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BRASILEIRA 13783
Sexta edição
17.03.2014
Válida a partir de
17.04.2014
9
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer melo, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
~ escrito da ABNT.
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I- Av.Treze de Maio, 13 - 28 2 andar
g 20031-901 -Rio de Janeiro- RJ
.iii Tel.: +55 21 3974-2300
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õ Fax:+ 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
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ii © ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
ABNT NBR 13783:2014
Sumário Página
Prefácio ............................................................................................................................................... Iv
1 Escopo ..........................................................•....................................................................1
2 Referências normativas ......................................................•.......•...................................... 1
3 Termos e definições ....•................................................................•..................................... 2
4 Projeto ..........................•......................................................................................................5
R
..... 5 Seleção de equipamentos ............................•.............................•..........................•••••.....• 5
o
~ 6 Movimentação/armazenagem de materiais ....................................................................5
~
N
7 Inspeção pré-instalação .................................................................................•..••..••...•...... 6
o(/) 8 Instalação .....................................................................•......................•......•....................... 6
(/)
~ 8.1 Câmaras de contenção .......................................................................•.............•................ 6
c.
É 8.1.1 Câmara de contenção da descarga de combustível (spi/1 de descarga) ........•.............6
.....
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o 8.2 Flange de vedação ..................................•.........................................................•.............•.. 9
U5
,.._ Tubulação primária .............................................................•......•...............•.......................9
......
8.3
(C)
,.._ 8.3.1 Cava para as tubulações .......................•.........................•..••............•........•..................... 11
C")
'<i 8.3.2 Tubulações de respiro ........................................................•.............•......•........•.•............ 11
o
I
Anexos
Anexo A (normativo) Procedimento para manutenção em tubulação não metálica .................... 18
A.1 Critérios para execução de solda por eletrofusão ........................................................ 18
A.2 Manutenção e reparo ....................................................................................................... 19
Anexo B (informativo) Desenhos ilustrativos ................................................................................... 20
Figuras
Figura 1 - Esquema de montagem do sump de tanque ................................................................ 1O
Figura 8 .1 - Corte da câmara de contenção de boca de visita do tanque subterrâneo............. 20
..... Figura 8.2- Câmara de descarga com reservatório de proteção (spi/1 contêiner)..................... 21
9
.....
o
o Tabela
~ Tabela 1- Raio mínimo de curvatura de tubulações não metálicas ............................................10
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iv CABNT 2014 - Todos os direitos reservados
ABNT NBR 13783:2014
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 13783 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-
34), pela Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis (CE-34:000.04).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n2 1O, de 23.10.2013 a 23.12.2013,
com o número de Projeto ABNT NBR 13783.
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Esta sexta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 13783:201 O), a qual foi tecnicamente
o
...-I revisada.
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O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
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I
Scope
This Standard establishes the general principies o f project of installation of system o f fuel underground
storage (SASC).
This Standard does not apply the rank and fills with earth of the underground tank in the digging,
that is contemplated in ABNT NBR 13781.
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados v
Exemplar para uso exclusivo- TECPAM - Tecnologia e Planejamento Amblentalltda. - 04.376.176/0001-01 (Pedido 621813 Impresso: 22/02/2017)
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13783:2014
1 Escopo
Esta Norma estabelece os princípios gerais de projeto e execução da instalação dos componentes
do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) e a sua execução.
Esta Norma não se aplica à colocação ao aterro do tanque subterrâneo na cava, que estão contemplados
na ABNT NBR 13781.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
..-
0
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas) .
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0
o ABNT NBR 5580, Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos - Especificação
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<ri ABNT NBR 6943, Conexões de ferro fundido maleável, com rosca ABNT NBR NM-ISO 7-1 ,
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para tubulações
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ABNT NBR 14639, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis- Posto revendedor veicu-
~
ü lar (serviços) e ponto de abastecimento -Instalações elétricas
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ABNT NBR 14722, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis- Tubulação não metálica
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;:, subterrânea - Polietileno
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g ABNT NBR 14867, Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis- Tubo metálico flexível-
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Requisitos de desempenho
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a.
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co ABNT NBR 15005, Armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis - Sistema de armazena-
ã.
