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DISCIPLINA:

GEOGRAFIA
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Educação
Regional Norte Fluminense 1º BIMESTRE
COLÉGIO ESTADUAL NILO PEÇANHA
Ens. Médio
ALUNO(A): PROFESSOR(A):
DATA:
Nº.
___/___/21
TURMA: CF 2

Aula 1: A Geografia e paisagem

Caro aluno, a Geografia pode ser aprendida de forma divertida e interessante. Vamos iniciar nosso
estudo observando a imagem a seguir. Você saberia dizer do que vamos aprender nesta aula?

A definição da Geografia e paisagem;


 Tipos de paisagens existentes;
 Meio Ambiente
 Como observar o espaço geográfico.

A Geografia é uma área do conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível,


explicável e passível de transformações. A palavra Geografia é de origem
grega. É considerada uma ciência que descreve a Terra e faz relação entre ela, seus
habitantes e as ações que exercem na natureza. Com base na Geografia podemos
perceber nossa realidade, fenômenos e processos naturais e sociais.

Tudo o que os nossos olhos vêem ao caminhar até a escola, compõe o que a
Geografia chama de paisagem. Cada paisagem apresenta características que a tornam
única. Estas características demonstram uma diversidade elementos naturais e culturais.
O espaço geográfico é a natureza transformada pelos seres humanos, construída
através de seu trabalho ao longo da história. Precisamos entender as relações sociais e
seus impactos na paisagem, por isso estudamos a geografia.

Conceito de Paisagem
No passado só existiam as paisagens naturais, as modeladas por processos da natureza.
Atualmente, as paisagens são compostas por elementos naturais e humanizados. Nas paisagens
naturais prevalecem os elementos da natureza, são exemplos, as formas de relevo, como as
montanhas, serras, planaltos e planícies; a vegetação, como a Mata Atlântica, floresta
Amazônica, o Cerrado e os campos; a hidrografia representada pelas águas superficiais nos rios,
águas subterrâneas em aquíferos (reservatórios subterrâneos), lagos, mares e oceanos.
Nas paisagens humanizadas prevalecem os elementos humanos, ao contrário da
paisagem natural. Muitas vezes pensamos que uma paisagem é natural, quando na verdade foi
planejada e desenvolvida pelo homem, por exemplo, quando vemos uma floresta plantada,
como de eucaliptos para utilização da madeira como matéria-prima para a produção de papel.
Como observamos nas paisagens a seguir:

Aula 2: A transformação da paisagem


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Na aula de hoje vamos estudar sobre:
Com base na Geografia buscamos compreender, que a transformação da
paisagem também modifica o espaço geográfico. Atualmente, observamos várias
transformações que abrangem o estado do Rio de Janeiro e seus municípios. Por
exemplo, a autoestrada que está em construção no entorno da Região Metropolitana do
Rio de Janeiro, o Arco Metropolitano tem como objetivo desviar o intenso tráfego de
veículo que atravessam a cidade do Rio de Janeiro. Observe as imagens a seguir:

Na imagem a seguir, os trabalhadores estão gerando grandes alterações para a


construção do Arco Metropolitano. Parte considerável da vegetação foi derrubada para
tornar a paisagem humanizada

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Com a transformação das paisagens naturais em paisagens humanizadas, o
espaço geográfico é construído. O espaço geográfico é o espaço ocupado e modificado
pelos seres humanos através dos tempos. Podemos perceber que todas as formas
naturais e construídas que vemos na paisagem, compõem o espaço geográfico. Para
estudar o espaço geográfico, utilizamos vários procedimentos: observar, descrever,
registrar, comparar e analisar.

