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Acompanhamento de Soldagem

ETAPAS DA PROVA DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM


1ª PARTE

Liberação para Soldagem

O aluno deverá:
a) Verificar se as condições ambientais, as condições de segurança e higiene, os
equipamentos de soldagem, os instrumentos de medição e os consumíveis a
serem utilizados estão de acordo com o especificado na N-133.
b) Determinar a posição de soldagem da junta a ser soldada.
c) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada.

NOTA:
Se o resultado das inspeções realizadas no item (a) tiver sido não satisfatório,
emitir relatório de não-conformidades (vide páginas 5 e 6, listando cada uma delas).

2ª PARTE

Inspeção da Execução

Durante a execução da soldagem, meça os parâmetros de soldagem, verifique a


técnica de soldagem e demais requisitos do procedimento de soldagem.

3ª PARTE

Emissão do Relatório

Emitir o relatório de acompanhamento de soldagem (página 7) conforme instrução


abaixo. Circundar (passar um círculo em volta) o valor ou item que não estiver em
conformidade com os documentos em questão.
a) No campo do croqui da junta e do chanfro faça um desenho da peça de
teste e respectivo chanfro, assinalando as dimensões encontradas.
b) No campo croqui da sequência de passes faça um desenho do chanfro
indicando os passes de solda e numerando-os, de acordo com a sequência de
deposição. Assinale e numere, também, as camadas de solda.
c) Nos campos limpeza inicial e limpeza interpasses, mencionem o método
utilizado.
d) Nos demais campos, registrem para cada passe de solda, os valores dos
parâmetros de soldagem.
e) Executar a inspeção visual e dimensional da junta soldada em conformidade
com o critério de aceitação fornecido na página 16.

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PROCEDIMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM

1. POSICIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS

Todas as máquinas de solda, cabos e outros equipamentos, devem ser


posicionados de tal forma que os caminhos corredores e escadas fiquem livres e
desimpedidos, a fim de permitir o trânsito de trabalhadores e fácil acesso em caso de
emergência.

2. ANTEPAROS

Com intuito de proteger os demais trabalhadores que executam serviços numa


mesma área, em locais adjacentes aos de operação de soldagem ou corte, deve-se
isolar esses locais com a disposição de anteparos, em forma de biombos ou cabines.
As paredes dos anteparos devem ser pintadas com tinta especial absorventes, afim
de não refletir os raios provenientes da soldagem.

3. PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA FOGO

As operações de soldagem devem ser realizadas em atmosferas não inflamáveis e os


materiais combustíveis devem ser separados ou protegidos do risco de fogo. Onde
for praticável, deve- se mover o objeto a ser soldado para um local seguro. Em caso
contrário, medidas adicionais de proteção devem ser tomadas, extintores e outros
equipamentos adequados de combate ao fogo devem ser mantidos próximos às
operações de soldagem.

4. SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO

4.1. Antes de iniciar uma operação, todos os cabos e conexões devem ser
examinados para verificar se os cabos se encontram secos e livres de óleo e
graxa. Atenção especial deve ser dada ao revestimento dos cabos, pois
qualquer falha ou dano encontrado pode resultar em uma má qualidade do
isolamento e da condutividade.

4.2. Quando o soldador for interromper o trabalho por um tempo apreciável, deve
desconectar o alicate de eletrodo da fonte de energia elétrica.

4.3. O soldador nunca deve enrolar ou prender o cabo de soldagem em volta de


partes do seu corpo.

4.4. O alicate do eletrodo não deve ser resfriado pela imersão em água. Deve
porém ser bem isolado, para proporcionar maior segurança ao soldador.

5. SOLDADORES

5.1. Os soldadores e operadores de soldagem devem estar qualificados e


devem possuir identificação visível em sua vestimenta de trabalho.

5.2. Deve ser emitida uma relação de soldadores e operadores de soldagem


qualificados.

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5.3. O soldador deve possuir vestimenta completa isenta de furos, rasgos


ou sujas por produtos inflamáveis.

5.4. A lente filtrante a ser utilizada deve conter identificação visível.

6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

6.1. A soldagem não deve ser executada quando a superfície da peça, numa faixa
de 150mm, centrada na junta a ser soldada, estiver úmida ou a temperatura
inferior a + 15°C.

6.2. Para temperatura da peça inferior a + 15°C, a soldagem pode ser executada
desde que a região a ser soldada seja aquecida a no mínimo 50°C.

