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A INCLUSÃO DOS MÉDICOS CUBANOS NA CULTURA BRASILEIRA

Eduarda dos Santos Abreu1; Renata Lobato Schlee2

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Universidade Federal de Pelotas - Faculdade de Direito – abreududa@hotmail.com
2
Universidade Federal de Pelotas - Faculdade de Educação – renataschlee@gmail.com

1. RESUMO
O estudo, realizado no município de Pelotas – RS, trata das relações interculturais
entre os médicos cubanos que vieram ao Brasil por meio do Programa Mais Médicos e a
sociedade brasileira. Abordam-se o processo de inclusão desses médicos na comunidade
em que foram inseridos, os empecilhos para a participação e execução de suas atividades
laborais e os impactos dessa interação cultural para a comunidade local. Para tanto, foram
utilizados como recurso pesquisa bibliográfica, entrevistas qualitativas e produção de
imagens.
Palavras-chave: cultura; representação; fotografia; imagens; decolonial.

2. INTRODUÇÃO
Sabe-se que o conhecimento acerca de outro povo está pautado mais na
consciência de ser nacional e possuir um vínculo com seu Estado do que no conhecimento
sobre os costumes estrangeiros e sobre o que é pertencer àquela nacionalidade. Assim,
representações são criadas sobre “o outro”, mas tratam-se apenas de suposições
superficiais acerca de uma cultura com a qual não se tem contato. (SAID, 1990)
Nesta senda, a fotografia foi ferramenta utilizada neste estudo para complementar o
conhecimento acadêmico, porque possibilita a criação de um conhecimento pessoal e
individualizado sobre o conteúdo de seu objeto. Isso ocorre, pois, a fotografia não aprofunda
o conhecimento que transmite, permitindo o mutualismo entre o que o fotógrafo pretende
comunicar e as perspectivas culturais e saberes individuais do observador. (BARTHES,
1984)
Uma vez que os dados acerca da implementação do Programa Mais Médicos são
positivos, como confirma o trecho infra, perquiriu-se o parecer dos médicos sobre a
experiência de trabalhar na saúde pública brasileira, no município de Pelotas-RS.
Com o resultado da expansão em 2015, o governo federal garante a
permanência de 18.240 médicos nas Unidades Básicas de Saúde de todo o
País, levando assistência para aproximadamente 63 milhões de pessoas.
São 4.058 municípios beneficiados, 72,8% de todas as cidades do Brasil,
além dos 34 distritos indígenas. (BRASIL, 2015)

O parecer dos médicos é relevante, também, para a construção de um conhecimento


transcultural e para a análise do comportamento e organização da sociedade brasileira, sob
uma ótica decolonial.
3. METODOLOGIA
Para realizar o estudo em questão, utiliza-se pesquisa bibliográfica em autores
decoloniais que tratam sobre a normalização e o surgimento de cultura, a fim de
compreender como ocorre o processo de inclusão do estrangeiro. Além disso, foram
executadas duas entrevistas do tipo qualitativa semiestruturada com médicos cubanos
atuantes nas Unidades Básicas de Saúde da Colônia Maciel e do Barro Duro,
respectivamente, com intento de ultrapassar as barreiras culturais e alcançar o
conhecimento concreto, posto que o conhecimento sobre aquilo com o que não se tem
contato trata-se de suposições (SAID, 1990, p. 64).
Mas, para além disso, propôs-se aos médicos a produção de fotografias, usadas
como ferramenta de conexão entre as culturas brasileira e cubana e complementação ao
estudo acadêmico e às entrevistas, já que, de acordo com Barthes, a natureza da imagem é
atestar seu conteúdo, ratificando o que ele representa. (BARTHES, 1984, p. 128)
“[...] a linguagem é, por natureza, ficcional; para tentar tornar a
linguagem inficcional é preciso um enorme dispositivo de medidas: convoca-
se a lógica ou, na sua falta, o juramento; mas a fotografia, por sua vez, é
indiferente a qualquer revezamento: ela não inventa; é a própria
autentificação [...]” (BARTHES, 1984, p.128)

