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Data de 08/01/2007
elaboração:
Data de
31/01/2007
publicação:
Processo: 02.06.054794.0
Assunto: Parcelamento do Solo
Tipo de ato: Lei Complementar
Autor(es): Executivo Municipal
Ano do
367 2006
Projeto: projeto:
Ano do
Autógrafo: 1125 2006
autógrafo:
Observações:
2224/2007, 2303/2008, 11748/2008, 2318/2008, 137/2007,
Legislações 138/2007, 011/2008, 008/2008, 2309/2008, 207/2007,
complementares 2219/2007, 2254/2008, 331/2008, 2263/2008, 2290/2008,
e/ou 2288/2008, 2297/2008, 479/2008, 480/2008
Regulamentadoras
:
Ementa:
DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO
MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO.
Conteúdo:
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou o Projeto de Lei Complementar nº
367/2006, de autoria do Executivo Municipal e eu promulgo a seguinte lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1º - Esta lei visa estabelecer normas para a execução da política urbana no
Município de Ribeirão Preto, através do pleno desenvolvimento das funções sociais da
cidade, garantindo o bem-estar de seus habitantes e um meio ambiente
ecologicamente equilibrado, para as presentes e futuras gerações, conforme disposto
na Constituição Federal, na Lei Nº 10.257/01 - Estatuto da Cidade - e em
conformidade com a Lei Complementar Nº 501 - Plano Diretor de Ribeirão Preto e de
suas alterações.
IV - compatibilizar o uso do solo com o sistema viário de forma que o trânsito local de
acesso às edificações interfira o mínimo possível no trânsito de passagem e que as
atividades consideradas pólos geradores de tráfego não venham a comprometer a
fluidez do sistema viário nas áreas de entorno das mesmas;
Artigo 3º - Para efeito de aplicação desta lei, são adotados os conceitos e definições
arroladas no glossário que integra o Anexo I, parte integrante desta lei.
CAPÍTULO II
DA DIVISÃO TERRITORIAL
Artigo 4º - O território do Município de Ribeirão Preto fica dividido em zona urbana,
zona de expansão urbana e zona rural.
I - Zona urbana é aquela delimitada pelo perímetro urbano, linha divisória entre a
zona urbana e a zona de expansão urbana;
III - Zona rural é aquela constituída pelas demais áreas que não fazem parte nem da
zona urbana, nem da zona de expansão urbana.
Parágrafo Único - O Poder Executivo poderá alterar o perímetro das zonas urbana e de
expansão urbana mediante legislação específica, baseado em justificativa técnica
elaborada por técnicos de entidades afins, tais como Conselho Municipal de
Urbanismo, quando for o caso.
Seção I
Do Macrozoneamento
III - ZUR - Zona de Urbanização Restrita: composta principalmente por áreas frágeis e
vulneráveis à ocupação intensa, correspondente à área de afloramento ou recarga das
Formações Botucatu - Pirambóia (Aqüífero Guarani) - conforme especificado no Plano
Diretor e no Código do Meio Ambiente, onde são permitidas baixas densidades
demográficas, incluindo grande parte da Zona Leste e parte da Zona Norte do
Município;
Seção II
Das Áreas Especiais
I - AQC: Área Especial do Quadrilátero Central, que abrange a área urbana situada
entre as avenidas Nove de Julho, Independência, Francisco Junqueira e Jerônimo
Gonçalves, a qual será objeto de programa de reestruturação e requalificação urbana.
II - AIS -1: Áreas Especiais de Interesse Social -Tipo 1, que constituem áreas onde
estão situados loteamentos residenciais de média e baixa renda ou assentamentos
informais, parcialmente destituídos de condições urbanísticas adequadas; destinadas à
recuperação urbanística e provisão de equipamentos sociais e culturais e à
regularização fundiária, atendendo legislações específicas.
III - AIS - 2: Áreas Especiais de Interesse Social - Tipo 2, composta por áreas
desocupadas, propícias para o uso residencial onde se incentiva a produção de
moradias para as faixas de renda média e baixa ou de habitações de interesse social,
especialmente mediante a formação de cooperativas habitacionais; consórcio
imobiliário e/ou loteamentos de interesse social;
b) Os casos omissos, serão definidos por “comissão especial” nomeada pelo executivo
municipal.
IX - ABP - Área Especial de Bonfim Paulista, composta pelo núcleo urbano central
deste Distrito, integrante do patrimônio histórico do Município;
XI - APU - Área Especial para Parque Urbano, composta por áreas propícias à
implantação de Parque Urbano, notadamente as APP’s e os remanescentes de
vegetação natural, mediante parceria, permuta, doação ou compra por parte do
Município;
XII - AEA - Área Especial de Aeroportos: incluir e demarcar no mapa da zona urbana
anexo a presente lei a delimitação desta área conforme as influências viárias e Curvas
de Ruídos.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E USOS URBANOS
Seção I
Do Uso Residencial
a) Anhanguera;
b) Abraão Assed;
c) Cândido Portinari;
d) Rodovia Antônio Duarte Nogueira (Anel Viário Contorno Sul), nas áreas localizadas
entre a Rodovia Atílio Balbo até a Rodovia Mário Donegá.
§ 1º - Ao longo das demais áreas que compõem a Rodovia Antônio Duarte Nogueira
(Anel Viário Contorno Sul) e da Via Expressa que liga Ribeirão à Bonfim Paulista (SP
328) o uso residencial só será permitido após uma faixa de 20 (vinte) metros depois
da área destinada às marginais, devendo esta faixa ser arborizada, podendo ser
incluídas no percentual de sistema de áreas verdes no caso de loteamentos,
condomínios e desmembramentos;
§ 3º - Na Rodovia Antônio Machado Santana, pelo lado direito, desde o seu início,
junto à Rodovia Anhanguera, até o Córrego da Limeira e pelo lado esquerdo desde o
seu início até uma distância de 1.500 m (um mil e quinhentos metros) da Rodovia
Antônio Duarte Nogueira, sentido Araraquara, aplica-se o disposto nos parágrafos 1º e
2º, acima.
§ 3º - VETADO.
Seção II
Dos Usos Não Residenciais
c) análise de trânsito, quando for o caso, a ser efetuada pelos órgãos competentes;
d) análise quanto à segurança pública, quando for o caso, a ser efetuada pelos órgãos
competentes.
V - Nas Áreas Especiais Estritamente Residenciais - AER - não serão admitidos usos
não residenciais, sendo que nos loteamentos registrados em cartório constantes
destas áreas, somente serão permitidos os usos previstos no registro, nos locais nele
indicados, exceto nas avenidas, que se caracterizam como pólo gerador de tráfego e
fluxo de pessoas, ligando pontos importantes da cidade, bairro a bairro, estas poderão
sofrer alteração de seu uso, atendendo o interesse público, autorizando-se para tanto
a edição de legislação especifica, visando sua transformação para a modalidade de uso
misto.
§ 1º - Para efeito de aplicação desta lei, as vias urbanas mencionadas nos incisos
acima encontram-se classificadas em categorias físicas e funcionais na Tabelas VIII - A
e VIII - B do Anexo VIII, parte integrante desta lei;
§ 2º - No caso de imóvel lindeiro para mais de uma via, será aplicado o critério exigido
com relação à incomodidade para aquela via que for utilizada para acesso de veículos
ao interior do lote;
§ 5º - Nos lotes lindeiros às avenidas previstas no Artigo 7º, inciso VIII, parágrafo 2º,
somente poderão ser instalados os usos admissíveis e os usos incômodos à
vizinhança;
VII - Todas vias constantes do Anexo VIII A e B ou sejam vias marginais de vias
expressas, avenidas e vias de distribuição e pertinentes ao sistema estrutural, deverão
ser de uso misto, com atividades compatíveis com o local, evitando-se incômodos e
desconforto ao uso predominante do local.
Parágrafo 2º - VETADO.
Artigo 19 - Com relação ao risco ambiental, as atividades são consideradas de: alto,
médio e baixo risco ambiental.
I - as atividades que apresentam risco ambiental alto são classificadas com índice de
2,5 a 3,0 e caracterizam-se por:
b) nocividade de grau elevado pela vibração e/ou ruídos fora dos limites da indústria.
III - as atividades que apresentam risco ambiental baixo são classificadas com índice
de 1,0 a 1,5 e caracterizam-se pela:
IV - as atividade sem risco ambiental são classificadas com índice 0,5 e caracterizam-
se pela incomodidade de grau baixo, com efeitos inócuos, independentemente do
porte, compatíveis com outros usos urbanos.
Seção III
Do Pedido de Autorização do Uso do Solo Urbano
Seção IV
Dos Empreendimentos de Grande Impacto Urbanístico e Ambiental
a) adensamento populacional;
d) valorização imobiliária;
f) ventilação e iluminação;
g) paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.
CAPÍTULO IV
DAS EDIFICAÇÕES
Seção I
Do Gabarito
§ 3º - Considera-se nível médio do passeio a média aritmética entre a cota mais alta e
a cota mais baixa da testada do terreno em que se situar a entrada de pedestres;
§ 4º - Nos casos em que o lote tiver declividade que permita, desde que atendidas as
exigências sanitárias, a instalação de unidades, residenciais ou não, com cotas
negativas em relação ao nível médio do passeio, o gabarito da edificação será contado
a partir da primeira unidade instalada na parte inferior aproveitável do lote, valendo
também para os lotes de esquina ou lindeiros a duas ou mais vias;
§ 5º - Os casos não previstos serão objeto de análise especial por parte do órgão
municipal responsável pelo planejamento urbano e aprovação de projetos.
Artigo 35 - O gabarito básico a que se refere o artigo anterior poderá ser ultrapassado
na Zona de Urbanização Preferencial - ZUP e na Zona de Urbanização Controlada -
ZUC, desde que atendidas as disposições pertinentes desta lei, tais como: recuos, taxa
de ocupação, coeficiente de aproveitamento, etc.
III - 04 (quatro) metros de altura nas áreas destinadas para abertura e/ou
alargamento das vias, onde houver interesse manifesto por parte do Executivo, em
realização do Plano Viário manifestado em decreto específico de utilidade pública;
V - 04 (quatro) metros nos lotes lindeiros, ao longo das avenidas Independência, Nove
de Julho, Jerônimo Gonçalves e no trecho da Av. Francisco Junqueira onde ela delimita
a Área Especial do Quadrilátero Central - AQC;
X - Os gabaritos das edificações permitidas nos lotes de uso alterados nas avenidas
serão os mesmos do loteamento dos quais foram originados, bem como as taxas de
ocupação dos lotes.
