A Célula e as Organelas Celulares

A Célula .................................................................................................................................... 2
Células Procarióticas x Células Eucarióticas ............................................................................... 3
A célula e suas estruturas.......................................................................................................... 4
A membrana plasmática........................................................................................................ 4
Mesossomos ......................................................................................................................... 5
Citoplasma ............................................................................................................................ 5
Ribossomos........................................................................................................................... 5
Retículo endoplasmático ....................................................................................................... 6
O Aparelho ou Complexo de Golgi ......................................................................................... 6
Lisossomos............................................................................................................................ 7
Mitocôndrias......................................................................................................................... 7
Plastos .................................................................................................................................. 8
Citoesqueleto........................................................................................................................ 8
Centríolos ............................................................................................................................. 8
Cílios e flagelos ..................................................................................................................... 9
Núcleo .................................................................................................................................. 9
Nucleóide............................................................................................................................ 10
Plasmídeos.......................................................................................................................... 10
Vacúolos ............................................................................................................................. 10
Distribuição das estruturas celulares ....................................................................................... 11

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A Célula

É a menor unidade capaz de manifestar as propriedades de um ser vivo. É a unidade

estrutural e funcional de todos os seres vivos.

A palavra célula vem do latim cella que significa pequena cavidade. Foi assim
denominada por Robert Hooke, em seu livro “Micrographia”, a primeira obra publicada sobre
microscopia, editada em 1665. Entre outros tópicos, ele descreve que ao examinar lâminas de
cortiça em um microscópio construído por ele mesmo, visualizava pequenas celas vazias. Na
realidade o que ele observou eram paredes de células vegetais mortas.

A partir da descoberta da célula, se dispusermos os avanços da citologia em ordem

cronológica, teremos:

1831 - Robert Brown descobriu o núcleo celular;

1838 - Mathias Schleiden afirmou que todas as plantas eram constituídas por células;

1839 - Theodor Schwann concluiu que também os animais eram formados por elas. Nascia
assim a Teoria Celular, que afirmava que todos os seres vivos são constituídos por células.

1858 - Rudolf Virchow declarou que todas as células surgem, necessariamente, de outras
células preexistentes;

1865 – Gregor Mendel estabeleceu os princípios fundamentais da hereditariedade, dizendo

que ao se reproduzir, a célula “mãe” passa informações para a célula “filha”.

Nas próximas páginas, demonstraremos as diferenças entre as células, seu interior e a

função de cada organela celular.

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Células Procarióticas x Células Eucarióticas

As células podem ser divididas em dois grandes grupos: Eucariotas e Procariotas.

As Procarióticas são relativamente simples (quando comparadas às Eucariotas) e

formam organismos unicelulares. Seu material genético não é rodeado por nenhuma
membrana que o separe do resto da célula. Não possuem nenhuma organela
compartimentalizada por membranas, sendo que a única organela que possuem é o
ribossoma.

Já as Eucarióticas possuem o material genético protegido pelo envoltório nuclear,

chamado de cariomembrana ou carioteca. O aperfeiçoamento constante da célula eucariota
levou ao aparecimento do retículo endoplasmático e numerosas formações se constituíram
nas organelas, capazes de desempenhar funções específicas indispensáveis à vida das células.

As células vegetais e animais apresentam várias organelas em comum, no entanto,

existem importantes diferenças: na maioria das plantas com flores, as células não têm
centríolos; os lisossomos são raros em células vegetais; enquanto que a parede celular e os
cloroplastos não são encontrados em células animais.

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A célula e suas estruturas

A membrana plasmática

Toda célula, animal ou vegetal, procariota ou eucariota é delimitada por uma

estrutura, a membrana plasmática ou plasmalema. Essa membrana tem constituição
lipoproteica, ou seja, é formada por lipídios e proteínas, que se associam e compõem uma
camada fluida.

O modelo de membrana plasmática aceito atualmente é o do mosaico fluido, de

Singer e Nicholson, que propõe que esta seria constituída por uma dupla camada lipídica, e
que as proteínas ficariam livres, com ampla capacidade de movimentação.

As principais funções da membrana plasmática são:

Delimitação da célula, definindo os meios intra e extra celular;

Transporte de substâncias, para dentro e para fora da célula, exercendo a
permeabilidade seletiva, mantendo assim a constância do meio intracelular;
Participação no controle do metabolismo celular, através de seus receptores;
Através do glicocálix: - quando em contato com outra célula igual, a célula não se
reproduz, a este fenômeno chamamos inibição por contato;
-adesão celular, formando tecidos;
- reconhecimento de células (histocompatibilidade).

