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HISTÓRIA DO BRASIL:

CONQUISTA E EXPORAÇÃO:
 Contato com os nativos
 Choque cultural;
 Formação de alianças;
 Catequização.

 Exploração
 Expedições;
 Feitorias;
 Pau-Brasil.
O choque cultural é o estranhamento entre a cultura portuguesa e indígena. A
formação das alianças é necessária e se dá de maneiras diferentes, pode ser
feita através de uma aproximação “amigável”, através de ameaças por causa
do poder bélico, utilização de conflitos intertribais (agrupamentos indígenas
opositores) e etc.
Além disso temos a forma de contato por meio da catequização (o que eles
faziam muito pelo movimento da reforma protestante que abalou a Igreja
Católica), e uma das principais moedas de trocas é promover a fé cristã por
meio da catequização. (Padres e jesuítas). E com isso, eles retiram os
indígenas da base de suas culturas originárias (Aculturação), “apagando” o
máximo possível dos hábitos, e imprimindo uma moral, uma ética da fé cristã
sobre esse povo, colocando o regramento da religião católica.
As expedições acontecem ao longo de muitos séculos, iniciam como
expedições de conhecimento (para conhecer a terra) e aos poucos ir tomando
posse desse território, e este período inicia-se em 1500 e só se torna um
processo de colonização produtiva em 1530.
As feitorias se estabeleceram no litoral, e foram essenciais para “guardar”
posição contra invasores, a proteção estabelecida eram pequenas casas e
postos (que ficavam alguns colonizadores), e também é importante para
armazenamento e venda do pau-brasil.
O pau-brasil foi a primeira matéria-prima retirada do território brasileiro, era
muito importante e ganhou muito valor naquele momento pela sua coloração,
pelo tingimento das peças (A cor que ele tinha, no caso o vermelho, era a cor
da realeza). Tinha mão de obra indígena (a elação era por meio de escambo,
ou seja, troca, os indígenas extraíam a madeira e eram pagos com utensílios
como machados, facas, espelhos, canivetes etc.).

BRASIL COLONIAL:
 Ocupação e administração
 Expedições;
 Capitanias hereditárias;
 Poderes locais.

 Projeto Agrícola
 Sistema de plantation;
 Grandes extensões de terra;
 Monocultura;
 Mão de obra escravizada;
 Exportação.
Através das expedições temos a entrada no território brasileiro, consolidando o
território.
As capitanias hereditárias foram porções de terras delegadas a comando de
pessoas influentes. A América Portuguesa foi dividida em 15 faixas de terra, e
a administração dessas terras foi entregue aos donatários. E estes tinham por
objetivo o desenvolvimento de sua capitania, e com isso recebia o direito de
exploração da terra por meio da Carta de Doação. Os deveres do donatário em
relação à Coroa eram atribuídos por meio da Carta Foral. Os capitães
donatários tinham como uma de suas atribuições a distribuição de terras
(chamadas de sesmarias), e estas eram entregues a pessoas que estivessem
interessadas em instalar-se no Brasil. Aquele que recebesse a sesmaria tinha a
obrigação de torná-la produtiva dentro de um certo prazo de tempo. A
distribuição de terras era um mecanismo utilizado pelos portugueses para atrair
pessoas. Existiam algumas restrições para receber uma sesmaria. A pessoa
que a recebesse deveria, obrigatoriamente, ser cristã, deveria tornar a terra
produtiva em até cinco anos e deveria pagar todos os impostos devidos à
Coroa. As capitanias não foram um empreendimento de grande sucesso. Das
14 capitanias instaladas, apenas as capitanias de São Vicente e de
Pernambuco tiveram relativo grau de sucesso.
O principal produto do projeto agrícola de plantation foi a cana-de-açúcar, que
enriquece fortemente a população (portuguesa).

MÃO DE OBRA:
 Indígena:
 Escambo; (troca)
 Facilitadores; (indígenas importantes, que por meio das alianças
formadas, facilitarão a entrada dos colonizadores no território, pois
conheciam a terra).
 Guerreiros;
 Trabalho nas plantações.

 Africana
 Tráfico;
 Trabalho nas plantações;
 Trabalho especializado.
Os colonizadores exploravam as rivalidades locais que existiam entre as tribos
indígenas que tinham conflitos umas com as outras, e percebendo isso depois
de um tempo já no território, esses colonizadores portugueses se associavam a
determinados grupos, promovendo guerras uns contra os outros, nessas
guerras formaram-se prisioneiros, e esses prisioneiros se tornavam indígenas
que trabalhariam então como mão-de-obra escravizada. Além disso também
havia a justificativa da guerra justa, ela previa a possibilidade de livramento
para que o expedicionário pudesse combater os indígenas sob a justificativa de
que eles representavam algum perigo real de vida para os colonizadores, ou
que os indígenas estavam tendo uma conduta selvagem.
O tráfico de escravos envolvia muito dinheiro (construção de navio, correntes
para prendê-los e etc.).