6.3. A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com chama.

6.4. A soldagem não deve ser executada sob chuva, vento forte ou poeiras
provenientes de jato abrasivo, a menos que a junta esteja protegida.

6.5. A temperatura de pré-aquecimento deve ser medida no metal de base,


em todos os membros da junta, do lado oposto à fonte de aquecimento, a
uma distância não menor que 75mm da região a ser soldada.

6.6. No caso de aquecimento por chama, onde a temperatura só possa ser


medida pelo lado da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo menos
por 1 minuto, para cada 25mm de espessura da peça antes da sua medição.

6.7. A temperatura de interpasse deve ser medida no metal de solda, do lado


em que for depositado o passe seguinte, quando for utilizado pirômetro de
contato. No caso de lápis de fusão, a medição deve ser feita em uma zona
adjacente para a conclusão da soldagem ou em suas interrupções.

7. EQUIPAMENTOS DE SOLDAGEM

7.1. Porta-eletrodos e cabos devem estar com seu isolamento em boas condições,
sem falhas e sem regiões desprotegidas.

7.2. A intensidade de corrente de soldagem, quando variável essencial, deve


ser verificada com amperímetro calibrado, e o mais próximo possível da porta
- eletrodo.

7.3. A estufa portátil para manutenção da secagem dos eletrodos revestidos de


baixo hidrogênio deve dispor de resistências elétricas, para manter a
temperatura entre 80ºC e 150ºC, e ter condições de acompanhar cada
soldador individualmente.

7.4. Não é permitido o uso de queimadores de bico único e de meios exotérmicos


que impeçam a medida de temperatura da região aquecida.

7.5. A verificação das temperaturas de pré-aquecimento, interpasse e pós-


aquecimento deve ser feita por meio de pirômetros de contato ou lápis de

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fusão.

7.6. Os aparelhos e instrumentos de medição e teste devem estar calibrados.

7.7. O arco elétrico de soldagem deve ser aberto no chanfro ou numa chapa
apêndice utilizada para esse fim.

7.8. As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, graxa, ferrugem,
tinta, resíduo do exame de líquido penetrante, areia fuligem do pré-
aquecimento a gás, numa faixa de no mínimo 20mm de cada lado das
bordas.

7.9. As irregularidades e escória do oxicorte devem ser removidas.

7.10. Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do corte com


eletrodos de carvão devem ser removidos para garantir a remoção total da
ZAT.

7.11. As ferramentas de remoção de escória e de limpeza não devem ser de


cobre ou de ligas de cobre.

7.12. Durante a execução da soldagem, poro, escória e defeitos visíveis devem


ser removidos.

7.13. O eletrodo revestido deve apresentar identificação individual por meio de


inscrição legível constando a classificação e a referência comercial.

7.14. Para eletrodo revestido, irregularidades ou descontinuidades no


revestimento, tais como, redução localizada de espessura, trinca, danos na
extremidade, falta de aderência, sinais de oxidação da alma bem como são
inaceitáveis.

7.15. Os eletrodos revestidos de baixo hidrogênio, quando de sua utilização,


devem ser mantidos em estufas portáteis, em temperatura entre 80°C e
150°C.

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RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES
(Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA / /
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE

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RELATÓRIO DE NÃO-CONFORMIDADES
(Acompanhamento de Soldagem)
NOME: Nº REG. DATA / /
ITEM VERIFICADO NÃO CONFORMIDADE

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ACOMPANHAMENTO DE SOLDAGEM
Nome do Aluno: Data: / /
Nome do Docente: Rubrica do Docente: Nota:
CROQUI DO CHANFRO COM SUAS DIMENSÕES CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES

POSIÇÃO DE SOLDAGEM:

ELETRODO ITENSI-
TEMPERAT. (ºC)
LARG. DO TIPO DE PROGRESSÃO
Nº DE Nº DA DADE DE TENSÃO
CLASSIF. PASSE CORRENTE PRÉ-
PASSE CAMADA NOME DIÂM. CORRENTE (V) DE SOLDAGEM INTER-
(mm) E POLARID. AQUECI-
COMERCIAL (mm) (A) PASSE
AW S MENTO

LIMPEZA INICIAL: (MÉTODO UTILIZADO) INSPEÇÃO VISUAL

DESCONTINUIDADES VERIFICADAS APÓS O ÚLTIMO PASSE:

LIMPEZA INTERPASSES: (MÉTODO UTILIZADO) ALTURA DO REFORÇO: mm EMBICAMENTO:


LAUDO:
( ) APROVADO ( ) REPROVADO

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Posições para soldas em chanfro circunferencial, indicadas por áreas


sombreadas para tubo, cuja inclinação varia de 0º a 90º.