Diferenciações da superfície celular

Para o bom desenvolvimento de suas funções e para uma melhor associação com células
vizinhas num mesmo tecido, a superfície celular sofre algumas diferenciações importantes:

Microvilosidades: são dobras da membrana, semelhantes a dedos de luvas, que

aumentam a área de absorção da célula. Encontradas, por exemplo, em células do
revestimento interno do intestino;
Desmossomos: são estruturas encontradas na região em que duas células vizinhas se
justapõem, destinadas a fazer a ligação entre elas. De modo que cada desmossomo
tem uma metade pertencente a cada célula. São mais freqüentes em células animais
de revestimento;
Plasmodesmos: presentes apenas em células vegetais, são pequenas aberturas na
estrutura das membranas celulares, que permitem a comunicação ou a continuidade
do citoplasma entre células vizinhas;

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Interdigitações: reentrâncias e saliências que a membrana plasmática descreve, junto

com certa porção do citoplasma. Contribuem para a adesão celular;
Cílios e flagelos: servem para o deslocamento em células móveis (como
espermatozóides, protozoários flagelados e ciliados) ou proporcionam o aparecimento
de correntes de fluidos em epitélios especiais como os epitélios ciliados da traquéia.

Nas células vegetais e nas procarióticas, existe além da membrana plasmática, a parede
celular, que diferem em sua estrutura, apesar de terem basicamente a mesma função, a de
proteger a célula através de sua rigidez.

Nas células procarióticas, ela é formada por peptidioglicanos (polímeros de polissacarídeos

ligados a proteínas como a mureína). Muitos antibióticos (incluindo a penicilina) agem inibindo
o processo de síntese da parede celular bacteriana.

Nas células eucarióticas vegetais, ela é composta basicamente por celulose.

Mesossomos

O papel dos mesossomos ainda não está bem definido. A estrutura do mesossomo
compreende extensas invaginações da membrana plasmática das células procarióticas. As
funções que têm sido atribuídas aos mesossomos são: facilitamento da divisão celular, papel
na respiração e ainda na formação de esporos de resistência. Existem pesquisadores, no
entanto, que afirmam que os mesossomos seriam apenas uma conseqüência da preparação
das células para observação microscópica.

Citoplasma

Região da célula situada ente a membrana plasmática e o núcleo. Nas células vivas, o
citoplasma é preenchido por um líquido gelatinoso denominado hialoplasma, que por sua vez,
é constituído principalmente por água e proteínas. Nele estão imersas as organelas celulares.

Ribossomos

Considerados organelas universais, pois estão presentes em todos os seres vivos, tanto
em células procarióticas quanto eucarióticas, animais ou vegetais.

São constituídos por duas subunidades, proteínas e RNA ribossômico.

Têm a função de sintetizar proteínas.

Podem ser encontrados livres no hialoplasma, isolados ou atrelados uns aos outros por
uma fita de RNA mensageiro (chamados então de polirribossomos ou polissomos). Neste caso
sintetizam proteínas simples, de uso intracelular, com função estrutural ou enzimas com
função catalisadora no protoplasma.

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Podem também estar aderidos às membranas do retículo endoplasmático rugoso e,

nesse caso, as proteínas sintetizadas são destinadas à exportação.

Retículo endoplasmático

Labirinto de canais, localizados no hialoplasma de células eucarióticas, que se abrem

em pequenos vacúolos e cisternas ou bolsas achatadas. É delimitado por membranas
lipoproteicas.

O retículo endoplasmático é dividido em dois tipos: o retículo endoplasmático liso

(REL) e o retículo endoplasmático rugoso ou ergastoplasma (RER). Para diferenciá-los é
simples, o rugoso tem ribossomos aderidos à sua face externa, e o liso não.

O retículo endoplasmático liso tem como funções:

Síntese de lipídios, a partir de enzimas localizadas em sua membrana, que promovem a

esterificação de ácido graxo e álcool;
Participação no metabolismo do glicogênio;
Controle do Ca2+ intracelular, que atua na contração muscular;
Transporte de substâncias no interior da célula, por se tratar de canais membranosos;
Desintoxicação celular.

O retículo endoplasmático rugoso desempenha praticamente todas as funções atribuídas ao

REL e mais algumas:

Síntese de proteínas compostas (glicoproteínas);

Glicosilação, fosforilação e sulfatação de proteínas.

As proteínas sintetizadas e processadas no RER são transportadas através de vesículas

membranosas ao Aparelho de Golgi.

