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RELATÓRIO FINAL

DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE


DECISÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO DO
RETORNO PRESENCIAL

Grupo de Trabalho sobre Retorno Presencial


Documento síntese 08 de junho 2020
ANDIFES
Grupo de Trabalho sobre Retorno Presencial
Início: mensagem 04 de maio 2020
Relatório final: documento síntese 08 de junho 2020

Componentes:

Antonio Claudio Lucas da Nóbrega - Reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF)


Coordenador

André Ricardo Araújo Da Silva - Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da Universidade


Federal Fluminense (UFF)

Ariane Norma de Menezes Sá - Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal da Paraíba


(UFPB)

Armindo Quillici Neto - Pró-reitor de Graduação na Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Cristina Gonçalves Alvim - Assessora para a área da saúde da Reitoria da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG)

Eduardo Luiz Andrade Mota - Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento da Universidade Federal


da Bahia - (UFBA)

Evandro Rodrigues de Farias - Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento da Universidade Federal


de Viçosa (UFV)

Karla Emmanuela Ribeiro Hora - Diretora da Escola de Engenharia Civil e Ambiental - EECA/UFGa
da Universidade Federal de Goiás (UFG)

Pedro Daniel Da Cunha Kemerich - Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal do Pampa


(UNIPAMPA)

Marcelo Siqueira de Oliveira – Assessor Especial da Reitoria da Universidade Federal do Acre


(UFAC)

Silvana Rossy de Brito - Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional da


Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

Tânia Rossi Garbin - Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
1- APRESENTAÇÃO E CONTEXTO

Vivemos um momento único na nossa história! Uma emergência sanitária sem


precedentes nos últimos cem anos da humanidade com a pandemia da COVID-19
associada ao novo coronavírus (SARS-CoV2). Experimentamos todos grandes impactos
nas rotinas e dinâmicas das pessoas e do conjunto da sociedade, sobrecarga do sistema
de saúde, mortes e profunda crise econômica, tudo isso em meio a um ambiente de
instabilidade política e conflitos institucionais. As Universidades Federais têm, e sempre
tiveram, um papel central na observação e análise da realidade, na projeção de cenários e
na proposição de políticas públicas. Esse papel se intensifica no contexto dessa pandemia.
Portanto, a força da rede de Universidades Federais tem grande potencial e a missão para
colaborar na previsão dos possíveis cenários, condições e características da retomada nas
atividades presenciais nos seus campi. Nesse contexto, a ANDIFES constituiu um Grupo
de Trabalho (GT), chamado de “GT sobre Retorno Presencial”, para trocar impressões
sobre esse cenário tão desafiador, mediante uma cooperação ampla e intensa entre as
Universidades Federais, articulando seus estudos já em andamento e a construção de
outras estratégias na direção desse objetivo. A formação deste GT foi um dos primeiros
dos muitos movimentos estruturados que a ANDIFES promoveu e organizou sobre o
impacto da pandemia e suas consequências.

O “GT sobre Retorno Presencial” iniciou-se em 04 de maio e desde então reuniu os


diferentes profissionais indicados pelas suas respectivas Universidades, formando um
grupo diversificado e complementar com especialistas em epidemiologia, edificações e
gestores acadêmicos. Muitas fontes foram consultadas, diversos outros profissionais e
Instituições foram ouvidas, seja por meio de encontros, webinars e publicações. As
discussões partiram das seguintes questões organizativas:

a) Qual o papel das universidades federais na construção seu próprio futuro e da sua
inserção na sociedade no contexto de uma nova realidade durante e após a pandemia da
covid-19?
b) Sua universidade possui um GT ou semelhante especifico sobre a pandemia?
c) Qual o grau de interlocução com a autoridade sanitária local, mais especificamente
possui acesso a dados epidemiológicos relacionados ao novo coronavírus?
d) Existe interesse em colaborar para um estudo articulado sobre critérios, condições e
estratégias de retorno às atividades presenciais nas universidades e na sociedade de um
modo geral?
e) As condições preconizadas pela OMS para a retomada das atividades presencias
podem ser atendidas?
f) Qual o impacto das pressões econômicas e políticas no retorno presencial?
g) Assumindo que os cenários deverão considerar ao estratégias regionalizadas, qual o
potencial impacto na unidade da rede das Universidades Federais?
h) Quais serão as condições estruturais e funcionais necessárias, mínimas e ideias, dos
nossos campi?
g) Considerando que prezamos todos pelas premissas da inclusão e da qualidade e que o
afastamento físico entre as pessoas e a redução dos deslocamentos serão necessários no
novo ambiente que viveremos, quais serão o papel, o impacto e as características das
atividades acadêmicas e administrativas remotas?

Desde o início dos trabalhos do GT, a pandemia evoluiu, os conhecimentos se


avolumaram, as incertezas se entrelaçaram, as experiências de outros países e
instituições se somaram. Com a complexificação do cenário e a perspectiva de que um
retorno presencial somente parece ser possível, ao menos, depois de mais alguns meses,
a ANDIFES respondeu com a formação de um movimento ainda mais amplo e profundo
de discussão e construção de um plano robusto de enfrentamento do presente e do
futuro, editando a Resolução da Diretoria Executiva nº 01/2020. Esta Resolução dispõe
sobre propostas para biossegurança, contingências, meios pedagógicos e infraestruturas
para as atividades de ensino, pesquisa e extensão decorrentes da pandemia e designou a
Comissão de Desenvolvimento Acadêmico, Educação a Distância e Avaliação para
coordenar essa missão. Nesse novo contexto, esse “GT sobre Retorno Presencial”
direcionou seus esforços para contribuir para o sucesso do trabalho disposto na referida
Resolução.
2- PRINCÍPIOS

O trabalho do GT se pautou pelos princípios fundamentais que norteiam as ações


da ANDIFES e caracterizam a missão das Universidades Federais Brasileiras. Sem prejuízo
de outros princípios, a perspectiva de um futuro retorno às atividades presenciais exigiu a
construção de um documento-síntese como relatório final que considerasse como
inalienável:

Ÿ Respeito à autonomia universitária


Ÿ Garantia de segurança e saúde da comunidade interna
Ÿ Embasamento das informações e decisões em evidências científicas
Ÿ Garantia de qualidade acadêmica e de gestão
Ÿ Promoção da Inclusão e da responsabilidade social

3- ESCOPO E OBJETIVOS

O presente documento-síntese tem caráter apenas propositivo e consultivo na


forma de diretrizes gerais que possam colaborar na orientação das Universidades
Federais na tomada de decisão, planejamento e efetivo retorno às atividades presenciais.
O documento tem perfil estratégico-institucional e não tático-operacional, muito
embora não deixe de apresentar questões e sugestões práticas e concretas. Portanto,
este documento não pretende esgotar o tema, nem tão pouco regulamentar as ações das
Instituições, pois cada uma delas tem autonomia para definir seus condicionantes e
decidir sobre suas ações.

Foi através de um debate amplo, profundo e aberto que este GT produziu esse
documento- síntese como relatório final dos seus trabalhos, contendo elementos que
possam contribuir para orientar os gestores das Universidades Federais do Brasil para a
tomada de decisão no período de retorno presencial.

Ÿ 3.1 - Objetivos específicos:

Ÿ Integrar e aproximar as avaliações das universidades sobre o tema


Ÿ Promover e incentivar a troca de experiências e iniciativas
Ÿ Auxiliar as universidades para a transição ao retorno presencial
Ÿ Construir um documento que colabore na tomada de decisão do gestor
Ÿ Definir princípios e preceitos que colaborem nas iniciativas a serem
promovidas no período de volta presencial
Ÿ Sugerir ações e iniciativas que possam ser desenvolvidas neste período de
transição.

4- DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE DECISÃO,


PLANEJAMENTO E GESTÃO DO RETORNO PRESENCIAL

4.1 -Diálogo com a comunidade interna e externa e articulação com o poder


público, em especial a autoridade sanitária local

O enfrentamento de um fenômeno tão complexo quanto o que vivemos por


conta da pandemia costuma ser mais adequado e eficiente com o envolvimento de
grupos multiprofissionais na forma de Comissões ou Grupos de Trabalho específica e
formalmente organizados para este fim. A Comissão de Enfrentamento ao Coronavírus
poderá ser constituída por profissionais de diferentes setores que possam contribuir
com a maior qualidade e agilidade na divulgação das informações e indicações para
implementação de procedimentos. Entende-se que um dos papéis desta comissão deve
ser definir ações institucionais para minimizar a propagação do vírus e os protocolos que
devem ser seguidos pela Comunidade Acadêmica. Ampliar o debate, ouvir os diferentes
segmentos e áreas da Universidade é um dos mecanismos importantes para se construir
alternativas com maior probabilidade de sucesso.

Quanto à articulação com autoridades regionais e locais, em especial com o


poder púbico local através da autoridade sanitária, é um elemento fundamental para
embasar as decisões da Instituição, tendo a comunidade ao redor e suas características
como condicionantes de grande relevância. Por vezes conflituosas ou até mesmo
inexistentes, as relações institucionais das Universidades com o poder público devem
ser buscadas continuamente como relevantes, a despeito dos momentos e conjunturas.
Na medida do que for possível construir, sugere-se aproximar a comunidade
acadêmica dos processos de decisão do gestor municipal e estadual, pois agregar ciência
às decisões cumpre um dos papéis centrais das nossas Instituições, qual seja o de
interagir com a sociedade, colocando a produção de conhecimento e a dialógica
extensionista a serviço da população. Essa interação pode ser feita por indivíduos da
comunidade universitária ou por comitês de assessoramento independentes.

Um dos objetivos desta ação é a abastecer as esferas administrativas e acadêmicas


locais com informações técnicas sobre a pandemia, otimizando as ações, minimizando
divergência de informações, possibilitando tempo para planejamento e priorizando
medidas exequíveis dentro das realidades locais. Além disso, a colaboração da academia
com as autoridades sanitárias locais pode aumentar a confiabilidade dos dados relativos
à epidemia, de modo que haja maior segurança para estabelecer um retorno controlado
às atividades.

4.2- Planejamento, articulação política e econômica: prevenção e preparação


para o período de transição

O intercâmbio de planos de contingência, protocolos de biossegurança e outros


instrumentos regulatórios e normativos pode enriquecer o processo de tomada de
decisão em cada Instituição. Esse intercâmbio e a promoção de um aprendizado coletivo
devem perpassar as áreas acadêmicas e administrativas. Por exemplo, considera-se
desejável construir ações coletivas ou consorciadas de Instituições no planejamento
orçamentário e de compras de produtos e serviços para o retorno presencial. Tendo em
vista a necessidade de se construir antecipadamente, em cada Instituição, um plano
global de investimento em infraestrutura física e em tecnologia de informação e
comunicação, é desejável a troca de informações sobre planos, métodos e estratégicas.

Qualquer plano de retorno às atividades presenciais deve, naturalmente,


obedecer aos princípios estabelecidos no início deste documento-síntese. Sugere-se
também considerar o redesenho da divisão e da forma do trabalho no interior das IFES,
regulamentando o trabalho administrativo remoto e construindo a garantia das
condições de acesso para os estudantes com vulnerabilidade social.
4.3 - Segurança e saúde da comunidade interna e externa: questões estruturais,
insumos necessários e ações para diminuição de fluxo de pessoas

