Março de 2021 – Nota n° 06

A Dinâmica do Mercado de
Trab al h o d e S ão Lu í s
(2015-2019)
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
Simão Cirineu Dias
SECRETÁRIO ADJUNTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Eduardo Cássio Beckman Gomes
SUPERINTENDENTE DE ÁREA DE EMPREENDEDORISMO
André Luiz Lustosa de Oliveira
SETEMBRO DE 2020 Nº 05
SUPERINTENDENTE DE ÁREA DE FOMENTO
EMBRO DE 2020 Nº 05
Laura Regina Carneiro
SUPERINTENDENTE DE ÁREA DE ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS
Wilson França Ribeiro Filho

DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE)

Laura Regina Carneiro – Coordenadora-geral
Melissa Costa Claudino Silva – Estagiária
Gutemberg Maia Sousa Filho – Estagiário
Letícia Ednê Tavares Pinto - Estagiária

ORGANIZADORES
Laura Regina Carneiro
Wilson França Ribeiro Filho

DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE)

END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO – SEPLAN

RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 – RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: 65.075-180

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NOTATÉCNICA Nº 01/Janeiro2020- RESUMO: Dinâmica do mercado de trabalho de São Luís – 2015- 2019, RAIS - CAGED.
Mercado de trabalho de São Luís 2015 - 2019. Departamento da informação
e inteligência econômica - DIIE, Secretaria Municipal de Planejamento e
Desenvolvimento de São Luís. – São Luís – MA, 2021. 10 p.

Dinâmica do mercado de trabalho do Município de São Luís do Maranhão.

1. Mercado de trabalho. 2. Dinâmica. 3. Mercado formal de São Luís. 5. São

Luís (MA). I. São Luís do Maranhão – Prefeitura Municipal. II. Dinâmica do
mercado de trabalho do Município de São Luís do Maranhão.

NOTATÉCNICA Nº 01/Janeiro2020- RESUMO: Dinâmica do mercado de trabalho de São Luís – 2015- 2019, RAIS - CAGED.
 SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................4
1 O MERCADO DE TRABALHO DE SÃO LUÍS DE 2015 A 2019 ............................................4
1.1 Mercado Formal .............................................................................................................4
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................10

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APRESENTAÇÃO
Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por
pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica – DIIE, da
Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo
é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o
posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL).

A presente nota técnica visa, com base na análise do comportamento do

emprego formal, através das variáveis “Estoque de Emprego Formal” e “Saldo de
Admitidos e desligados” que são coletadas, respectivamente, através da Relação
Anual de Informações Sociais (RAIS 1) e do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (CAGED2), foi possível evidenciar a realidade do mercado de
trabalho da cidade de São Luís durante o período de 2015 a 2019.

1 O MERCADO DE TRABALHO DE SÃO LUÍS DE 2015 A 2019

1.1 Mercado Formal
Na cidade de São Luís, conforme o Gráfico 1, o estoque de emprego formal
expandiu até 2014, apresentando em seguida trajetória declinante nos anos
seguintes: em 2015 houve uma queda de 6% no quantitativo de empregos formais
em relação a 2014, ou seja, um saldo negativo de 21.150 vagas; em 2016 houve uma
queda de 0,5% (-1.741) de empregos formais, totalizando 331.233 de empregos
formais; em 2017 houve queda de 0,4% (-1.480) de empregos formais, totalizando
329.753 empregos formais; em 2018 contabilizou um aumento de 3,2% (10.582),
totalizando 340.335 de empregos formais, e por fim, em 2019, o estoque de emprego
formal totalizou 350.178, contabilizando uma variação relativa de 2,9% e um saldo
positivo de 9.843 empregos formais.

1 Relação Anual de Informações Sociais (RAIS): é um registro administrativo, que capta o setor formal,

que é apenas uma parte da mão de obra brasileira. Os dados da RAIS abrangem todo o tipo de vínculo
empregatício (estatutários, celetistas, temporários e avulsos), sendo fundamental para mapear a
estrutura do mercado de trabalho e é divulgado anualmente.
2 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED): registro administrativo que mapeia a

movimentação do emprego através do saldo de admitidos e desligados, de vinculo celetista, com

observações mensais. Diferentemente da RAIS, o mapeamento dos dados do CAGED apenas
compreende a movimentação dos vínculos celetistas, sendo interessante seu uso para uma análise
conjuntural do mercado de trabalho formal.

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Mediante os resultados, entre 2015 e 2017, houve uma deterioração do

emprego formal ludovicense, reflexo de uma baixa pujança da atividade econômica.
Em contrapartida, os anos de 2018 e 2019 expressaram uma apreciação do emprego
formal. (Gráfico1)

Gráfico 1 – São Luís: Evolução do estoque e saldo de empregos formais – 2010-2019.