Artigo 37 - Nas Áreas Especiais de Proteção à Paisagem - APG, bem como no entorno
de imóveis de interesse histórico, ambiental e cultural, os usos, gabaritos e
respectivos limites serão fixados através de lei específica em função da topografia do
entorno, da necessidade de proteção ambiental e demais aspectos relevantes,
conforme cada caso. Estas áreas de proteção à paisagem se aplicam à áreas já
consolidadas e que para novos empreendimentos a proteção se dará pelo
cumprimento do determinado nas diretrizes ambientais e urbanísticas.
Seção II
Da Taxa de Ocupação e do Coeficiente de Aproveitamento do Solo
d) Jardineiras e varandas.
Seção III
Da Densidade Populacional Líquida
Seção IV
Do Solo Natural
Seção V
Dos Recuos das Edificações
§ 4º - O recuo lateral nas edificações com gabarito até 10 metros (gabarito básico)
poderá ser ocupado pela caixa de escada e pelo elevador quando necessário
especificamente para adequar às exigências quanto à acessibilidade.
Artigo 46 - São obrigatórios os recuos mínimos nas faces lindeiras aos logradouros
públicos, conforme abaixo discriminados, independentemente da edificação ter frente
ou não para tais logradouros e independentemente também da via já estar implantada
ou se tratar de diretrizes viárias contidas nas diretrizes fornecidas pelo órgão
municipal responsável pelo planejamento viário.
I - ao longo das praças rotatórias e das vias expressas de 1º e 2º categorias, como tal
classificadas no Anexo VIII desta lei:
II - ao longo das avenidas, como tal classificadas no Anexo VIII desta lei:
III - ao longo das avenidas parque, como tal classificadas no Anexo VIII desta Lei:
IV - ao longo das demais vias que compõe o sistema viário, 5 (cinco) metros para os
imóveis cujo gabarito seja superior a 4 (quatro) metros, podendo também seu recuo
ser determinado pela fórmula H=3x(L+R) metros, onde H é a altura do prédio, L é a
largura da rua e R é o recuo até o alinhamento.
§ 1º - Quando o lote for lindeiro a duas ou mais vias, as edificações deverão respeitar
os recuos definidos no caput deste artigo, conforme o gabarito e os tipos de vias
envolvidos, independentemente de onde venha ser a entrada de pedestres ou veículos
da edificação;
CAPÍTULO V
DO PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS
Seção I
Disposições Gerais
§ 3º - VETADO.
Parágrafo Único - Os usos e/ou densidades específicos, a que se refere o caput deste
artigo, só poderão ser diferenciados, nos novos loteamentos, com autorização prévia
da Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental.
III - Certidão Negativa de débitos de tributos municipais que incidam sobre a área,
com seu cadastramento municipal;
Artigo 52 - Para efeito de aplicação desta lei, serão adotadas as seguintes definições:
III - terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se
atendidas as exigências técnicas específicas das autoridades competentes;
VII - áreas onde ocorram emissão de poluentes, em níveis nocivos aos meios físico,
biológico e antrópico.
Artigo 56 - Nas margens dos cursos d’água deverá ser executada pelo empreendedor,
a recomposição das matas ciliares, de forma compatível com o programa de Parques
Lineares previsto no Plano Diretor, para evitar o assoreamento, conforme estabelecido
pela legislação federal pertinente e pelo Código do Meio Ambiente.
Subseção I
Das Quadras e dos Lotes
c) para os lotes de esquina a área mínima será de 180 m² (cento e oitenta metros
quadrados) e frente mínima de 9 (nove) metros.
§ 1º - Todos os lotes deverão ter frente para via pública oficial, devidamente doada ao
Município;
Subseção II
Do Sistema de Áreas Verdes e Institucionais Destinadas ao Uso Público
Artigo 64 - Para efeito de aplicação desta lei, são adotadas as seguintes definições:
Parágrafo Único - Quando não for indicado o uso público para a Zona de Proteção
Máxima - ZPM, a Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental poderá exigir
reserva de sistema de áreas verdes além daquela localizada na ZPM, para destinação
de lazer da população, conforme indicado nas diretrizes ambientais.
Subseção III
Do Sistema Viário
Artigo 71 - Os alinhamentos prediais dos lotes nos cruzamentos das vias públicas
deverão ser concordados por um arco de raio mínimo igual a nove metros e a
construção da guia acompanhará este raio acrescido da medida do passeio de maior
largura correspondente ao tipo de via considerado.
Artigo 72 - Nas esquinas das vias públicas e nos canteiros centrais das avenidas,
deverá o empreendedor executar dispositivo para facilitar a travessia de pessoas com
dificuldade de locomoção, de acordo com a legislação vigente e com as normas da
NBR 9050 da ABNT.
Artigo 73 - O cruzamento entre avenidas será efetuado por meio de praças rotatórias
com raio externo mínimo de 75 (setenta e cinco) metros, ou dispositivo equivalente,
conforme as diretrizes estabelecidas pelo órgão competente do Poder Executivo
Municipal responsável pelo planejamento do sistema viário.
Parágrafo Único - Fica vedada a implantação de lotes para quaisquer fins nos canteiros
centrais e laterais de avenidas, rotatórias, e vias expressas de 2ª categoria, sendo
permitido apenas lotes com frente para as pistas marginais às mesmas.
Artigo 76 - Fica proibido parcelamento do solo para fins urbanos que resulte em lotes
com frente para via expressa fechada e para a pista expressa segregada, quando não
estiver implantada a pista de trânsito local conforme previsto na Lei Complementar nº
501 - Plano Diretor, e suas alterações e no Plano Viário.
Artigo 77 - As ruas que terminarem nas divisas da gleba loteada terão largura de, no
mínimo, 14 (quatorze) metros, para viabilizar futuros prolongamentos.
Artigo 78 - A praça de retorno, denominadas “cul de sac”, das ruas sem saída de
acesso aos lotes, terá diâmetro de, no mínimo, 20 (vinte) metros, ou dispositivo
equivalente, conforme autorização específica do órgão responsável Municipal.
Parágrafo Único - As ligações das rodovias aos centros urbanos pelo sistema viário
principal, em áreas não urbanizadas, deverão ser implantadas em espigões.
Artigo 80 - Junto aos dutos e linhas de transmissão de energia elétrica poderá ser
reservada faixa paralela de terreno não edificante, destinada a via de circulação com,
no mínimo, 15 (quinze) metros de cada lado, conforme o fixado pelo Poder Público ou
pela empresa concessionária responsável, mantidas as distâncias mínimas de
segurança fixadas por estes, conforme o caso.
Seção II
Dos Loteamentos
Subseção I
Das Áreas Destinadas ao Uso Público
I - Zona de Urbanização Preferencial - ZUP, 25% (vinte e cinco por cento) do imóvel a
ser parcelado, na seguinte proporção:
II - Zona de Urbanização Controlada - ZUC-, 25% (vinte e cinco por cento) do imóvel
a ser parcelado, na seguinte proporção:
III - Zona de Urbanização Restrita - ZUR-, 40% (quarenta por cento) do imóvel a ser
parcelado, na seguinte proporção:
b) Mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) para sistema de áreas verdes e de lazer.
Subseção II
Das Obras de Infra-estrutura Urbana
Artigo 87 - Nos loteamentos para fins urbanos será obrigatória a execução, por parte
do empreendedor, no mínimo das seguintes obras e equipamentos urbanos, de acordo
com os projetos constantes do processo administrativo de aprovação:
a) 2 (dois) anos para a execução das obras elencadas nos incisos I, II e III deste
artigo;
b) 3 (três) anos para execução das obras elencadas nos incisos IV e V deste artigo;
c) 5 (cinco) anos para execução das obras elencadas nos incisos VI, VIII, e IX deste
artigo;
a) dinheiro;
b) seguro-garantia;
c) fiança bancária;
d) área de terreno;
§ 1º - A caução exigida na alínea “e” deste artigo, será liberada à medida que os
serviços forem sendo executados, sendo os lotes, descaucionados parcial e
proporcionalmente à infraestrutura executada, de acordo com o seguinte
planejamento:
a) 14% (quatorze por cento) para obras de abertura de vias de circulação e rede de
escoamento de águas pluviais, com seu lançamento em galerias executado.
b) 20% (vinte por cento) para obras de colocação de guias e sarjetas, e plantio de
grama;
c) 16% (dezesseis por cento) para obras da rede coletora de esgotos, com as
respectivas derivações prediais, devidamente interligadas ao sistema público
existente;
d) 20% (vinte por cento) para as obras das redes distribuidoras de água, com as
respectivas derivações prediais incluindo a instalação de hidrantes, estas últimas na
proporção de 1 (um) para cada 2 quarteirões e, conforme o caso, captação, recalque e
reservação de água, com suas redes distribuidoras de água interna ao loteamento,
devidamente interligadas ao sistema público existente;
§ 2º - A liberação das outras modalidades de caução mencionadas nas alíneas “a”, “b”
e “c”, poderão ser liberadas nos mesmos percentuais do parágrafo primeiro deste
artigo, descaucionando-se parcial e proporcionalmente à infraestrutura executada;
Artigo 90 - Findos os prazos fixados nas alíneas: “a”, “b” e “c” do parágrafo 2º do
Artigo 87, para a execução das obras de infra-estrutura, o empreendedor perderá em
favor do município, os mesmos percentuais do total da caução do parágrafo 1º do
Artigo 88, ou vinculações fixadas nos artigos subseqüentes, para as obras relacionadas
nos mesmos que não tenham sido realizadas, ficando a Prefeitura Municipal, obrigada
a executá-las ou a promover ação competente para adjudicar ao seu patrimônio, a
área caucionada.
Subseção III
Do Parcelamento do Solo em Áreas Especiais de Interesse Social
II - autorizar a implantação de vias públicas com largura inferior às exigidas nesta lei,
desde que obedecidas as diretrizes viárias fixadas pelo Poder Executivo Municipal;
III - Admitir lotes com área inferior à área mínima estabelecida nesta Lei.