Ciclo ECONÔMICO DO OURO:


 A busca pelo ouro:
 Crise do açúcar;
 Bandeirantismo.

 Surto de urbanização
 Afluxo Populacional;
 Comércio inter-regional;
 Sociedade urbana.

 Taxação e fiscalização
 Quinto;
 Derrama.
A crise do açúcar ocorreu por uma série de revoluções tecnológicas, uma
produção mais acelerada e competentes na região mais ao Norte das Américas
(Antilhas). O açúcar brasileiro dará uma desvalorizada, e nesse momento
temos um aumento das explorações bandeirantes.
As explorações Bandeirantes são aquelas que visam ao lucro e serviam tanto
para aprisionar indígenas (vendê-los como escravos), responsáveis também
pelo transporte de mercadorias, tinha procura das drogas do sertão e uma
outra que é óbvia é a busca exploratória de qualquer pedra preciosa,
preferencialmente ouro (Que foi encontrado no território brasileiro, na região de
Minas Gerais).
E com isso gerou-se um surto nessa região por causa da exploração do ouro.
O surto de urbanização ocorreu em consequência a descoberta do ouro na
região de Minas Gerias, o deslocamento inter-regional é grande, e com isso
chegarão muitos portugueses e expedicionários. O comércio inter-regional
também se fortalece, tanto pelas necessidades da exploração que acaba tendo
necessidade de alguns itens, e também coisas básicas (material para
escavação alimento para os escravos) que vão trabalhar na exploração dessas
minas causando um fluxo econômico na região. E também os produtores que
enviaram essas mercadorias para região das Minas Gerais, vão querer de volta
o pagamento em ouro, então esse ouro vai circular e isso vai auxiliar na
formação dos primeiros passos de uma sociedade Urbana.
O quinto é um imposto que cobrava 20% de todo o ouro extraído, ou seja, cada
Bandeirantes que tivesse ouro em sua região deveria entregar 20% para coroa
portuguesa, além disso tem também a derrama que assegurava 100 arrobas de
ouro para a coroa, anualmente.

REVOLTAS NO BRASIL COLONIAL


 Resistência e enfrentamentos
 Lutas pela liberdade. (Indígenas e escravos)

 Revoltas Nativas
 Conflitos internos
 Controle da metrópole sobre a colônia;
 Beckmann (1684);
 Emboabas (1709);
 Mascates (1710).
As revoltas nativistas são conhecidas assim pois são revoltas contra
elementos exteriores, coroa portuguesa, os colonizadores serão revoltas que
vão privilegiar o lucro, as atividades que estão em desenvolvimento, daqueles
que estão habitados no território, estes que nasceram e habitam como nativos
no território brasileiro, (não é a mesma coisa que dizer ou comparar esses
nativos com os nativos indígenas), outra questão importante é que não
tínhamos uma ideia de identidade a nível Nacional, não tínhamos uma ideia de
pertencimento , então não era pela pátria, pelo Brasil, era pela questão
territorial que eles estavam lidando.
A Revolta dos Beckmann aconteceu em 1684, finalzinho do século 17, ainda
não estava consolidado então a questão da mineração nesse momento, mas
essa revolta vai ser sobre uma crise da mão de obra, então existe essa
dificuldade de conseguir mão de obra para o trabalho, justamente da plantation
de açúcar e isso resulta na construção de uma companhia de comércio
Maranhão, com o objetivo de lidar com essa questão território. Essa companhia
de comércio é uma reunião de pessoas influentes, no comércio da sociedade,
que vai se propor administrado e treinando os detalhes que estão em falta
naquela região, nesse caso prometi a então sanar essa questão da mão-de-
obra escravizada, e eles pretendiam trazer mais escravizados e garantiam isso
para a população, para que tenha a mão de obra necessária para a plantação
de açúcar. Além disso, tem a ideia de uma tentativa de negociação com a cora
para a redução de impostos. E essa revolta foi iniciada por 2 irmãos escravistas
que se levantam e promovem uma revolta contra impostos e a companhia de
comercio (venda de produtos estragados, o não cumprimento das coisas que
prometiam com o por exemplo trazer mais mão de obra e etc.).
A Guerra dos Emboabas está relacionada a questão da mineração
especificamente, os emboabas eram os portugueses que vieram tirar o seu
proveito das minas. Enquanto aqui a gente tinha os bandeirantes que disseram
que isso não aconteceria, e aí cria-se toda essa comoção, só quer obviamente
os emboabas vinham com a sua pompa, com seu dinheiro e com seus recursos
e tinham muitas vantagens sobre esses Bandeirantes. E no final os Emboabas
saíram vitoriosos, saíram garantindo seus territórios, expulsaram os
bandeirantes para a região do Mato Grosso, para outras regiões mais ao Norte,
Nordeste do Brasil, em que eles acharam também outras minas de ouro e
conseguiram se estabelecer da mesma maneira. Mas a questão importante
sobre a Guerra dos Emboabas é esse conflito entre Bandeirantes e o aquele
que vem de fora para explorar também o ouro.
A Guerra dos Mascates tem a ver com a questão sobre os poderes locais,
aqui temos um centro ali no controle de Pernambuco, na cidade de Olinda que
era a cidade mais consolidada, onde estava o centro administrativo da
capitania de Pernambuco, mas Recife vinha crescendo com seu comércio, e
queria também uma parte desse processo. Com isso teremos esse conflito
entre Olinda em que existe então os plantadores, o senhor do engenho, em
Recife que tinha os comerciantes conhecidos, haverá esse confronto, então os
senhores de engenho vão ter a necessidade de pedir um empréstimo para
esses comerciantes e isso vai gerar uma relação de dependência. Os
Comerciantes vão acabar se desenvolvendo mais com o decorrer de vários
fatos, vai acontecer esse conflito e quem vai sair vitorioso são os Mascates.