354.124
350.252

350.178
360.000

348.421
355.000

340.335
350.000
337.140

345.000

332.974

331.233
340.000

329.753
335.000
324.299

330.000
325.000
320.000
315.000
310.000
305.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Fonte: RAIS/ SECRETARIA DE TRABALHO.

No que se refere ao estoque de emprego formal por tamanho de

estabelecimento, nos anos de 2015 e 2016, as micro, pequenas e médias empresas
apresentaram redução no quantitativo de trabalhadores formais em comparação a
2014; em 2017 houve expansão no quantitativo de trabalhadores formais,
correspondendo a 1% (micro); 0,3% (pequena) e 7,6% (média); em 2018, o estoque
nas micro e pequenas empresas continuam caindo, enquanto o estoque nas médias
e grandes empresas se eleva.

E, por fim, em 2019 houve apreciação no quantitativo de trabalhadores

formais nas pequenas, médias e grandes empresas: expansão de 5,9%; 3,1% e 3,1%
respectivamente. Quanto à distribuição dos trabalhadores por tamanho de
estabelecimentos, observa-se que 51,02% (178.652 trabalhadores) dos empregos
formais foram advindos das empresas de grande porte (mais de 500 empregos) em
2019, onde se observou expansão de emprego formal (3,1%). (Tabela 1)

Tabela 1 – São Luís: Estoque de emprego formal por tamanho de estabelecimento – 2015-2019.

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Variação
Tamanho
(%)
Estabelecimento 2015 2016 2017 2018 2019
2019/2018
Micro (até 19 emp.) 59.012 58.948 59.517 59.274 58.956 -0,5

Pequena (de 20 a 99 55.616 50.658 50.831 50.179 53.136 5,9

emp.)
Média (de 100 a 499 58.240 51.465 55.363 57.622 59.434 3,1
emp.)
Grande (mais de 500 160.106 170.162 164.042 173.260 178.652 3,1
emp.)
Total 332.974 331.233 329.753 340.335 350.178 2,9

Fonte: RAIS/ SECRETARIA DE TRABALHO.

Quanto aos setores de atividade econômica, em 2015, São Luís se caracteriza

por apresentar empregos formais predominantemente no setor de Serviços (36,7%)
e na Administração Pública (31,3%), seguido pelo Comércio (18%), conforme a
Tabela 2; em 2016 a quantidade de empregos formais nesses setores continua se
expandindo, enquanto que em 2017, dos oito setores de atividade, quatro deles
apresentam redução no quantitativo de empregos formais: Construção Civil, queda
de 3,6% em 2017 frente a queda de 23% em 2016; Extrativa Mineral, queda de
19,1% em 2017 ante a queda de 2016 (-2,2%) e Industria de Transformação, queda
de 2,3% contra comportamento estável em 2016 (0,3%). O maior resultado positivo
foi na agropecuária (29,1%), seguido de Serviços Industriais de Utilidade Pública
(11,7%).

No ano de 2018, os setores que apresentaram redução no quantitativo de

empregos formais foram: Industria de Transformação (-0,4%), Construção Civil (-
6,1%), Comércio (-0.6%) e Administração Pública (-18,8%). O maior resultado
positivo foi em Serviços Industriais de Utilidade Pública (47,6%), seguido de
Extrativa Mineral (31,3%). Por fim, em 2019, dois setores apresentaram redução
significativa no quantitativo de emprego formal: Serviços Industriais de Utilidade
Pública (-65,8%) e Administração Pública (-55,9%). O maior resultado positivo foi
observado em Construção Civil (15%), seguido por Extrativa Mineral (9,7%),
Serviços (5,7%) e Comércio (3,4%).

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Tabela 2 – São Luís: Número de empregos formais por setores de atividade econômica – 2015-
2019.

IBGE Setor 2019 2018 2017 2016 2015

1 - Extrativa mineral 530 483 368 455 538

2 - Indústria de transformação 12.400 12.131 12.185 12.466 12.426
3 - Serviços industriais de utilidade 1.459 4.267 2.891 2.588 2.809
pública
4 - Construção Civil 24.366 21.195 22.563 23.413 30.421
5 - Comércio 58.369 56.476 56.841 58.704 60.041
6 - Serviços 139.833 132.314 127.857 126.581 122.093
7 - Administração Pública 113.010 112.990 106.458 106.569 104.275
8 - Agropecuária 211 479 590 457 371
Total 350.178 340.335 329.753 331.233 332.974
Fonte: RAIS/SECRETARIA DE TRABALHO.