Aula 3: O lugar onde vivemos

O nosso lugar
Na poesia a seguir, o autor destaca as lembranças de um lugar, no caso seu lugar no mundo,
Nordeste: Aqui é o meu lugar. Leia a poesia com atenção para compreender a importância da
categoria Lugar

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Como você constatou, o lugar é parte do espaço geográfico onde vivemos e interagimos
com a paisagem. Na poesia percebemos bem isso, é no lugar que estabelecemos nossas relações
com as outras pessoas, que criamos nossas lembranças, ou seja, criamos uma identidade.
O lugar traduz os espaços com os quais as pessoas têm vínculos afetivos, pode ser uma praça
onde você e seus amigos costumam brincar, a janela de onde vê a rua, o alto de uma colina de
onde se avista a cidade. O sentimento de pertencer a sua paisagem significa fazer dela o seu
lugar de vida e estabelecer uma identidade.
Pesquisar sobre o nosso lugar e o mundo pode ser bem interessante, imagine se colocar
em lugares e em ambientes bem diferentes? Ou procurando a partir do lugar em que você vive,
você poderá identificar uma ligação com a paisagem. Observe as imagens e o texto a seguir, por
exemplo, você pode descrever seu lugar através de um texto, um desenho, fotos, mapas, ou até,
oralmente relatando o que sente sobre o seu lugar:

O município de Queimados
O município de Queimados faz parte dos 92
municípios do estado do Rio do Rio de Janeiro.
O rio Queimados é o principal rio do município
e deságua no rio Guandu. Boa parte das águas
do rio Guandu provém de outro importante rio
para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais, o rio Paraíba do Sul. Após o
tratamento da água, o rio Guandu abastece
principalmente a população da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro. Infelizmente
o esgoto, o lixo e a poluição produzidos pela
população e pelas indústrias repercutem na
qualidade do abastecimento de água, também
na qualidade de vida da população local e da
população da região metropolitana do Rio de
Janeiro. (PORTO,2008).
 Como você pode perceber, o lugar
abriga as relações humanas, de
cooperação e conflito que podem ser
consideradas na descrição.
Podemos concluir que o lugar é onde estão
as referências pessoais e o sistema de valores
que direcionam as diferentes formas de
perceber e constituir a paisagem e o espaço
geográfico. A Geografia nos oferece uma
contribuição valiosa através da leitura crítica a
partir da paisagem, nos permitindo conhecer
para compreender as atuais redefinições da
nossa sociedade na apropriação do espaço,
nos sinalizando o possível comprometimento
com os destinos das futuras gerações.

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Aula 4: Entendendo os fatores e tipos de clima

Para definir o clima, é necessário compreender o que chamamos de tempo


atmosférico, que vem a ser a condição atmosférica em um curto período de tempo.
Nos jornais, costumamos ler sobre a previsão do tempo para a nossa cidade, estado e
país, não é? Recebemos informações sobre a previsão de chuvas, a maior e a menor
temperatura registrada... Essas informações referem-se ao dia e, no máximo, a alguns
dias da semana.

Para definir o clima, é necessário compreender o que chamamos de tempo


atmosférico, que vem a ser a condição atmosférica em um curto período de tempo.
Nos jornais, costumamos ler sobre a previsão do tempo para a nossa cidade, estado e
país, não é? Recebemos informações sobre a previsão de chuvas, a maior e a menor
temperatura registrada... Essas informações referem-se ao dia e, no máximo, a alguns
dias da semana.

Como cada região possui diferentes ciclos de chuvas e temperatura,


temos que classificar esses ciclos, que chamamos de tipos climáticos.
Os tipos climáticos são diferentes porque existem fatores no espaço geográfico
que influenciam a mudança do clima. São como ingredientes combinados em uma
sopa. O sabor de cada sopa depende da escolha de ingredientes, não é?
Voltando à nossa conversa sobre o clima, quais seriam os fatores que o
influencia? De forma bem simplificada, listamos alguns: latitude, altitude, massas de
ar, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, relevo e vegetação. Esses
fatores alteram os valores de temperatura, umidade e pressão atmosférica locais – os
elementos do clima. Vejamos algumas informações importantes sobre esses fatores
climáticos logo abaixo.
A latitude, como uma coordenada geográfica medida em graus, varia da linha do
Equador (0°) até os polos (90°). Então, quanto mais nos deslocamos de regiões
próximas à linha do Equador em direção aos polos norte ou sul a temperatura tende a
diminuir.
A altitude se refere a qual distância estamos do nível do mar. De forma geral,
quando subimos uma serra, percebemos o ambiente mais fresco, não é? Então, quanto
maior a altitude, menor a temperatura.

