou
Ef 600 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono 410/ superaquecido), condensado, 87 e 88
Stellite® água.
Hidrocarbonetos corrosivos,
Eg 600 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 serviço com H2S, sujeito a 89 e 90
corrosão sob tensão.
Gases liquefeitos de petróleo,
Eh 600 FJA 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 91 e 92
gás natural
Gases liquefeitos de petróleo,
Ei 600 FR 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410 93 e 94
gás natural.
Hidrocarbonetos a baixas
Em 600 FJA 1,6 mm - 29°C 400 °C Aço-carbono AISI 304 95 e 96
temperaturas.
(CONTINUA)

2)
MONEL® é o nome comercial de uma liga de cobre-níquel com boa resistência a diversos meios corrosivos.
Esta informação é dada para facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação
do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a
resultado igual.

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(CONTINUAÇÃO)

TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO


Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec. Internos das Serviço Páginas
Pressão Admissível Mínima Máxima do Tubo
Válvulas
AISI 304/ Processos gerais com
Fa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono ® 97 e 98
410/Stellite hidrocarbonetos, álcool.
AISI 304/ Água de alimentação de 99 e
Fb 900 FJA 3,2 mm 0 °C 400 °C Aço-carbono
410/Stellite® caldeira. 100
Gases liquefeitos de petróleo, 101 e
Fc 900 FJA 1,6 mm 0 °C 100 °C Aço-carbono AISI 410
gás natural. 102
Hidrocarbonetos corrosivos
103
Fo 900 FJA 3,2 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 em serviço com H2S sujeito a
e 104
corrosão sob tensão.
Hidrocarbonetos corrosivos
105
Go 1500 FJA 1,6 mm 0 °C 260 °C Aço-carbono AISI 304 em serviço com H2S sujeito a
e 106
corrosão sob tensão.
Hidrocarbonetos corrosivos
AL 5 % Cr 107
La 150 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AISI 304 em alta temperatura, mistura
1/2 % Mo e 108
com hidrogênio.
Hidrocarbonetos em serviço
com hidrogênio, água 109
Lb 150 FR 1,6 mm 0 °C 425 °C AI TP 304L AISI 316
decationizada e e 110
desmineralizada.
Gases liquefeitos de petróleo 111
Lc 150 FR 1,6 mm - 60 °C 180 °C AL 3 1/2 % Ni AISI 304
refrigerados. e 112
Hidrocarbonetos em serviço 113
Ld 150 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316
com corrosão naftênica e 114
Hidrocarbonetos em serviço 115
Le 150 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317
com corrosão naftênica. e 116
Hidrocarbonetos muito
AL 5% Cr 117
Ma 300 FR 3,2 mm 0 °C 540 °C AISI 304 corrosivos (incluindo arraste
1/2% Mo e 118
de catalisador).
Hidrocarbonetos em serviço
com hidrogênio,
119
Mb 300 FR 1,6 mm 0 °C 400 °C AI TP 304L AISI 316 água decationizada,
e 120
água deanionizada e
água desmineralizada.
Gases liquefeitos de petróleo 121
Mc 300 FR 1,6 mm - 60 °C 180 °C AL 3 1/2 %Ni AISI 304
refrigerados. e 122
Hidrocarbonetos em serviço 123
Md 300 FR 1,6 mm 0 °C 450 °C AI TP 316L AISI 316
com corrosão naftênica. e 124
Hidrocarbonetos em serviço 125
Me 300 FR 3,2 mm 0 °C 450 °C AI TP 317L AISI 317
com corrosão naftênica. e 126
AL 1 1/4 % Cr AISI 304/ 127
Oa 600 FJA 1,6 mm 0 °C 510 °C ® Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo 410/Stellite e 128
AL 1 1/4 % Cr AISI 304/ 129
Ob 600 FR 1,6 mm 0 °C 510 °C Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo 410/Stellite® e 130
Hidrocarbonetos corrosivos
131
Oc 600 FJA - 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 com H2S e/ou serviço com H2
e 132
a alta temperatura.
AL 1 1/4 % Cr AISI 304/ 133
Pa 900 FJA 1,6 mm 0 °C 510 °C ® Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo 410/Stellite e 134
Hidrocarbonetos em serviço
135
Pc 900 FJA 1,6 mm 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 136
temperaturas.
Hidrocarbonetos em serviço
137
Pd 900 FJA - 0 °C 560 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 138
temperaturas.
AISI
AL 1 1/4 % Cr 139
Qa 1500 ST 1,6 mm 0 °C 530 °C 304/410/ Vapor de alta pressão.
1/2 % Mo e 140
Stellite®
(CONTINUA)