Por faixa etária, verifica-se que em todos os anos os trabalhadores com

idades entre 30 e 39 anos são os mais representativos no emprego formal. Em 2015
foram 101.868 pessoas, abarcando 30,6% do total do estoque de emprego; em 2016
esses trabalhadores representavam 31,4% (103.999 pessoas) do estoque de
emprego; em 2017 e 2018 esse percentual aumenta para aproximadamente 32,2%
(106.124) e 32,3% (109.900), respectivamente.

Em 2019, totalizou-se 112.606 pessoas, correspondendo a 32,2% do total do

estoque de emprego. Jovens de 18 a 24 anos abarcam 8,6% (29.994 pessoas) e de
25 a 29 anos englobam 12,6% (44.168 pessoas).

Tabela 3 – São Luís: Estoque de emprego formal por faixa de idade 2015-2019.

Faixa Participação
Etária (%) 2019 2018 2017 2016 2015
10 A 14 0,00286% 10 3 15 37 4
15 A 17 0,11% 387 305 460 410 571
18 A 24 8,57% 29.994 30.039 31.482 34.047 38.057
25 A 29 12,61% 44.168 44.065 45.531 46.691 48.587
30 A 39 32,16% 112.606 109.900 106.124 103.999 101.868
40 A 49 23,48% 82.233 77.805 73.874 72.933 73.099

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50 A 64 19,90% 69.692 67.838 63.455 64.806 63.551

65 OU 3,17% 11.087 10.379 8.809 8.309 7.236
MAIS
Total 100% 350.178 340.335 329.753 331.233 332.974
Fonte: RAIS/ SECRETARIA DE TRABALHO.

Quanto a remuneração média nominal, o setor de Extrativa Mineral foi o que

obteve maior variação em 2017, quando comparada a 2016, crescimento de 21,9%
com rendimento médio de R$ 12.668,13. Os setores de comércio (7,7%) e
agropecuária (8%) apresentaram a segunda e a terceira maiores variações positivas,
contudo foram os setores com menores rendimentos, totalizando uma remuneração
média de R$ 1.663,00 e R$ 1.231,49, respectivamente. Tabela 4

Em 2018, os setores de Extrativa Mineral e Serviços Industriais de Utilidade

Pública obtiveram reduções significativas: -20,3% (R$ 10.096,44) e -25,3% (R$
5.299,77), respectivamente. O setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública
obteve redução de 17,6% em 2019 comparada com o ano anterior, correspondente
a uma remuneração média de R$ 4.365,35.

Tabela 4 – São Luís: Remuneração média nominal por setores e subsetores – 2017-2019.

Variação
Setor/Subsetor (%) 2019 2018 2017 2016 2015
2019/2018
1 - Extrativa -4,7% 9.622,90 10.096,44 12.668,13 10.396,29 10.174,12
mineral
2 -Indústria de -0,1% 2.148,95 2.151,51 2.100,22 1.961,30 1.881,04
transformação
Prod. Mineral -0,9% 2.205,83 2.226,30 2.150,04 1.952,52 1.898,05
Não Metálico
Indústria -5,6% 3.629,56 3.844,81 3.799,07 3.459,41 3.144,50
Metalúrgica
Indústria 9,0% 1.844,26 1.692,02 2.074,62 2.017,69 2.131,23
Mecânica
Elétrico e -4,7% 1.853,45 1.944,48 1.806,16 1.824,38 1.853,89
Comunic.
Material de -0,3% 1.808,52 1.813,72 1.593,28 1.545,66 1.436,49
Transporte
Madeira e -2,5% 1.516,79 1.554,98 1.529,88 1.355,94 1.259,43
Mobiliário
Papel e Gráf. -26,1% 1.336,29 1.807,11 1.821,69 1.819,58 1.743,09
Borracha, 0,5% 1.624,96 1.617,01 1.532,27 1.520,78 1.436,13
Fumo, Couros
Indústria 0,5% 2.804,31 2.789,05 2.941,79 2.729,99 2.713,04
Química
Indústria Têxtil 8,1% 1.276,60 1.181,31 1.132,43 1.021,84 942,86

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Indústria 20,3% 1.147,30 954,00 1.259,71 880,00 788,00