O aspecto biossegurança é fundamental em todos os planos de retorno às


atividades presenciais. O monitoramento do perfil de acometimento da comunidade
universitária pelo novo coronavirus é desejável, seja através de testes laboratoriais
sorológicos rápidos e/ou PCR (detecção da presença do vírus). Quanto a estrutura e
funcionamento das estruturas das Universidades, sugere-se incorporar o conceito de
“urbanismo tático“, construindo coletivamente um novo comportamento de relação
com os espaços, bem como observando os aspectos estruturais e funcionais das
edificações, o que inclui o controle da ocupação destes espaços e do fluxo de pessoas
intra e inter edificações. Para tanto, fazem-se necessários: mapeamentos prévios com
identificação dos espaços físicos fechados, semiabertos e abertos, assim como locais e
horários de maior possibilidade de aglomerações de pessoas.

4.3.1 - Espaços fechados

Particular atenção deve ser conferida aos chamados espaços fechados, que são
aqueles delimitados pela construção, de uso restrito para atividades que requerem
algum nível de privacidade, tais como: salas de aula, laboratórios, salas de orientação,
ambientes de administração, refeitórios e outros. Em termos de projeto de arquitetura e
ambiência, ganham destaque as condições de ventilação e renovação do ar. Este é um
grande desafio pelo qual passam todas as Instituições no mundo: criar ambientes
fechados confortáveis frente às variações externas, e muitas vezes extremas, de
temperatura, calor, umidade, poeira, ruídos. Da mesma forma, ambientes abertos
devem assegurar arborização ou sombreamento adequado para que os indivíduos
possam usufruir dos espaços coletivos com segurança.

Como balizamento geral, será necessário estabelecer quanto aos espaços


fechados:
Ÿ Raio de distância mínima entre os indivíduos
Ÿ Pontos / trajetos de acesso entrada-saída das salas
Ÿ Ocupação máxima para ambientes reduzidos
Ÿ Locais para consumo de alimentos sem aglomeração
Para isto será necessário diagnosticar e considerar:

Ÿ Tamanho das turmas e sua relação com o tamanho das salas;


Ÿ Salubridade das salas (ventilação, resfriamento, aquecimento);
Ÿ Reorientação dos fluxos, incluindo os tempos de deslocamentos
intrablocos;
Ÿ Implantação de equipamentos para atividades remotas (pontos de
internet, computadores, microfones, fones etc.)

4.3.2 - Espaços abertos

Quanto aos espaços abertos, são considerados aqueles que não são delimitados
pela construção em si, e sim por condições de disposição das edificações, paisagismo ou
circulação. São espaços coletivos nos quais os fluxos são multidirecionais ou estão
associados a ambientes de circulação, como pátios, corredores fechados ou abertos,
espaços de convivências, anfiteatros abertos etc.

Para tais espaços deve-se planejar os fluxos de áreas de circulação: corredores,


escadas e elevadores e prioridades para o uso de equipamentos com limitação de
espaço (elevadores). Para isto, além da marcação ida-vinda no piso delimitando o
sentido dos fluxos prioritários, será necessário reduzir o quantitativo de pessoas em
elevadores dando prioridade para grupos de mobilidade reduzida. Ademais, o local de
espera para uso de elevador deverá assegurar uma distância mínima entre os indivíduos.
Para as escadas, também deverá ser pactuado o fluxo e o sentido prioritário, definindo
mão-contramão e distância de degraus entre os indivíduos.

Para os espaços abertos de permanência coletiva, a marcação no piso dos locais


máximos de aglomeração é interessante, visando garantir distância entre pequenos
grupos. Lembremos que o ser humano é sociável por natureza, portanto, num ambiente
acadêmico não se pode esperar que esse encontro não aconteça. Assim, o melhor
cenário é rever a aglomeração e garantir ambientes com melhor orientação para que isto
ocorra.

Muitas das ações não têm mais impacto direto no layout e sim na reeducação de
uso dos ambientes. O impacto direto certamente incidirá nos tempos de deslocamento
entre os ambientes e de acesso a salas e laboratórios.

