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Prof.: Ricardo Bocus FAC 3 Engenharia Produção, Elétrica e Controle de Automação 1ª e 2ª Séries Ano 2014
LIGAÇÕES QUÍMICAS
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LIGAÇÕES QUÍMICAS
Ligação química:
1) Ligações iônicas;
2) Ligações covalentes;
3) Ligações metálicas.
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Ligações Iônicas:
Exemplo: Na ( Z = 11): 1s22s22p63s1
Cl ( Z = 17): 1s22s22p63s23p5
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Estrutura de Lewis:
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∆Hd = energia de dissociação - energia necessária pra dissociar (X2 → 2X) 1 mol
de moléculas de gás. Também chamada energia de atomização.
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Vamos considerar a formação do cloreto de sódio a partir
de sódio e cloro gasosos. O processo global é favorecido
energeticamente. O processo pode ser dividido em cinco
etapas
ETAPA PROCESSO ENERGIA DESCRIÇÃO DO CICLO
Vaporização do sódio metálico, que é sólido à temperatura ambiente
SUBLIMAÇÃO Na (s) → Na (g) (ΔHs = +107,8 kJ/mol)
( endotérmica )
IONIZAÇÃO Na (g) → Na
+
(g) + 1e
-
(ΔHi = +495,4 kJ/mol) Ionização do sódio em fase gasosa ( endotérmica )
FORMAÇÃO Na+(g) + Cl-(g) → NaCl(s) (U0 = - 786,2 kJ/mol) Formação do cristal a partir de seus íons ( exotérmica )
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Exemplo:
Calcule a U0 para o CsCl ( cloreto de césio ):
∆Hf = - 432,6 kJ/mol;
∆Hs = + 78,6 kJ/mol;
½ ∆Hd = + 119,1 kJ/mol,
∆Hi = + 375,8 kJ/mol e
∆Hae = - 348,6 kJ/mol
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Importante:
Quanto maior o raio, mais fraca a atração, menor é a
energia de reticulo.
Quanto maior a carga, maior a atração, maior é a energia
de retículo
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Propriedades dos compostos iônicos:
1) Ductibilidade:
• Um composto iônico e duro, rígido e quebradiço;
• As forças atrativas mantêm os íons em posições
especificas;
• Mover os íons para fora de suas posições requer
superaras forças atrativas, por isso os cristais não são
perfurados ou dobrados.
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2) Ponto de fusão e ebulição:
• Para levar um sólido iônico ao estado líquido é
necessário separar os íons do retículo;
• Os íons do reticulo não precisam estar totalmente
separados, apenas o suficiente para superar parte das
atrações eletrostáticas;
• Líquido resultante é de natureza viscosa e os íons
possuem mobilidade superior quando comparados aos
compostos sólidos;
• Para passar para o estado gasoso, é necessária energia
ainda maior para que a ordem do retículo seja
totalmente desfeita;
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3) Ponto de fusão e ebulição:
• Portanto os compostos iônicos apresentam altos pontos
de fusão e ebulição quando comparados com compostos
de outra natureza de ligação;
• Quanto mais forte a atração ( maior energia de reticulo ),
mais alto é o ponto de fusão.
Temperaturas ( °C )
Substância Fórmula
fusão ebulição
cloreto de sódio NaCl 808 1413
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4) Condutividade elétrica:
• A condutividade elétrica requer movimentos de
elétrons ou de cargas;
• Os sólidos iônicos não apresentam qualidades
estruturais que tornem condutores de eletricidade;
• Ao passarem pelo processo de fusão, os íons tornam-
se livres e aumenta a mobilidade eletrônica;
• Isso faz com que o composto passe a ser condutor
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4) Condutividade elétrica:
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LIGAÇÕES QUÍMICAS
1) Ligações covalente simples ou normal: o par
eletrônico compartilhado é formado por um elétron de
cada átomo ligante. Nas ligações covalentes, os átomos
podem estar ligados por meio de uma, duas ou três
ligações covalentes (o carbono pode fazer até quatro
ligações covalentes, mas, com o mesmo átomo,
somente três). De acordo com o número dessas
ligações entre os átomos, dizemos que a ligação
covalente é simples (1 ligação), dupla (2 ligações) ou
tripla (3 ligações).
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Nas Ligações carbono-carbono sob o ponto de vista dos
orbitais, as ligações duplas ou triplas há uma interação
lateral dos orbitais, originando a ligação PI (π). A
densidade eletrônica neste tipo de ligação está limitada
entre os átomos unindo-os.
A figura abaixo ilustra as interpolações laterais dos
orbitais representadas na vertical, que originam as
ligações π
a) C=C b) C≡C
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1) Ligações covalente simples ou normal:
Exemplo: formação do cloro – Cl2.