CRISE DO SISTEMA COLONIAL:


 Pacto Colonial:
 Cobrança elevada de impostos;
 Pouca autonomia política e jurídica.
 Desamparo social
 Sociedade escravocrata;
 Desigualdades;
 Revoltas pela independência.
Durante o sistema colonial teremos, uma série de críticas a estruturas que
acompanharam Brasil Colônia desde o seu início, principalmente a questão do
pacto colonial (a ideia de que a colônia estava sempre submissa a coroa).
Nesse pacto colonial havia uma série de diretrizes, dentre elas, o comércio com
a coroa (que teria que se sempre ser mais barato), tem essa questão dos
impostos dos percentuais sobre a retirada de matérias primas da colônia, tem
um controle político, tem o controle econômico, tem toda a cobrança elevada
de impostos, tem a pouca autonomia política e jurídica. Então tudo isso vai
começar a incomodar essa elite açucareira, essa galera que vai começar a
ganhar dinheiro vai enriquecer com ouro e vai se transformar então numa elite
nativa, e essa vai começar a se descontentar com esse poder da coroa sobre a
colônia isso resulta nos primeiros incômodos, primeiros atritos nessa crise do
sistema colonial. Além disso teremos outras revoltas que vão ser advindas de
um desamparo social de uma sociedade escravocrata, de uma sociedade
desigual, de uma sociedade bem típica da colônia. Aqui há uma dificuldade de
dar assistência para essas pessoas para um bom desenvolvimento, então cada
um vai ter a sua reclamação.

A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL:
 Deslocamento do eixo político
 Guerras napoleônicas
 Vinda da família real para o Brasil
 Reino unido a Portugal (1815)
 Revolução do Porto
 Retorno de Dom João
 Pressão para a Recolonização
 Ameaça de invasões ao Brasil

Começamos a sentir a independência de uma forma mais forte com o


deslocamento do eixo político, que vai sair lá de Portugal e vai vir aqui no
Brasil, porque o grande “Comandante” das terras brasileiras no período colonial
e até esse momento era a coroa portuguesa (Dom João).Nesse momento
temos o deslocamento da família real para o Brasil, em função das guerras
napoleônicas (Europa que Napoleão ganhou muita força e na sua expansão
territorial e com a proibição do comércio com a Inglaterra, Portugal fugiu pois
tinha aliança tanto com a França tanto com a Inglaterra). Quando chegou ao
Brasil marcou posto no Rio de Janeiro, e onde teve uma série de
desenvolvimentos feitos na cidade do Rio de Janeiro até para que aquela
cidade pudesse comportar as necessidades de uma família real, então a vinda
ao Brasil somou-se ao status de Reino Unido a Portugal que é conferido ao
Brasil em 1815 mais uma vez uma questão muito simbólica, de que essa nação
não é mais somente uma colônia, agora ela é um Reino Unido a Portugal e que
recebe então a família real onde está neste momento naquele contexto das
guerras napoleônicas alocado o poder de administração da colônia e de próprio
Portugal.
Junto a isso temos o contexto da Revolução do Porto reivindicavam a volta
Dom João sexto servisse da família real para Portugal porque foram
desamparados, havia também um problema sucessório que estava
acontecendo em Portugal em função da invasão napoleônica e da fuga de Dom
João que acabou deixando a sua sociedade mais desamparada, e há também
uma demanda eles queriam encerrar a monarquia e ter uma outra forma de
administração que conferisse mais poder ao Parlamento, e gostariam de
recolocar o Brasil na postura (cancelando o título de Reino Unido colocando ele
novamente sobre o Reino Colonial), porquê que aquela sociedade que ficou em
Portugal então contagiado pelas ideias liberais e bem nesse momento de em
que a gente quebra o antigo regime, ou seja, a gente começa a se desvincular
de uma ideia daquela monarquia potente que tudo pode (Rei pode tudo) ainda
mais levando um contra o cenário pós-revolução francesa que também vai ser
vai provocar essa quebra.
Revolução Liberal do Porto, querendo menos poder do monarca, mais
autonomia para legislar
E sem perder suas posições essas fontes
de lucro e isso vai impactar diretamente no processo de independência do
Brasil porque vai obrigar Dom João 6ª a retornar para Portugal, porque vai
fazer uma pressão para essa Recolonização e vai conferir graves ameaças de
invasão ao Brasil, e com isso temos a permanência de Dom Pedro 1ª que é
muito aconselhado também por José Bonifácio (com esse do Patriarca da
Independência do Brasil) que vai trazendo essas análises políticas sua postura
como conselheiro analisando e amarrando por desse contexto.
Vai chegar o momento dessa Revolução Liberal do Porto que Dom João de
fato vai voltar, as coisas vão se estabelecer lá Portugal vai continuar fazendo
uma pressão para que o Brasil retorne a seu estado de colônia. E aqui as elites
não queriam mais saber disso, não havia mais esse espaço, eles não queriam
ceder mais para essa questão, então vai começar a se articular uma forma de
criar essa Independência (não no sentido completa total, mas pelo menos uma
Independência de Portugal). Esse é um dos passos que vai começar a se
construir a independência, que Dom Pedro vai ser também aconselhado por
José Bonifácio, que vai culminar na decisão de Dom Pedro 1ª, de proclamar
então a independência do Brasil, depois do dia do fico, ele vai permanecer no
território brasileiro.