Calçados
Alimentos e 3,4% 1.786,24 1.727,05 1.663,02 1.607,40 1.502,48
Bebidas
3 - Serviços -17,6% 4.365,35 5.299,77 7.091,54 7.072,76 6.130,75
industriais de
utilidade
pública
4 - Construção -3,2% 1.842,24 1.903,63 1.856,33 1.770,64 1.702,20
Civil
5 - Comércio -0,5% 1.711,43 1.720,17 1.663,00 1.544,40 1.411,61
Comércio -2,1% 1.497,56 1.530,20 1.478,41 1.393,75 1.272,91
Varejista
Comércio -0,3% 2.470,67 2.478,84 2.452,09 2.208,03 2.045,35
Atacadista
6 - Serviços -2,4% 2.258,84 2.315,07 2.250,69 2.095,52 1.964,89
Instituição -3,4% 6.028,18 6.238,89 5.856,96 5.707,20 5.756,44
Financeira
Adm Técnica -8,1% 1.640,89 1.785,38 1.667,24 1.557,86 1.484,99
Profissional
Transporte e 1,6% 2.905,82 2.859,72 2.800,65 2.651,98 2.549,32
Comunicações
Aloj. Comunic. 4,3% 1.713,35 1.642,08 1.594,82 1.502,39 1.450,32
Médicos -19,9% 1.773,24 2.213,65 2.128,20 2.011,64 1.710,35
Odontológicos
Vet.
Ensino 1,9% 3.737,39 3.666,81 3.558,85 3.206,05 2.781,95
7 - 5,7% 5.032,26 4.759,74 4.569,32 4.386,42 4.022,02
Administração
Pública
8 - 0,0% 1.253,04 1.253,39 1.231,49 1.140,28 1.092,96
Agropecuária
Total 0,2% 3.049,07 3.043,49 2.917,63 2.755,86 2.529,65
Fonte: RAIS/ SECRETARIA DE TRABALHO.

No tocante ao quantitativo de empregos formais por sexo, em todos os anos

analisados, a participação majoritária é masculina, como pode ser visto na Tabela 5.
Em 2015, a participação masculina corresponde a 56% do total, seguida pela
participação feminina de 44%; no ano seguinte a participação masculina e a
feminina corresponderam a aproximadamente 55% e 45%, respectivamente.

Além disso, o quantitativo de trabalhadores formais com analfabetismo e até

o 5° ano completo apresentaram quedas significativas em 2016: -23,9% (385
pessoas) e -32,3% (3.304 pessoas). O quantitativo de trabalhadores que não
terminaram o ensino superior aumentou 22,9% na comparação com 2015 e os
trabalhadores com ensino superior completo apresentaram crescimento de 1,4%
(66.192 trabalhadores); em 2017, o quantitativo de trabalhadores formais com
analfabetismo e ensino fundamental completo apresentaram reduções: -1,8% e -

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30,6%, respectivamente. No entanto, os trabalhadores com ensino superior

completo apresentaram crescimento de 9,3%, com predominância da participação
feminina (58,7%).

Em 2018, a quantidade de trabalhadores com analfabetismo e ensino médio

completo reduziu: -11,1% e -74,8%, respectivamente. Por outro lado, a quantidade
de trabalhadores com ensino superior completo aumentou 33,1%. Finalmente, em
2019, a quantidade de trabalhadores com analfabetismo expandiu-se em 71,73%.
Paralelamente, o quantitativo de trabalhadores que não terminaram o ensino
superior reduziu 0,72% e a quantidade de trabalhadores com ensino superior
completo expandiu-se em 2,5%.

Tabela 5 – São Luís: Número de empregos formais por categorias de escolaridade, segundo o sexo
do trabalhador (%) – 2017-2019.

2019 2018 2017

Escolaridade Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total
Analfabeto 431 146 577 287 49 336 335 43 378
Até 5ª 2.937 861 3.798 2.784 982 3.766 2.828 823 3.651
Incompleto
5ª Completo 3.028 968 3.996 3.182 1.159 4.341 3.151 1.156 4.307
Fundamental
6ª a 9ª 4.488 1.104 5.592 4.187 1.183 5.370 4.424 1.320 5.744
Fundamental
Fundamenta 10.225 2.884 13.109 10.447 3.156 13.603 11.395 3.010 14.405
l Completo
Médio 5.472 2.275 7.747 5.616 2.505 8.121 13.517 18.676 32.193
Incompleto
Médio Completo 118.977 84.430 203.40 115.882 79.328 195.210 110.145 75.466 185.611
7
Superior 5.976 6.971 12.947 6.019 7.022 13.041 5.478 5.454 10.932
Incompleto
Superior 38.223 60.782 99.005 38.853 57.694 96.547 30.079 42.453 72.532
Completo
Total 189.757 160.421 350.1 187.257 153.078 340.335 181.352 148.401 329.753
78
Fonte: RAIS/ SECRETARIA DE TRABALHO.

REFERÊNCIAS
SECRETARIA DE TRABALHO. CAGED. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/inicial.php
SECRETARIA DE TRABALHO. RAIS. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/rais.php

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