O Aparelho ou Complexo de Golgi

Constituído por um conjunto de pilhas de bolsas membranosas achatadas e por

vesículas que brotam de suas bordas. Cada pilha de sáculos do complexo de Golgi é chamada
de dictiossomo. Sua função é armazenar, embalar e enviar substâncias para o seu local de uso,
sendo comparado, algumas vezes, com uma agência dos correios. Essa atividade é chamada de
secreção celular.

Outras funções atribuídas ao complexo de Golgi são:

Síntese de lipídios, principalmente esteróides;

Glisosilação, fosforilação e sulfatação de proteínas;
Formação dos lisossomos;
Formação do acrossomo do espermatozóide;
Formação do fragmoplasto nas células vegetais.

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Lisossomos

Pequenas vesículas membranosas preenchidas por enzimas hidrolíticas, responsáveis pela

digestão intracelular, que pode ser:

Heterofágica: digestão de substâncias exógenas;

Autofágica: quando alguma organela não está desempenhando seu papel
corretamente, esta é digerida para dar lugar a uma nova organela (renovação celular);
Autofágica compensatória: em situações de extrema desnutrição, partes do citoplasma
são digeridas, para manter a oferta de energia e vida da célula;
Autólise: a membrana do lisossomo se rompe, liberando as enzimas de seu interior,
destruindo, dessa maneira, a célula. Acontece apenas em algumas circunstâncias
especiais, como por exemplo, no desenvolvimento do girino, quando a cauda regride.

Observação: à junção do lisossomo com um fagossomo ou pinossomo chamamos de lisossomo

secundário.

Peroxissomos

São vesículas revestidas por membrana, que contêm em seu interior enzimas
relacionadas com a desintoxicação celular, participando da degradação da água oxigenada e
outras substâncias tóxicas, como o etanol e alguns radicais livres.

Mitocôndrias

Encontradas no citoplasma, seu número por célula é muito variável, sendo mais
freqüente naquelas com maior atividade metabólica. É envolta por duas membranas. A
externa é lisa e confere à organela uma aparência de bastonete. Já a interna apresenta dobras,
que são chamadas de cristas mitocondriais. O espaço interno das cristas mitocondriais é
preenchido pela matriz mitocondrial.

Possuem em seu interior moléculas de DNA e RNA específicos, além de ribossomos, os

quais promovem a síntese de proteínas dentro do próprio grânulo. Assim, as mitocôndrias
podem aumentar de volume, alongar-se e dividir-se ao meio em novas mitocôndrias.

Sua principal função é a produção de energia, através da respiração celular, para que a
célula possa realizar seus processos metabólicos. Além disso, a mitocôndria:

Sintetiza novas moléculas;

Realiza trabalhos mecânicos (divisão, movimentação celular, secreção celular);
Realiza transporte ativo contra gradientes osmóticos.

Curiosidade: Em 1981, a evolucionista Lynn Margulis propôs em seu livro Symbiosis in Cell
Evolution a Teoria da Endossimbiose, segundo a qual as mitocôndrias (e os cloroplastos)
seriam organelas derivadas da interação entre um organismo procarionte aeróbio e um
organismo eucarionte unicelular anaeróbio. Ela levou em consideração a existência de

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material genético próprio e circular, a presença de RNA ribossômico estruturalmente

diferenciado e a existência de duas membranas, sendo que a membrana interna se parece
mais com a das bactérias.

Plastos

Orgânulos encontrados na maioria das células vegetais, são classificados de acordo com as
substâncias que armazenam em seu interior:

Leucoplastos: são incolores, armazenam amido, lipídios ou proteínas.

Cromoplastos: são coloridos pela presença de pigmentos.

Dentre os cromoplastos, o de maior relevância é o Cloroplasto, que acumula clorofila,

essencial para a fotossíntese (fenômeno pelo qual a planta retém a energia da luz e a utiliza
para a obtenção de glicose).

Sua estrutura é composta por duas membranas lipoproteicas (uma interna e outra
externa) e preenchida por um fluido gelatinoso chamado estroma. Dentro do cloroplasto
existem bolsas membranosas discoidais empilhadas denominadas tilacóides, que é onde fica a
clorofila.

Citoesqueleto

Formado fundamentalmente pelo conjunto de microfilamentos e microtúbulos. Os

microfilamentos, compostos por moléculas de actina e miosina, são contráteis e geram
movimentos. Os microtúbulos têm as paredes formadas por moléculas de tubulina, associadas
a proteínas auxiliares (dineína e cinesina).

Ao contrário do esqueleto ósseo dos vertebrados, o citoesqueleto é uma estrutura muito

dinâmica, que se reorganiza sucessivamente, sempre que a célula altera sua forma. Tem como
funções:

Coordenar e ancorar a distribuição de organelas na célula;

Forma a base de cílios e flagelos;
Controlar o movimento celular.