As massas de ar consistem em enormes bolsões de ar que costumam se


movimentar para outros lugares. Conforme se deslocam, carregam as características
de temperatura e umidade do local onde se formaram. Quando você ouve no jornal
que uma frente fria se aproxima do Rio de Janeiro, significa que algumas massas de ar
estão se encontrando no Estado.
Vamos tratar os fatores continentalidade e maritimidade de forma conjunta? De
forma geral, quando estamos mais próximos do mar ou de grandes rios, há maior
umidade na atmosfera, assim como as temperaturas tendem a ser mais frescas e
variam pouco ao longo do dia. Esse seria o efeito da maritimidade. Quando estamos
localizados em regiões mais interioranas, podemos dizer que o ar é mais seco e a As massas de ar consistem
em enormes bolsões de ar que costumam se
movimentar para outros lugares. Conforme se deslocam, carregam as características
de temperatura e umidade do local onde se formaram. Quando você ouve no jornal
que uma frente fria se aproxima do Rio de Janeiro, significa que algumas massas de ar
estão se encontrando no Estado.
Vamos tratar os fatores continentalidade e maritimidade de forma conjunta? De
forma geral, quando estamos mais próximos do mar ou de grandes rios, há maior
umidade na atmosfera, assim como as temperaturas tendem a ser mais frescas e
variam pouco ao longo do dia. Esse seria o efeito da maritimidade. Quando estamos
localizados em regiões mais interioranas, podemos dizer que o ar é mais seco e a tipos.
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clima equatorial - elevada quantidade de chuvas durante todo o ano; pequena
variação da temperatura ao longo do ano; alta média térmica anual.

clima tropical - existência de uma estação chuvosa (primavera e verão) e outra um


pouco mais seca (outono e inverno); pequena variação da temperatura ao longo do
ano; alta média térmica anual.

clima semiárido - marcado pela irregularidade na frequência de chuvas; alta média


térmica anual.

clima equatorial - elevada quantidade de chuvas durante todo o ano; pequena


variação da temperatura ao longo do ano; alta média térmica anual.

clima tropical - existência de uma estação chuvosa (primavera e verão) e outra um


pouco mais seca (outono e inverno); pequena variação da temperatura ao longo do
ano; alta média térmica anual.

clima semiárido - marcado pela irregularidade na frequência de chuvas; alta média


térmica anual.

E para fechar essa aula, não esqueçamos de algo muito importante: o clima
tende a mudar ao longo do tempo. Novas combinações entre os fatores climáticos
somadas às intervenções humanas podem alterar a extensão e a natureza do clima do
planeta. Sobre a questão do aquecimento global, analise a charge abaixo.

Aula 5: Ligando o Clima à Vegetação

Clima e vegetação são elementos do meio ambiente que estão interligados. É


bem simples: a floresta, as matas que estão a sua volta só conseguem crescer se o
clima ajudar com a quantidade de chuvas e temperaturas ideais.

Então, a quantidade de chuva e a temperatura média condiciona o tipo de


vegetação. Algumas espécies só conseguem se desenvolver em áreas sob regimes
climáticos quentes e úmidos, nos domínios equatorial e tropical. Outras espécies são
adaptadas a climas frios e úmidos, em domínio temperado. Existem também aquelas
que se ajustam a climas quentes e secos, em domínios desérticos.
No caso da contribuição da vegetação para a manutenção do clima, podemos
destacar que a transpiração das plantas eleva a umidade na atmosfera e favorece a
ocorrência de chuvas. Um exemplo clássico seria a relação da floresta amazônica com
o clima equatorial. Se, por “acaso”, retirarmos essa cobertura florestal, o regime

climático equatorial, característico pela alta pluviosidade, seria gravemente afetado –


choveria menos e rios secariam!
Abaixo, apresentamos e listamos algumas informações sobre as principais
formações vegetais do Planeta