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mento subterrâneo de combustíveis (SASC) - Válvula antitransbordamento •
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C ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 1
ABNT NBR 13783:2014
ABNT NBR 15015 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis- Válvula de boia flutuante
1
e dispositivos associados
ABNT NBR 15139 Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis- Válvula de retenção insta-
1
ABNT NBR 15473, Armazenamento de líquidos -Inflamáveis e combustíveis- Posto revendedor vei-
cular (serviços)- Fabricação e desempenho de filtro-prensa
ABNT NBR NM ISO 7-1 , Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
BS 5842, Specification for thermoplastic hose assemblies for dock, road and tanker use
3 Termos e definições
ro
~ Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
(ij
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Q)
:õ 3.1
~ câmara de contenção da descarga de combustível
.9 spill de descarga
c
Q)
recipiente estanque usado no ponto de descarregamento de combustível, para contenção de possíveis
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ro derrames
Q)
c
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ã: 3.2
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ro câmara de acesso à boca de visita
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sump de tanque
c
() recipiente hermético instalado sobre a boca de visita do tanque
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3.3
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câmara de contenção sob a unidade de abastecimento
sump de bomba
~ I recipiente estanque usado sob a unidade de abastecimento de combustível, para contenção
.~
11)
de possíveis vazamentos e derrames
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~ 3.4
oC/)
:::s câmara de contenção para unidade de filtragem
~ sump de filtro
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a. recipiente estanque usado para conter as conexões e interligações da unidade de filtragem,
....
ro
ã. para contenção de possíveis vazamentos e derrames
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2 @ ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
ABNT NBR 13783:2014
3.5
câmara de interligação de tubulação
sump de interligação
recipiente estanque usado para conter as interligações mecânicas de tubulações, para contenção
de possíveis vazamentos
3.6
conexão eletrossoldável
conexão não metálica que se funde com o tubo por meio de indução elétrica (sistema de eletrofusão)
3.7
descarga selada
sistema que garante a estanqueidade da operação de descarregamento de combustível
3.8
ensaio de estanqueidade
método que avalia a estanqueidade dos sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis
(SASC)
3.9
flange de vedação
dispositivo que veda a passagem de tubulação através das paredes das câmaras de contenção
3.10
monitoramento intersticial
monitoramento efetuado no espaço entre as duas paredes de um tanque de parede dupla,
para detecção de vazamentos
3.11
sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC)
conjunto de tanques subterrâneos, tubulações e acessórios interligados
3.12
tanque de parede dupla
tanque construído com duas paredes, sendo uma interna e outra externa, e interstício
3.13
tanque subterrâneo
tanque instalado abaixo do nível do solo
3.14
tubulação de contenção secundária
tubulação externa que envolve totalmente a tubulação primária, com a função de reter qualquer
vazamento da tubulação primária e proporcionar um meio para monitorar esta ocorrência
3.15
tubulação primária
tubulação que transporta combustível em estado líquido ou gasoso
3.16
tubulação de descarga à distância ou deslocada
tubulação adicional à descarga direta de combustível
3.17
tubulação de descarga direta
tubulação para descarga de combustível, instalada sobre o tanque
3.18
tubulação de sucção
tubulação primária de condução de combustível sob pressão negativa, que interliga o tangue à unidade
de abastecimento ou à unidade de filtragem
3.19
tubulação do respiro em trecho subterrâneo
tubulação do respiro do tanque instalada abaixo do nível do solo
3.20
tubulação de retorno do filtro
tubulação de interligação da unidade de filtragem ao tanque para retorno do produto não filtrado
3.21
tubulação de pressão positiva
tubulação primária de condução de combustível sob pressão positiva, que interliga o tanque à unidade
abastecedora e a unidade de filtragem à unidade de abastecimento
3.22
tubulação de retorno do eliminador de ar
tubulação de interligação do eliminador de ar da unidade abastecedora à unidade de filtragem
3.23
tubulação filtro-bomba
tubulação primária de condução de combustível sob pressão positiva, que interliga a unidade
de filtragem à unidade abastecedora
ai
3.24
!1 unidade abastecedora
(ij equipamento destinado ao abastecimento de veículos, indicando o volume, preço e valor a pagar
c
Q)
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E 3.25
<(
válvula antitransbordamento
.B
c
Q) dispositivo que evita o extravasamento de combustível durante a operação de descarregamento
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.ij)
c 3.26
C\l
ã: válvula de retenção instalada em linha de sucção
Q)
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única válvula de retenção instalada na tubulação, junto à sucção de cada bomba da unidade
8>
õ
abastecedora ou da unidade de filtragem
c
o
~ 3.27
I
monitoramento de contenção secundária
monitoramento de vazamento efetuado nas câmaras de contenção de unidade de abastecimento,
unidade de filtragem e espaço intersticial de tanque de parede dupla
3.28
unidade de filtragem
equipamento eletromecânico com bombeamento próprio, com ou sem reservatório, destinado
à filtragem de óleo diesel
3.29
filtro de linha
dispositivo para filtragem de combustíveis instalado em tubulação
4 Projeto
Cada instalação deve possuir projeto (planta baixa) que especifique e localize os equipamentos
a serem utilizados na instalação do SASC.
