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CONQUISTA E EXPORAÇÃO:
Contato com os nativos
Choque cultural;
Formação de alianças;
Catequização.
Exploração
Expedições;
Feitorias;
Pau-Brasil.
O choque cultural é o estranhamento entre a cultura portuguesa e indígena. A
formação das alianças é necessária e se dá de maneiras diferentes, pode ser
feita através de uma aproximação “amigável”, através de ameaças por causa
do poder bélico, utilização de conflitos intertribais (agrupamentos indígenas
opositores) e etc.
Além disso temos a forma de contato por meio da catequização (o que eles
faziam muito pelo movimento da reforma protestante que abalou a Igreja
Católica), e uma das principais moedas de trocas é promover a fé cristã por
meio da catequização. (Padres e jesuítas). E com isso, eles retiram os
indígenas da base de suas culturas originárias (Aculturação), “apagando” o
máximo possível dos hábitos, e imprimindo uma moral, uma ética da fé cristã
sobre esse povo, colocando o regramento da religião católica.
As expedições acontecem ao longo de muitos séculos, iniciam como
expedições de conhecimento (para conhecer a terra) e aos poucos ir tomando
posse desse território, e este período inicia-se em 1500 e só se torna um
processo de colonização produtiva em 1530.
As feitorias se estabeleceram no litoral, e foram essenciais para “guardar”
posição contra invasores, a proteção estabelecida eram pequenas casas e
postos (que ficavam alguns colonizadores), e também é importante para
armazenamento e venda do pau-brasil.
O pau-brasil foi a primeira matéria-prima retirada do território brasileiro, era
muito importante e ganhou muito valor naquele momento pela sua coloração,
pelo tingimento das peças (A cor que ele tinha, no caso o vermelho, era a cor
da realeza). Tinha mão de obra indígena (a elação era por meio de escambo,
ou seja, troca, os indígenas extraíam a madeira e eram pagos com utensílios
como machados, facas, espelhos, canivetes etc.).
BRASIL COLONIAL:
Ocupação e administração
Expedições;
Capitanias hereditárias;
Poderes locais.
Projeto Agrícola
Sistema de plantation;
Grandes extensões de terra;
Monocultura;
Mão de obra escravizada;
Exportação.
Através das expedições temos a entrada no território brasileiro, consolidando o
território.
As capitanias hereditárias foram porções de terras delegadas a comando de
pessoas influentes. A América Portuguesa foi dividida em 15 faixas de terra, e
a administração dessas terras foi entregue aos donatários. E estes tinham por
objetivo o desenvolvimento de sua capitania, e com isso recebia o direito de
exploração da terra por meio da Carta de Doação. Os deveres do donatário em
relação à Coroa eram atribuídos por meio da Carta Foral. Os capitães
donatários tinham como uma de suas atribuições a distribuição de terras
(chamadas de sesmarias), e estas eram entregues a pessoas que estivessem
interessadas em instalar-se no Brasil. Aquele que recebesse a sesmaria tinha a
obrigação de torná-la produtiva dentro de um certo prazo de tempo. A
distribuição de terras era um mecanismo utilizado pelos portugueses para atrair
pessoas. Existiam algumas restrições para receber uma sesmaria. A pessoa
que a recebesse deveria, obrigatoriamente, ser cristã, deveria tornar a terra
produtiva em até cinco anos e deveria pagar todos os impostos devidos à
Coroa. As capitanias não foram um empreendimento de grande sucesso. Das
14 capitanias instaladas, apenas as capitanias de São Vicente e de
Pernambuco tiveram relativo grau de sucesso.
O principal produto do projeto agrícola de plantation foi a cana-de-açúcar, que
enriquece fortemente a população (portuguesa).
MÃO DE OBRA:
Indígena:
Escambo; (troca)
Facilitadores; (indígenas importantes, que por meio das alianças
formadas, facilitarão a entrada dos colonizadores no território, pois
conheciam a terra).