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Tabela para posições de soldas em chanfro


Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação
Plana A 0º - 15º 150º - 210º
Horizontal B 0º - 15º 80º - 150º
210º - 280º
Sobre-cabeça C 0º - 80º 0º - 80º
280º - 360º
Vertical D 15º - 80º 80º - 280º
E 80º - 90º 0º - 360º

Notas:
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda
voltada para baixo.
2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência
horizontal em
direção ao plano de referência vertical.
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à
face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de
referência (0º) de rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta
ao aumento do ângulo do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação
da face da solda é medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).

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Tabela para posições de soldas em ângulo


Posição Diagrama de referência Inclinação Rotação
Plana A 0º - 15º 150º - 210º
Horizontal B 0º - 15º 125º - 150º
210º - 235º
Sobre-cabeça C 0º - 80º 0º - 125º
235º - 360º
D 15º - 80º 125º - 235º
Vertical
E 80º - 90º 0º - 360º

Notas:
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da solda
voltada para baixo.
2 – A inclinação do eixo da solda é medido partindo do plano de referência
horizontal em direção ao plano de referência vertical.
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha perpendicular à
face da solda em seu centro o qual passa através do eixo da solda. A posição de
referência (0º) de
rotação da face da solda aponta invariavelmente na direção oposta ao aumento do
ângulo
do eixo da solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é
medido no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).

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ANEXO A IEIS Nº 0141/11


EXECUTANTE INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DATA FOLHA
DE SOLDAGEM (IEIS) 12/08/11 1/5

Cliente ou Usuário: PETROBRAS/NBTA


Área ou Unidade: WBZ-41347 Empreendimento ou Programa: NBTA

ESQUEMA DO EQUIPAMENTO

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Identificação da Junta soldada

A
047 036 e 037 043 PS N.º
ASTM A204 GrA ASTM A204 GrA ASTM A387 Gr22

Especificação
X X CLASSE 1
ASTM A387 Gr22 CL1 ASTM A387 Gr22 CL1 X
E
ASTMA A204 GrA

METAL DE BASE
ASTM A387 Gr22 CL1
X
ASMT A387 Gr22 CL1
3e5 3e5 E 5e5 5e3 Número P
N/A N/A N/A Diâmetro (mm)
50 37 e 25 25 e 50 Espessura(mm)

Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz PROCESSO DE SOLDAGEM
ER ER ER ER ER MAG

E7018 E7018 E7018 E7018 E7018 ER7092 Classificação


AWS
3 3 4 4 3 11 Número A

ADIÇÃO
METAL DE
4 4 4 4 4 6 Número F
OK 4804 OK 4804 OK 4804 OK 4804 OK 4804 SOLDAC Marca Comercial
CMG-2
4,0 3,2 4,0 3,2 3,2 3,2 Diâmetro (mm)

Horizontal Plana e sobre-cabeça Sobre-cabeça Posição de Soldagem

N/a N/a N/a Progressão de


Soldagem

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Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz Demais Passes Raiz

+ + + + + +
CC CC CC CC CC CC Corrente e
Polaridade

CARACTERÍSTICAS
120 a 160 80 a 120 a 160 80 a 80 a 110 260 a Intensidade (A)

ELÉTRICAS
110 110 290
21 a 25 16 a 21 a 25 16 a 16 a 21 27 Tensão (V)
21 21 a
3
1
N/A N/A N/A N/A N/A 33,02 Velocidade
2,54 (cm/min.)
N/A N/A N/A N/A N/A CO2 Tipo
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.)

PROTEÇÃO
GÁS DE
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Proteção da
Raiz
N/A N/A N/A N/A N/A N/A Vazão (l/min.)
RE RE RE RE RE R Deposição
E
N/A ES N/A ES N/A E Limpeza Inicial
S

TÉCNICAS DE
SOLDAGEM
E N/A E N/A E N/A Limpeza Entre-
passes
N/A N/A CC N/A N/A N/A Goivagem
10,0 6,0 10,0 6,0 6,0 6,0 Largura do passe
(mm)

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APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ A CADA APÓS CHAN- RAIZ
GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO CAMADA GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO CAMAD GOIVA- FRO
GEM A GEM GEM A GEM A GEM
100 N/A 100 100 100 100 100 100 100 N/A 100 100 VISUAL

DURANTE A
SOLDAGEM

INSPEÇÃO
FM FM PB FM PB FM PB FM FM PB

N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP

N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM

100 120 150 PRÉ-AQUECIMENTO


(ºC)
150 150 150 TEMP. INTERPASSE
(ºC)
N/A N/A N/A N/A N/A N/A TEMPO TEMP PÓS-
(h) (ºC) AQUE
C.