Para situações de manutenção, não é necessário elaborar projeto, desde que a intervenção não altere
as características do projeto original.
Deve-se evitar passar tubulações sobre os tanques. Utilizar este recurso somente quando
for absolutamente inevitável. Deve-se evitar passar eletrodutos junto com tubulações hidráulicas.
Depois de concluída a instalação do SASC, o projeto "como realizado" (as buil~. para utilização quando
de intervenções, deve ser atualizado e reatualizado, caso necessário.
~
Q)
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:;, 6 Movimentação/armazenagem de materiais
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Todo equipamento e/ou material auxiliar deve ser descarregado, inspecionado, recebido
co e posteriormente armazenado de acordo com as instruções do fabricante.
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C ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 5
ABNT NBR 13783:2014
Caso a armazenagem temporária (durante o período de instalação) venha a ser em local descoberto,
sujeito à ação atmosférica, deve-se verificar junto ao fabricante se os equipamentos e materiais
estão aptos a suportar tal ação e por qual período.
Os equipamentos devem ser mantidos nas embalagens originais até o momento da instalação.
7 Inspeção pré-instalação
Anteriormente aos procedimentos de instalação de qualquer equipamento ou acessório, estes devem
ser rigorosamente inspecionados, de forma a assegurar que estejam íntegros e em perfeitas condições,
conforme as especificações e instruções do fabricante.
A observação de qualquer dano deve ser relatada ao fornecedor, e o material não pode ser instalado,
devendo ser identificado e segregado dos demais materiais.
Nenhum equipamento e/ou material pode ser reparado ou modificado sem a prévia autorização
do fabricante.
8 Instalação
Após a instalação do tanque subterrâneo, conforme a ABNT NBR 13781, devem ser instalados
os acessórios do SASC, conforme descrito em 8.1 a 8.16.
A câmara de contenção da descarga de combustível deve ser instalada em piso de concreto armado.
«<
.Õl O aro deve ser apoiado no concreto, para evitar a sua quebra, e deve envolver toda a sua extremidade.
o
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fi O nivelamento do aro deve ser pela face inferior, para manter a inclinação e evitar a entrada de água
~ no seu interior. Para referência na instalação, deve ser observada a Figura 8.2.
'
O aterro que envolve o reservatório deve ser de areia grossa ou pedrisco, observando uma granulometria
de diâmetro máximo de 8 mm, isento de objetos pontiagudos, eliminando-se todos os elementos
estranhos que possam eventualmente perfurar o reservatório.
Quando da instalação de descarga à distância, a câmara de contenção deve ser mantida nivelada,
não podendo estar inclinada.
A face superior do colar do dispositivo de descarga selada deve estar posicionada a uma profundidade
em relação à face superior da câmara de contenção de no máximo 11 Omm e deve permitir o fechamento
da tampa da câmara de contenção com a respectiva tampa do colar do dispositivo de descarga selada
montada, e também permitir o perfeito acoplamento do cachimbo dos mangotes para a descarga
selada. '
Nos pontos de descarga de combustível, tanto na descarga direta como na descarga à distância,
deve-se instalar uma câmara de contenção da descarga de combustível , com descarga selada.
A localização do ponto de abastecimento da descarga à distância deve possuir afastamento de limite
das divisas do terreno e de qualquer edificação existente, conforme legislação local, sehdo a distância
mínima de 0,75 m.
Para inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve ser utilizado flange
de vedação. Ao inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve-se respeitar
ângulo de 90° desta tubulação em relação à parede da câmara de contenção.