9
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(CONCLUSÃO)

TABELA 3 - LISTA DAS FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO


Material dos
Classe de Corrosão Temp. Temp. Material
Espec.
Pressão Admissível Mínima Máxima do Tubo
Internos das Serviço Páginas
Válvulas
Hidrocarbonetos em serviço
141
Qc 1500 FJA - 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 142
temperaturas.
Hidrocarbonetos em serviço
143
Qd 1500 FJA 1,6 mm 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 144
temperaturas.
Hidrocarbonetos em serviço
145
Ra 2500 FJA 1,6 mm 0 °C 600 °C AI TP 347 AISI 347 com H2 e/ou H2S em altas
e 146
temperaturas.
Internos de 147
Xa 15 - - 30 °C PVC Produtos químicos.
PVC e 148
Bronze 149
Xb 125 - 0 °C 260 °C Cobre Traço de Vapor.
ASTM B62 e 150
Água de incêndio (tubulação 151
Xe PN16 - 0 °C 40 °C PEAD -
enterrada). e 152

5 CODIFICAÇÃO DE ITENS DE TUBULAÇÃO

Para fins de padronização de materiais de tubulação e acesso à descrição completa dos


itens de tubulação e seus respectivos Códigos de Material (CM), são adotados os códigos
definidos nas normas PETROBRAS N-2668, N-2793, N-2794, N-2795, N-2796, N-2797 e
N-2799 e que aparecem na coluna de códigos das Folhas de Padronização.

6 RELAÇÃO DE NOTAS

No verso das Folhas de Padronização estão apresentadas as notas complementares de


descrição dos materiais. Uma determinada nota que apareça em várias padronizações,
possui uma mesma numeração válida para toda esta Norma. A relação de notas está
apresentada a seguir:

1 - CANCELADA.

2 - CANCELADA.

3 - CANCELADA.

4 - CANCELADA.

5 - CANCELADA.

6 - CANCELADA.

7 - CANCELADA.

8 - Espessura de acordo com o tubo de diâmetro correspondente.

9 - Permite-se o uso de conexões fabricadas na obra (curva de gomos), para


diâmetros superiores a 24”.

10 - Ebonite com espessura = 3 mm.

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11 - Para ambientes com salinidade utilizar estojos e porcas revestidos com zinco
níquel (Zn-Ni) ASTM B 841, Classe 1, Tipo B/E, Grau 5 a 8, com alívio de
tensões e de hidrogênio, conforme normas ASTM B 849 e ASTM B 850.

12 - Não utilizar válvulas borboletas para água de incêndio e solução de espuma em


água.

13 - CANCELADA.

14 - Ebonite com espessura = 5 mm.

15 - Revestimento com resina epóxi autocurada (norma PETROBRAS N-2629),


espessura mínima de película seca 250 micra.

16 - Usar flanges, sempre que necessário, para permitir a aplicação de revestimento


interno.

17 - CANCELADA.

18 - CANCELADA.

19 - CANCELADA.

20 - CANCELADA.

21 - CANCELADA.

22 - CANCELADA.

23 - CANCELADA.

24 - CANCELADA.

25 - CANCELADA.

26 - CANCELADA.

27 - CANCELADA.

28 - Para material da camisa de vapor, usar padronização Bf desta Norma.

