Você está na página 1de 7

Palestra da Semana Jurídica

Dia 10 de maio de 2021

Direito à Diversidade
Palestrante: Maria Berenice Dias
Mediador: José Roberto M. Filho
Apresentadora: Patricia Rocha
Relatar sobre o conceito de família e reconhecimento que
todos têm direito a diversidade de ser quem quiser ser, sem
imposição de nenhuma pessoa ou sociedade. O
conservadorismo indica que as pessoas têm que estar dentro
do padrão do que a sociedade exige. Assim crescemos
aprendendo desde de criança ao ser educada, as mulheres
dona de casa ou Homens o Responsável por manter a família.
Mas na verdade somos independentes e podemos fazer o que
queremos e sermos nós mesmos e realizar o nosso sonhos,
não o que a sociedade impõe ou quer que seja.
A realidade do mundo de hoje, deixa mais aperto para correr
atrás dos nossos objetivos, e que agarrar essa oportunidade e
aproveitar o máximo possível. Temos que apostar na justiça na
busca de uma resposta nos princípios da constituição. Hoje em
dia há uma grande diversidade nos tipos de família, como a
família do poliamor, simultânea, pois as pessoas escolhem a
melhor forma de viver, pois ninguém tem o mesmo interesse ou
vontade do outro, e cada um tem suas escolhas e o certo e
errado.
Hoje em dia está mais aberto às suas escolhas do que
antigamente abrindo portas para novidades e a diversidade
que o mundo vem oferecendo.

Um exemplo foi uma novela da Globo Avenida Brasil que


tinha um personagem que tinha três esposas e vivia um
relacionamento e ao decorrer ele foi descoberto e acabou
vivendo um poliamor com as esposas , hoje em dia já é uma
realidade essa diversidade .

Dia 11 de maio 2021

Terminalidade da Vida: Diretivas antecipadas de vontade e


conflitos nas tomadas de decisões.
Palestrante: Maria Fátima Freire de Sá
Mediador: Fábio Nazar
Apresentadora: Patricia Rocha

O assunto abordado a respeito do término da vida. Esse


tema passa pela dignidade da vida humana. A vida boa para
cada pessoa é totalmente diferente para ambas as pessoas.
Cuidado antecipado de vontade foi em 1967 as pessoas
podiam falar sobre a sua escolha para o fim da vida. Mas não
funciona dessa forma . A vontade do paciente e do
representante pode não ser levada em conta quando não é de
acordo com o preceito da medicina.Autonomia de pano de
fundo . Existe uma dificuldade em entender a questão ética e a
questão jurídica .O tratamento médico que seja desejável ,
respeitando a escolha do paciente caso não queria ser
entubado ou ficar ligado ao aparelho . O médico pode colocar
no prontuário o desejo do paciente .Mas teria que ser feito
através de próprio punho ou com testemunha para ser mais
válido .A perspectiva do paciente sobressair em qualquer parte
familiar tirando o médico . A diretiva foi criada em um país
plural dentro dela tem uma que permite que seja feita
por testamento vital entre outras duas. Pelo poder
duradouro o representante toma as decisões para o
paciente.A declaração de vontade é um negócio
jurídico gratuito , mas ela tem que ser formalizada . A
possibilidade de designar um representante de fazer
valer a manifestação e suprir lacunas dos
acontecimentos. Hoje em dia tem muita questão que é
discutida a respeito de tratamento no caso de
tratamento de doenças ou corte de alimentação em
pacientes com doenças avançadas. Hoje em dia tenho
que saber a autonomia para morrer , pois nem sempre
caber o tratamento ou é uma forma mais dolorida se a
eutanásia não seria uma melhor forma para o paciente
caso ele queira.O negócio jurídico tem forma normativa
e seria uma forma que o médico teria que acatar a
decisão do paciente ou representante.
"A eutanásia é ilegal na maioria dos países, mas na
Holanda é permitida se o médico estiver convencido de
que o sofrimento do paciente é "insuportável, sem
perspectiva de melhora" e se "não houver alternativa
razoável na situação em que se encontra".