Subseção IV
Do Empreendimento para Fins Industriais
Artigo 95 - Nos loteamentos para fins industriais é obrigatória reserva de uma faixa de
no mínimo 20 metros (vinte metros) de largura ao longo de suas divisas, destinada à
implantação de cinturão verde devidamente arborizado, o qual poderá ser computado
como área verde.
Parágrafo Único - Quando se tratar de loteamento misto, isto é, com lotes destinados
o uso industrial e/ou de prestação de serviços, e lotes destinados ao uso residencial,
se o uso industrial permitir a instalação de indústrias com índice de risco ambiental
acima de 1,5 (um e meio), conforme classificado na Tabela VII - A do Anexo VII
deverá, obrigatoriamente, a referida faixa de proteção de, no mínimo, 20 metros
(vinte metros) estar localizada de forma a separar os lotes industriais dos residenciais,
tanto dentro do próprio loteamento quanto dos adjacentes.
Seção III
Do Desdobro
§ 2º - Na aglutinação de lotes com usos distintos prevalecerá aquele que for mais
restritivo;
I - Frente mínima de 5 (cinco) metros e área mínima de 125 (cento e vinte e cinco)
metros;
Artigo 98 - Nos loteamentos existentes na data da promulgação desta lei, ainda que
localizados fora das Áreas Especiais de Interesse Social Tipo 1 - AIS - 1, será admitido
o desdobro que resulte em lotes com testada mínima de 5 (cinco) metros e área
mínima de 125m2 (cento e vinte e cinco) metros quadrados, desde que:
Parágrafo Único - Os lotes sem edificações nos locais indicados no caput, deverão
atender as áreas e testadas inferiores às previstas no parágrafo 1º do Artigo 96.
Artigo 99 - Nos loteamentos existentes até a data da promulgação desta lei,
localizados nas Áreas de Interesse Social Tipo 1 - AIS - 1, cujos terrenos tenham
comprovadamente recebido edificações anteriores à vigência da L.M. Nº 3346/77 de
28 de setembro de 1.977, poderá ser admitido desdobro independentemente das
áreas e testadas resultantes, desde que atendidas as seguintes condições:
a) o lotes remanescente, sem edificação, deverá ter área mínima de 125 (cento e
vinte e cinco) metros quadrados e testada mínima de 5 (cinco) metros;
Seção IV
Do Desmembramento
I - o nome do empreendimento;
I - com área até 10.000,00 m², estará isento de reserva de áreas públicas
independentemente do número de partes resultantes;
§ 6º - Estará isento de reservas de áreas públicas desde que não ultrapassem na sua
subdivisão em mais de 10 (dez) partes;
§ 7º - Deverá ser determinado o uso e ocupação do solo e averbado na matrícula dos
lotes oriundos do desmembramento;
§ 9º - A gleba ou lote com área acima de 10.000 m² estará sujeita à reservas de área
de 10% (dez por cento) do(s) lote(s) objeto da urbanização, destinada para fins de
sistema de área verde/lazer/institucional ou equipamentos comunitários;
Artigo 104 - Os casos omissos serão analisados pelo grupo multidisciplinar formado
por técnicos da Secretaria de Planejamento e Gestão Ambiental e pelos conselhos
municipais ligados às questões urbanísticas.
Seção V
Das Chácaras ou Sítios de Recreio
Artigo 106 - A área mínima destinada a chácaras ou sítios de recreio será de 2.500 m²
(dois mil e quinhentos metros quadrados).
Artigo107 - Os parcelamentos de solo a que se refere esta seção, deverão atender aos
mesmos requisitos urbanísticos exigidos para o loteamento, quanto às disposições
gerais, ao comprimento máximo de quadra às reservas de áreas destinadas ao uso
público, em conformidade com as zonas em que se encontrarem, e ao sistema viário.
Seção VI
Dos Condomínios
c) Sistema de iluminação;
III - Nenhum condomínio urbanístico poderá ser totalmente fechado. Além das vias
públicas integrantes do sistema viário geral, parte da área deverá ser integrada por
lotes ou unidades de uso misto, com frente para a via pública. A quantidade e a
dimensão da área ocupada por estes lotes ou unidades de uso misto e os usos
admitidos serão definidos por diretrizes municipais específicas para cada caso,
conforme sua localização no Município;
c) O acesso do conjunto à via pública deverá ser feito por meio de via com largura
mínima de 14 (quatorze) metros, leito carroçável de 8 (oito) metros, comprimento
mínimo de 12 (doze) metros e o raio de concordância entre a via pública e a via de
acesso de veículos ao conjunto, será de 12 (doze) metros no alinhamento das guias.
§ 4º - Os raios de concordância entre as vias internas citadas nas alíneas “a” e “b” do
parágrafo anterior deverão ser de, no mínimo, 6 m (seis metros);
Artigo 113 - Os condomínios urbanísticos horizontais a que se refere o Artigo 112, que
forem implantados em áreas oriundas de parcelamento regular do solo, ficam
dispensados das reservas externas, devendo internamente contemplar o
empreendimento com espaços de uso comum ajardinados e arborizados, que não se
caracterizem como circulação de acesso às unidades habitacionais, correspondentes a
10,00 m² (dez metros quadrados) por unidade, com área mínima de 300 m², sendo
que no mínimo 2/3 (dois terços) desta área deverá estar concentrada e conter um
círculo com raio mínimo de 10 (dez) metros.
II - o sistema viário interno deverá atender ao disposto nas alíneas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ do
parágrafo 3º do Artigo 112;
a) 4 (quatro) metros para os edifícios com gabarito de até 4 (quatro) metros, 2 (dois)
metros entre estes e as divisas do lote ou gleba;
b) 6 (seis) metros para edifícios com gabarito entre 4 (quatro) e 10 (dez) metros e 3
(três) metros entre estes e as divisas do lote ou gleba;
c) H/3 com um mínimo de 10 (dez) metros para os edifícios com gabarito superior a
10 (dez) metros, e H/6 entre estes e as divisas do lote ou gleba, onde H significa a
altura do edifício em metros lineares, é contada a partir do pavimento térreo, o qual
poderá estar localizado até 1,5 m do nível médio do passeio até a soleira do elevador
do último pavimento.
§ 1º - Quando a edificação verticalizada contiver unidades habitacionais no pavimento
térreo, estas deverão estar recuadas no mínimo 2 (dois) metros do passeio interno;
II - o interessado doar 20% (vinte por cento) da área do empreendimento para uso
público, fora do perímetro do condomínio, como sistema de áreas verdes e/ou
institucional e/ou patrimonial, conforme indicado pelo órgão municipal responsável
pela aprovação de parcelamento, devidamente registrado em Cartório.
Parágrafo Único - Quando a reserva do sistema de áreas verdes, calculado com base
no inciso I do Art. 114, ultrapassar 20% (vinte por cento) da área do imóvel, o
empreendedor fica dispensado do atendimento do incido II do caput, desde que
reservado 5% (cinco por cento) do imóvel para fins institucionais e/ou patrimoniais,
externamente ao perímetro fechado, para uso público.
Artigo 118 - Nos condomínios urbanísticos com uso misto residencial / comercial e/ou
prestação de serviços deverão ser atendidas as disposições específicas relativas às
edificações dispostas nesta lei, no Código de Obras e no Código do Meio Ambiente.
§ 1º - Quanto às reservas de sistema de áreas verdes e das áreas institucionais
deverão atender ao disposto no inciso II do Art. 112, proporcionais à área do imóvel;
Seção VII
Da Regularização Fundiária de Loteamentos, Desmembramento e de Assentamentos
Informais
CAPÍTULO VI
DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO URBANÍSTICA
Seção I
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir
Artigo 122 - O Poder Executivo poderá autorizar, por meio da Outorga Onerosa do
Direito de Construir, a construção de edificação que ultrapasse o coeficiente de
aproveitamento básico até o limite do coeficiente de aproveitamento máximo,
mediante pagamento de contrapartida prevista no Art. 123.
a) regularização fundiária;
Vo = 0,01xVcxK, onde:
Seção II
Da Transferência do Direito de Construir
Artigo 131 - Só será permitida uma única vez a transferência do potencial construtivo
de um imóvel, entretanto, o imóvel a que se destina o potencial construtivo, poderá
recebê-lo de vários imóveis, até atingir a densidade líquida máxima fixada por esta lei,
conforme a zona em que o lote receptor estiver localizado.
Seção III
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
Seção IV
Da Operação Urbana Consorciada
IV - finalidades da operação;
Artigo 136 - A lei específica que aprovar a operação urbana consorciada poderá prever
a emissão pelo Município de quantidade determinada de certificados de potencial
adicional de construção, que serão alienados em leilão ou utilizados diretamente no
pagamento das obras necessárias à própria operação.
Seção V
Do Consórcio Imobiliário
Artigo 137 - Desde que haja interesse público, para construção de habitação de
interesse social nas Áreas Especiais de Interesse Social Tipo 2 - AIS -2, o Poder
Público municipal poderá facultar ao proprietário de área atingida pela obrigação de
parcelar, edificar ou utilizar, conforme previsto no Plano Diretor e no Artigo 132 desta
lei, a requerimento deste, o estabelecimento de consórcio imobiliário como forma de
viabilização financeira do aproveitamento do imóvel.
Artigo 138 - O Poder Executivo poderá, mediante licitação, conceder bem imóvel
dominial para o fim de urbanização ou de reurbanização à iniciativa privada, que será
remunerada pelos investimentos realizados, mediante a exploração do imóvel
urbanizado ou reurbanizado, mediante o recebimento em doação de áreas urbanizadas
de valor equivalente aos investimentos efetuados.
Seção VI
Da Comissão de Controle Urbanístico
Artigo 139 - Fica criada a Comissão de Controle Urbanístico de Ribeirão Preto, com as
seguintes atribuições, além daquelas já mencionados nesta Lei:
c) operações urbanas;
d) outorga onerosa;
e) consórcio imobiliário;
VI - Fixar novos parâmetros para análise de processos, sempre que alguma lei
estadual ou federal, aqui mencionada for alterada, adequando-a às necessidades do
Município.