29 - Para os tubos de interligação (“Jump-over”), usar API 5L Gr. B PSL1, com


conexão para solda de encaixe.

30 - Deve ser efetuado alívio de tensões nas soldas, regiões trabalhadas


mecanicamente, a frio e de concentrações de esforços nas tubulações de soda
cáustica conforme gráfico abaixo:
Temp.° C
REGIÃO 1 - Não é necessário alívio de tensões
80
2
REGIÃO 2 - Obrigatório o alívio de tensões 60
40
1
20

O 10 20 30 40 50 60 % NaOH(peso)

31 - CANCELADA.

11
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32 - CANCELADA.

33 - A dureza máxima das soldas e das regiões termicamente afetadas deve ser
de 235 Brinell.

34 - CANCELADA.

35 - CANCELADA.

36 - CANCELADA.

37 - CANCELADA.

38 - CANCELADA.

39 - CANCELADA.

40 - Limite superior de diâmetro em aberto.

41 - CANCELADA.

42 - Para diâmetro de 20” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de
chapa cladeada, seguindo a especificação da norma ASTM A 264, com material
base em ASTM A 516 Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 316.
Espessura mínima do revestimento = 3 mm. Para fabricação do tubo seguir a
especificação da norma ASTM A 530.

43 - CANCELADA.

44 - Para flanges soldados em tubos cladeados, deve-se usar flanges


em ASTM A 105 com revestimento interno de AISI 316.

45 - CANCELADA.

46 - CANCELADA.

47 - CANCELADA.

48 - A furação do flange deve ser conforme a classe 125 da norma ASME B16.1.

49 - Revestimento interno de concreto conforme a norma PETROBRAS N-2043.

50 - CANCELADA.

51 - CANCELADA.

52 - As espessuras dos tubos e reforços da boca-de-lobo, para essa faixa de


diâmetro, devem ser calculadas para a pressão e temperatura de projeto da
linha, conforme a norma básica aplicável (ASME B31.3, B31.4 ou B31.8),
buscando minimizar a variedade de espessuras para um mesmo diâmetro em
uma dada instalação. Essas espessuras devem ser necessariamente registradas
na folha de dados de tubulação.

53 - CANCELADA.

12
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54 - Ensaio de dureza conforme norma PETROBRAS N-115. Dureza máxima


admissível nas regiões de solda: 200 BHN. No procedimento de soldagem, a
dureza deve ser limitada a 248 HV.

55 - Necessário ensaio radiográfico conforme norma PETROBRAS N-115.

56 - Faixa de aplicação econômica de padronização: -45 °C a -29 °C.

57 - CANCELADA.

58 - Utilizar flanges de pescoço apenas em flanges conectados com curvas.

59 - CANCELADA.

60 - CANCELADA.

61 - CANCELADA.

62 - CANCELADA.

63 - CANCELADA.

64 - CANCELADA.

65 - CANCELADA

66 - Para efeito de cálculo utilizar as tensões da especificação da chapa


ASTM A 203 Gr E.

67 - Extremidades conforme API 609; Pressão Máxima de Trabalho (CWP)=150 psig.

68 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-16: Joelho 90° ES C07-16: Meia-luva ES C13.2-16: Colar Curva ES C19-17: Red. Exc. PC
C02-16: Joelho 45° ES C08-16: Luva Red. ES C14.2-16: Colar Lat. ES C20-17: Tê PC
C03-16: Tê ES Não Usar Bujões C15-17: Curva 90° PC C21-17: Tê Red. PC
C04-16: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-17: Curva 45° PC C22-17: Tampão PC
C05-16: Cruzeta ES C11-16: Tampão ES C17-17: Curva RC 90° PC
C06-16: Luva ES C12-16: Colar ES/PC C18-17: Red. Conc. PC