Centríolos

São constituídos por dois cilindros perpendiculares entre si, sendo que cada cilindro é
formado por nove trincas de microtúbulos paralelos. Localizam-se próximo ao núcleo da
célula. Os centríolos:

Orientam a divisão celular, por meio da formação do centrossomo, que por sua vez,
forma o fuso mitótico, que guia a distribuição dos cromossomos;
Participam da formação da estrutura interna de cílios e flagelos.

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Cílios e flagelos

São prolongamentos filamentosos da membrana celular, constituídos por:

Axonema: eixo de sustentação responsável pela mobilidade, revestido pela membrana

plasmática, formado por nove pares de microtúbulos em torno de um par central;
Corpúsculos basais ou cinetossomas: têm a mesma estrutura dos centríolos e
funcionam como centro organizador e lugar de inserção de cílios e flagelos.

Os cílios são curtos e numerosos, enquanto que os flagelos são únicos (ou menos
numerosos) e mais longos que os cílios.

Têm as funções de:

Movimentar a célula, como é o caso dos espermatozóides, que se movem com o

batimento dos flagelos;
Proteger determinados órgãos, através da movimentação de fluidos no lado externo
da célula, como é o caso de tecidos do trato respiratório.

As células procarióticas podem apresentar, ainda, as fímbrias ou pilis, que são filamentos
protéicos delgados, associados à capacidade de adesão (da bactéria ao tecido do hospedeiro).

Existe ainda o pili sexual ou pili conjugativo, que é associado à transferência genética na
reprodução bacteriana.

Núcleo

O núcleo é quem coordena e comanda todas as funções celulares nas células

eucarióticas.

Quase todas as células possuem núcleo, mesmo as procariotas, já que elas possuem
material nuclear, ainda que difundido no citoplasma.

O contorno, a disposição e o número de núcleos variam em diferentes células.

Exemplo disso são as hemácias, que são anucleadas; as células musculares estriadas que têm
vários núcleos alongados; e alguns leucócitos que exibem núcleos segmentados.

Chamamos de intérfase o período em que não está ocorrendo a divisão celular. E é

durante a intérfase que a seguinte configuração do núcleo se apresenta:

Envoltório nuclear ou carioteca: formado por duas membranas sobrepostas, separadas

pelo espaço perinuclear. Contém poros, através dos quais ocorre o transporte de
substâncias entre o núcleo e o citoplasma. Existe apenas nas células eucariotas.
Cariolinfa: fluido gelatinoso semelhante ao citosol, contendo água e proteínas, que
preenche os espaços no interior do núcleo.

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Nucléolos: composição arredondada, densa, sem membrana envolvente, constituída

basicamente de RNA ribossômico associado a proteínas. Existem apenas em células
eucariotas, e nas que produzem muitas proteínas, eles são freqüentes e grandes.
Cromatina: associação de determinadas proteínas (principalmente as histonas) com o
DNA, que durante a intérfase, se apresenta como uma estrutura formada por um
emaranhado de filamentos longos e finos e alguns grânulos.

Nucleóide

É a região das células procarióticas onde se concentra o material genético. É o

nucleóide que determina as características da célula e comanda as suas atividades.

Plasmídeos

São moléculas de DNA circulares e extracromossomais, capazes de se reproduzir

independentemente do DNA cromossômico.

Vacúolos

Cavidades membranosas, que ocupam significativo volume do citoplasma.

Desempenham papel importante na osmose da célula vegetal.

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Distribuição das estruturas celulares

Eucariontes Eucariontes
Estrutura Procariontes
Animais Vegetais

Parede celular Presente Ausente Presente

Membrana
Presente Presente Presente
plasmática

Mesossomos Presente Ausente Ausente

Citoplasma Presente Presente Presente

Ribossomos Presente Presente Presente

Retículo
endoplasmático Ausente Presente Presente
liso
Retículo
endoplasmático Ausente Presente Presente
rugoso

Aparelho ou
Ausente Presente Presente
complexo de Golgi

Lisossomos Ausente Presente Presente

Peroxissomos Ausente Presente Presente

Mitocôndrias Ausente Presente Presente

Plastos Ausente Ausente Presente

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Citoesqueleto Ausente Presente Presente

Eucariontes Eucariontes
Estrutura Procariontes
Animais Vegetais

Cílios e flagelos Presente Presente Presente

Núcleo Presente Presente Presente

Envoltório nuclear Ausente Presente Presente

Nucleóide Presente Ausente Ausente

Plasmídeos Presente Ausente Ausente

Vacúolos Ausente Ausente Presente

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 A Célula e as Organelas Celulares

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