A câmara de contenção da boca de visita do tanque deve ser instalada no dispositivo próprio do tan-
que, na boca de visita, e em conjunto com uma câmara de calçada com dimensionamento que permita
o acesso ao seu interior.
A altura livre mínima entre a tampa da câmara de contenção da boca de visita e a tampa da câmara
de calçada, montada na pista acabada, deve ser de 0,08 m.
Deve ser prevista contenção de aterro entre a câmara de contenção da boca de visita do tanque
e a câmara de calçada.
Caso seja montado ou construído anel de proteção para acabamento do aterro, ele não pode estar
apoiado sobre o tanque ou sobre a câmara de contenção da boca de visita. A distância mínima entre
o anel e a câmara de contenção deve ser de 0,05 m.
Antes de aterrar o sump de tanque, realizar ensaio de estanque idade conforme 9.3.
A compactação em torno da câmara de contenção da boca de visita deve ser executada em camadas
de O,1O m, de forma homogênea, de modo a evitar pressões diferenciais em torno de sua parede,
com areia grossa ou pedrisco, observando-se uma granulometria de diâmetro máximo de 8 mm, isen-
ta de objetos pontiagudos, eliminando-se todos os elementos estranhos que possam eventualmente
perfurar a câmara.
Para inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve ser utilizado flange
de vedação. Ao inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve-se respeitar
o ângulo de 90° desta tubulação em relação à parede da câmara de contenção.
A câmara de contenção da unidade de filtragem é aplicada na transição entre tubulações não metálica
e metálica, interligadas à unidade de filtragem.
Esta câmara deve ser instalada de forma que as válvulas instaladas abaixo do nível do piso fiquem
posicionadas no interior da câmara de contenção e as transições entre tubulações não metálica
e metálica fiquem posicionadas no interior da câmara de contenção.
A câmara deve ser instalada sobre colchão de areia lavada ou pó de pedra, com espessura mínima
de O, 1O m, devidamente compactados, sem a presença de detritos pontiagudos.
Para inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve ser utilizado flange de ve-
dação. Ao inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve-se respeitar o ângulo
de 90° desta tubulação em relação à parede da câmara de contenção.
A câmara de interliga9ão de tubulação deve ser instalada em conjunto com uma câmara de calçada
com dimensionamento que permita o acesso ao seu interior.
A altura livre mínima entre a tampa da câmara de interligação de tubulação e a tampa da câmara de
calçada, montada na pista acabada, deve ser de 0,08 m.
ni
"O
:J A câmara deve ser instalada sobre colchão de areia lavada ou pó de pedra, com espessura mínima de
(ij
c O, 1O m, devidamente compactado, sem a presença de detritos pontiagudos.
Q)
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E Deve ser prevista contenção de aterro entre a câmara de interligação de tubulação e a câmara de
<(
g calçada.
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Q)
E Caso seja montado ou construído anel de proteção para acabamento do aterro, este não pode estar
lll
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c: apoiado sobre a câmara de interligação de tubulação. A distância mínima entre o anel e a câmara de
lll
õ: contenção deve ser de 0,05 m.
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"8> Antes de aterrar o sump de interligação, realizar ensaio de estanqueidade conforme 9.3.
õ
c: A compactação em torno da câmara de interligação de tubulação deve ser executada em camadas de
oQ)
l-
I
O, 1O m, de forma homogênea, de modo a evitar pressões diferenciais em torno de sua parede, com
~ areia grossa ou pedrisco, observando-se uma granulometria de diâmetro máximo de 8 mm, isenta de
~
()
objetos pontiagudos, eliminando-se todos os elementos estranhos que possam eventualmente perfu-
w rar a câmara.
l-
I
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·u; 8.1.6 Câmara de medição ( spi/1 de medição)
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õ
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Q) A câmara de medição deve ser instalada em conjunto com a descarga deslocada.
g
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!"!! Este ponto de medição não pode ser utilizado para operação de descarga.
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c. A tubulação de interligação ao tanque deve ter diâmetro de 50,8 mm (2 pol) e deve ser instalada
E
Q) em piso de concreto armado.
~
8 e> ABNT 2014 ·Todos os direitos reservados
ABNT NBR 13783:2014
O aro deve ser apoiado no concreto para evitar a sua quebra e deve envolver toda a sua extremidade.