69 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-18: Joelho 90° ES C07-18: Meia-luva ES C13.2-18: Colar Curva ES C19-19: Red. Exc. PC
C02-18: Joelho 45° ES C08-18: Luva Red. ES C14.2-18: Colar Lat. ES C20-19: Tê PC
C03-18: Tê ES Não Usar Bujões C15-19: Curva 90° PC C21-19: Tê Red. PC
C04-18: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-19: Curva 45° PC C22-19: Tampão PC
C05-18: Cruzeta ES C11-18: Tampão ES C17-19: Curva RC 90° PC
C06-18: Luva ES C12-18: Colar ES/PC C18-19: Red. Conc. PC

70 - Utilizar diâmetro 1/2” somente para conexões de flanges de orifício; diâmetro


3/4” para drenos e suspiros; diâmetro mínimo de 1” para tubulações de processo
em serviços críticos e perigosos conforme definido na norma PETROBRAS
N-57.

71 - VAGA.

72 - Prever adaptador para mangueira de incêndio e tampão de plástico ø 2 1/2”,


conforme normas PETROBRAS N-1268 e N-1272.

73 - Utilizar o tipo da válvula de bloqueio definido no fluxograma de engenharia,


seguindo os critérios da norma PETROBRAS N-1693.

13
N-76 REV. F DEZ / 2004

74 - As espessuras padronizadas para os tubos correspondem ao maior valor obtido


dentre as normas básicas indicadas. No caso do ASME B31.8 foram adotados:
E=1; F=0,5; T=1.

75 - Onde requerido pela norma PETROBRAS N-2546 ou definido pelo projeto, usar
válvulas testadas a fogo (“fire type tested”), conforme requisitos da norma
PETROBRAS N-2247.

76 - VAGA.

77 - Para Bujão roscado utilizar a classe 150 conforme norma PETROBRAS N-2794
código C09-01.

78 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-01: Joelho 90° RO C04-01: Tê Red. RO C08-01: Luva Red. RO C11-01: Tampão RO
C02-01: Joelho 45° RO C05-01: Tê Cruzeta RO C09-01: Bujão RO C23-01 Bucha Red. RO
C03-01: Tê RO C06-01: Luva RO C10-01: União RO

79 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-01: Joelho 90° RO C07-01: Meia-luva RO C13.1-02: Colar Curva RO C19-03: Red. Exc. PC
C02-01: Joelho 45° RO C08-01: Luva Red. RO C14.1-02: Colar Lat. RO C20-03: Tê PC
C03-01: Tê RO C09-01: Bujão RO C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC
C04-01: Tê Red. RO C10-01: União RO C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC
C05-01: Cruzeta RO C11-01: Tampão RO C17-03: Curva RC 90° PC C23-01 Bucha Red. RO
C06-01: Luva RO C12-02: Colar RO/PC C18-03: Red. Conc. PC

80 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C15-03: Curva 90° PC C17-03: Curva RC 90° PC C19-03: Red. Exc. PC C21-03: Tê Red. PC
C16-03: Curva 45° PC C18-03: Red. Conc. PC C20-03: Tê PC C22-03: Tampão PC

81 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-14: Joelho 90° RO C07-14: Meia-luva RO C13.1-14: Colar Curva RO C19-03: Red. Exc. PC
C02-14: Joelho 45° RO C08-14: Luva Red. RO C14.1-14: Colar Lat. RO C20-03: Tê PC
C03-14: Tê RO Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC
C04-14: Tê Red. RO Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC
C05-14: Cruzeta RO C11-14: Tampão RO C17-03: Curva RC 90° PC
C06-14: Luva RO C12-14: Colar RO/PC C18-03: Red. Conc. PC

82 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-02: Joelho 90° ES C07-02: Meia-luva ES C13.3-02: Colar Curva ES C19-03: Red. Exc. PC
C02-02: Joelho 45° ES C08-02: Luva Red. ES C14.3-02: Colar Lat. ES C20-03: Tê PC
C03-02: Tê ES Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC
C04-02: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC
C05-02: Cruzeta ES C11-02: Tampão ES C17-03: Curva RC 90° PC
C06-02: Luva ES C12-02: Colar ES/PC C18-03: Red. Conc. PC