Guerreiros;
Trabalho nas plantações.
Africana
Tráfico;
Trabalho nas plantações;
Trabalho especializado.
Os colonizadores exploravam as rivalidades locais que existiam entre as tribos
indígenas que tinham conflitos umas com as outras, e percebendo isso depois
de um tempo já no território, esses colonizadores portugueses se associavam a
determinados grupos, promovendo guerras uns contra os outros, nessas
guerras formaram-se prisioneiros, e esses prisioneiros se tornavam indígenas
que trabalhariam então como mão-de-obra escravizada. Além disso também
havia a justificativa da guerra justa, ela previa a possibilidade de livramento
para que o expedicionário pudesse combater os indígenas sob a justificativa de
que eles representavam algum perigo real de vida para os colonizadores, ou
que os indígenas estavam tendo uma conduta selvagem.
O tráfico de escravos envolvia muito dinheiro (construção de navio, correntes
para prendê-los e etc.).
Surto de urbanização
Afluxo Populacional;
Comércio inter-regional;
Sociedade urbana.
Taxação e fiscalização
Quinto;
Derrama.
A crise do açúcar ocorreu por uma série de revoluções tecnológicas, uma
produção mais acelerada e competentes na região mais ao Norte das Américas
(Antilhas). O açúcar brasileiro dará uma desvalorizada, e nesse momento
temos um aumento das explorações bandeirantes.
As explorações Bandeirantes são aquelas que visam ao lucro e serviam tanto
para aprisionar indígenas (vendê-los como escravos), responsáveis também
pelo transporte de mercadorias, tinha procura das drogas do sertão e uma
outra que é óbvia é a busca exploratória de qualquer pedra preciosa,
preferencialmente ouro (Que foi encontrado no território brasileiro, na região de
Minas Gerais).
E com isso gerou-se um surto nessa região por causa da exploração do ouro.
O surto de urbanização ocorreu em consequência a descoberta do ouro na
região de Minas Gerias, o deslocamento inter-regional é grande, e com isso
chegarão muitos portugueses e expedicionários. O comércio inter-regional
também se fortalece, tanto pelas necessidades da exploração que acaba tendo
necessidade de alguns itens, e também coisas básicas (material para
escavação alimento para os escravos) que vão trabalhar na exploração dessas
minas causando um fluxo econômico na região. E também os produtores que
enviaram essas mercadorias para região das Minas Gerais, vão querer de volta
o pagamento em ouro, então esse ouro vai circular e isso vai auxiliar na
formação dos primeiros passos de uma sociedade Urbana.
O quinto é um imposto que cobrava 20% de todo o ouro extraído, ou seja, cada
Bandeirantes que tivesse ouro em sua região deveria entregar 20% para coroa
portuguesa, além disso tem também a derrama que assegurava 100 arrobas de
ouro para a coroa, anualmente.
Revoltas Nativas
Conflitos internos
Controle da metrópole sobre a colônia;
Beckmann (1684);
Emboabas (1709);
Mascates (1710).
As revoltas nativistas são conhecidas assim pois são revoltas contra
elementos exteriores, coroa portuguesa, os colonizadores serão revoltas que
vão privilegiar o lucro, as atividades que estão em desenvolvimento, daqueles
que estão habitados no território, estes que nasceram e habitam como nativos
no território brasileiro, (não é a mesma coisa que dizer ou comparar esses
nativos com os nativos indígenas), outra questão importante é que não
tínhamos uma ideia de identidade a nível Nacional, não tínhamos uma ideia de
pertencimento , então não era pela pátria, pelo Brasil, era pela questão
territorial que eles estavam lidando.