O nivelamento do aro deve ser pela face inferior, para manter a inclinação e evitar a entrada de água
no seu interior.
O aterro que envolve o reservatório deve ser de areia grossa ou pedrisco, observando uma granulome-
tria de diâmetro máximo de 8 mm, isentos de objetos pontiagudos, eliminando-se todos os elementos
estranhos que possam eventualmente perfurar o reservatório.
Para inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve ser utilizado flange
de vedação. Ao inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve-se respeitar
o ângulo de 90° desta tubulação em relação à parede da câmara de contenção.
No caso de instalação na câmara de contenção da boca de visita, o posicionamento dos flanges deve
ser o mais próximo possível da conexão na tampa da boca de visita do tanque a ser interligada. O flange
deve ser instalado em uma das faces planas e verticais da câmara, e sua altura do posicionamento
deve ser no mínimo" suficiente para não permitir a formação de sifão no tubo metálico flexível.
8> Quando aplicada tubulação não metálica, esta deve atender à ABNT NBR 14722. O procedimento
õ de solda da tubulação deve ser conforme orientação do fabricante da tubulação.
c:
o
~ Quando aplicada tubulação metálica, esta não pode ser galvanizada internamente, conforme Seção 4.
I
~
<i Nas conexões metálicas roscadas, deve ser aplicado material vedante compatível com os combustíveis
o..
ü
w automotivos, de forma que a estanqueidade do sistema seja garantida. Para as conexões do colar
l-
I
do dispositivo de descarga selada e para a válvula de retenção da sucção, não é permitido usar
material vedante que cause o travamento das roscas.
É proibido usar a mistura de litargírio e glicerina como material vedante.
As roscas das conexões metálicas e/ou dos tubos metálicos devem ser conforme
a ABNT NBR NM ISO 7-1.
As tubulações que adentram a câmara de contenção da boca de visita não podem impedir a retirada
da tampa da boca de visita do tanque, conforme Figura 1.
Projeção da tampa
da boca de visita
~~
Distância máxima aceitável para
instalação de união mecânica
T""
As tubulações em instalação devem permanecer provisoriamente tamponadas até a finalização
oI da conexão, para evitar entrada de detritos, resíduos ou corpos estranhos, que prejudiquem seu
o funcionamento.
~.....
T"" A tubulação subterrânea deve, preferencialmente, ser contínua, sem emenda. Caso seja necessária
~
M
a operação de emenda para manutenção da tubulação e quando efetuada por meio de conexão
-.i
o
eletrossoldável, ela pode ficar enterrada diretamente no solo. Para manutenção com conexão
I
eletrossoldável, deve ser observado o procedimento do Anexo A. Quando a emenda for efetuada
n:i
por conexões do tipo mecânica, ela deve estar no interior de uma câmara de interligação de tubulação.
~
]i
c Para o trecho de tubulação não metálica, com distância superior a 12m, o tubo não pode ser montado
Gl
:õ como trecho completamente reto. Um acréscimo de 2% no comprimento deste trecho deve ser previsto,
E
c( para compensar possíveis dilatações térmicas do tubo. A curva resultante deve estar na horizontal,
B não formando sifão.
c:
Gl
E
11)
"ã) Caso haja necessidade de serem promovidas curvas na extensão da tubulação não metálica,
c
11) estas devem respeitar os limites do raio de curvatura do tubo. O raio mínimo de curvatura é aquele
([
Gl
que corresponde a 30 vezes o diâmetro nominal do tubo, conforme Tabela 1.
11)
g
õc: Tabela 1 - Raio mínimo de curvatura de tubulações não metálicas
o
~ Diâmetro do tubo Raio mínimo de curvatura
I
mm mm
20 600
32 960
50 1 500
63 1 890
90 2 700
110 3 300
Na conexão e interligação da tubulação com a câmara de contenção, o ângulo entre o trecho final
de 0,50 m do tubo e a parede da câmara deve ser de 90°, com variação de± 15°.
Nunca permitir que o tubo faça qualquer tipo de curva no plano vertical que possa acarretar a formação
de bolsões e/ou sifões.