Tundra - É uma vegetação rasteira, de ciclo curto, composta por musgos e liquens.
Desenvolve-se apenas durante os três meses de verão, em locais onde houve
degelo. Está relacionada com o clima polar.
Florestas de coníferas - Também chamada de taiga, é uma formação florestal
composta por espécies de pinheiros resistentes e estações frias, típica em altas
latitudes e sob regime climático temperado continental.
Floresta temperada - é um tipo de vegetação caducifólia - que perde as folhas no
período de inverno rigoroso - de grande estrutura arbórea, típica das zonas
climáticas temperadas sob maior influência da maritimidade; é encontrada em
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latitudes um pouco mais baixas que o domínio das coníferas.
Mediterrânea - são formações arbustivas e de estrutura arbórea mais esparsa
adaptadas a verões quentes e secos e invernos amenos e chuvosos sob domínio
climático mediterrâneo.
Pradarias - vegetação rasteira composta basicamente de gramíneas, encontradas
em regiões de clima temperado continental e subtropical.
Estepes - nessas formações destacam-se espécies de gramíneas mais esparsas e
ressecadas mescladas em menor quantidade a uma vegetação arbustiva adaptada
a pouca chuva. Essa formação vegetal coincide com o domínio climático
semiárido.

Formações desérticas - predomínio de espécies vegetais arbustivas, bem esparsas


e adaptadas à escassez de água; destaque para espécies de cactáceas. O domínio
climático predominante é árido ou desértico.
Floresta estacional e savana: desenvolvem-se em regiões com elevado padrão de
precipitação concentrado em poucos meses do ano; Nas estações secas, as
espécies arbóreas perdem totalmente as folhas; a savana é uma formação que se
caracteriza por espécies arbóreas retorcidas e distantes uma das outras mescladas

a espécies de arbustos e gramíneas. O domínio climático predominante é o


tropical continental.
Floresta pluvial tropical - ocorre em regiões tropicais e equatoriais quentes e
úmidas com altos índices pluviométricos; apresentam folhas largas e grande
estrato arbóreo; concentram-se entre os trópicos, em baixas latitudes.
Vegetação alto montana - ocorre em regiões montanhosas onde há uma grande
variação altitudinal. À medida que aumenta a altitude e diminui a temperatura, os
solos ficam mais rasos e a vegetação mais esparsa, rasteira, arbustiva e herbácea.
O tipo climático predominante é frio de montanha.

Aula 6: O relevo terrestre e seus fatores de formação

O que você acha que existe abaixo do chão que pisamos? Você já deve ter visto
algum filme, reportagem ou documentário que mostra a saída de um curioso material
incandescente – quente e dourado – das profundezas da Terra... Pois saiba que existe
uma grande quantidade de energia guardada no interior do Planeta. Na verdade,
devemos pensar a Terra como uma esfera irregular composta por camadas com
características bem diferentes – como uma cebola. Veja a figura a seguir.

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Essa superfície que pisamos, a crosta terrestre, possui uma pequena espessura
sólida, composta por solo e rochas, e está sobre um material viscoso muito quente,
chamado magma. A crosta inclui os continentes e o fundo oceânico. No fundo dos
oceanos estão rochas mais jovens e mais densas formadas basicamente de silício e
magnésio, a SIMA. Os continentes possuem rochas mais antigas e leves, formadas por
silício e alumínio, o SIAL, acima da SIMA. A camada logo abaixo da crosta, o manto, por
sua vez, está sobre uma camada ainda mais densa, o núcleo da terra, interno e
externo, composto basicamente por níquel e ferro, o NIFE.
A energia guardada no interior do nosso planeta atua há bilhões de anos na
construção e deformação da crosta terrestre, camada na qual habitamos. O relevo, a
forma do terreno que pisamos, tende a se modificar ao longo do tempo.
Os fatores ligados à energia interna da Terra que contribuem para a mudança
do relevo são chamados fatores endógenos ou construtores. No entanto, não são
apenas as forças das profundezas que dão forma ao relevo. A dinâmica da atmosfera,
ou seja, o clima, também atua no desgaste, na modelagem do relevo. Podemos dizer
então que há a atuação de fatores exógenos ou externos.