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL:
07 de setembro de 1822:
 Articulação de elites;
 Sem participação popular;
 Proclamação da independência.

RUPTURAS E CONTINUIDADES:
 Soberania de Portugal;
 Escravismo e latifúndio;
 Monarquia.
Pagamos indenização pela independência e tivemos esse como um assunto
que circulava muito pela cidade. No processo de independência o Brasil se
endivida e busca recursos com a Inglaterra.

O PRIMEIRO REINADO (1822-1831)


A CONSTITUIÇÃO:
 Constituinte de 1923;
 Noite da Agonia;
 Constituição de 1924.

Crise do 1ª Império:
 Confederação do Equador (1824);
 Guerra Cisplatina (1825-1828);
 Crise econômica;
 Descrédito na imagem do imperador.
Para formar a constituição precisamos de uma constituinte serie de pessoas
que se reúnem em determinada região e vai elaborar esse texto constitucional.
Noite da agonia porque essa primeira junção de políticos que se reuniam para
elaborar o texto constitucional, estavam elaborando uma constituição que não
conferia tanto poderes ao monarca, ou seja, Dom Pedro primeiro que escolheu
ficar pela “nação”. Ele não gostou muito disso, então reuniu um exército que
naquela época ainda era por meio de uma lógica de milícia, a gente não tinha
uma força Imperial, então ele reuniu um grupo de pessoas sob o comando do
império, pessoas armadas, que foram invadir onde estava sendo escrito a
constituição e mandou prender essas pessoas, desfazendo a constituinte
(dentre eles José Bonifácio).

O autoritarismo do Imperador, fica muito evidente na Constituição de 1824


(Com a criação do poder moderador) a gente tem o poder Legislativo (Ao
Legislativo cabe legislar (ou seja, criar e aprovar as leis) e fiscalizar o
Executivo, sendo ambas igualmente importantes.) O Executivo (observar as
normas vigentes no país, além de governar o povo, executar as leis, propor
planos de ação, e administrar os interesses públicos) um poder Judiciário (O
Judiciário tem como função interpretar as leis e julgar os casos de acordo com
as regras constitucionais e leis criadas pelo Legislativo, aplicando a lei a um
caso concreto, que lhe é apresentado como resultado de um conflito de
interesses.) E acima de todos eles onde teria o poder moderador que em tese
seria para resolver conflitos, mas na realidade ele serviu muito mais como
poder regulador em que Dom Pedro primeiro tinha total poder sobre os outros
poderes, exercendo o papel realmente do monarca que ficava acima da justiça,
da legalidade, ele estava acima dessas questões e essa constituição vai dar
também palco para muitos outros conflitos.

A confederação do Equador que acontece como uma resposta a constituição


outorgada (sem a ajuda de uma assembleia constituinte, colocada “a força”
pela pessoa no poder) por Dom Pedro, e dentro dessa constituição temos a
questão do voto censitário (votos somente de pessoas que tem uma boa
condição econômica) pois não se elegia diretamente o seu político, elegia o
colégio eleitoral que avaliaria o político eleito. Vai acontecer essa confederação
do Equador no Nordeste, criando a confederação do Equador como um novo
Estado, com ideias liberais, acompanhados por uma elite agrária, e eles
desejam uma forma de governo popular e também queriam acabar com tráfico
de escravos.

