A industrialização brasileira foi tardia, ocorrendo principalmente no século XX. Fatores como o crescimento urbano, o uso de ferrovias e portos, e mão de obra imigrante impulsionaram a industrialização. As primeiras indústrias incluíam extração mineral, calçados, têxteis e alimentos. Guerras e políticas governamentais também estimularam o desenvolvimento industrial no Brasil ao longo do tempo.
A industrialização brasileira foi tardia, ocorrendo principalmente no século XX. Fatores como o crescimento urbano, o uso de ferrovias e portos, e mão de obra imigrante impulsionaram a industrialização. As primeiras indústrias incluíam extração mineral, calçados, têxteis e alimentos. Guerras e políticas governamentais também estimularam o desenvolvimento industrial no Brasil ao longo do tempo.
A industrialização brasileira foi tardia, ocorrendo principalmente no século XX. Fatores como o crescimento urbano, o uso de ferrovias e portos, e mão de obra imigrante impulsionaram a industrialização. As primeiras indústrias incluíam extração mineral, calçados, têxteis e alimentos. Guerras e políticas governamentais também estimularam o desenvolvimento industrial no Brasil ao longo do tempo.
(Slide2)Bom dia, para começarmos, temos que destacar que a
industrialização brasileira foi tardia, tão tardia que quando a Inglaterra vivia sua 1ª revolução industrial, ainda éramos uma colônia que tinha mão de obra escrava
(Slide3)Os Fatores que contribuíram para a intensificação da indústria
brasileira, entre os principais estão: crescimento acelerado dos grandes centros urbanos graças ao fenômeno do êxodo rural, promovido pela queda do café. A partir dessa migração houve um grande aumento de consumidores, apresentando a necessidade de produzir bens de consumo para a população. Outro fator importante para a industrialização brasileira foi a utilização das ferrovias e dos portos, anteriormente usados para o transporte do café, passaram a fazer parte do setor industrial. Além desse, outro fator foi a abundante quantidade de mão de obra estrangeira, que traziam consigo as técnicas de fabricação de diversos produtos
(Slide4)1ª fase: período colonial
De 1500 a 1808, durante o período colonial, a metrópole portuguesa proibia a manufatura, pois os produtos iriam concorrer com os do reino e, com o fortalecimento da economia, a colônia poderia se tornar independente, o que não interessava a Portugal.
(Slide5)2ª fase: primeiras fábricas no Brasil
Em 1808, com a vinda da família real para o Brasil, o Príncipe-regente D. João tomou algumas medidas que favoreceram o desenvolvimento industrial, como a extinção da lei que proibia a instalação de indústrias de tecidos na colônia; e a liberação da importação de matéria prima para abastecer as fábricas, sem a cobrança da taxa de importação. Essas medidas não surtiram o efeito esperado, pois o mercado interno ainda era pequeno. A maior parte da população era escravizada e não poderia comprar estes artigos. Em 1844, o valor da tarifa para produtos importados subiu para 60% e, nesse momento, foi criada a Lei Alves Branco. Dessa forma, investir no setor industrial era algo interessante e bem-visto pela classe burguesa do Brasil. Naquele mesmo momento, observou-se um declínio da principal atividade econômica do país (a produção cafeeira) e ocorreram fortes investimentos na produção industrial, isto é, em maquinários, transportes e portos no Brasil, favorecendo assim o avanço da industrialização brasileira. As primeiras indústrias do país estavam ligadas à extração mineral, produção de calçados, tecidos e alimentos.
(Slide6)Também a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) impulsou a
industrialização no Brasil. Com o conflito era inviável importar produtos manufaturados da Europa e dos Estados Unidos e muitos artigos foram substituídos pela fabricação local.
(Slide7)Durante a Primeira República de 1899 a 1930, verificamos a
instalação de tecelagens, montadoras de automóveis, fábricas de calçados, alimentos, produtos de higiene e limpeza como sabão, etc. As condições de trabalho eram duras com jornadas de 14 horas, seis dias na semana e o salário baixo.
(Slide8) No Terceiro período Com o governo Vargas, o Estado passa a
investir e abrir empresas públicas. Ele privilegia a indústria pesada, ou seja, aquela que transforma a matéria-prima e fabrica bens de grande porte. O contexto exterior também ajudou, pois era complicado importar máquinas num momento em que os países europeus se preparavam para a guerra. Curiosamente, a Alemanha nazista tornou-se compradora do algodão brasileiro para vestir seus soldados.
Para instalar a indústria pesada era preciso financiamento e isso foi
possível graças ao empréstimo obtido junto aos Estados Unidos. Quanto à mão de obra empregada nas fábricas, observamos o crescimento de operários vindos do nordeste brasileiro.
(Slide9)O quarto período acontece desde 1955 até os dias atuais. Foi
marcado pelos projetos políticos instalados no governo do presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), que promoveu uma intensa abertura econômica do país para as empresas multinacionais, ampliando fortemente a abertura de novas empresas, dos mais variados tipos, incentivando o consumismo e a competitividade tanto interna quanto externa. O Brasil, a partir daí, pôde conhecer o mercado de consumo externo e integrar-se aos processos de exportação e comércio global. Alguns setores industriais não sofreram tantos investimentos, como o de tecnologia de ponta, o que tornou o Brasil um país dependente econômica e tecnologicamente de outras economias globais. Os desafios que o país enfrenta na atualidade giram em torno de questões como minimizar a dependência de outras economias e implementar planos governamentais e projetos que viabilizem a produção de ciência e tecnologia para promover o desenvolvimento industrial.
O Brasil conta com parques industriais sofisticados e competitivos, de maneira