Ao preparar a cava para receber uma ou mais tubulações, observar os seguintes parâmetros:
a) inclinação mínima de 2 % em direção ao tanque.
b) a distância entre uma tubulação e a parede lateral da cava deve ser de no mínimo uma vez
o diâmetro do tubo;
c) as tubulações devem estar afastadas entre si por uma distância equivalente a uma vez o diâmetro
do tubo;
d) caso na mesma cava existam tubos de diâmetros diferentes, adotar o maior deles para cálculo
.,.... das distâncias;
9.,....
o e) caso haja necessidade de cruzamento de linhas, deve-se prever uma separação vertical entre
o
~ as linhas equivalentes ao diâmetro do tubo. Em caso de tubos com diâmetros diferentes, adotar
r-- o maior deles como parâmetro;
..-
~
(") f) o leito da cava deve ser limpo, eliminando-se todos os elementos estranhos que possam
-.i-
o eventualmente perfurar o tubo ou o seu revestimento;
I
O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722.
O trecho aéreo da tubulação de respiro (acima do nível do solo) deve ser metálico, conforme
ABNT NBR 5580, e conexões de ferro maleável galvanizado, conforme ABNT NBR 6943.
O ponto extremo da tubulação de respiro deve ficar a no mínimo 1,50 m de raio esférico de qualquer
edificação, inclusive da cobertura da área de abastecimento, e a uma altura mínima de 3,70 m
da pavimentação. Este ponto também não pode ser posicionado abaixo da cobertura de abastecimento,
e, quando definido em área livre, deve ser sustentado por estrutura autoportante e protegido do tráfego
de veículos.
A tubulação de descarga de combustível opera com pressão positiva, portanto, deve ter proteção
secundária.
Caso não seja instalada válvula antitransbordamento, deve ser instalado um tubo de carga removível
na descarga direta.
O trecho vertical subterrâneo do tubo de descarga direta deve possuir diâmetro de 11 O mm (4 pol).
Caso seja empregada tubulação metálica, esta deve possuir tratamento ou proteção contra corrosão
externa. A tubulação de descarga direta não pode ser galvanizada internamente, conforme Seção 4.
Posicionar a conexão tê, a ser instalada no tubo de descarga direta, o mais próximo possível do tanque.
O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722. A tubulação
de descarga à distância não pode ser galvanizada internamente, conforme Seção 4.
A descarga deslocada é aplicável apenas a tanque que possua tampa da boca de visita com conexão
de descarga de combustível.
Esta descarga deve promover a interligação entre a conexão de descarga de combustível na boca
de visita do tanque e a câmara de contenção para descarga de combustível.
A interligação deve ser executada através de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722,
com diâmetro de 11 O mm (4 pol).
Deve ser instalada câmara de medição conforme ABNT NBR 15118, com ponto de acesso ao tanque
para medição de nível através de régua.
Para referência na instalação, deve ser observado o desenho ilustrativo do Anexo 8 .'
8.3.6 Sucção
O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722.
;:::-
.....
o 8.3.7 Pressão positiva
~
~
N
Para a tubulação que opera com pressão positiva e interligada à unidade abastecedora, deve ser
o instalada válvula de segurança contra abalroamento.
1/)
1/)
~
a. A instalação da válvula de segurança contra abalroamento deve seguir a orientação do fabricante.
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..... 8 .3.8 Retorno da unidade de filtragem
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o 8.3.8.1 Retorno em trecho subterrâneo
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.....
O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722.
9
.....
o 8.3.8.2 Retorno em trecho aéreo
o
~
r--. O trecho aéreo da tubulação de retorno (acima do nível do solo) deve ser metálico. A tubulação de
~
(")
descarga à distância não pode ser galvanizada internamente, conforme Seção 4.
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o
8.3.9 Retorno do ellmlnador de ar
O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722 ou DIN 73378.
O trecho aéreo da tubulação do eliminador de ar (acima do nível do solo) deve ser metálico.
Quando a interligação entre a unidade de filtragem e de abastecimento operar com pressão positiva,
a tubulação deve possuir proteção secundária, de modo a conter eventuais vazamentos.
É permitido instalar sifão entre um ou mais tanques nos sistemas de abastecimento através de bomba
o
submersa, por pressão positiva.
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ü O trecho subterrâneo deve ser de tubulação não metálica, conforme ABNT NBR 14722.
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:::! 8.5 Tubo metálico flexível
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...a.«< O tubo metálico flexível não pode ser instalado enterrado. Obrigatoriamente, ele deve ser instalado
Ci no interior de uma câmara de contenção e deve ser conforme a ABNT NBR 14867.