A Guerra de Cisplatina aconteceu em um momento de conflito entre Brasil e


Argentina pela possessão do território do Uruguai (naquela época região
cisplatina), ligada a questão econômica e também territorial, a Argentina queria
incentivar a independência do Uruguai para que desvinculasse do Brasil para
que argentinos exercessem certa influência sobre aquela região que culmina
na criação da república do Uruguai, culminando na Independência da mesma,
essa guerra gerou muito gasto financeiro, além de Dom Pedro estar sendo
bastante criticado, por ser muito autoritário, namoradeiro (Mesmo casado ele
tinha outras mulheres, o que muitas pessoas criticavam).

O PERÍODO REGENCIAL (1831-1840):


Regência trina provisória
 Eleição emergencial.

Regência trina permanente


 Garantia da ordem pública.

Regência una.
 Diogo Antônio Feijó.

Em 1826 Dom João 6º falece, então Portugal fica pedindo a volta de Dom
Pedro 1º, e depois de refletir ele volta, graças a insatisfação do povo com ele.
A "Noite das Garrafadas" representou uma revolta ocorrida em 1831 no Rio de
Janeiro. De um lado estava o grupo que apoiava Dom Pedro I, em grande
maioria portugueses, e de outros, os liberais brasileiros insatisfeitos com seu
governo, os quais exigiam maior liberdade política, administrativa e de
imprensa.

Indo para Portugal Dom Pedro I deixa deu filho de 5 anos para trás.

A regência trina é uma questão provisória com uma eleição emergencial, para
que o país fosse administrado por alguém e se reúne um banco eleitoral, para
se formar os indicados, para que se faça a ocupação provisória.

A regência trina permanente tinha como objetivo de garantir a ordem pública, e


está focado em conter as revoltas, graças aos ânimos aumentados com a
saída do imperador.

E regência una fica a cargo de Diogo Antônio Feijó que terá um critério político,
governando com uma tranquilidade um pouco maior que os dos outros.

A Guarda Nacional 1831:


 Garantia da segurança e da ordem;
 Fortalecimento das elites.

Revoltas no período regencial:


 Revolta dos Malês (1835); (ocorrida em Salvador, Província da Bahia, na
noite de 24 de janeiro), representou uma rápida rebelião organizada
pelos escravos de origem islâmica (sobretudo das etnias hauçá e nagô),
os quais buscavam principalmente a liberdade religiosa, contudo foi
reprimida pelas tropas imperiais.)
 Cabanagem (1835-1840); (A Cabanagem foi uma revolta popular
extremamente violenta, ocorrida de 1835 a 1840, na província do Grão-
Pará. A rebelião tinha como objetivo a independência da região.).
 Sabinada (1837-1838); (A Sabinada foi um levante armado ocorrido na
província da Bahia, entre novembro de 1837 e março de 1838, tendo
como palco principal a cidade de Salvador. O nome do movimento se
deve a seu líder, Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, republicano,
médico, jornalista e revolucionário federalista, tinham como objetivos
principais, insatisfação diante da falta de autonomia política e
administrativa da província, pois aos olhos dos revoltosos, o governo
regencial era ilegítimo e o recrutamento obrigatório imposto aos baianos
em função da Guerra dos Farrapos.).
 Balaida (1838-1841); (A Balaiada foi uma luta popular que sucedeu na
província do Maranhão durante os anos de 1838 e 1841.A revolta surgiu
como um levante social por melhores condições de vida e contou com a
participação de vaqueiros, escravos e outros desfavorecidos.).
 Farrapos (1835-1845). (Ocorreu no Rio Grande do Sul e durou dez anos,
de 1835 até 1845, época que compreende a regência de Feijó e o
Segundo Reinado. O termo “farrapo” se referia aos trajes maltrapilhos
que o exército rebelde usava. A revoltas foi mobilizada pelos grandes
proprietários de terra do Rio Grande do Sul, insatisfeitos com os altos
impostos cobrados pelo governo imperial sobre seus produtos. Por isso
viram na separação e na república uma forma de obter liberdade
comercial e política. Os negros escravizados também foram recrutados
para lutar, sob a promessa de liberdade, no caso de vitória na guerra
contra o império.).

A Guarda Nacional respondia ao ministério da Justiça, e essa criação da


Guarda Nacional dá início a tradição militar na polícia. A guarda nacional é uma
estratégia de fortalecimento das elites locais pois elas tinham a frente coronéis
influentes de cada região, e muitas vezes estava a serviço de interesses destas
elites, ela atuou em muitas contenções das batalhas.

O SEGUNDO REINADO (1840-1889)


 Golpe Da maioridade
 Garantir a estabilidade;
 Unidade e controle do império;
 D. Pedro II assume os 14 anos.

Forças políticas
 Conservador X liberal.