A Revolta dos Beckmann aconteceu em 1684, finalzinho do século 17, ainda
não estava consolidado então a questão da mineração nesse momento, mas
essa revolta vai ser sobre uma crise da mão de obra, então existe essa
dificuldade de conseguir mão de obra para o trabalho, justamente da plantation
de açúcar e isso resulta na construção de uma companhia de comércio
Maranhão, com o objetivo de lidar com essa questão território. Essa companhia
de comércio é uma reunião de pessoas influentes, no comércio da sociedade,
que vai se propor administrado e treinando os detalhes que estão em falta
naquela região, nesse caso prometi a então sanar essa questão da mão-de-
obra escravizada, e eles pretendiam trazer mais escravizados e garantiam isso
para a população, para que tenha a mão de obra necessária para a plantação
de açúcar. Além disso, tem a ideia de uma tentativa de negociação com a cora
para a redução de impostos. E essa revolta foi iniciada por 2 irmãos escravistas
que se levantam e promovem uma revolta contra impostos e a companhia de
comercio (venda de produtos estragados, o não cumprimento das coisas que
prometiam com o por exemplo trazer mais mão de obra e etc.).
A Guerra dos Emboabas está relacionada a questão da mineração
especificamente, os emboabas eram os portugueses que vieram tirar o seu
proveito das minas. Enquanto aqui a gente tinha os bandeirantes que disseram
que isso não aconteceria, e aí cria-se toda essa comoção, só quer obviamente
os emboabas vinham com a sua pompa, com seu dinheiro e com seus recursos
e tinham muitas vantagens sobre esses Bandeirantes. E no final os Emboabas
saíram vitoriosos, saíram garantindo seus territórios, expulsaram os
bandeirantes para a região do Mato Grosso, para outras regiões mais ao Norte,
Nordeste do Brasil, em que eles acharam também outras minas de ouro e
conseguiram se estabelecer da mesma maneira. Mas a questão importante
sobre a Guerra dos Emboabas é esse conflito entre Bandeirantes e o aquele
que vem de fora para explorar também o ouro.
A Guerra dos Mascates tem a ver com a questão sobre os poderes locais,
aqui temos um centro ali no controle de Pernambuco, na cidade de Olinda que
era a cidade mais consolidada, onde estava o centro administrativo da
capitania de Pernambuco, mas Recife vinha crescendo com seu comércio, e
queria também uma parte desse processo. Com isso teremos esse conflito
entre Olinda em que existe então os plantadores, o senhor do engenho, em
Recife que tinha os comerciantes conhecidos, haverá esse confronto, então os
senhores de engenho vão ter a necessidade de pedir um empréstimo para
esses comerciantes e isso vai gerar uma relação de dependência. Os
Comerciantes vão acabar se desenvolvendo mais com o decorrer de vários
fatos, vai acontecer esse conflito e quem vai sair vitorioso são os Mascates.
A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL:
Deslocamento do eixo político
Guerras napoleônicas
Vinda da família real para o Brasil
Reino unido a Portugal (1815)
Revolução do Porto
Retorno de Dom João
Pressão para a Recolonização
Ameaça de invasões ao Brasil
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL:
07 de setembro de 1822:
Articulação de elites;
Sem participação popular;
Proclamação da independência.
RUPTURAS E CONTINUIDADES:
Soberania de Portugal;
Escravismo e latifúndio;
Monarquia.
Pagamos indenização pela independência e tivemos esse como um assunto
que circulava muito pela cidade. No processo de independência o Brasil se
endivida e busca recursos com a Inglaterra.
Crise do 1ª Império:
Confederação do Equador (1824);
Guerra Cisplatina (1825-1828);
Crise econômica;
Descrédito na imagem do imperador.
Para formar a constituição precisamos de uma constituinte serie de pessoas
que se reúnem em determinada região e vai elaborar esse texto constitucional.
Noite da agonia porque essa primeira junção de políticos que se reuniam para
elaborar o texto constitucional, estavam elaborando uma constituição que não
conferia tanto poderes ao monarca, ou seja, Dom Pedro primeiro que escolheu
ficar pela “nação”. Ele não gostou muito disso, então reuniu um exército que
naquela época ainda era por meio de uma lógica de milícia, a gente não tinha
uma força Imperial, então ele reuniu um grupo de pessoas sob o comando do
império, pessoas armadas, que foram invadir onde estava sendo escrito a
constituição e mandou prender essas pessoas, desfazendo a constituinte
(dentre eles José Bonifácio).