Ademais, considerando-se a fotografia como expressão artística, utiliza-se esse


método com a finalidade de estruturar uma relação entre conhecimento acadêmico e arte e
pessoalizar o estudo, uma vez que as fotos possuem sua existência atrelada à figura do
observador. Nesta senda, a existência da fotografia depende do observador, que pode
identificar dois elementos nela: o studium e o punctum. (BARTHES, 1984, p. 40)
Studium é o elemento com conotação cultural, é o afeto médio que sinto pela
imagem, que pode ser distinguido pelo entendimento proporcionado pelo senso comum. Já
o punctum é o que destoa da imagem e chama a atenção. É o que individualiza a foto por
impressionar particularmente o observador. Congregados, esses elementos compõem a
foto, como resultado do que o fotógrafo pretende transmitir somado às experiências do
observador frente ao não dito da fotografia, o que constitui um novo conhecimento, pessoal
e individualizado. (BARTHES, 1984, p. 42)
Os procedimentos supramencionados foram aplicados tendo sempre em vista o
objetivo de proporcionar o protagonismo aos sujeitos desta pesquisa.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Primeiramente, considera-se que a medida de implementação do programa Mais
Médicos foi tratada, por muitos meios midiáticos como autoritária, drástica e infundada, mas
não deixe-se de mencionar que, muitas vezes, as críticas foram feitas de maneira
excessivamente parcial, usando, para representar a perspectiva abordada, além da escrita,
a tecnologia de edição de imagens e seus adereços, com fins de dar suporte artificial ao
ponto de vista referido. (CAMARGO, 2015, p. 94)
Neste prisma, estuda-se a criação de artifícios usados para a compreensão de uma
cultura estrangeira, denominados de representações. As representações são o conjunto de
conhecimentos, criado por uma coletividade, sobre determinada cultura com a qual não
convivem, para poder compreendê-la. (SAID, 1990, p.18)
Entretanto, não se pode perder de vista que representações são fortemente
influenciadas pelas relações de poder entre as nações, uma vez que todo conteúdo
acadêmico e cultural manifesta uma influência política intrínseca, seja ela aparente ou
obscuramente disfarçada por uma ideia de imparcialidade. Essa distribuição de consciência,
como denomina Said, em textos de diversos gêneros, é o que condiciona determinada visão
sobre uma sociedade. Dessa forma, não há conhecimento apolítico, dado que a sociedade
política se infiltra na sociedade civil-cultural e ambas estão correlacionadas. (SAID, 1990, p.
22)
Nesse ínterim, alguns brasileiros possuíam uma imagem representativa do povo
cubano, muitas vezes incorreta, pois que generalizadora (SAID, 1990, p. 50), como
evidencia o seguinte trecho da entrevista:
Tive um paciente que me falou quando chegou: “Ah, você é cubana
também?”
“Sí, sou cubana” – [respondi]
“Uma cubana branca? Loira? E tão nova!”
Aí olhou assim para mim e eu falei para ele: “Sim, branca, loira e
nova! E formada em medicina também.”

Na passagem acima, houve o estranhamento do paciente brasileiro ao se deparar


com a médica cubana, que possuía características fenotípicas diferentes das que ele
concluíra pertinentes ao povo cubano, por meio do artifício da representação.
Outrossim, o conhecimento científico-acadêmico é constituído para padronizar e
classificar as informações, entretanto, quando se trata de cultura, esse método culmina em
representações marcadas pela superficialidade (SAID, 1990, p. 50). Isso acontece, pois,
para analisar as culturas no mundo pós-moderno, é necessário mais do que uma visão
dualística baseada em divisões nacionalistas e étnicas. A separação absoluta entre culturas,
mostra-se defasada por conta de práticas de sincretismo e política de coalisão, (GILROY,
2001, p. 35) isto é, as culturas possuem a capacidade de se modificar e não devem,
portanto, ser objeto de axiomas científicos.
Também as fotografias são representações de uma realidade cuja natureza é a
superficialidade. Entenda-se: diferentemente do texto, a fotografia atesta o objeto de seu
conteúdo, ou seja, a foto não permite interpretações ou discussões, sendo inquestionável e
imutável. Entretanto, por esse mesmo motivo, ela é incompleta e incerta, pois não diz nada
sobre o que mostra. Nessa perspectiva, os significados que extraímos da foto, são
constituídos pelas semelhanças e identidades que nela encontramos e se baseiam em
nossas percepções da realidade, visto que a semelhança é uma conformidade à expectativa
do observador (BARTHES, 1984, p. 150).
Seguindo essa linha de raciocínio, quando gosto de um retrato meu, gosto da
imagem que meu retrato deixa transparecer, pois há coincidência entre o que a foto mostra
e a imagem que desejo comunicar para o observador. Da mesma forma, quando consigo
identificar semelhanças na foto, vejo, na verdade, uma coincidência entre o objeto da
fotografia e o que eu penso sobre ele.
Os médicos cubanos foram orientados a escolher livremente fotos que
representassem seu cotidiano, por isso, conclui-se que as fotos que escolheram
representam as ideias que eles gostariam de comunicar.