III - dois técnicos representantes do órgão municipal responsável pela aprovação dos
projetos de edificação;
Seção VII
Do Fundo Urbanístico Municipal
Artigo 142 - Fica criado o Fundo Urbanístico Municipal integrado por recursos
financeiros oriundos de doações, de empréstimos internos ou internacionais,
orçamentários e outras fontes legalmente autorizadas.
CAPÍTULO VII
DA APROVAÇÃO DE PARCELAMENTO DO SOLO E EDIFICAÇÃO
Seção I
Das Diretrizes e Viabilidade do Parcelamento do Solo
III - Estando o projeto urbanístico de acordo com as diretrizes expedidas, será emitida
Certidão de Viabilidade para o parcelamento do solo com validade de 1 ano (um ano),
devendo o interessado, dentro desta validade, protocolar processo administrativo
solicitando aprovação do empreendimento, junto à Secretaria de Planejamento e
Gestão Ambiental quando tratar-se da modalidade de loteamento ou
desmembramento, e junto à Secretaria de Infra-Estrutura quando tratar-se da
modalidade condomínio urbanístico ou de condomínio urbanístico integrado à
edificação;
Seção II
Da Aprovação do Parcelamento do Solo
c) Registro cartorial das demais partes que compõem o projeto urbanístico vinculado à
certidão de viabilidade, com suas respectivas destinações, como sistema de áreas
verdes, áreas institucionais ou de sistema viário, quando for o caso;
j) Duas vias (duas vias) dos projetos em padrão para aprovação, das edificações do
condomínio urbanístico, contendo plantas, cortes, elevações e demais detalhes,
atendendo à legislação pertinente, inclusive o projeto da unidade habitacional
autônoma, quando tratar-se de condomínio urbanístico integrado à edificação;
Artigo 148 - Após a implantação das edificações do condomínio urbanístico, seja ele
integrado ou não à edificação, bem como a realização das obras de infra-estrutura
vinculadas ao projeto, o interessado deverá protocolar processo administrativo
solicitando o Habite-se para o conjunto, contendo:
a) Requerimento solicitando a expedição do HABITE-SE para o condomínio;
Seção III
Da Aprovação das Edificações
Artigo 150 - A execução de qualquer tipo de edificação, seja ela construção, reforma,
reconstrução ou ampliação no Município, só poderá ser iniciada após a obtenção do
Alvará de Construção fornecido pelo Poder Executivo e com atendimento integral dos
parâmetros e limitações urbanísticas de uso e ocupação do solo, estabelecidas nesta e
em outras leis pertinentes, especialmente no Código de Obras.
CAPÍTULO VIII
DA FISCALIZAÇÃO E DAS PENALIDADES
Artigo 152 - A fiscalização do cumprimento desta lei será efetuada pelo Poder
Executivo.
Artigo 153 - Os infratores das disposições contidas nesta Lei, ficam sujeitos às
seguintes penalidades, sem prejuízo de outras eventualmente cabíveis:
I - advertência;
II - multa diária pelo cometimento de infração, conforme legislação específica;
VIII - perda de isenções e outros incentivos tributários concedidos pelo Poder Público
Municipal;
Artigo 156 - Sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas nesta lei, o infrator
ou o responsável responderá por perdas e danos causados ao meio ambiente e a
terceiros afetados por sua atividade, conforme disposições do Código Penal.
Artigo 160 - As disposições contidas nesta lei somente poderão ser alteradas mediante
parecer técnico justificativo elaborado pela Comissão de Controle Urbanístico e após
ouvidas as entidades técnicas afins, - em audiência pública, conforme previsto no
Estatuto da Cidade - Lei Nº 10.257, de 10 de Julho de 2.001, após três anos de sua
vigência.
Artigo 161 - Os processos que tenham sido protocolados junto à Prefeitura Municipal
até a data de publicação da presente lei, serão analisados conforme descrito nos
incisos que seguem:
Artigo 163 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, notadamente as Leis Municipais 3346/77, 5685/90,
4889/86, 8681/00, bem como suas respectivas leis complementares.
Palácio Rio Branco
WELSON GASPARINI
Prefeito Municipal
Anexo I
GLOSSÁRIO
ANEXO II
REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO
NATURAL NO MUNICÍPIO
ANEXO III
MACROZONEAMENTO
ANEXO IV
ÁREAS ESPECIAIS
ANEXO V
Classificação dos Usos e Atividades Urbanas
ANEXO V
Classificação dos Usos e Atividades Urbanas
TABELA - V - B - CLASSIFICAÇÃO DOS USOS COMERCIAIS E PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
USO
USO GERADO
USO INCÔMO R DE
PARÂMET
ADMISSÍ DO À INCÔMO
USOS ROS (a)
VEL VIZINHA DO NO
NÇA TRÁFEG
O
GIT GIT
1 2
1 - Comércio até 250
de produtos m²
alimentícios entre 350
consumidos e
ou não 1.400m²
no local acima de
1.400m²
2 - Comércio até 250
varejista e m²
prestação de entre 250
serviços em e
geral 1.000m²
acima de
1.000m²
3- até 300 m2
Estabelecime
ntos de lazer
e
Diversão acima de
300 m²
4 - Comércio
atacadista
5 - Serviços
e Comércio
ligados à
veículos
6 - Serviços
de
profissionais
autônomos
que utilizem
equipamento
s que
provoquem
incômodo
por ruídos,
trepidação e
emissão
poluidoras
de qualquer
espécie.
7 - Serviços
de
profissionais
autônomos
em geral
8 - Serviços até 150
ligados à m²
educação
acima 150
m²
9 - Serviços até 150
de saúde m²
de 150 a
500 m²
acima de
500 m²
10 -
Hospitais,
maternidade
s, pronto-
socorro
11 -
Velórios,
cemitérios,
crematórios
12 - Serviços
veterinários,
serviços e
comércio de
animais
13 –
Estabelecime
ntos que
gerem riscos
de
segurança
14 - Serviços até 500
de m2
hospedagem
acima de
500 m2
15 - Templos até 250
religiosos m²
acima de
250 m²
Considera-se no cálculo da área:
- o total da área ocupada pelo(s) serviço(s) e comércio, incluindo todas as atividades
estabelecidas, exceto no caso dos edifícios comerciais verticalizados onde será
computada a área total.
NOTAS:
ANEXO V
Prestação de Serviços
Padaria com forno à lenha 1,0
Padaria com forno elétrico 0,5
Pastelaria, confeitaria, doceiras, sorveterias 0,5
Bares, botequins, cafés, lanchonetes 0,5
Restaurantes, pizzaria, churrascaria com forno à lenha 1,0
Restaurantes, pizzaria, churrascaria com forno elétrico 0,5
Preparação de refeições conservadas (inclusive supergeladas) 1,0
Fornecimento de refeições (cozinhas industriais) 1,0
Serviços de bufê com salão de festas 1,0
Varejões de verduras e legumes 0,5
Entrepostos de produtos alimentícios (atacadista) 1,5
Comércio de carnes, aves, peixes e produtos do mar 0,5
Frigoríficos / armazenamento 1,5
Supermercados 1,0
Postos de abastecimento, troca de óleo e lavagem de
1,0
veículos
Recondicionamento de pneumáticos (borracharia) 0,5
Reparação e manutenção de veículos automotores, exceto
1,0
caminhões, tratores e máquinas pesadas
Reparação e manutenção de caminhões, tratores e afins 1,5
Retificação de motores 1,5
Tornearias 1,5
Garagens e estacionamento de transportes de carga e
1,5 -2,0
coletivos
Lava-rápidos e polimento de veículos 1,0
Dedetização e desinfecção (depósito) 1,0
Aplicação de sinteco, pintura de móveis (depósito) 1,0
Tinturarias e lavanderias 0,5 a 1,5
Estamparia e silk-scream 0,5 a 1,0
Comércio de gás liqüefeito de petróleo (depósitos) 1,0
Armazenamento e engarrafamento de derivados de petróleo 1,5
Comércio de produtos químicos 1,0 a 1,5
Comércio de fogos de artifício 1,0 a 3,0
Comércio de areia e pedra 1,5
Tapeçaria e reforma de móveis 1,0
Jateamento de superfícies metálicas ou não-metálicas, exceto
2,0
paredes
Laboratório de análises clínicas 1,0
Laboratório de radiologia e clínicas radiológicas 1,0
Laboratório de prótese dentária 1,0
Reparação e manutenção de equipamentos hospitalares,
1,0
ortopédicos e odontológicos
Hospitais, clínicas e prontos-socorros 1,0
Hotéis que queimem combustível líquido ou sólido 1,5
Laboratório de ótica e prótese 0,5
Hospitais e clínicas veterinárias 1,0
Hotéis de animais (alojamentos, adestramento,
1,0 a 2,0
embelezamento)
Farmácias de manipulação 0,5
Comércio de produtos farmacêuticos, medicinais e perfumaria 0,5
Estúdios fotográficos e correlatos 0,5 a 1,0
Reparação e manutenção de equipamentos industriais,
1,5
gráficos, etc
Reparação e manutenção de aparelhos elétricos e eletrônicos 0,5
Consertos e restauração de jóias 1,0
Conserto e fabricação de calçados sem prensa hidráulica e
0,5
sem corte
Conserto e fabricação de calçados com prensa hidráulica e
1,5
com corte
Pintura de placas e letreiros 1,0 a 1,5
Dragagem e terraplanagem - pátio, estacionamento e oficina 2,0
Coletores de entulho (caçambeiros) - pátio, estacionamento e
2,0
oficina
Sondagens, fundações e perfurações do solo -
2,0
estacionamento e oficina
Pesque-e-pague
Serviços de funilaria e pintura para automóveis, camionetes,
vans e motos, com instalação de equipamentos de retenção 1,5
de particulados e odores.
Serviços de funilaria e pintura para ônibus, microônibus,
caminhões, tratores e máquinas agrícolas, com instalação de 2,0
equipamentos de retenção de particulados e odores.
ANEXO VI
Vagas de Estacionamento
8. Não será permitida a utilização da via pública para espaço de manobra de veículos
nem para vaga de carga e descarga.
ANEXO VII
ZONEAMENTO INDUSTRIAL
Mapa com a delimitação das zonas industriais
ANEXO VII
TABELA - VII - A VALORES DOS ÍNDICES DE RISCO AMBIENTAL DE FONTES
POTENCIAIS DE POLUIÇÃO
ATIVIDADE
ÍNDICE
NUM.
