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Acompanhamento de Soldagem
O aluno deverá:
a) Verificar se as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os
equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e os consumíveis a
serem utilizados estão de acordo com o especificado na N-133.
b) Determinar a posição de soldagem da junta a ser soldada.
c) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada.
NOTA:
Se o resultado das inspeções realizadas no item (a) tiver sido não satisfatório,
emitir relatório de não-conformidades (vide páginas 5 e 6, listando cada uma delas).
2ª PARTE
Inspeção da Execução
3ª PARTE
Emissão do Relatório
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Acompanhamento de Soldagem
2. ANTEPAROS
4.1. Antes de iniciar uma operação, todos os cabos e conexões devem ser
examinados para verificar se os cabos se encontram secos e livres de óleo e
graxa. Atenção especial deve ser dada ao revestimento dos cabos, pois
qualquer falha ou dano encontrado pode resultar em uma má qualidade do
isolamento e da condutividade.
4.2. Quando o soldador for interromper o trabalho por um tempo apreciável, deve
desconectar o alicate de eletrodo da fonte de energia elétrica.
4.4. O alicate do eletrodo não deve ser resfriado pela imersão em água. Deve
porém ser bem isolado, para proporcionar maior segurança ao soldador.
5. SOLDADORES
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Acompanhamento de Soldagem
6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
6.1. A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa
de 150mm, centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou a temperatura
inferior a + 15°C.
6.2. Para temperatura da peça inferior a + 15°C, a soldagem pode ser executada
desde que a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50°C.
6.3. A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama.
6.4. A soldagem não deve ser executada sob chuva, vento forte ou poeiras
provenientes de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida.
7. EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM
7.1. Porta-eletrodos e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições,
sem falhas e sem regiões desprotegidas.
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Acompanhamento de Soldagem
fusão.
7.7. O arco elétrico de soldagem deve ser aberto no chanfro ou numa chapa
apêndice utilizada para esse fim.
7.8. As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, ferrugem,
tinta, resíduo do exame de líquido penetrante, areia fuligem do pré-
aquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado das
bordas.
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Acompanhamento de Soldagem
RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES
(Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA / /
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE
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Acompanhamento de Soldagem
RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES
(Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA / /
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE
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Acompanhamento de Soldagem
ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
Nome do Aluno: Data: / /
Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:
CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
POSIÇÃO DE SOLDAGEM:
ELETRODO ITENSI-
TEMPERAT. (ºC)
LARG. DO TIPO DE PROGRESSÃO
Nº DE Nº DA DADE DE TENSÃO
CLASSIF. PASSE CORRENTE PRÉ-
PASSE CAMADA NOME DIÂM. CORRENTE (V) DE SOLDAGEM INTER-
(mm) E POLARID. AQUECI-
COMERCIAL (mm) (A) PASSE
AW S MENTO
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Acompanhamento de Soldagem
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Acompanhamento de Soldagem
Notas:
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda
voltada para baixo.
2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência
horizontal em
direção ao plano de referência vertical.
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à
face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de
referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta
ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação
da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).
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Acompanhamento de Soldagem
Notas:
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda
voltada para baixo.
2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência
horizontal em direção ao plano de referência vertical.
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à
face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de
referência (0º) de
rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do
ângulo
do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é
medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).
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Acompanhamento de Soldagem
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
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A
047 036 e 037 043 PS N.º
ASTM A204 GrA ASTM A204 GrA ASTM A387 Gr22
Especificação
X X CLASSE 1
ASTM A387 Gr22 CL1 ASTM A387 Gr22 CL1 X
E
ASTMA A204 GrA
METAL DE BASE
ASTM A387 Gr22 CL1
X
ASMT A387 Gr22 CL1
3e5 3e5 E 5e5 5e3 Número P
N/A N/A N/A Diâmetro (mm)
50 37 e 25 25 e 50 Espessura(mm)
Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz PROCESSO DE SOLDAGEM
ER ER ER ER ER MAG
ADIÇÃO
METAL DE
4 4 4 4 4 6 Número F
OK 4804 OK 4804 OK 4804 OK 4804 OK 4804 SOLDAC Marca Comercial
CMG-2
4,0 3,2 4,0 3,2 3,2 3,2 Diâmetro (mm)
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Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz
+ + + + + +
CC CC CC CC CC CC Corrente e
Polaridade
CARACTERÍSTICAS
120 a 160 80 a 120 a 160 80 a 80 a 110 260 a Intensidade (A)
ELÉTRICAS
110 110 290
21 a 25 16 a 21 a 25 16 a 16 a 21 27 Tensão (V)
21 21 a
3
1
N/A N/A N/A N/A N/A 33,02 Velocidade
2,54 (cm/min.)
N/A N/A N/A N/A N/A CO2 Tipo
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.)
PROTEÇÃO
GÁS DE
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Proteção da
Raiz
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.)
RE RE RE RE RE R Deposição
E
N/A ES N/A ES N/A E Limpeza Inicial
S
TÉCNICAS DE
SOLDAGEM
E N/A E N/A E N/A Limpeza Entre-
passes
N/A N/A CC N/A N/A N/A Goivagem
10,0 6,0 10,0 6,0 6,0 6,0 Largura do passe
(mm)
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APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ
GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO CAMADA GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO
GEM A GEM GEM A GEM A GEM
100 N/A 100 100 100 100 100 100 100 N/A 100 100 VISUAL
DURANTE A
SOLDAGEM
INSPEÇÃO
FM FM PB FM PB FM PB FM FM PB
N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP
N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM
DE
Nº 93
PROC.
M
/
S
A
/
N
N/A
APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS
TRAT.T ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO
ÉRMICO
N/A 100 FM 100 PB 100 PB N/A 100 PB VISUAL
INSPEÇÃO APÓS
N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM
RESPONSÁVEL)
SOLDAGEM (%
N/A N/A N/A 100 FM N/A 100 FM RX
N/A N/A N/A N/A N/A N/A US
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TIPO DA
JUNTA
CROQUI DA
CROQUI DA JUNTA
SEQÜÊNCIA DE CÓDIGO PARA PROCESSOS
PASSES ER - Eletrodo Revestido
TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte
MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo
AS - Arco Submerso
ÂNGULO EM "L"
EG - Eletro Gás
GÁS - Oxi-Acetilênica
AT - Arame Tubular
CC - Corte com Eletrodo de Carbono
E - Esmerilhamento
ES - Escovamento
OX - Corte Oxiacetilênico
OBSERVAÇÕES:
TOPO
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