Cl ( Z = 17): 1s2) 2s2, 2p6) 3s2, 3p5
Configuração dos Átomos: Atração Quântica:
Cl Cl
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Regra do octeto:
• Quando átomos se ligam, eles tendem a ganhar,
perder ou compartilhar elétrons de modo a resultar em
8 elétrons na camada de valência;
• Metais formam cátions perdendo elétrons suficientes
para obter a configuração do gás nobre anterior;
• Ametais formam ânions ganhando elétrons para
obterem a configuração do gás nobre seguinte;
• A configuração de um gás nobre é sempre estável
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Regra do octeto:
Exemplo:
Cl Cl Cl2 ou Cl - Cl
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O O O2 ou O = O
N N N2 ou N N
H O H H2O ou H - O - H
H Cl HCl ou H - CL
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H2O, H2 e O2
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BeF2 F Be F F - Be - F
BF3 F B F F-B-F
F
F
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LIGAÇÕES QUÍMICAS
O
S O + O
S O
S=O + O S=O
O
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Exemplos de geometria das moléculas:
a) Moléculas lineares:
Para que a molécula seja linear, ela irá depender do tipo
do átomo central (A). Observe os tipos abaixo:
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b) Moléculas planas triangulares
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c) Moléculas angulares
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d) Moléculas piramidais trigonais
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e) Moléculas tetraédricas
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f) Moléculas com forma de bipirâmide trigonal
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g) Moléculas octaédrica
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Polaridade das ligações:
• Acúmulo de cargas elétricas iguais em regiões distintas
da ligação “ pólos”
• Quanto maior a diferença de eletronegatividade entre
os átomos, maior a polarização.
• As ligações covalentes são classificadas em polar e
apolar
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Ligação covalente apolar: quando a ligação covalente
ocorre entre dois átomos iguais (O2, H2, N2, etc.),
dizemos que ela é apolar, pois esses átomos terão a
mesma eletronegatividade e as pequenas diferenças de
carga, que ocorrem porque os elétrons se movimentam
mais em uma zona espacial do que na outra, anulam-se,
fazendo com que a ligação entre os átomos seja
simétrica
Ligação covalente apolar:
H H
H2
Ligação
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covalente polar:
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Ligação covalente polar: quando a ligação covalente
ocorre entre átomos diferentes, haverá entre eles uma
diferença de eletronegatividade. O átomo mais
eletronegativo atrairá mais fortemente para si o elétron
compartilhado, gerando uma diferença de carga que
deixará a ligação entre os átomos assimétrica, ou seja,
com uma polaridade. Por exemplo: AB, sendo B mais
eletronegativo, logo ele possui mais densidade
eletrônica, desta forma podemos considerar B como um
pólo negativo, consequentemente, A será positivo,
portanto podemos considera-lós um dipolo elétrico, por
conter uma partícula com dois pólos
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H2
+ -
H Cl
HCl
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Polaridade das moléculas: É acúmulo de cargas elétricas
em regiões distintas da molécula, sua força depende da
polaridade das ligações e da geometria molecular.
Momentum dipolar: é o vetor que orienta e define a
polaridade da ligação ou molécula, a seta aponta para a
região que em que há a maior concentração eletrônica,
ou seja, do pólo positivo para o negativo.
A grandeza dipolar é feita por μ. : é considerada a soma
vetorial dos instantes dipolares, que estão presentes
entre os átomos que compõe a molécula
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No exemplo, a molécula de CO2 é linear,
geometricamente simétrica e nesta forma ela é apolar,
mesmo contendo duas ligações polares
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Molécula apolar: momentum dipolar ( µr ) = zero, sendo
esta uma molécula eletricamente simétrica, ou seja,
possui os centros de cargas (positivo e negativo)
simultâneos.
Exemplo: molécula do gás carbônico – CO2.
O=C=O O
C
O r = Zero
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Molécula polar: momentum dipolar ( µr ) ≠ zero, sendo
esta molécula eletricamente assimétrica, ou seja, cada
carga (positiva e negativa) possui o seu centro.
Exemplo: molécula da água – H2O
O O r Zero (polar)
H H H H
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A molécula tetraédrica pode ser apolar e polar:
a) Metano e Tetracloreto de Carbono
Molécula apolar;
Simetria tetraédrica;
µr = 0
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b) Dicloreto de etila
Molécula polar;
Simetria tetraédrica;
µr ≠ 0
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d) Difluoreto de berílio - BeF2(gasoso).
Molécula apolar;
Simetria linear
µr = 0
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Forças intermoleculares: são forças de atração
existentes entre as moléculas. Essas forças podem
formam entre as moléculas de substâncias no estado
sólido ou líquido e através da atração gravitacional,
forças de Van Der Waals ou Ponte de hidrogênio.
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Forças de Van der Waals; são divididos em dois tipos:
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Os átomos de hélio estão simétricos, em um espaço de
tempo mais longo, portanto podemos concluir que os
elétrons estão localizados simetricamente em torno do
núcleo
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Subitamente, ocorre uma colisão que resulta em um
distanciamento entre os elétrons e o núcleo, desfazendo
a simetria, o que resulta em uma pequena atração do
átomo
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Ponte de hidrogênio: é uma força intermolecular
extremamente alta, que ocorre pela interação dipolo-
dipolo, essa ponte serve como um tipo de “elo” entre os
átomos que se interaram. Para a formação da ponte de
hidrogênio é preciso que ocorra com elementos muito
eletronegativos (F,O,N), e além disso esses elementos
devem possuir pares eletrônicos não- compartilhados e
também um átomo de hidrogênio que esteja ligado ao
átomo.