00 Indústria de extração e tratamento de minerais
Atividade de extração, com ou sem beneficiamento de
minerais sólidos, líquidos ou gasosos, que se encontrem 2,0
em estado natural
10 Indústria de produtos minerais não-metálicos
Aparelhamento de pedras para construção e execução
de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras 1,5
pedras
Britamento de pedras 2,0
Fabricação de cal virgem, hidratada ou extinta 2,0
Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barro
1,5
cozido, exclusive cerâmica
Fabricação de material cerâmico 2,0
Fabricação de cimento 2,0
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento,
1,5
gesso e amianto
Fabricação e elaboração de vidro e cristal 2,0
Beneficiamento e preparação de minerais não
2,0
metálicos, não associados à extração
Fabricação e elaboração de produtos diversos de
1,5
minerais não metálicos
11 Indústria Metalúrgica
Siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos com
3,0
redução de minérios, inclusive ferro-gusa
Produção de ferro e aço e suas ligas em qualquer
2,5
forma, sem redução de minérios, com fusão
Produção de laminados de aço, inclusive ferro-ligas, a
2,0
quente sem fusão
Produção de laminados de aço, inclusive ferro-liga, a
frio, sem tratamento químico superficial ou 1,5
galvanotécnico
Produção de laminados de aço, inclusive ferro-liga, a
frio, com tratamento químico superficial ou 2,0
galvanotécnico
Produção de canos e tubos de ferro e aço, com fusão,
2,5
tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico
Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão,
porém com tratamento químico superficial ou 2,0
galvanotécnico
Produção de canos e tubos de ferro e aço, sem fusão e
1,5
sem tratamento químico superficial ou galvanotécnico
Produção de fundidos de ferro e aço, sem tratamento
2,0
químico superficial e galvanotécnico
Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a
quente, com tratamento químico superficial e/ou 2,5
galvanotécnico
Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a
frio, com tratamento químico superficial e/ou 2,0
galvanotécnico
Produção de forjados, arames e relaminados de aço, a
frio, sem tratamento químico superficial e 1,5
galvanotécnico
Metalurgia dos metais não ferrosos em formas
2,5
primárias, inclusive metais preciosos
Produção de ligas de metais não ferrosos em formas
2,0
primárias, exclusive metais preciosos
Produção de formas, moldes e peças fundidas de metais
não-ferrosos, inclusive ligas, com tratamento químico 2,5
superficiais e/ou galvanotécnicos
Produção de formas, moldes e peças fundidas de metais
não-ferrosos, inclusive ligas, sem tratamento químico 2,0
superficiais e galvanotécnicos
Produção de fios e arames de metais e de ligas de
metais não ferrosos, inclusive cabos e condutores 2,0
elétricos, com fusão
Produção de fios e arames de metais e de ligas de
metais não ferrosos, exclusive cabos e condutores 1,5
elétricos, sem fusão
Relaminação de metais não ferrosos, inclusive ligas 1,5
Produção de soldas e ânodos 2,0
Metalurgia dos metais preciosos 2,5
Metalurgia do pó, inclusive peças moldadas 2,0
Fabricação de estruturas metálicas, com tratamento
químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por 2,0
aspersão
Fabricação de estruturas metálicas, sem tratamento
químico superficial, galvanotécnico e pintura por 1,5
aspersão
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço, e
de metais não ferrosos, exclusive móveis com
2,0
tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou
pintura por aspersão
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço, e
de metais não ferrosos, exclusive móveis sem
1,5
tratamento químico superficial, galvanotécnico e pintura
por aspersão
Estamparia, funilaria e latoaria, com tratamento
químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por 2,0
aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação
Estamparia, funilaria e latoaria, sem tratamento
químico superficial, galvanotécnico, pintura por 1,5
aspersão, aplicação de verniz e esmaltação
Serralheira, fabricação de tanques, reservatórios e
outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro
2,0
com tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico
e/ou pintura por aspersão e/ou esmaltação
Serralheira, fabricação de tanques, reservatórios e
outros recipientes metálicos e de artigos de caldeireiro
1,5
sem tratamento químico superficial e/ou
galvanotécnico, pintura por aspersão e esmaltação
Fabricação de artigos de cutelaria, armas, ferramentas
manuais e de artigos de metal para escritório, usos
2,0
pessoal e doméstico, com tratamento químico
superficial e/ou galvanotécnico
Fabricação de armas, ferramentas manuais e de
artigos de metal para escritório, usos pessoal e
1,5
doméstico, exclusive ferramentas para máquina sem
tratamento químico superficial e galvanotécnico
Têmpera e cementação de aço, recozimento de arames
2,0
e serviços de galvanotécnico
Fabricação de outros artigos de metal, não
especificados ou não classificados com tratamento
2,0
químico superficial e/ou galvanotécnico e/ou pintura por
aspersão e/ou esmaltação
Fabricação de outros artigos de metal, não
especificados ou não classificados sem tratamento
1,5
químico superficial, galvanotécnico, pintura por
aspersão e esmaltação
12 Indústria Mecânica
Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios
com tratamento térmico e/ou tratamento 2,0
galvanotécnico e/ou fundição
Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios
com tratamento térmico, tratamento galvanotécnico e 1,5
fundição
13 Indústria de Material Elétrico e Comunicações
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores 2,5
Demais atividades da indústria de material elétrico e de
1,5
comunicações
14 Indústria de material de transporte
Fundição, tratamento galvanotécnico e pintura 2,0
Demais atividades da indústria de material de
1,5
transporte
15 Indústria de Madeira
Serrarias 1,5
Desdobramento da madeira, exceto serrarias 1,5
Fabricação de estruturas de madeira e artigos de
1,5
carpintaria
Fabricação de chapas e placas de madeira aglomerada
2,5
ou prensada
Fabricação da chapas de madeira compensada,
1,5
revestidas ou não
Fabricação de artigos de tanoaria e de madeira
1,5
arqueada
Fabricação de cabos de ferramentas e utensílios 1,5
Fabricação de artefatos de madeira torneada 1,5
Fabricação de saltos e solados de madeira 1,5
Fabricação de formas e modelos de madeira 1,5
Fabricação de artigos de madeira para usos doméstico,
1,5
industrial e comercial
Fabricação de molduras e execução de obras de talha,
1,0
exclusive artigos de mobiliário
Fabricação de artefatos de bambu, vime, junco ou palha
1,0
traçada, exclusive móveis e chapéus
Fabricação de artigos de cortiça 1,0
16 Artigos de Mobiliário
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 1,5
Fabricação de móveis de metal ou com predominância
de metal, revestidos ou não com lâminas plásticas, 1,5
inclusive estofado
Fabricação de artigos de colchoaria 1,0
Fabricação de armários embutidos de madeira 1,5
Fabricação de acabamento de artigos diversos do
1,5
mobiliário
Fabricação de móveis e artigos do mobiliário, não
1,5
especificados
17 Indústria de Papel e Papelão
Fabricação de celulose 3,0
Fabricação de pasta mecânica 2,0
Fabricação de papel 2,0
Fabricação de papelão, cartolina e cartão 1,5
Fabricação de artefatos de papel, não associada à
1,5
produção de papel
Fabricação de papelão, cartolina e cartão, impressos ou
não, simples ou plastificados, não associada à produção 1,5
de papelão, cartolina e cartão
Fabricação de papelão, cartolina e cartão para
revestimento, não associada à produção de papelão, 1,5
cartolina e cartão
Fabricação de artigos diversos de fibra prensada ou
isolante, inclusive peças e acessórios para máquinas e 1,5
veículos
18 Indústria de Borracha
Todas as atividades de beneficiamento e fabricação da
2,0
borracha natural e de artigos de borracha em geral
Vulcanização a vapor de pneus 2,0
Vulcanização elétrica de pneus 1,5
19 Indústria de Couros e Peles e Produtos Similares
Secagem e salga de couros e peles 2,0
Curtimento e outras preparações de couros e peles 3,0
20 Indústria Química
Todas as atividades industriais de fabricação de
3,0
produtos químicos
21 Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinário
Todas as atividades industriais de fabricação de
3,0
produtos farmacêuticos e veterinários
22 Indústria de Perfumaria, Sabões e Velas
Fabricação de produtos de perfumaria 2,0
Fabricação de sabões, detergentes e glicerina 3,0
Fabricação de velas 2,0
23 Indústria de Produtos de Matérias Plásticas
Todas as atividades industriais que produzem artigos
diversos de material plástico, injetados, extrudados,
1,5
laminados prensados, e em outras formas, exceto
fabricação de resinas plásticas
24 Indústria Têxtil
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais 2,5
Beneficiamento de fibras têxteis artificiais sintéticas 2,0
Beneficiamento de fibras têxteis de origem animal 2,5
Fabricação de estopa, de materiais para estofos e
1,5
recuperação de resíduos têxteis
Fiação, fiação e tecelagem, tecelagem 2,0
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 1,5
Fabricação de tecidos especiais 2,0
Acabamento de fios e tecidos não processados em
2,5
fiação e tecelagens
Fabricação de artefatos têxteis produzidos nas fiações e
1,5
tecelagens
25 Indústria de Vestuário e Artefatos de Tecidos
Todas as atividades industriais ligadas à produção de
artigos do vestuário, artefatos de tecidos e acessórios 1,0
do vestuário não produzidos nas fiação e tecelagens
26 Indústria de Produtos Alimentares
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de
2,0
produtos alimentares
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e
outros vegetais, fabricação de doces, exclusive de 2,0
confeitaria e preparação de especiarias e condimentos
Abate de animais em matadouros, frigoríficos e
charqueadas, preparação de conservas de carnes e
2,5
produção de banha de porco e de outras gorduras
Domésticas de origem animal
Preparação de pescado e fabricação de conservas do
2,5
pescado
Preparação do leite e fabricação de produtos de
2,0
laticínios
Fabricação e refinação de açúcar 2,0
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, dropes,
1,5
bombons e chocolates etc, inclusive gomas de mascar
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 1,5
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais,
2,5
produção de manteiga de cacau
Fabricação de sorvetes, bolos e tortas gelados, inclusive
2,0
coberturas
Preparação de sal de cozinha 1,5
Fabricação de vinagre 2,0
Fabricação de fermentos e leveduras 2,0
Fabricação de gelo, exclusive gelo seco 1,5
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos
preparados para animais, inclusive farinha de carne, 3,0
sangue, osso, peixe e pena
Fabricação de produtos alimentares não especificados 2,0
27 Indústria de Bebidas
Fabricação de vinhos 1,5
Fabricação de aguardente, licores e outras bebidas
2,0
alcoólicas
Fabricação de cervejas, chopes e malte 1,5
Fabricação de bebidas não alcoólicas, inclusive
2,0
engarrafamento e gaseificação de água mineral
Destilação de álcool 2,0
Extração de polpa e suco natural 1,5
28 Indústria de Fumo
Preparação do fumo, fabricação de cigarros, charutos e
cigarrilhas e outras atividades de elaboração do tabaco 2,0
não especificados
29 Indústria Editorial e Gráfica
Todas as atividades da indústria editorial e gráfica 1,5
30 Outras Fontes de Poluição
Usinas de produção de concreto 1,5
Usinas de produção de concreto asfáltico 2,0
Atividades que utilizem incinerador ou outro dispositivo
para queima de lixo e materiais ou resíduos sólidos, 2,5
líquidos ou gasosos
Fabricação de bijouterias com fusão 1,0
Fabricação de bijouterias sem fusão 0,5
Fabricação de brinquedos 1,5
Fabricação de instrumentos musicais 1,5
Fabricação de escovas, brochas, vassouras e afins 1,0
Preparação de fertilizantes e adubos 1,5
Beneficiamento de sementes 2,0
ANEXO VIII
Classificação do Sistema Viário
Vias Arteriais:
a) Vias Expressas:
Rodovia Anhanguera e suas futuras vias marginais com uma faixa de 15,00 m de
largura, a partir das cercas que a delimitam e 20,00 m nas áreas industriais.