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Os médicos cubanos vieram ao Brasil através do Programa Mais Médicos, cujo


objetivo era levar profissionais de saúde básica aos lugares mais ermos, para fornecer
assistência médica às famílias brasileiras e atender às particularidades de cada localidade
deste país, suprindo a demanda residual de profissionais (BRASIL, 2015).
Sendo assim, é natural, como vemos nas fotos, que os médicos das unidades
básicas de saúde lidem com crianças, pois são profissionais da saúde da família. Apesar
disso, nem sempre o contato com os infantes foi fácil para os médicos cubanos, consoante
fala da médica entrevistada:
Foi difícil no início, eles ficaram um pouco resistentes como quem
não acreditava, não acreditavam em mim. Acho que me achavam
“inexperta”, não sei. Já agora isso mudou muito, até faço grupo de
policultura, antes nem conseguia ver, não me deixavam nem chegar perto
de um bebezinho.

Isto posto, conclui-se que as sociedades delimitam o que é “meu” e refutam o que é
“do outro”, sem realmente conhecê-lo, criando suposições ficcionais sobre o desconhecido.
Aplicando isso ao caso concreto, percebe-se certo receio dos brasileiros ao lidar com
médicos de outra nacionalidade, porque a mente classifica tudo quanto conhece e refuta o
que está fora dessa delimitação, apesar de desconhecer esse universo. Essa circunstância
se intensifica no caso em tela, pois os médicos são profissionais que cuidam da saúde, um
bem tão caro aos indivíduos. Acerca disso, Edward Said faz apontamentos imprescindíveis:
As fronteiras geográficas acompanham as sociais, étnicas e
culturais de um modo previsível. Mas muitas vezes a maneira como alguém
se sente como não estrangeiro está baseada em uma ideia muito pouco
rigorosa do que há “lá fora”, além do seu próprio território. Todo tipo de
suposições, associações e ficções parece povoar o espaço que está fora do
nosso próprio (SAID, 1990, p. 64)

Voltando-nos a análise das imagens, o que torna as fotos reais para nós e faz com
que ela exista pessoalmente, isto é, o punctum, é a relação de afeto observada entre
médico e paciente, presente em ambas as fotos.
Na foto 1, é possível reconhecer os trajes médicos, o jaleco branco, estetoscópio e,
portanto, sabemos que se trata de um médico e seu paciente. Não obstante, é possível
identificar a relação de amizade entre eles, por meio dos sorrisos e abraço. Além do que, a
disposição da foto, com ambos no centro da imagem, ocupando porções semelhantes de
espaço e mesma altura, nos revelam inexistência de superioridade entre as duas figuras.
Já na foto 2, não distinguimos trajes ou ambiente médico, apenas os rostos de uma
mulher e um bebê, que poderiam ser familiares, da sorte que, só podemos adivinhar que se
trata de uma médica e sua paciente por conta do contexto que já nos foi previamente
informado.
Pode-se dizer que os médicos criaram uma relação de afeto com seus pacientes, e
que essa interação médico-paciente possivelmente advém dos costumes culturais cubanos,
como esclarece o médico cubano ao tratar das diferenças entre o povo cubano e brasileiro:
Porque não têm as mesmas culturas, então a população cubana
tem mais interação com o médico. Para a população cubana o médico da
família é como um amigo, como um familiar a mais, tá? Para a população
brasileira é diferente.

