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célula subsidiária
célula-guarda
ostíolo
11. a) A absorção de água é menor no segmento A.
b) A abertura máxima dos estômatos ocorre no período C.
c) A baixa concentração de CO2 estimula a abertura dos estômatos e a alta concentração, o seu
fechamento.
d) A maior intensidade de luz estimula a abertura dos estômatos e a menor intensidade, o
fechamento.
12. a) Os estômatos passam a maior parte do tempo abertos. Por se tratar de uma espécie aquáti-
ca, a vitória-régia mantém seus estômatos abertos, pois está em regime de excedente hídrico.
•
b) Entra: oxigênio e dióxido de carbono.
• Sai: oxigênio, dióxido de carbono e vapor d’água.
13. c Durante o processo de abertura dos estômatos, as células-guardas se encontram túrgidas,
o que resulta na abertura do ostíolo, através do qual sai água sob forma de vapor. Essa tur-
gidez se deve a vários fatores, como a entrada de íons K+ no interior das células-guardas.
Outro fator importante é a transformação do amido em glicose.
14. a Baixas temperaturas associadas à alta umidade relativa do ar e o solo saturado de água
favorecem o desenvolvimento de uma pressão positiva no xilema, provocada pela intensa
absorção radicular. A pressão exercida pela seiva bruta, nas terminações xilemáticas, força
a saída de água pelos hidatódios presentes nas folhas de algumas plantas.
15. Durante o dia, a temperatura na face superior da folha é mais alta do que na face inferior, o que
implicaria uma grande perda de água. O maior número de estômatos na face inferior evita essa
evaporação excessiva, sem comprometer a absorção de CO2.
16. a As células estomáticas em I apresentam menor suprimento hídrico do que as do esquema II.
17. d A transpiração continua mesmo depois do fechamento dos estômatos porque ainda existe
a transpiração cuticular.
18. d A relação correta é:
1 (epiderme superior)-proteção
2 (parênquima paliçádico)-fotossíntese
3 (parênquima lacunoso)-fotossíntese/circulação gasosa
4 (estômatos)-trocas gasosas
19. b No período de tempo AB, a perda de peso foi rápida devido à perda de água pelos estômatos.
II Aa* aa aa aa Aa
1 2 3 4 5
III aa Aa aa
1 2 3
(∗) O indivíduo II-1 é portador do gene (pois o passou à sua filha III-2), porém não afetado por-
que o gene tem penetrância menor que 100% (é de 80%).
b) O indivíduo II-5 tem 50% de probabilidade de transmitir o gene a seus filhos, e estes, 80% de
1 80 40
expressá-lo. Assim, temos ⋅ = (40%).
2 100 100
68.
Aa Aa
69. d
Aa aa
A a
a Aa aa normais: 1 + 0,15 = 0,65
2
1 · 0,7 = 0,35 (expressam o caráter dominante). Os demais 0,15 são normais.
2
com o gene dominante penetrância
70. c
Aa Aa
71. d
Aa aa
A a
a Aa aa
penetrância
1 · 0,9 = 0,45 (ou 45%)
2
com o gene dominante
73. d Trata-se de um caso de penetrância incompleta. O indivíduo indicado pela seta possui o
gene, uma vez que o mandou para seu filho, porém não expressou o fenótipo. Assim, te-
mos penetrância incompleta.
74. b A partir dos dados apresentados, podemos concluir que, nessa população, 15% dos indiví-
duos são portadores do alelo P, mas não manifestam polidactilia.
A G E J C F
F H D I B A
90. a Maria deve estar com problemas no sistema de defesa (número baixo de leucócitos). José
deve estar com problemas respiratórios, cansaço (número baixo de hemácias). Roberto
deve estar com problemas de sangramento (número reduzido de plaquetas).
91. A amostra 3. A menor quantidade relativa de oxigênio nas grandes altitudes ativa um pro-
cesso fisiológico compensatório que leva ao aumento do número de hemácias, daí o elevado
hematócrito dessa amostra.
92. e No processo da coagulação do sangue há a participação dos seguintes elementos: plaque-
tas, tromboplastina, trombina, fibrina e íons Ca2+. Veja o esquema a seguir:
tecidos lesados e
plaquetas em tromboplastina
desintegração
Ca2+
coágulo