O 2° Reinado inicia-se com o golpe da maioridade, que visa a garantia da


estabilidade conquistada no final do período regencial com a contenção de uma
série de revoltas, e além disso, apresentar a figura de um monarca que era
importante para as pessoas, e essa presença era um ato simbólico.

Dom Pedro II tinha a função de manter a unidade e controle do Império.

Conservador: Aqueles que queriam conservar os hábitos desde o primeiro


reinado.

Liberal: Aquele que tinham pensamentos mais para frente, e que pensavam
que deveriam abrir a economia, ideias liberais para a sociedade.

ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO:


Oligarquia escravista e exportadora:
 Vale do Paraíba;
 Oeste Paulista;
 Imigrações.

Modernização
 Tarifa Alves Branco;
 Era Mauá.

Economia cafeeira, o café ele começa a ser plantado na região do Vale do


Paraíba, Zona da Mata Mineira, Região de Campinas, Centro-Oeste paulista,
Norte do Paraná e Sudeste do Mato-Grosso. Junto com esse processo de
absorção da economia cafeeira, temos um encaminhamento para o final na
questão da escravização, e temos a recepção de imigrantes, imigrantes
italianos, alemães com uma condição de trabalho precária, mas não era um
trabalho escravizado, esses imigrantes eram base de uma sociedade em
conflito lá na Europa.
A grande modernização provoca rupturas no período do 2° Reinado, a era
Mauá tem como nome principal o Barão de Mauá, foi um grande investidos
responsável por sanar questões de transporte, evacuação de mercadoria e
princípio de industrialização (Mexendo com barcos a vapor, construindo
ferrovias e etc.).

ABOLICIONISMO:
Bill Aberdeen
 8 de agosto de 1845. (Fala sobre um controle da marinha inglesa no
Atlântico Sul, os ingleses foram os grandes enriquecedores com o tráfico
de escravos, com o surgimento da revolução industrial, eles começaram
a interromper o processo do tráfico de escravos, criando justificativas
para que este fosse encerrado, pressionando as nações que tinham
parceira com a Inglaterra a fazerem o mesmo, proibindo completamente
o tráfico de escravos pelo lado do Atlântico Sul, destruindo barcos que
tentassem continuar com esse processo.)

Lei Eusébio de Queiróz


 4 de setembro de 1850. (Proíbe o tráfico negreiro impossibilitando que
estes chegassem ao litoral brasileiro (mas internamente ainda existia,
como por exemplo a migração inter-regional desses escravos, muitas
mulheres escravizadas sendo utilizadas como uma “produção” dessa
mão de obra.)).

Lei do Ventre Livre


 28 de setembro de 1871. (Os escravizados que nasceram a partir de
1871, não seriam mais escravizados, eles estariam livres, só que por
uma questão de tutela (o senhor pensava no gasto que teria com a
criança por ela não poder ser escrava mais, e o fazia trabalhar até uma
certa idade como forma de pagamento.)).

Lei do Sexagenário
 28 de setembro de 1885. (Escravizados a partir de 60 anos seriam
libertados da sua condição de escravos, mas a identificação dos
escravos se perdia facilmente, além de muitos que não conseguirem
alcançar essa idade).

A luta pela liberdade


 Resistência dos escravizados;
 Fugas e aquilombamentos (ação de criar quilombo, regiões em que
escravizados fugidos construíram uma forma alternativa de sociedade.).
 Compra e reivindicação de alforrias.

Movimento dos CaifazeS


 Antiescravagista, década de 1880 (o Dragão do Mar/Francisco José do
Nascimento, foi um homem responsável pelo transporte dos escravos
para as zonas fora das influencias dos senhores de escravos
possibilitando a liberdade, e estes eram levados para o Ceará que era
uma província que se libertou do trabalho escravo antes das outras
regiões).
A Princesa Isabel assinou a carta da abolição em 13 de maio de 1888.

A CRISE DO IMPÉRIO
Guerras e conflitos
 Revolução Praiera (1848-1849); (Em Pernambuco tendo como principal
objetivo pôr fim ao sistema político vigente das elites conservadoras,
donde o poder local era monopolizado pelas famílias aristocráticas:
Cavalcanti e Rego Barros. Choque entre Liberais e Conservadores).
 Guerra do Paraguai (1864-1870); (A Guerra do Paraguai foi um conflito
armado ocorrido entre os anos de 1864 e 1870. Os países envolvidos
foram Brasil, Argentina e Uruguai, que formaram a Tríplice Aliança para
combater o Paraguai. O combate ocorreu porque o Paraguai pretendia
anexar territórios do Brasil e da Argentina. Igualmente, estava em jogo o
controle pela Bacia do Prata. A Guerra do Paraguai terminaria com a
vitória da Tríplice Aliança)
 Igreja Católica;
 Exército e elite.