Rodovia Antonio Machado Sant'Anna e suas futuras vias marginais com uma faixa de
15,00 m de largura, a partir das cercas que a delimitam e 20,00 m nas áreas
industriais.
Anel Viário Contorno Sul (Rodovia Antonio Duarte Nogueira) e suas futuras vias
marginais com uma faixa de 15,00 m de largura, a partir das cercas que o delimitam e
20,00 m nas áreas industriais.
Anel Viário Contorno Norte (Rodovia Alexandre Balbo) e suas futuras vias marginais
com uma faixa de 15,00 m de largura, a partir das cercas que o delimitam e 20,00 m
nas áreas industriais.
Rodovia Cândido Portinari e suas futuras vias marginais com uma faixa de 15,00 m de
largura, a partir das cercas que a delimitam e 20,00 m nas áreas industriais.
Rodovia Abrão Assed e suas futuras vias marginais com uma faixa de 15,00 m de
largura, a partir das cercas que a delimitam e 20,00 m nas áreas industriais. SP 328
(Rodovia de ligação de Ribeirão Preto e Bonfim Paulista) e suas futuras vias marginais
com uma faixa de 15,00 m de largura, a partir das cercas que a delimitam.
Via Norte e suas futuras vias marginais no trecho com início na altura da Av. Capitão
Salomão, seguindo a jusante do Ribeirão Preto com a medida de 19,00 m de largura
do lado externo das pistas expressas segredadas, por um lado até encontrar o Anel
Viário Contorno Norte e pelo outro até a altura da Av. Wilken Manoel das Neves.
Avenida Bandeirantes e o prolongamento de suas vias marginais até o Anel Viário
Contorno Norte.
Av. Presidente Castelo Branco e suas vias marginais.
Av. Luiz Galvão Cezar e suas vias marginais.
Via Expressa de ligação da Av. Marechal Costa e Silva com a Via Norte e suas futuras
vias marginais, com início na Av. Mal. Costa e Silva na altura da Rua Petrópolis
seguindo até a Via Norte na altura da ponte de acesso ao Conj. Habitacional Antônio
Marincek.
Via Expressa Contorno Norte e suas futuras vias marginais com início no ponto de
deságüe do Córrego do Tanquinho no Ribeirão Preto, seguindo a montante do córrego,
com a medida de 60,00 m de largura de cada lado das margens de seu leito, até
alcançar a Av. Antônio Gomes da Silva Junior, daí defletindo à direita, em direção e
sentido da Rua Zequinha de Abreu e seu futuro alargamento, até encontrar a
passagem em desnível existente no km 309+600 m da Rodovia Anhanguera.
Via Expressa Sudeste e suas futuras vias marginais com início na confluência da Av.
Nove de Julho e Av. Costábile Romano com a Av. Dr. Francisco Junqueira, seguindo a
montante pelo Córrego do Retiro Saudoso, depois abandona o leito do mesmo e segue
até o encontro com a Rodovia Anhanguera.
Via Expressa Noroeste com início na Via Norte, seguindo pela Av. Rio Pardo, no trecho
existente, paralelo ao ramal ferroviário e sua duplicação pelo outro lado do ramal,
também paralela a este com a medida de 15,00 m de largura, depois abandona o leito
do ramal ferroviário seguindo em linha reta até encontrar a Av. Parque do Córrego dos
Campos, daí segue até encontrar a Av. Luiz Galvão Cezar na altura da Av. Octávio
Golfeto, e suas vias marginais.
Rodovia Mário Donegá e suas futuras vias marginais com início na Av. Bandeirantes
seguindo até a divisa do Município.
Via Expressa Sudoeste e suas futuras vias marginais com início na Rodovia Antonio
Machado Sant’Anna seguindo a oeste até a divisa do Município.
Vias Principais:
a) Avenidas Parque:
• Avenida Parque do Córrego dos Campos com início na Via Norte, seguindo a
montante do córrego, com a medida de 60,00 m de largura de cada lado das margens
do seu leito e segue até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego Vista Alegre com início na Avenida Bandeirantes,
seguindo a montante do córrego, com a medida de 45,00 m de largura de cada lado
das margens do seu leito, até encontrar o Anel Viário Contorno Sul, seguindo daí até a
sua nascente com a medida de 60,00 m de largura de cada lado das margens do seu
leito.
• Avenida Parque do Córrego dos Catetos com início na Av. Maria de Jesus Condeixa,
seguindo a montante do córrego com a medida de 30,00 m de largura do lado direito
do leito como área de preservação permanente, e 33,00 m de largura do lado
esquerdo do leito para implantação de avenida além da faixa de 30 metros de
preservação permanente, seguindo até encontrar sua nascente, daí segue até a Av.
Leão XIII com a medida de 40,00 m de largura.
• Avenida Parque do Córrego Monte Alegre com início na Av. Bandeirantes, seguindo a
montante do córrego com a medida de 60,00 m de largura de cada lado das margens
do seu leito até encontrar o Anel Viário Contorno Sul, seguindo daí até a sua nascente
com a medida de 75,00 m de largura de cada lado das margens do seu leito.
• Avenida Parque do Córrego Limeira com início na Rodovia SP 328, seguindo a
montante do córrego com a medida de 15,00 m de largura de cada lado das margens
de seu leito, além da faixa de proteção definida no Código do Meio Ambiente
Municipal, até o Condomínio Vale das Araras, seguindo daí com a medida de 33,00 m
de largura, do lado esquerdo do leito além da faixa de proteção, até encontrar o
dispositivo de retorno da Rodovia Antônio Machado Sant'Anna.
• Avenida Parque do Córrego Santa Adelaide com início no ponto de deságüe deste no
Córrego Monte Alegre, seguindo a montante do córrego com a medida de 60,00 m de
largura de cada lado das margens de seu leito até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego São Geraldo com início no ponto de deságüe deste no
Córrego do Retiro Saudoso, seguindo a montante do córrego com a medida de 45,00
m de largura de cada lado das margens, até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego RP8a com início no ponto de deságüe deste no Córrego
São Geraldo, seguindo a montante do córrego com a medida de 45,00 metros de
largura de cada lado das margens até sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego Olhos D’Água com início na SP 328, seguindo a montante
do córrego com a medida de 15,00 m de largura de cada lado das margens de seu
leito, além da faixa de proteção definida no Código do Meio Ambiente Municipal, até
encontrar sua nascente, daí segue com a medida de 40,00 m de largura até encontrar
a Rodovia Antônio Machado Sant'Anna.
• Avenida Parque do Córrego da Serraria, com início no ponto de deságüe deste no
Ribeirão Preto, seguindo a montante do córrego com a medida de 15,00 m de largura
de cada lado das margens de seu leito, além da faixa de proteção definida no Código
do Meio Ambiente Municipal, até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego Tamburi, com início no ponto de deságüe deste no
Ribeirão Preto, seguindo a montante deste, pelo lado direito do leito, reservando
somente a faixa de proteção definida no Código do Meio Ambiente Municipal, e pelo
lado esquerdo com a medida de 40,00 m de largura, além da faixa de proteção, até
encontrar a Via Expressa Sudoeste.
• Avenida Parque do Córrego Bela Vista, com início no ponto de deságüe deste no
Córrego Tamburi, seguindo a montante deste, pelo lado esquerdo do leito, reservando
somente a faixa de proteção definida no Código do Meio Ambiente Municipal, e pelo
lado direito com a medida de 40,00 m de largura, além da faixa de proteção, até
encontrar a Via Expressa Sudoeste.
• Avenida Parque do Córrego Macaúba com início no ponto de deságüe deste no
Ribeirão Preto, seguindo a montante do córrego com a medida de 60,00 m de largura
de cada lado das margens do seu leito, até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego Retiro do Ipê, no trecho a partir da Av. Luiz Eduardo
Toledo Prado, seguindo a montante do córrego até encontrar sua nascente.
• Avenida Parque do Córrego Boa Vista, com início no ponto de deságüe deste no
Córrego Serraria, seguindo a montante do córrego até encontrar sua nascente.
b) Avenidas:
• Av. Magid Simão Trad e seu prolongamento até a Via Expressa de ligação da Avenida
Mal. Costa e Silva com a Via Norte e daí até a Av. Mal. Costa e Silva.
• Av. Mal. Costa e Silva incluindo a Rua Silveira Martins e a Rua Emílio de Menezes, e
a duplicação desta no trecho entre a Rua Flávio Uchoa e a Rua Pernambuco.
• Av. Gal. Euclydes Figueiredo.
• Av. José de Laurentis.