83 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-02: Joelho 90° ES C07-02: Meia-luva ES C13.2-02: Colar Curva ES C19-03: Red. Exc. PC
C02-02: Joelho 45° ES C08-02: Luva Red. ES C14.2-02: Colar Lat. ES C20-03: Tê PC
C03-02: Tê ES Não Usar Bujões C15-03: Curva 90° PC C21-03: Tê Red. PC
C04-02: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-03: Curva 45° PC C22-03: Tampão PC
C05-02: Cruzeta ES C11-02: Tampão ES C17-03: Curva RC 90° PC
C06-02: Luva ES C12-02: Colar ES/PC C18-03: Red. Conc. PC

84 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-04: Joelho 90° ES C07-04: Meia-luva ES C13.2-04: Colar Curva ES C19-05: Red. Exc. PC
C02-04: Joelho 45° ES C08-04: Luva Red. ES C14.2-04: Colar Lat. ES C20-05: Tê PC
C03-04: Tê ES Não Usar Bujões C15-05: Curva 90° PC C21-05: Tê Red. PC
C04-04: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-05: Curva 45° PC C22-05: Tampão PC
C05-04: Cruzeta ES C11-04: Tampão ES C17-05: Curva RC 90° PC
C06-04: Luva ES C12-04: Colar ES/PC C18-05: Red. Conc. PC

14
N-76 REV. F DEZ / 2004

85 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-06: Joelho 90° ES C07-06: Meia-luva ES C13.2-06: Colar Curva ES C19-07: Red. Exc. PC
C02-06: Joelho 45° ES C08-06: Luva Red. ES C14.2-06: Colar Lat. ES C20-07: Tê PC
C03-06: Tê ES Não Usar Bujões C15-07: Curva 90° PC C21-07: Tê Red. PC
C04-06: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-07: Curva 45° PC C22-07: Tampão PC
C05-06: Cruzeta ES C11-06: Tampão ES C17-07: Curva RC 90° PC
C06-06: Luva ES C12-06: Colar ES/PC C18-07: Red. Conc. PC

86 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-12: Joelho 90° ES C07-12: Meia-luva ES C13.2-12: Colar Curva ES C19-13: Red. Exc. PC
C02-12: Joelho 45° ES C08-12: Luva Red. ES C14.2-12: Colar Lat. ES C20-13: Tê PC
C03-12: Tê ES Não Usar Bujões C15-13: Curva 90° PC C21-13: Tê Red. PC
C04-12: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-13: Curva 45° PC C22-13: Tampão PC
C05-12: Cruzeta ES C11-12: Tampão ES C17-13: Curva RC 90° PC
C06-12: Luva ES C12-12: Colar ES/PC C18-13: Red. Conc. PC

87 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-10: Joelho 90° ES C07-10: Meia-luva ES C13.2-10: Colar Curva ES C19-11: Red. Exc. PC
C02-10: Joelho 45° ES C08-10: Luva Red. ES C14.2-10: Colar Lat. ES C20-11: Tê PC
C03-10: Tê ES Não Usar Bujões C15-11: Curva 90° PC C21-11: Tê Red. PC
C04-10: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-11: Curva 45° PC C22-11: Tampão PC
C05-10: Cruzeta ES C11-10: Tampão ES C17-11: Curva RC 90° PC
C06-10: Luva ES C12-10: Colar ES/PC C18-11: Red. Conc. PC

88 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-14: Joelho 90° ES C07-14: Meia-luva ES C13.2-14: Colar Curva ES C19-15: Red. Exc. PC
C02-14: Joelho 45° ES C08-14: Luva Red. ES C14.2-14: Colar Lat. ES C20-15: Tê PC
C03-14: Tê ES Não Usar Bujões C15-15: Curva 90° PC C21-15: Tê Red. PC
C04-14: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-15: Curva 45° PC C22-15: Tampão PC
C05-14: Cruzeta ES C11-14: Tampão ES C17-15: Curva RC 90° PC
C06-14: Luva ES C12-14: Colar ES/PC C18-15: Red. Conc. PC