Articulação da Oposição
 Ideais Republicanos;
 Marechal Deodoro da Fonseca;
 Proclamação da República.
Os intuitos da guerra eram vários, os escravos por exemplo lutavam por
liberdade que não havia em seu território. Muita insatisfação com Dom Pedro II.
Em 1864, quando o papa Pio IX enviou uma bula que determinava, entre outras
coisas, que todos os católicos envolvidos com a prática da maçonaria fossem
imediatamente excomungados da Igreja. O anúncio acabou atingindo
diretamente Dom Pedro II, que integrava os quadros da instituição censurada.
Valendo-se dos poderes garantidos pelo sistema de padroado, o imperador
brasileiro formulou um decreto em que não reconhecia o valor da ordem dada
pela Santa Sé. Inicialmente, a ação de D. Pedro II não teve maiores
repercussões, tendo em vista que a maioria dos clérigos brasileiros apoiava
incondicionalmente o regime monárquico. Entretanto, os bispos de Olinda e
Belém preferiram acatar a orientação de Pio IX, promovendo a expulsão dos
párocos envolvidos com a maçonaria. Inconformado com a insubordinação
destes bispos, o imperador reagiu com a condenação dos mesmos à reclusão
e prestação de trabalhos forçados. Imediatamente, os membros da Igreja
passaram a atacar o regime imperial dizendo que D. Pedro II cometera um ato
de extremo rigor e autoritarismo. Mesmo anulando a decisão posteriormente, o
governo imperial perdeu uma fundamental e influente base de apoio político ao
regime.
Com a insatisfação do regime de Dom Pedro II, foram levantadas ideias
republicanos pelo Marechal Deodoro da Fonseca, por pressão de seus
companheiros do exército, levando em conta a ideia de romper com a
monarquia, buscando mais autonomia e uma sociedade liberal. A transição de
império para república é vista como um golpe.

REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE:


Política do café com leite
 Produtores agrícolas dominam o cenário Político;
 São Paulo (cafeicultores);
 Minas Gerias (Produtores de gado);

Voto de cabresto
 Mecanismo de acesso a cargos eletivos;
 Sistema eleitoral corrupto.
A política do café com leite foi uma estrutura de poder empregado no Brasil
durante a República Velha (1889-1930), que consistiu no predomínio político
dos cafeicultores de São Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que se
revezavam ocupando a presidência do país. Desde os tempos do Império a
aristocracia cafeeira dominava a vida política do país, de modo a defender seus
interesses econômicos. Durante os primeiros governos republicanos, os
cafeicultores que não participaram diretamente do golpe militar que proclamou
a República foram descriminados. Com isso, a influência política dos
produtores de café só voltou a ser significativa a partir do terceiro governo
republicano, quando Prudente de Moraes o primeiro presidente civil, assumiu a
Presidência.

A REVOLUÇAÕ DE 1930
Tenentismo (década de 20)
 18 do forte; (A Revolta dos 18 do Forte, foi liderada pelo tenente-coronel
Euclides Hermes da Fonseca, filho do Marechal Hermes da Fonseca, os
quais reivindicavam o fim da República Velha e do sistema oligárquico
na época a política do café com leite, centralizada nas mãos dos
cafeicultores e fazendeiros, cujos mineiros e paulistas se alternavam no
poder além do descontentamento gerado pelo monopólio político
oligárquico, a disputa pelo cargo da presidência do país, em 1921, entre
Nilo Peçanha, do Rio de Janeiro, apoiado pelos militares, e Artur
Bernardes, de Minas Gerais, apoiado pela classe oligárquica, foi o
estopim para o início da revolta, com a vitória do político mineiro.).
 Coluna Prestes (1921-1927); (A Coluna Prestes defendia, dentre outras
coisas, a reforma educacional (acesso ao ensino público e primário), a
reforma social (abolir a desigualdade social), a reforma política
(democracia e voto secreto), a liberdade dos meios de comunicação e o
fim da exploração dos coronéis, bem como o sistema de "voto de
cabresto" (voto aberto).).

Eleições de 1930
 Indicação de Júlio Prestes (PRP);
 Formação da Aliança Liberal;
 Indicação de Getúlio Vargas;
 Crise no Governo Washington Luiz;
 Getúlio Assume no lugar de Júlio Prestes.
Tenentismo: Formado por jovens de patente baixa no exército que
questionava a ordem constituída na república velha. Fazendo revoluções para
renovação da política que queriam o fim do voto de cabresto reforma na
educação.
A formação da aliança liberal quer quebrar essa sucessão paulista-mineira
que indicam Getúlio Vargas.
Getúlio Vargas constrói alianças e articulações políticas e junto com o
questionamento da política voto corrupto, voto de cabresto, insatisfação com
sistema educacional forma-se uma campanha política muito boa para Getúlio
Vargas.
Nas urnas quem ganha é Júlio Prestes, mas com a crise do governo, a
população constrói uma revolta civil e comina-se na força da deposição de
Washington Luiz.

VARGAS: PROVISÓRIO (1930-1934)


Revolução de 1930
 Suspensão da constituição de 1889.