Dos fatores internos de formação do relevo, destacamos: tectonismo,


vulcanismo e abalos sísmicos.
Lembra-se de quando comentamos que a Terra pode ser dividida em camadas?
Temos a crosta terrestre, o manto e o núcleo. Quando a energia interna do planeta é
liberada, alguns movimentos do manto "forçam" algumas áreas da crosta, gerando
"rachaduras". Essas rachaduras dividem o planeta em "pedaços", que podemos
chamar de placas tectônicas. Veja a figura a seguir.

O tectonismo seria então um fenômeno que corresponde à movimentação


dessas placas tectônicas. Existem situações nas quais as placas se afastam, se deslocam
lateralmente e se encontram. O encontro de placas tectônicas, por exemplo,
correspondem às maiores elevações do planeta.

A dinâmica tectônica está acompanhada, na maior parte das vezes, de erupções


vulcânicas e abalos sísmicos, também chamados terremotos. Então, o vulcanismo seria a saída de material

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magmático para a superfície, formando fissuras, novas rochas,
rebaixamentos e elevações na paisagem.
O tectonismo acompanhado de erupções vulcânicas comprime e pressiona o
relevo. Quando há alívio de tensão nas áreas de atrito entre placas tectônicas e de
saída de magma, ocorrem os terremotos, ou abalos sísmicos. Os terremotos podem
criar rachaduras no terreno, originar novos vales por onde rios deverão passar e até
mesmo formar enormes ondas no oceano, chamadas Tsunami.

Já os fatores externos de formação do relevo são os seguintes: intemperismo,


erosão e sedimentação.
Como já foi comentado, os fatores exógenos esculpem e modelam o relevo. O
intemperismo consiste na etapa referente ao desgaste, quebra e corrosão da rocha
por agentes como: radiação solar, a água e partículas com poder de abrasão levadas
pelo vento. A quantidade de material intemperizado origina os solos. Os solos são a
base para o plantio dos nossos alimentos.
A etapa referente à erosão está associada ao transporte do material que foi
destacado das rochas. Devemos entender que um erosivo está diretamente
relacionado a um agente de transporte. Podemos então citar: erosão fluvial (rios),
erosão pluvial (chuvas), erosão glacial (gelo), erosão marinha (oceanos), erosão eólica
(ventos), erosão biológica (fauna e flora) e erosão antrópica (atuação humana).
A sedimentação corresponde à etapa de deposição ou acúmulo de sedimentos.
Em cada região há um tipo de material ali acumulado há milhões de anos.

EXERCICIOS VALENDO 3,0 pontos.

1)A palavra Geografia é de origem grega, então será fácil acertar, onde surgiu o
conhecimento Geográfico:
a) Arábia Saudita; b) Portugal; c).Brasil d).Grécia Antiga.

2) Sobre o conceito de Paisagem, marque (X) na alternativa correta:


a) Paisagem representa o que ouvimos de um determinado lugar.
b) Paisagem é uma fotografia de um lugar só com características naturais.
c)Paisagem representa apenas os aspectos sociais e humanizados de um determinado lugar.
d) Paisagem geográfica é apenas um quadro bonito de um lugar.
e) Paisagem expressa a relação dos seres humanos com o espaço em que vivem.

3) Analise a figura a seguir e identifique as camadas da Terra.

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Marque abaixo a alternativa que apresenta a associação correta.
(A) I - Núcleo externo, II - Núcleo interno, III – Manto e IV - Crosta.
(B) I - Núcleo interno, II - Núcleo externo, III – Manto e IV - Crosta.
(C) I - Crosta, II - Núcleo externo, III - Manto e IV - Núcleo interno.
(D) I - Núcleo interno, II - Manto, III - Núcleo externo e IV - Crosta.

4) São as forças que resultam da liberação da energia interna do Planeta, provocando


modificações na superfície terrestre. A frase anterior se refere à atuação:
(A) dos agentes endógenos ou construtores do relevo.
(B) da erosão eólica e dos terremotos.
(C) da erosão antrópica e do intemperismo.
(D) Agentes modeladores do relevo.

Conforme você marcou acima, como ficaram as questões?


1 A B C D
2 A B C D
3 A B C D
4 A B C D

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