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Se perguntassem ao Máximo o que é que ele mais gostava de fazer, ele responderia sem

hesitar: correr.
Desde pequeno que ele adorava sentir a crina a esvoaçar ao vento, o som ritmado dos cascos a
bater no chão, a paisagem a passar por ele a grande velocidade…
Devido a essa sua paixão, todo o tempo livre era passado a correr: corria de manhã para ver o
sol nascer, corria para casa para chegar a tempo do almoço, corria para conseguir alguma coisa que lhe
fosse pedida, corria quando nada mais havia para fazer…
Ele e os amigos, na brincadeira, costumavam competir entre si para descobrir quem era melhor
e, quando o critério era a velocidade, já todos sabiam que o primeiro a cruzar a meta seria sempre o
Máximo.
Margarida Fonseca Santos, Maria Teresa Maia Gonzalez e Rita Vilela,
O tubarão vegetariano e outras fábulas de perder e ganhar, Babel, 2011

Se perguntassem ao Máximo o que é que ele mais gostava de fazer, ele responderia sem
hesitar: correr.
Desde pequeno que ele adorava sentir a crina a esvoaçar ao vento, o som ritmado dos cascos a
bater no chão, a paisagem a passar por ele a grande velocidade…
Devido a essa sua paixão, todo o tempo livre era passado a correr: corria de manhã para ver o
sol nascer, corria para casa para chegar a tempo do almoço, corria para conseguir alguma coisa que lhe
fosse pedida, corria quando nada mais havia para fazer…
Ele e os amigos, na brincadeira, costumavam competir entre si para descobrir quem era melhor
e, quando o critério era a velocidade, já todos sabiam que o primeiro a cruzar a meta seria sempre o
Máximo.
Margarida Fonseca Santos, Maria Teresa Maia Gonzalez e Rita Vilela,
O tubarão vegetariano e outras fábulas de perder e ganhar, Babel, 2011

Se perguntassem ao Máximo o que é que ele mais gostava de fazer, ele responderia sem
hesitar: correr.
Desde pequeno que ele adorava sentir a crina a esvoaçar ao vento, o som ritmado dos cascos a
bater no chão, a paisagem a passar por ele a grande velocidade…
Devido a essa sua paixão, todo o tempo livre era passado a correr: corria de manhã para ver o
sol nascer, corria para casa para chegar a tempo do almoço, corria para conseguir alguma coisa que lhe
fosse pedida, corria quando nada mais havia para fazer…
Ele e os amigos, na brincadeira, costumavam competir entre si para descobrir quem era melhor
e, quando o critério era a velocidade, já todos sabiam que o primeiro a cruzar a meta seria sempre o
Máximo.
Margarida Fonseca Santos, Maria Teresa Maia Gonzalez e Rita Vilela,
O tubarão vegetariano e outras fábulas de perder e ganhar, Babel, 2011

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