Ministérios
 Trabalho;
 Educação.

Controle Político
 Tenentes interventores;
 Código Eleitoral;
 Revolução constitucionalista.
Embora tivessem perdido sua hegemonia política, os paulistas apoiaram
Vargas com a esperança de que ele convocasse eleições para a Constituinte e
presidente. No entanto, o tempo passava e isso não acontecia. Desta maneira,
uma forte oposição ao governo Vargas foi iniciada pelos fazendeiros paulistas.
Além disso, houve também grande participação de estudantes universitários,
comerciantes e profissionais liberais, que exigiam convocação de eleições.
Assim, no dia 23 de maio de 1932, aconteceu um ato político a favor de
eleições, no centro de São Paulo. A polícia reprime um grupo de manifestantes
e causa a morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
O fato revolta a sociedade paulista e as iniciais dos jovens - M.M.D.C. - tornam-
se um dos símbolos do movimento.

VARGAS: Constitucional (1934-1937):


Constituição de 1934:
 Regime democrático;
 Unidade e liberdade à nação;
 Bem-estar social e econômico.

Polarização
 AIB (Aliança Integralista Brasileira, temos uma forte influência
fascista/nazista) X ANL (Aliança Nacional Brasileira, mais voltado para a
esquerda/liberais e participantes de comunistas);
 Intentona Comunista (1935); (Trabalha a deposição de Vargas, e a
implementação de um novo governo, sob regência de Luís Carlos
Prestes, implementar o comunismo no país, derrubar o governo
autoritário de Vargas, realizar medidas sociais, políticas, econômicas
mais efetivas, acabar com o sistema oligárquico vigente.).
 Militares da ANL+ PCB.

Golpe político
 Plano Cohen (1937).
O Plano Cohen foi um suposto documento atribuído aos comunistas, que
conteria um projeto para a derrubada do governo de Getúlio Vargas e a
instauração de um regime comunista no Brasil. A descoberta do plano,
divulgada pelo governo no rádio no dia 30 de setembro de 1937, serviu como
justificativa para a instauração de um governo de exceção. A ameaça contida
no Plano Cohen, semelhantemente à Intentona Comunista de 1935, definia de
forma bastante detalhada, o desencadeamento de greves, manifestações,
depredações, saques e até ataques a pessoas do governo. Compreendido
como um risco ao governo, a falsa descoberta do plano deu origem a um
período de contrarrevolução e anticomunismo que culminou no golpe do
Estado Novo em 1º de novembro de 1937. Anos mais tarde, em 1945
descobriu-se que o Plano Cohen não passava de um documento forjado pelos
integralistas que apoiavam o governo de Getúlio Vargas e serviu como
justificativa para a sua permanência no poder.

VARGAS: ESTADO NOVO (1937-1946)


Constituição de 1937
 Concentração do poder;
 Eleições indiretas;
 Retira do direito de greve.
 Uma constituição vinculada a ditadura, que reprime o poder da
sociedade e que deixará tudo no governo de Vargas, e com forte apelo
emocionalista a figura de Vargas.

Ditadura personalista
 Apoio da população e do exército; (pelos “bons feitos” de Vargas,
tentando convencer as pessoas a chegarem em um consenso).
 CLT “pai dos pobres”. (Um dos motivos que fez Vargas ficar conhecido
como pai dos pobres é a consolidação das leis de trabalho, a criação da
justiça eleitoral e investimento na educação).

Economia
 Política de industrialização;
 Vale do Rio Doce e CSN.
Criação das empresas estatais para desenvolvimento de impulsionar o país
pelas suas próprias bases, pelas suas próprias industrias.

DIP: IMPRENSA E PROPAGANDA


Principais atribuições:
 Controle e censura;
 Propaganda Nacional;
 Turismo;
 Cultura;
 Datas cívicas;
 “Comemoração” do dia do trabalho.
Criação de Vargas como paternalista (ao mostrar ele com as crianças),
construindo Vargas como “pai dos pobres”, havia a censura de imprensa, todas
os meios de circulação de informação eram controlados.

RETORNO DE VARGAS (1951-1954)


O petróleo é nosso!
 Criação da Petrobrás (1951);
 Incentivo as indústrias de base.

Suicídio de Vargas:
 Jornal Tribuna da imprensa
 (Lacerda- UDN)
 Atentado da rua Toneleros (O atentado da Rua Tonelero foi um
acontecimento definidor para o segundo governo de Getúlio Vargas,
pois, se o governo estava em crise antes desse episódio, após o
ocorrido, a sua manutenção tornou-se insustentável. Esse atentado foi
uma tentativa de assassinato contra o principal opositor e crítico de
Getúlio Vargas, Carlos Lacerda – um dos políticos mais conhecidos da
União Democrática Nacional (UDN) e dono do jornal Tribuna da
Imprensa.).

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