DE
Nº 93
PROC.
M
/
S
A
/
N

N/A
APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS APÓS
TRAT.T ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO TRAT.TÉRMICO ACABAMENTO
ÉRMICO
N/A 100 FM 100 PB 100 PB N/A 100 PB VISUAL

N/A N/A N/A 100 PB N/A 100 PB DIMENS.


N/A N/A N/A N/A N/A N/A LP

INSPEÇÃO APÓS
N/A N/A N/A N/A N/A N/A PM

RESPONSÁVEL)
SOLDAGEM (%
N/A N/A N/A 100 FM N/A 100 FM RX
N/A N/A N/A N/A N/A N/A US

N/A N/A 100 FM N/A N/A N/A ESTAN-


QUEIDADE
N/A N/A N/A N/A N/A N/A OUTROS
TESTES

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TIPO DA
JUNTA
CROQUI DA
CROQUI DA JUNTA
SEQÜÊNCIA DE CÓDIGO PARA PROCESSOS
PASSES ER - Eletrodo Revestido
TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte
MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo
AS - Arco Submerso

ÂNGULO EM "L"
EG - Eletro Gás
GÁS - Oxi-Acetilênica
AT - Arame Tubular
CC - Corte com Eletrodo de Carbono
E - Esmerilhamento
ES - Escovamento
OX - Corte Oxiacetilênico

CÓDIGO PARA DEPOSIÇÃO


RE - Retilínea
ÂNGULO EM "T"
OS - Oscilante

CÓDIGO PARA PROGRESSÃO


ASC - Ascendente
DESC - Descendente

OBSERVAÇÕES:
TOPO

PROJETADO POR: EM 15/08/11

DESENHADO POR: EM 15/08/11

VERIFICADO POR: EM 20/08/11

APROVADO POR: EM 30/08/11

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CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO VISUAL DE


JUNTAS SOLDADAS
Devem ser considerados como defeitos:
• Falta de fusão;
• Falta de penetração;
• Deposição insuficiente;
• Mordedura e mordedura na raiz com profundidade acima de 0,8 mm ou
0,4 e (espessura), a que for menor;
• Abertura de Arco;
• Embicamento ≥ 5º;
• Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 0,2 e (espessura), a
que for menor;
• Desalinhamento superior a 2mm;
• Trinca;
• Poro superficial;
• Porosidade agrupada;
• Sobreposição;
• Respingos;
• Perfuração;
• Reforço excessivo conforme discriminado na TABELA 1.

TABELA 1 - ALTURA DE REFORÇO RECOMENDADA PARA JUNTAS DE


TOPO
Espessura do metal de Base (mm) Reforço da Face e Raiz (mm)
e ≤ 6,4 1,6
6,4 < e ≤ 12,7 2,4
12,7 < e ≤ 25,4 4,0
e > 25,4 4,8

Para Soldas em ângulo:


A diferença entre as pernas não deve exceder a 3,2 mm e deve
obedecer aos valores da TABELA 2;

TABELA 2 - PERNA RECOMENDADA PARA SOLDAS EM ÂNGULO


Espessura da Alma (mm) Perna Mínima (mm)
e ≤ 10 9,5
10 < e ≤ 12 12,5
12 < e ≤ 16 16
e > 16 22

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LISTA DE DOCUMENTOS

1. DOC_VIDEO_1.pdf - As etapas da prova, lista de documentos


para impressão; Procedimento de acompanhamento de soldagem, dois
Relatórios de não conformidade e Relatório de acompanhamento em brancos;
gráficos para calcular a posição de soldagem; IEIS modelo completo e critérios
de aceitação para o acompanhamento de soldagem;
2. PROCEDIMENTO_ESTATICO_DINAMICO.pdf – Procedimento
com as identificações de itens estáticos e itens dinâmicos;
3. PROCEDIMENTOS_TABELAS_IEIS.pdf – Tabelas com os
procedimentos apresentados no vídeo.

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