Em termos sanitários, a disposição de dispensadores de álcool em gel em


diferentes locais é recomendada. Para isto, deve-se identificar pontos estratégicos, tais
como: início dos corredores, portas de acesso dos pátios, proximidade de escadas e
elevadores.
Para isto será necessário diagnosticar e considerar:

Ÿ Fluxos prioritários e marcação nos pisos do sentido de uso;


Ÿ Implantação de dispensadores de álcool em gel;
Ÿ Marcadores em piso de locais de permanência ou de espera;
Ÿ Tempos de deslocamento intrablocos ou horários de início-fim de aulas
presenciais;
Ÿ Locais para disponibilização de dispensadores de álcool em gel.

4.3.3 - Limpeza e higienização dos ambientes

Os serviços de limpeza e higienização terão que ser redimensionados. Espaços de


circulação com área limitada e de uso coletivo intenso deverão ter a limpeza redobrada,
principalmente elevadores e corredores, com especial atenção aos corrimões, murais e
interruptores.

Limpeza de carteiras e mesas precisarão de alguma cooperação dos usuários para


a garantia de um uso sem comprometimento da saúde, assim como o uso de
equipamentos compartilhados, tais como: utensílios de laboratórios, máquinas e
equipamentos. Nesses ambientes, deverão ser elaborados protocolos específicos de
limpeza entre uma atividade/aula e outra.

4.3.4 - Postos e ambientes de trabalho

Os ambientes devem responder à demanda de uso para a atividade que se


realizar. Para otimizar o ambiente, a dinâmica de trabalho também deverá ser repensada.
Atividades que requerem contatos deverão ser repensadas ou os locais deverão ser
adequados. Por exemplo, pontos de atendimento ao público deverão ser feitos via
balcão com algum elemento divisório transparente. Além disso, esse balcão de
atendimento não pode propiciar aglomeração em ambientes pequenos, devendo-se
evitar filas. Para isto, o atendimento remoto deve ser privilegiado.
Mais uma vez, não é o espaço em si que definirá a demanda do trabalho, mas o tipo de
trabalho é que deverá ser reorganizado de tal forma que se garanta melhor condição e
segurança para o seu desenvolvimento.

Entre as medidas recomendadas podemos encontrar: o uso de máscaras


continuamente em espaços públicos, práticas de higiene como lavar as mãos e desinfetar
objetos e o distanciamento mínimo de 2 metros. Lembrando que dois metros de
distância – frente, atrás, direita e esquerda -, obrigará que cada indivíduo, seja docente,
técnico ou estudante, tenha a sua disposição 4 m2”.
5- BIBLIOGRAFIA

Ÿ Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer Covid-19 07


de julho de 2020. Orientações educacionais para a realização de aulas e atividades
pedagógicas presenciais, Brasília (DF): Ministério da Educação, 7 jul. 2020.

Ÿ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Educação Superior. Protocolo de


biossegurança para retorno das atividades nas Instituições Federais de Ensino.
Disponível em https://www.gov.br/mec/pt-br/centrais-de-conteudo/campanhas-
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julho de 2020

Ÿ Cirrincione L et al. COVID-19 Pandemic: Prevention and Protection Measures to be


Adopted at the Workplace. Sustainability 2020, 12(9), 3603;
https://doi.org/10.3390/su12093603

Ÿ *Lucio ML., Dantas JMM, Gadioli RCG Nota Técnica - Laboratório de Inteligência
Pública – PILab Retorno às Atividades IFES. Data da publicação: Brasília, 27 de maio de
2020

Ÿ Universidade Federal Fluminense. Planos de reabertura das universidades ao redor


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http://www.uff.br/sites/default/files/planos_de_reabertura_das_universidades_ao_re
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Ÿ World Health Organization (WHO). Considerations for school-related public health


measures in the context of COVID-19. Published 10 May 2020. Disponível em :
https://www.who.int/publications-detail/considerations-for-school-related-public-
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