Regência una.
Diogo Antônio Feijó.
Em 1826 Dom João 6º falece, então Portugal fica pedindo a volta de Dom
Pedro 1º, e depois de refletir ele volta, graças a insatisfação do povo com ele.
A "Noite das Garrafadas" representou uma revolta ocorrida em 1831 no Rio de
Janeiro. De um lado estava o grupo que apoiava Dom Pedro I, em grande
maioria portugueses, e de outros, os liberais brasileiros insatisfeitos com seu
governo, os quais exigiam maior liberdade política, administrativa e de
imprensa.
Indo para Portugal Dom Pedro I deixa deu filho de 5 anos para trás.
A regência trina é uma questão provisória com uma eleição emergencial, para
que o país fosse administrado por alguém e se reúne um banco eleitoral, para
se formar os indicados, para que se faça a ocupação provisória.
E regência una fica a cargo de Diogo Antônio Feijó que terá um critério político,
governando com uma tranquilidade um pouco maior que os dos outros.
Forças políticas
Conservador X liberal.
Liberal: Aquele que tinham pensamentos mais para frente, e que pensavam
que deveriam abrir a economia, ideias liberais para a sociedade.
Modernização
Tarifa Alves Branco;
Era Mauá.
ABOLICIONISMO:
Bill Aberdeen
8 de agosto de 1845. (Fala sobre um controle da marinha inglesa no
Atlântico Sul, os ingleses foram os grandes enriquecedores com o tráfico
de escravos, com o surgimento da revolução industrial, eles começaram
a interromper o processo do tráfico de escravos, criando justificativas
para que este fosse encerrado, pressionando as nações que tinham
parceira com a Inglaterra a fazerem o mesmo, proibindo completamente
o tráfico de escravos pelo lado do Atlântico Sul, destruindo barcos que
tentassem continuar com esse processo.)
Lei do Sexagenário
28 de setembro de 1885. (Escravizados a partir de 60 anos seriam
libertados da sua condição de escravos, mas a identificação dos
escravos se perdia facilmente, além de muitos que não conseguirem
alcançar essa idade).
A CRISE DO IMPÉRIO
Guerras e conflitos
Revolução Praiera (1848-1849); (Em Pernambuco tendo como principal
objetivo pôr fim ao sistema político vigente das elites conservadoras,
donde o poder local era monopolizado pelas famílias aristocráticas:
Cavalcanti e Rego Barros. Choque entre Liberais e Conservadores).
Guerra do Paraguai (1864-1870); (A Guerra do Paraguai foi um conflito
armado ocorrido entre os anos de 1864 e 1870. Os países envolvidos
foram Brasil, Argentina e Uruguai, que formaram a Tríplice Aliança para
combater o Paraguai. O combate ocorreu porque o Paraguai pretendia
anexar territórios do Brasil e da Argentina. Igualmente, estava em jogo o
controle pela Bacia do Prata. A Guerra do Paraguai terminaria com a
vitória da Tríplice Aliança)
Igreja Católica;
Exército e elite.
Articulação da Oposição
Ideais Republicanos;
Marechal Deodoro da Fonseca;
Proclamação da República.
Os intuitos da guerra eram vários, os escravos por exemplo lutavam por
liberdade que não havia em seu território. Muita insatisfação com Dom Pedro II.
Em 1864, quando o papa Pio IX enviou uma bula que determinava, entre outras
coisas, que todos os católicos envolvidos com a prática da maçonaria fossem
imediatamente excomungados da Igreja. O anúncio acabou atingindo
diretamente Dom Pedro II, que integrava os quadros da instituição censurada.