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Características dos Compostos Moleculares:
• Sólidos, líquidos ou gasosos a temperatura ambient;
• Ponto de Fusão e Ebulição inferiores aos dos
compostos iônicos.
• Bons isolantes: térmico e elétrico
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Forças Intermoleculares e as Propriedades PF e PE:
Dois fatores influem nos PF e PE:
1) Ligações intermolecular: quanto maior a intensidade
das forças de ligação, maiores os PF e PE da substância .
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Forças Intermoleculares e as Propriedades PE:
PE PE
SnH4 100 H2 O
GeH4
SeH4 0 H2Te
H2 S H2Se
CH4
- 100
Tamanho da molécula Tamanho da molécula
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Ressonância ou mesomeria (deslocalização de elétrons):
São a representações mais possível de um mesmo
composto por fórmulas os seus núcleos na mesma
posição, porém com a posição dos elétrons de valência
diferente. Cada uma das estruturas possíveis desse
composto é chamada de estrutura ressonante ou
canônica, não havendo existência física dessas estruturas.
Portanto podemos concluir que não ocorre um equilíbrio
dinâmico entre as estruturas. Observe abaixo as possíveis
estruturas de benzeno
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Ressonância ou mesomeria:
A) B)
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Ligações metálicas: Consiste de uma série de átomos do
metal que doaram todos os seus elétrons de valência
para uma nuvem de elétrons que permeia a estrutura (
mar de elétrons ). Para entender melhor o modelo de
ligação metálica, segue algumas considerações:
• Todos os átomos metálicos tornam-se cátions idênticos
e por não estarem associados a nenhuma ligação iônica,
estes cátions recebem o nome de núcleos.
• O modelo da ligação metálica ilustra o metal como uma
formação de íons positivos situados em certas posições
da rede cristalina imersa em um “mar de elétrons” de
valência deslocalizados.
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• O mecanismo que mantêm unido os átomos de metais
é a atração entre os núcleos positivos e o “mar de
elétrons” negativos.
• A força de uma ligação metálica deriva primeiramente
das cargas no sistema.
• Um fator a ser considerar na formação da ligação
metálica é a carga do íon a atração que este tem pelos
elétrons de valência.
• Metais alcalinos têm um elétron de valência e baixa
energia de ionização, baixa atração pelo elétron de
valência.
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• O alumínio tem um valor de energia de ionização mais
alto, fazendo com que a ligação metálica no alumínio seja
mais forte do que a que ocorre nos metais alcalinos e
alcalinos terrosos
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A força da ligação metálica:
• As ligações entre átomos dos metais podem variar
entre fraca e muito forte sendo o ponto de fusão uma
medida aproximada da força de ligação;
• De modo geral, a força da ligação metálica tende a
aumentar à medida que passamos da esquerda para a
direita ao longo de um período na tabela periódica;
• Metais de transição tem elétrons d e apresentam um
grande número de elétrons disponíveis para ligações no
metal;
• A força de ligação nos metais de transição não apenas
originam altos valores de ponto de fusão, mas também
grandes forças de tensão e dureza
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Propriedades físicas mais características dos metais:
Maleabilidade: os metais são maleáveis, e são capazes
de se transformar em lâminas;
Ductibilidade: os metais são dúcteis, e são capazes de
se transformar em fios;
Alta Condutibilidade térmica: os metais são bons
condutores de calor;
Alta Condutibilidade elétrica: os metais são bons
condutores de eletricidade;
Brilho metálico característico: os metais refletem quase
toda a luz, pelo fato de serem opacos à luz;
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Propriedades físicas mais características dos metais:
Alta Densidade: os metais possuem alta densidade;
Resistência à tração;
Ponto de fusão elevado;
Ponto de ebulição elevado
1A
2A 3A 4A 5A 6A 7A
C
8B
3B 4B 5B 6B 7B 1B 2B
Variação de PF e PE
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Entre outras propriedades, e é importante lembrar que
nem todas as propriedades se aplicam a todos os metais .
Ligas metálicas
As ligas metálicas são compostas por dois ou mais
metais, e pode conter também elementos não metálicos,
porém a maior quantidade desses elementos deve ser
metálica. Para formar uma liga é necessário fundir os
metais, para que eles atinjam um estado líquido
propenso para serem misturados.
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Exemplos da composição das ligas mais comuns em nosso
cotidiano.
Aço: constituído por Fe (ferro) e C (carbono).
Aço inoxidável: constituído por Fe (ferro), C (carbono), Cr
(cromo) e Ni (níquel).
Ouro 18k: constituído por 75% de Au (ouro) e 25% de Ag
(prata) e/ou Cobre. Já o ouro 24K é constituído 100% de
ouro.
Amálgama: constituída por Hg (mercúrio),
Bronze: constituído por Cu (cobre) e Sn (estanho).
Latão: constituído por Cu (cobre) e Zn (zinco);
Zamac: Constituído por Zn ( zinco), Al ( alumínio), Mg
( magnésio) e Cu ( cobre )
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