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Q)
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C ABNT 2014- Todos os direitos reservados 13
ABNT NBR 13783:2014
A válvula antitransbordamento deve ser instalada conforme orientação do fabricante e deve atender
à ABNT NBR 15005.
A válvula antitransbordamento deve ser posicionada para acionamento, quando atingido o limite
máximo de 95 % da capacidade nominal do tanque.
A válvula de esfera flutuante deve ser instalada rosqueada internamente ao tanque, na conexão
do respiro, no flange da boca de visita do tanque, e deve atender à ABNT NBR 15015.
a) quando o sistema de abastecimento for por sucção e com a unidade abastecedora equipada
com eliminador de ar, exceto se esta unidade for equipada com dispositivo e/ou mecanismo
que elimine a possibilidade de derrames através do eliminador de ar, ou
b) quando o sistema de abastecimento for por sucção em unidades abastecedoras de álcool, devido
.9
c:
Q)
à possibilidade de transbordo pelo densímetro, ou
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' (i)'
c: c) quando o tanque receber retorno da unidade de filtragem.
li)
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Quando aplicada válvula de esfera flutuante ou alarme de transbordamento no tanque cujo ponto
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o
de descarga de combustível, direto ou à distância, esteja localizado fora da área de abastecimento,
õ ou seja, não protegido pelo canalete da área de abastecimento, este ponto de descarga de combustível
5 deve possuir piso de concreto armado e canalete próprio, distante no máximo 0,50 m da borda da
~
I câmara de descarga de combustível, e deve direcionar o fluxo para uma caixa separadora de água
e óleo.
Esta válvula deve ser instalada conforme orientação do fabricante e deve atender à ABNT NBR 15139.
A válvula deve ser posicionada entre o tubo metálico flexível e a unidade abastecedora ou de filtragem,
ou no interior da unidade abastecedora, e deve permitir acesso para manutenção, sem a necessidade
de retirar a unidade abastecedora ou de filtragem.
Este tubo deve ser fabricado em alumínio anodizado, com a parte superior dimensionada para apoio
no tubo de descarga de combustível e fixado pela conexão de descarga selada.
O tubo deve possuir diâmetro externo mínimo de 76,2 mm {3 pol) e, quando for o caso, deve possuir
abertura para o ponto de descarga à distância.
A extremidade inferior do tubo deve estar posicionada a aproximadamente 150 mm do fundo do tanque
e deve possuir chanfro de 45°.
O tubo deve permitir a sua retirada para manutenção e/ou substituição sem a necessidade de quebra
de pista e/ou do tubo de descarga de combustível.
Deve ser instalado tubo com diâmetro de 50,8 mm (2 pol), interligado à conexão de monitoramento
intersticial do tanque, por meio de material vedante e selante. A outra extremidade deve ser posicionada
próxima da pista, no interior de uma câmara de monitoramento, conforme ABNT NBR 15118.
Na extremidade superior do tubo, deve ser montada uma caixa de passagem estanque, para
permitir a passagem e ligação do sensor de monitoramento intersticial. Este tubo deve possuir rosca
BSP 11 FPP e deye ser em aço galvanizado, conforme ABNT NBR 5580, com tratamento ou proteção
contra corrosão externa, após a sua montagem.
Para inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve ser utilizado flange
de vedação. Ao inserir uma tubulação no interior de uma câmara de contenção, deve-se respeitar
o ângulo de 90° desta tubulação em relação à parede da câmara de contenção.
O aro deve ser apoiado no concreto para evitar a sua quebra e deve envolver toda a sua extremidade.
O aterro que envolve o reservatório deve ser de areia ou pedrisco, observando uma granulometria
de diâmetro máximo de 8 mm, isento de objetos pontiagudos, eliminando-se todos os elementos
estranhos que possam eventualmente perfurar o reservatório.
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. Esta válvula deve ser posicionada entre o tubo metálico flexível e a unidade abastecedora .
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õ A interligação entre a válvula e a unidade abastecedora deve ser rígida.
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:;, A válvula deve ser fixada à câmara de contenção da unidade abastecedora pela barra estabilizadora,
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para acionamento da válvula quando do abalroamento da unidade abastecedora, e deve também ser
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111
compatível com o combustível.