Valendo-se dos poderes garantidos pelo sistema de padroado, o imperador
brasileiro formulou um decreto em que não reconhecia o valor da ordem dada
pela Santa Sé. Inicialmente, a ação de D. Pedro II não teve maiores
repercussões, tendo em vista que a maioria dos clérigos brasileiros apoiava
incondicionalmente o regime monárquico. Entretanto, os bispos de Olinda e
Belém preferiram acatar a orientação de Pio IX, promovendo a expulsão dos
párocos envolvidos com a maçonaria. Inconformado com a insubordinação
destes bispos, o imperador reagiu com a condenação dos mesmos à reclusão
e prestação de trabalhos forçados. Imediatamente, os membros da Igreja
passaram a atacar o regime imperial dizendo que D. Pedro II cometera um ato
de extremo rigor e autoritarismo. Mesmo anulando a decisão posteriormente, o
governo imperial perdeu uma fundamental e influente base de apoio político ao
regime.
Com a insatisfação do regime de Dom Pedro II, foram levantadas ideias
republicanos pelo Marechal Deodoro da Fonseca, por pressão de seus
companheiros do exército, levando em conta a ideia de romper com a
monarquia, buscando mais autonomia e uma sociedade liberal. A transição de
império para república é vista como um golpe.
Voto de cabresto
Mecanismo de acesso a cargos eletivos;
Sistema eleitoral corrupto.
A política do café com leite foi uma estrutura de poder empregado no Brasil
durante a República Velha (1889-1930), que consistiu no predomínio político
dos cafeicultores de São Paulo e dos fazendeiros de Minas Gerais, que se
revezavam ocupando a presidência do país. Desde os tempos do Império a
aristocracia cafeeira dominava a vida política do país, de modo a defender seus
interesses econômicos. Durante os primeiros governos republicanos, os
cafeicultores que não participaram diretamente do golpe militar que proclamou
a República foram descriminados. Com isso, a influência política dos
produtores de café só voltou a ser significativa a partir do terceiro governo
republicano, quando Prudente de Moraes o primeiro presidente civil, assumiu a
Presidência.
A REVOLUÇAÕ DE 1930
Tenentismo (década de 20)
18 do forte; (A Revolta dos 18 do Forte, foi liderada pelo tenente-coronel
Euclides Hermes da Fonseca, filho do Marechal Hermes da Fonseca, os
quais reivindicavam o fim da República Velha e do sistema oligárquico
na época a política do café com leite, centralizada nas mãos dos
cafeicultores e fazendeiros, cujos mineiros e paulistas se alternavam no
poder além do descontentamento gerado pelo monopólio político
oligárquico, a disputa pelo cargo da presidência do país, em 1921, entre
Nilo Peçanha, do Rio de Janeiro, apoiado pelos militares, e Artur
Bernardes, de Minas Gerais, apoiado pela classe oligárquica, foi o
estopim para o início da revolta, com a vitória do político mineiro.).
Coluna Prestes (1921-1927); (A Coluna Prestes defendia, dentre outras
coisas, a reforma educacional (acesso ao ensino público e primário), a
reforma social (abolir a desigualdade social), a reforma política
(democracia e voto secreto), a liberdade dos meios de comunicação e o
fim da exploração dos coronéis, bem como o sistema de "voto de
cabresto" (voto aberto).).
Eleições de 1930
Indicação de Júlio Prestes (PRP);
Formação da Aliança Liberal;
Indicação de Getúlio Vargas;
Crise no Governo Washington Luiz;
Getúlio Assume no lugar de Júlio Prestes.
Tenentismo: Formado por jovens de patente baixa no exército que
questionava a ordem constituída na república velha. Fazendo revoluções para
renovação da política que queriam o fim do voto de cabresto reforma na
educação.
A formação da aliança liberal quer quebrar essa sucessão paulista-mineira
que indicam Getúlio Vargas.
Getúlio Vargas constrói alianças e articulações políticas e junto com o
questionamento da política voto corrupto, voto de cabresto, insatisfação com
sistema educacional forma-se uma campanha política muito boa para Getúlio
Vargas.