• Av. Maestro Hervê Cordovil e seu prolongamento pela Rua Tapajós através de seu
alargamento até a Av. Rio Pardo.
• Prolongamento da Av. Rio Pardo a partir da Rua Vila Nova, seguindo paralela ao
ramal ferroviário, com a medida de 15,00 m de largura de cada um dos lados das
cercas que delimitam o ramal ferroviário até a via marginal de trânsito local do Anel
Viário Contorno Norte (Rodovia Alexandre Balbo).
• Rua Rodrigues Alves e Rua Antonio Guimarães e suas duplicações através de
alargamento das vias.
• Av. Pio XII.
• Av. Prof. João Fiusa.
• Av. Monteiro Lobato.
• Av. Luzitana.
• Av. Fernando Ferreira Leite.
• Av. Mariano Pedroso de Almeida.
• Av. Adolfo Bianco Molina.
• Av. Leão XIII e seu prolongamento entre a Av. Pres. Castelo Branco e a Via Expressa
Contorno Norte (Córrego do Tanquinho).
• Av. Dr. Luiz Augusto Gomes de Mattos.
• Av. Orestes Lopes de Camargo.
• Av. Milton Tapajós Roselino.
• Av. João Pessoa.
• Av. José Benelli.
• Av. Thomás Alberto Whately, sua duplicação até a Rodovia Anhanguera e seu
prolongamento até o prolongamento da Av. Dr. Fernando M. Garcia.
• Av. Presidente João Goulart e seu prolongamento pela Rua Francisco Buonvicini,
através de seu alargamento, até a via marginal de trânsito local da Via Norte.
• Av. Mogiana.
• Av. Dr. Oscar de Moura Lacerda, sua duplicação e seu prolongamento até a via
marginal de trânsito local da Rodovia Anhanguera.
• Av. Clóvis Bevilacqua e seu prolongamento, da Av. João Bim até a via marginal de
trânsito local da Rodovia Anhanguera.
• Av. Antônio Diederichsen.
• Avenida Maria de Jesus Condeixa.
• Av. Cav. Paschoal Inecchi.
• Av. Meira Júnior.
• Av. Independência.
• Av. Presidente Vargas.
• Av. Nove de Julho.
• Av. Costábile Romano e seu prolongamento até a avenida formada pela Rua José
Ribeiro Ferreira e Rua José Canavaci.
• Av. Treze de Maio.
• Av. Capitão Salomão e sua duplicação no trecho entre a Rua Dr. Roberto Mange e
Rua Silveira Martins.
• Av. Antônio e Helena Zerrener.
• Rua Roque Nacaratto até a Rua Maracaju, por esta até a Rua dos Migrantes, e por
esta até a Av. Patriarca e suas duplicações através de alargamento das vias.
• Avenida formada pela Rua José Ribeiro Ferreira e Rua José Canavaci e seu
prolongamento até a via marginal de trânsito local da Via Anhanguera.
• Av. Fábio Barreto.
• Av. Dr. Francisco Junqueira.
• Av. Jerônimo Gonçalves.
• Rua Bartolomeu de Gusmão e sua duplicação através de alargamento da via.
• Av. Paranapanema e sua duplicação através de seu alargamento.
• Av. Francisco Massaro.
• Av. do Café.
• Av. Paris, seu prolongamento de um lado, até a futura avenida de contorno do Morro
da Vitória e do outro lado seu prolongamento através do alargamento da Travessa
Esmeralda, da Rua dos Aliados, continuando pela Rua Rio Maroni até a Rua Javari.
• Av. Jorn. Antônio Carlos Pinho Sant'Anna até a via marginal do Anel Viário Contorno
Norte (Rodovia Alexandre Balbo), através do alargamento da Rua Francisco Tavares.
• Av. Caramuru.
• Av. Adelmo Perdizza e sua duplicação através de seu alargamento.
• Av. Ligia Latuf Salomão e seu prolongamento até a Av. Adelmo Perdizza.
• Av. João Batista Duarte.
• Av. Maestro Alfredo Pires e seu prolongamento até a via marginal de trânsito local
do Anel Viário Contorno Norte.
• Av. Cásper Líbero e seu prolongamento até a via marginal de trânsito local do Anel
Viário Contorno Sul.
• Av. Arlindo Silva Pimenta.
• Av. Carlos Consoni.
• Av. Áurea Aparecida Braghetto Machado e seu prolongamento até a Av. Parque do
Córrego São Geraldo.
• Av. Alzira Couto Machado.
• Av. Presidente Kennedy.
• Av. Antônio Gomes da Silva Jr. e seu prolongamento pela Rua da Guarda Civil e sua
duplicação através de seu alargamento até a Av. Antonio Alves Passig.
• Av. 1º de Maio e seu prolongamento pela Rua Abílio Sampaio e sua duplicação
através de seu alargamento até a Av. Pio XII.
• Av. Patriarca e sua duplicação entre a Rua Franco da Rocha e Rua Cruz e Souza e
entre a Rua João Dias de Arruda e a via marginal do Anel Viário Contorno Sul.
• Av. dos Andradas e seu prolongamento até a Via Parque do Córrego do Horto.
• Rua Eduardo S. de Azevedo, sua duplicação através de alargamento da via e seu
prolongamento paralelo à margem esquerda do córrego Ribeirão Preto até a Av. Pio
XII.
• Av. Prof. Pedreira de Freitas.
• Av. Manoel Antônio Dias e sua duplicação através de seu alargamento e seu
prolongamento até a Avenida Parque do Córrego Vista Alegre.
• Av. Brasil e seu futuro alargamento.
• Av. Braz Olaia Acosta.
• Av. Dr. Wilquem Manoel Neves, seu prolongamento pela Rua Lara Nilsa Raffaini
Cação através de seu alargamento, seguindo até a via marginal de trânsito local da
Rodovia Anhanguera.
• Av. Ivo Pareschi e seu prolongamento até a Av. Bandeirantes, cruzando com o
Parque Linear do Córrego Laureano.
• Av. Ettore e Aurora Coraucci.
• Av. Alceu Paiva Arantes.
• Av. Dr. Wilson José de Mello.
• Av. Octávio Golfeto.
• Av. Governador Lucas Nogueira Garcez.
• Av. José Gomes da Silva e seu prolongamento até o prolongamento da Avenida Leão
XIII.
• Av. Carlos Drumonnd de Andrade e seu prolongamento.
• Av. Guadalajara.
• Av. Senador César Vergueiro.
• Av. José Luiz Pavanelli.
• Av. Antônio da Costa Lima.
• Av. Luigi Rosielo e sua duplicação no trecho entre a Av. Gov. Lucas Nogueira Garcez
e a Praça Fritz Koberle.
• Rua Guatapará e sua duplicação através de seu alargamento.
• Rua Elpídio Gomes.
• Av. Recife.
• Av. Lafayete Costa Couto desde a Via Norte até a Av. Rio Pardo.
• Av. Antônio Machado Sant’Anna e seu prolongamento até a via marginal da Av. Dr.
Celso Charuri.
• Av. Eduardo Gomes de Souza.
• Av. Wladimir Meirelles Ferreira.
• Av. Norma Valério Corrêa.
• Av. José Cesário M. da Silva.
• Av. dos Andradas até a Avenida Luzitana e sua duplicação até a Avenida Manoel
Antonio Dias.
• Av. René Oliva Strang e seu prolongamento até a Av. Ivo Pareschi.
• Av. Luiz Galvão Cezar.
• Av. Virgílio Soeira e sua duplicação até a Avenida Dra. Nadir Aguiar e seu
prolongamento até a Avenida Bandeirantes cruzando com o córrego Laureano.
• Av. Dra. Nadir Aguiar e seu prolongamento até a via marginal do Anel Viário
Contorno Norte.
• Av. Ernesto Guevara La Serna e sua duplicação até a via marginal do Anel Viário
Contorno Norte e seu prolongamento até a Avenida Parque do Córrego dos Campos.
• Av. Esthevão Nomelini e seu prolongamento, de um lado, até a Avenida Parque do
Córrego dos Campos e do outro lado, até a via marginal do Anel Viário Contorno
Norte.
• Av. Olinda Davide Morilha.
• Av. Antonia Mugnatto Marincek e sua duplicação até a Rua José Rodrigues Mota e
seu prolongamento até a Linha de Alta Tensão.
• Av. Dr. Fernando M. Garcia e seu prolongamento, de um lado, até a Rua Maria do
Rosário Kenan e do outro, até o prolongamento da Avenida Thomaz Alberto Whately
• Av. Julieta Engracia Garcia e seu prolongamento até a Linha de Alta Tensão
• Av. Professora Dina Rizzi e seu prolongamento até a Rua Antonio Ferreira de
Andrade Filho
• Av. Nelson Ferreira de Melo e seu prolongamento até a Av. Mário Orlando Gallo
• Av. Mário Orlando Gallo
• Av. José A. Ferrarezi e sua duplicação no trecho do Parque dos Servidores e seu
prolongamento até a via marginal da Rodovia Abrão Assed.
• Av. Zilda de Souza Rizzi e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia
Anhanguera
• Av. Alfredo Ravanelli e sua duplicação até o Condomínio Villa D’Itália e seu
prolongamento até a Via Parque do Córrego do Esgoto
• Av. Dr. Marcos Antonio Macário dos Santos e seu prolongamento, de um lado, até a
Avenida Alfredo Ravanelli e do outro lado, até o limite da Zona de Expansão Urbana.
• Av. Henry Nestlé e sua duplicação
• Av. José Herbert Faleiros e seu prolongamento
• Av. Doutor Ângelo Genaro Gallo e sua duplicação até a Av. Luiz Eduardo Toledo
Prado
• Av. Luiz Eduardo Toledo Prado e sua duplicação
• Av. Sebastião Fernandes e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia Antonio
Machado Sant’Anna
• Av. Miguel Pádulla e sua duplicação
• Av. Luiz Maggione e seu prolongamento, de um lado, até o dispositivo de retorno do
Anel Viário Contorno Norte e do outro, até o dispositivo do CEAGESP.
• Av. Antonio da Costa Santos
• Av. Celso Daniel e seu prolongamento até o prolongamento da Via Norte
Vias Secundárias:
• Rua Deputado Orlando Jurca e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia
Alexandre Balbo.
• Rua Dr. Demétrio Chaguri.