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ABNT NBR 13783:2014
A pista da área de abastecimento deve ser de concreto armado, com caimento para sistema
de drenagem cujos canaletes estejam localizadas internamente à projeção da cobertura e direcionem
o fluxo para uma caixa separadora de água e óleo.
A caixa separadora de óleo (SAO) deve ser instalada conforme orientação do fabricante.
Caso esteja prevista a instalação de componentes com alimentação elétrica, devem ser seguidas
as orientações do respectivo fabricante e a ABNT NBR 14639.
8.14 Aterramento
Deve ser previsto ponto para equalização de potencial conforme ABNT NBR 14639, próximo ao ponto
de descarga de combustível.
Quando for instalado algum dispositivo que funcione como uma bandeja coletora de respingos,
sob a unidade de filtragem, esta deve possuir tubulação não metálica, conforme a ABNT NBR 14722,
e deve direcionar seu conteúdo para o sistema de drenagem oleosa.
Caso a unidade de filtragem seja do tipo prensa, esta deve atender à ABNT NBR 15473.
Antes da realização dos ensaios, toda a tubulação deve ser inspecionada visualmente, de forma
a garantir que a instalação foi corretamente realizada, conforme definição do projeto.
Os resultados dos ensaios devem ser registrados e guardados adequadamente. Este ensaio não pode
ser confundido com o ensaio de estanqueidade previsto na ABNT NBR 13784.
9.1 Tubulação
No caso de sistema que opere com pressão positiva, a pressão de ensaio deve ser de 1,5 vez
a pressão máxima de operação, atendendo no mínimo a 100 kPa.
O procedimento deve ser o mesmo descrito em 9.1, com a pressão máxima de 34,5 kPa (5 psi),
para não comprometer a integridade do tanque.
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Anexo A
(normativo)
a) interrupção de operação;
b) bloqueio de válvulas;
c) raqueteamento;
d) drenagem;
e) lavagem;
f) purga;
g) inertização;
h) despressurização;
i) desgaseificação;
j} limpeza;
~ k) remoção;
~
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~ I) transporte e tratamento de resíduos;
I
b) caso o local de trabalho seja classificado pela NR 33 como espaço confinado, o operador fica
;::::- obrigado a adotar as medidas preventivas da referida norma;
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o
~ c) identificar as tubulações com tarjas, etiquetas etc., a fim de evitar equívoco com tubulações
~ vizinhas, durante os serviços;
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1/)
d) bloquear tubulações, raquetear as válvulas de bloqueio e desenergizar equipamentos necessários
~
a. para a segurança do trabalho, considerando como parada total;
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('t)
h) após montagem do sistema de eletrofusão, antes do início da operação, aplicar, em uma das
extremidades da tubulação, gás inerte tipo nitrogênio, ou similar, a uma vazão aproximada de
50 mUmin, devendo a outra extremidade da tubulação permanecer aberta, porém com aplicação
I'Ó
~ de redução do diâmetro;
~
c
Cl) i) após os procedimentos anteriores, deve ser medido o índice de explosividade da área
:c e/ou da tubulação, através de explosímetro devidamente calibrado, considerando a faixa
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de explosividade do combustível em questão;
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Cl)
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j) durante o processo de fusão e esfriamento, a tubulação não pode receber vibrações ou movimentos.
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õ: A.2.2 Após o término dos trabalhos, deve ser realizada inspeção, verificando-se, o seguinte:
Cl)
CQ
·~ a) efetiva conclusão dos serviços;
õ
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o b) remoção de equipamentos e sobra de materiais e resíduos;
~
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cn:::1 e) presença de pessoas alheias ao serviço, dentro da área isolada;
~
oCl) f) desbloqueios de tubulações, retirada de flanges, abertura de válvulas de bloqueio etc.;
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Anexo B
(informativo)
Desenhos ilustrativos
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o Acesso para boca de visita (Sumps de tanque}
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(:;! Caps galvanizado
~
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101 16 mm (4 pol} .r-'-----''---de_contenção de descarga
o Tê galvanizado (spi/1 de descarga)
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C/) 101 16 mm (pol)
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a. 110 mm
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9 Válvula antitransbordamento
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a) Descarga deslocada
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b) Medição volumétrica
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o Figura 8.1 - Corte da câmara de contenção de boca de visita do tanque subterrâneo
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