89 - Códigos das conexões CXX-YY conforme norma PETROBRAS N-2794:


C01-08: Joelho 90° ES C07-08: Meia-luva ES C13.2-08: Colar Curva ES C19-09: Red. Exc. PC
C02-08: Joelho 45° ES C08-08: Luva Red. ES C14.2-08: Colar Lat. ES C20-09: Tê PC
C03-08: Tê ES Não Usar Bujões C15-09: Curva 90° PC C21-09: Tê Red. PC
C04-08: Tê Red. ES Não Usar Uniões C16-09: Curva 45° PC C22-09: Tampão PC
C05-08: Cruzeta ES C11-08: Tampão ES C17-09: Curva RC 90° PC
C06-08: Luva ES C12-08: Colar ES/PC C18-09: Red. Conc. PC

90 - O material da sede resiliente deve ser adequado para serviço com


hidrocarbonetos e álcool com temperatura de trabalho até 150 °C e limpeza com
vapor até 180 °C.

91 - Inspeção radiográfica 100 % na solda longitudinal de fabricação do tubo


conforme parágrafo 344.5.1 e tabela 341.3.2 do código ASME B31.3.

92 - Utilizar niples com uma extremidade roscada (UER) e tampões roscados apenas
para drenos e respiros.

93 - Para diâmetro de 30” e maiores, pode-se usar como alternativa, tubos feitos de
chapa cladeada, seguindo a especificação da norma ASTM A 264, com material
base em ASTM A 516 Gr 60 e revestimento em ASTM A 240 Gr TP 317L.
Espessura mínima do revestimento = 3 mm. Para fabricação do tubo seguir a
especificação da norma ASTM A 530.

94 - No cálculo das espessuras dos tubos de PEAD, conforme norma ISO 4427,
foram utilizados os seguintes fatores: FS=1,25; Type B (F=0,62); SDR=7,4.

15
N-76 REV. F DEZ / 2004

7 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE JUNTA DE VEDAÇÃO DE LIGAÇÕES


FLANGEADAS

O critério para seleção de juntas de vedação de ligações flangeadas é definido na norma


PETROBRAS N-1693 e os Códigos de Materiais das juntas estão indicados nas Folhas de
Padronização correspondentes da norma PETROBRAS N-2797.

8 CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE GAXETA PARA VÁLVULAS

O critério para seleção de gaxetas para válvulas industriais é definido na norma


PETROBRAS N-1693 e os tipos de materiais das gaxetas estão indicados explicitamente
nas Folhas de Padronização de Válvulas da norma PETROBRAS N-2668.

9 CÓDIGOS DE MATERIAIS PETROBRAS

Nas Folhas de Padronização de Materiais de Tubulação estão indicados, para cada tipo de
componente, um código identificador. Esses códigos possuem correspondência direta com
códigos utilizados nas normas PETROBRAS N-2668 (válvulas), N-2793 (tubos),
N-2794 (conexões), N-2795 (flanges), N-2796 (estojos), N-2797 (juntas) e N-2799 (niples),
nas quais, para cada diâmetro nominal, espessura, classe de pressão e/ou tipo de
extremidade, estão relacionados os Códigos de Materiais utilizados no sistema SAP da
PETROBRAS. A FIGURA 1 apresenta um exemplo de consulta de Código de Material a
partir desta Norma.

Norma PETROBRAS norma PETROBRAS


N-76 N-2668
Código Código

VGA-800-01
Diâmetro VGA-800-01

Código de Material SAP


XXXXXXXX

FIGURA 1 - EXEMPLO DE CONSULTA DE CÓDIGO DE MATERIAL

10 FOLHAS DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAL PARA TUBULAÇÃO

O ANEXO A apresenta as Folhas de Padronização de Material de Tubulação, para as


especificações relacionadas na TABELA 3.

_____________

/ANEXO A

16
N-76 REV. F DEZ / 2004

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.

REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas

_____________

IR 1/1

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