Nas urnas quem ganha é Júlio Prestes, mas com a crise do governo, a
população constrói uma revolta civil e comina-se na força da deposição de
Washington Luiz.
Ministérios
Trabalho;
Educação.
Controle Político
Tenentes interventores;
Código Eleitoral;
Revolução constitucionalista.
Embora tivessem perdido sua hegemonia política, os paulistas apoiaram
Vargas com a esperança de que ele convocasse eleições para a Constituinte e
presidente. No entanto, o tempo passava e isso não acontecia. Desta maneira,
uma forte oposição ao governo Vargas foi iniciada pelos fazendeiros paulistas.
Além disso, houve também grande participação de estudantes universitários,
comerciantes e profissionais liberais, que exigiam convocação de eleições.
Assim, no dia 23 de maio de 1932, aconteceu um ato político a favor de
eleições, no centro de São Paulo. A polícia reprime um grupo de manifestantes
e causa a morte de quatro estudantes: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
O fato revolta a sociedade paulista e as iniciais dos jovens - M.M.D.C. - tornam-
se um dos símbolos do movimento.
Polarização
AIB (Aliança Integralista Brasileira, temos uma forte influência
fascista/nazista) X ANL (Aliança Nacional Brasileira, mais voltado para a
esquerda/liberais e participantes de comunistas);
Intentona Comunista (1935); (Trabalha a deposição de Vargas, e a
implementação de um novo governo, sob regência de Luís Carlos
Prestes, implementar o comunismo no país, derrubar o governo
autoritário de Vargas, realizar medidas sociais, políticas, econômicas
mais efetivas, acabar com o sistema oligárquico vigente.).
Militares da ANL+ PCB.
Golpe político
Plano Cohen (1937).
O Plano Cohen foi um suposto documento atribuído aos comunistas, que
conteria um projeto para a derrubada do governo de Getúlio Vargas e a
instauração de um regime comunista no Brasil. A descoberta do plano,
divulgada pelo governo no rádio no dia 30 de setembro de 1937, serviu como
justificativa para a instauração de um governo de exceção. A ameaça contida
no Plano Cohen, semelhantemente à Intentona Comunista de 1935, definia de
forma bastante detalhada, o desencadeamento de greves, manifestações,
depredações, saques e até ataques a pessoas do governo. Compreendido
como um risco ao governo, a falsa descoberta do plano deu origem a um
período de contrarrevolução e anticomunismo que culminou no golpe do
Estado Novo em 1º de novembro de 1937. Anos mais tarde, em 1945
descobriu-se que o Plano Cohen não passava de um documento forjado pelos
integralistas que apoiavam o governo de Getúlio Vargas e serviu como
justificativa para a sua permanência no poder.
Ditadura personalista
Apoio da população e do exército; (pelos “bons feitos” de Vargas,
tentando convencer as pessoas a chegarem em um consenso).
CLT “pai dos pobres”. (Um dos motivos que fez Vargas ficar conhecido
como pai dos pobres é a consolidação das leis de trabalho, a criação da
justiça eleitoral e investimento na educação).
Economia
Política de industrialização;
Vale do Rio Doce e CSN.
Criação das empresas estatais para desenvolvimento de impulsionar o país
pelas suas próprias bases, pelas suas próprias industrias.
Suicídio de Vargas:
Jornal Tribuna da imprensa
(Lacerda- UDN)
Atentado da rua Toneleros (O atentado da Rua Tonelero foi um
acontecimento definidor para o segundo governo de Getúlio Vargas,
pois, se o governo estava em crise antes desse episódio, após o
ocorrido, a sua manutenção tornou-se insustentável. Esse atentado foi
uma tentativa de assassinato contra o principal opositor e crítico de
Getúlio Vargas, Carlos Lacerda – um dos políticos mais conhecidos da
União Democrática Nacional (UDN) e dono do jornal Tribuna da
Imprensa.).