Estes critérios podem ser mais simples de aplicar no


caso de alguém, por exemplo, com um diagnóstico
terminal de câncer sem possibilidade de tratamento que
esteja em grande sofrimento. E a maioria das 6.585
mortes por eutanásia na Holanda em 2017 foi
justamente de pessoas com alguma grave doença
física.

Houve, no entanto, 83 casos em que o procedimento foi


realizado em razão de sofrimento psiquiátrico.

Nesses casos, houve polêmicas. Eram pessoas como


Aurelia, cujas condições, segundo alguns observadores,
não eram necessariamente incuráveis.

O desejo de morrer manifestado por Aurelia veio com


sua longa história de doença mental.

"Quando eu tinha 12 anos, sofria de depressão. E


quando fui diagnosticada pela primeira vez, me
disseram que eu tinha Transtorno de Personalidade
Borderline (caracterizado, por exemplo, por mudanças
súbitas de humor)", diz ela. "Outros diagnósticos se
seguiram - transtorno de apego reativo, depressão
crônica, eu sou cronicamente suicida, tenho ansiedade,
psicoses e ouço vozes."

Os médicos de Aurelia não queriam endossar seus


pedidos de eutanásia. Então ela se inscreveu na
Levenseindekliniek - a clínica Fim da Vida,
especializada em morte assistida - na cidade de Haia,
na Holanda. O local é uma espécie de último recurso
para aqueles que tiveram suas candidaturas ao
procedimento rejeitadas por seus próprios médicos ou
psiquiatras. A clínica supervisionou 65 das 83 mortes
aprovadas por razões psiquiátricas na Holanda no ano
passado - ainda que apenas cerca de 10% dos pedidos
com essa motivação sejam aprovados, e que o
processo possa levar anos.

"Os pacientes psiquiátricos que vemos são mais jovens


que os demais", diz Kit Vanmechelen, psiquiatra que
avalia candidatos e realiza eutanásia, mas que não
esteve diretamente envolvida na morte de Aurelia.

"Aurelia Brouwers é um exemplo desse quadro. Era


uma mulher muito jovem. E isso dificulta a tomada de
decisão, porque nesses casos há muita vida subtraída."

A morte de Aurelia Brouwers provocou um grande


debate na Holanda e ganhou manchetes em vários
países. Ninguém sugeriu que o procedimento foi ilegal,
mas muitos questionaram se foi para esse tipo de caso
que a legislação de 2002 permitindo a eutanásia foi
promulgada.

As opiniões dividem-se também sobre se havia uma


alternativa aceitável no caso dela. Kit Vanmechelen, por
exemplo, argumenta que quando as pessoas solicitam a
eutanásia por motivos psiquiátricos, em alguns casos
elas se matam se não são atendidas. Em sua opinião,
elas devem ser consideradas pessoas com doenças
terminais."

https://www-bbc-com.cdn.ampproject.org/v/s/www.bbc.co
m/portuguese/geral-45144669.amp?amp_js_v=a6&amp_gs
a=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=162126
07954687&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&a
mp_tf=Fonte%3A%20%251%24s
12 de maio 2021

Feminismo em Comum
Palestrante: Márcia Tiburi
Mediador: André de Abreu Costa
Apresentadora: Patricia Rocha
A palestra vem colocar a visão do livro da palestrante que
trata de um manifesto , que vem mostrar a questão filosófica e
a experiência do feminismo da autora que envolve uma
trajetória dessa questão com a visão dela .o feminismo é um
esporte radical pois nós lançamos em algo que é maior que a
nós , que envolve várias pessoas e vários assuntos e projetos
.
O projeto vem dizendo que o feminismo pode ser encaixado na
construção comum ,pois é um caminho para chegar em uma
sociedade mais justa e igualitária para cada pessoa presente
que expresse sua forma diferente e terá lugar nesse comum .
É uma forma de criar um mundo possível,melhor que aconteça
de uma forma mais segura para todos, principalmente as
mulheres.
Todo feminismo é anti racista , ecologistas e protege os
animais , a natureza o feminismo está na cultura das
sociedade e está presente na luta de todas as mulheres e ao
redor de todo o mundo .
Exemplo : Hoje me dia devido sua luta temos a lei Maria da
Penha (11.340/2006) foi uma das grandes vitórias do
movimento feminista.

Você também pode gostar