• Av. Dom Pedro I.
• Av. da Saudade, no trecho entre a Rua Capitão Salomão até o seu final.
• Rua Coronel Américo Batista em toda sua extensão através de seu alargamento e
seu prolongamento até a Av. Ettore e Aurora Coraucci.
• Rua Pernambuco em toda sua extensão através de seu alargamento.
• Av. Itatiaia.
• Rua Ermelinda Corrado.
• Av. Portugal em toda sua extensão através de seu alargamento nos trechos que não
tem o mínimo de 18 (dezoito) metros de largura.
• Rua Niterói.
• Rua Antônio Fernandes Figueiroa.
• Av. Coronel Quito Junqueira.
• Av. Plínio de Castro Prado.
• Av. Leais Paulista e seu prolongamento pela Rua Newton Stilac Leal, em toda sua
extensão através de seu alargamento, até a Avenida Parque do Córrego São Geraldo.
• Rua Petrópolis.
• Rua Dr. Daniel Ferrante e seu prolongamento até o prolongamento da Av. Leão XIII.
• Rua Maria Tereza Braga Cerri.
• Rua Genoveva Onofre Barban.
• Rua Maria Aparecida do Amaral.
• Rua José Ruiz.
• Rua Ernesto Baroni e seu prolongamento até a Av. Parque do Córrego dos Catetos.
• Rua Luiz Granatto e seu prolongamento até a Avenida Parque do Córrego dos
Campos.
• Rua Américo Falasco.
• Rua Otília Soares de Melo e seu prolongamento até a Av. Luiz Eduardo Toledo Prado.
• Rua Francisco Alexandre, seu prolongamento até a Av. Sebastião Fernandes e sua
interligação com a Rua Jairo P. Salles.
• Rua Jairo P. Salles e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia Antonio
Machado Sant’Anna.
• Rua Adhemar F. da Silva.
• Rua José da C. Teixeira e seu prolongamento, de um lado, até a via marginal da
SP.328 e do outro, até a Av. AS.1.
• Rua Prof. José Almeida e seu prolongamento até a Av. Parque do Córrego da
Limeira.
• Av. Dr. Francisco Gugliano através de seu alargamento e seu prolongamento até a
Av. Luiz Eduardo Toledo Prado, com conservação histórica da “Via do Rosário”.
• Via do Rosário através de seu alargamento desde a Av. SA.3 até a via marginal da
SP.328 com sua preservação histórica.
• Via do Rosário / Rua da Mata através de seu alargamento e seu prolongamento até o
dispositivo de retorno da SP.328.
• Rua Carlos Rateb Cury e seu prolongamento até a Av. AS.2.
• Rua Flávio Canesin através de seu alargamento.
• Rua Tereza Namura Yamada através de seu alargamento, seu prolongamento, de um
lado, até o prolongamento da Av. Antonio Machado Sant’Anna e do outro lado, até a
via marginal da Rodovia Anhanguera.
• Rua dos Catetos através de seu alargamento no trecho entre a Rua LD.19 até a
Avenida Parque do Córrego dos Catetos.
• Alameda Francisco Cristófani e seu prolongamento até a Rua Ludovico Bonifácio.
• Rua Ludovico Bonifácio e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia Abrão
Assed.
• Rua Domingos F. Villa Boas e seu prolongamento até a Rua Ludovico Bonifácio.
• Rua Byron Martins Brandão e seu prolongamento.
• Rua Guarda Civil Arlindo Pinto e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia
Anhanguera.
• Rua Josephina B. Girotto, seu prolongamento, de um lado, até a Av. Henry Nestlé e
do outro, até a Rua LD.10.
• Rua Thomaz Nogueira Gaia no trecho entre a Av. Wladimir Meirelles Ferreira e a via
marginal do Anel Viário Contorno Sul.
• Rua Rachel de Queiroz, seu prolongamento, de um lado até a Via Parque do Córrego
Palmeiras e do outro, até a Av. LA.5.
• Rua José Adriano de Miranda Junior e seu prolongamento até a Av. LA.3.
• Rua Prof. Antonio Palocci e seu prolongamento.
• Rua Prof. Aylton R. de Oliveira e seu prolongamento até a via marginal da Rodovia
Anhanguera.
• Rua José Otavio de Oliveira e seu prolongamento até a Rua LD.5.
• Rua Emygdio Rosseto.
• Rua João Toniol e seu prolongamento até a Av. LA.5.
• Rua Jorge Gouveia.
• Rua Profa. Brasilina Nuti.
• Rua José Abud Bittar e seu prolongamento , de um lado até o prolongamento da Rua
Rachel de Queiroz e do outro, até o prolongamento da Av. Thomaz Alberto Whately.
• Rua Victor João Castani e seu prolongamento até a Via Parque do Córrego Planalto
Verde.
• Rua Irineu Ferreira, com início na Av. Costábile Romano, ao lado do Parque Curupira,
seguindo até a Avenida Parque do Córrego dos Catetos.
• Rua Nicolas Miranda, com início na Rua Dr. Arnaldo Vitaliano, seguindo até a Avenida
Parque do Córrego dos Catetos.
• Rua ND.1
• Rua ND.2
• Rua ND.3
• Rua ND.4
• Rua ND.5
• Rua ND.6
• Rua OD.1
• Rua OD.2
• Rua OD.3
• Rua OD.4
• Rua OD.5
• Rua OD.6
• Rua OD.7
• Rua OD.8
• Rua OD.9
• Rua OD.10
• Rua OD.11
• Rua OD.12
• Rua OD.13
• Rua SD.1
• Rua SD.2
• Rua SD.3
• Rua SD.4
• Rua SD.5
• Rua SD.6
• Rua SD.7
• Rua SD.8
• Rua SD.9
• Rua SD.10
• Rua SD.11
• Rua SD.12
• Rua SD.13
• Rua SD.14
• Rua SD.15
• Rua LD.1
• Rua LD.2
• Rua LD.3
• Rua LD.4
• Rua LD.5
• Rua LD.6
• Rua LD.7
• Rua LD.8
• Rua LD.9
• Rua LD.10
• Rua LD.11
• Rua LD.12
• Rua LD.13
• Rua LD.14
• Rua LD.15
• Rua LD.16
• Rua LD.17
• Rua LD.18
• Rua LD.19
• Rua LD.20
• Rua LD.21
• Rua LD.22
• Rua LD.23
• Rua LD.24
• Rua LD.25
• Rua LD.26
• Rua LD.27
c) Vias Parque:
• Parque Linear do Córrego dos Catetos com início na Av. Dr. Francisco Junqueira,
seguindo a montante do córrego, com a medida mínima de 30,00 m de largura de
cada lado das margens de seu leito, até encontrar a Av. Maria de Jesus Condeixa.
• Parque Linear do Córrego Laureano com início no Parque Maurílio Biagi, seguindo a
montante com a medida mínima de 45,00 m de largura de cada lado das margens de
seu leito.
• Parque Linear do Córrego Seco com início no ponto de deságüe deste no Córrego dos
Campos, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00 m de
largura de cada lado das margens de seu leito até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego Tom Jobim com início no ponto de deságüe deste no
Córrego dos Campos, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00
m de largura de cada lado das margens de seu leito até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego Planalto Verde com início no ponto de deságüe deste no
Córrego dos Campos, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00
m de largura de cada lado das margens de seu leito até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego dos Drenos com início no ponto de deságüe deste no
Ribeirão Preto, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00 m de
largura de cada lados das margens de seu leito até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego Nova Aliança com início no ponto de deságüe deste no
Ribeirão Preto, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00 m de
largura de cada lado das margens de seu leito, até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego do Horto com início no ponto de deságüe deste no Ribeirão
Preto, seguindo a montante do córrego com a medida mínima de 45,00 m de cada
lado das margens de seu leito, até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego das Palmeiras com início no ponto de deságüe deste no Rio
Pardo, seguindo a montante do córrego com largura variável, respeitada as áreas de
várzea com no mínimo 45 (quarenta e cinco) metros de largura de cada lado das
margens de seu leito, até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Córrego do Esgoto com início no ponto de deságüe deste no Rio
Pardo, seguindo a montante do córrego com largura variável, respeitada as áreas de
várzea, com no mínimo 75 (setenta e cinco) metros de largura de cada lado das
margens de seu leito, até encontrar sua nascente.
• Parque Linear do Ribeirão Preto com início na Rua Guatapará, seguindo a montante
do córrego, com a medida variável, respeitada a cota de inundação e áreas de várzea,
com no mínimo 30 (trinta) metros mais via de trânsito local de cada lado das margens
de seu leito, até encontrar o Anel Viário Contorno Sul, seguindo daí com a medida
mínima de 75,00 m de largura, inclusive via de trânsito local, de cada lado das
margens de seu leito até encontrar a Rodovia Antônio Machado Sant'Anna, cruzando
com a Rodovia SP 328.
• Parque Linear do Córrego Retiro do Ipê no trecho entre a Avenida Parque do Córrego
da Serraria e a Av. Luiz Eduardo Toledo Prado.
• Parque Linear do Córrego América.
• Parque Linear do Córrego Areião.
• Parque Linear do Córrego Santa Tereza.
ANEXO VIII
Classificação do Sistema Viário
ANEXO VIII – B
RELAÇÃO DAS VIAS DA HIERARQUIA FUNCIONAL
Sistema Estrutural
• Rodovia Anhanguera.
• Anel Viário Contorno Norte (Rodovia Alexandre Balbo).
• Anel Viário Contorno Sul.
• Rodovia Antônio Machado Sant’Anna.
• Rodovia Abrão Assed.
• Rodovia Cândido Portinari no trecho entre a Rodovia Anhanguera e a divisa do
município.
• Rodovia Mario Donegá no trecho entre o Anel Viário Contorno Sul e a divisa do
município.
• Via Expressa Sudoeste.
ANEXO VIII
Especificações Técnicas
leis/file/TabelaVIII.pdf
Anexos:
Anexo 1: ANEXO II - REMANESCENTES DE VEGETAÇÃO NATURAL NO MUNICÍPIO
Anexo 2: ANEXO III - MACROZONEAMENTO
Anexo 3: ANEXO IV - ÁREAS ESPECIAIS
Anexo 4: ANEXO VII - ZONEAMENTO INDUSTRIAL
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Município.