Apesar de haver algumas dificuldades, elas não foram permanentes e a situação se


transformou, de forma que ambos os médicos entrevistados relatam que se sentiam
incluídos na comunidade da qual faziam parte e que, de todas as adversidades, a maior
delas foi o idioma, apenas.
Neste último ano melhorou muito tudo, porque já faço grupo de
policultura, as crianças, as mães trazem as crianças, elas são pesadas,
examinadas, vacinadas e a gente termina fazendo uma palestra [...].
Fui bem [acolhida], me sinto em casa, sabe? É bom até para
apaziguar um pouquinho a saudade, sabe, da família, da terra. Mas aqui foi
bem, já me adaptei, me acostumei bem.
Nós participamos aqui sempre, estava falando, esses mesmos
grupos que fazemos aqui de hipertensos, diabéticos essas coisas [...].
Falamos outras coisas que não estão relacionadas com a medicina para
que eles “interactuem” conosco também, para não ficar só falando de
medicina, então desse jeito os pacientes ficam com um pouco mais de
confiança. E trato para que não me vejam só como médico e sim como uma
pessoa a mais de sua família, como um amigo, como uma gente que podem
contar.

Desta experiência de trocas culturais entre cubanos e brasileiros depreende-se que a


articulação das diferenças culturais tem o poder de criar novos signos de identidade e é por
meio desse artifício que se contesta as práticas sociais existentes, renovando os hábitos e
afastando a lógica cultural binária tão presente no universo do estudo sociológico e
antropológico. (BHABHA, 1998, p. 21)

5. CONCLUSÕES
A sociedade cria representações para ilustrar uma matéria que não entende ou não
tem contato e vivência. Essas representações ajudam a entender o desconhecido, mas
também podem estigmatizar outras realidades, pois são conhecimentos superficiais, criados
sob a ótica de poderes hegemônicos. Isto é, o conhecimento, sobretudo, o conhecimento
acadêmico, é limitado por fatores culturais, materiais e ideológicos, de maneira que não
existe conhecimento pleno ou isento de juízos de valor.
Nessa perspectiva, entende-se que a população brasileira possuía certo receio
diante da atuação dos médicos cubanos em suas comunidades, pois o conhecimento
antropológico é repartido, costumeiramente, naquilo que é “meu”, o que está presente na
minha realidade, e o que é “do outro”, em outras palavras, o desconhecido, o estrangeiro e,
por isso, estranho, anormal. Sendo que, o conhecimento sobre a alteridade resulta,
predominantemente, da atividade imaginativa, mesmo que pautado sobre conhecimentos
acadêmicos, em razão da distribuição de consciência. (SAID, 1990, p. 73)
A atuação dos médicos cubanos nas UBS brasileiras foi uma experiência permeada
de descobertas, para os médicos cubanos, mas, principalmente, para os brasileiros que
faziam uso do serviço público de saúde, uma vez que aqueles vieram preparados para
enfrentar qualquer realidade.
Bom, eu, realmente, eu vim para cá preparado para trabalhar em
qualquer lugar e por causalidade estou trabalhando aqui em Pelotas que é
uma cidade, em posto que fica um pouco longe da cidade, mas é uma
cidade. [...] nos formaram para trabalhar em situações difíceis.
A minha mente sempre ficou aberta para o que for. Eu ia explorar o
novo mundo, né, a trabalhar com pessoas iguais, porque as pessoas
“somos” todas iguais, sejam brasileiros, cubanos, chineses, mas é outro
povo, outra cultura e no início foi um pouco difícil.

Com base nas imagens e entrevistas, depreende-se que houve choque de


realidades, além de dificuldade dos médicos de se adaptarem a uma realidade que já estava
constituída, sobretudo quanto ao idioma. Apesar disso, os médicos relatam que
conseguiram construir, juntamente com o apoio da equipe uma relação diferente entre
médico e paciente, baseada na prevenção de doenças e cultivo de bons hábitos. E, se isso
foi possível, se deveu à confiança que se desenvolveu entre os médicos cubanos, sua
equipe e os pacientes e usuários das Unidades Básicas de Saúde.
[...] aqui não existia a educação em saúde e a prevenção em saúde,
aqui não exista. Em cuba, o médico geral e integral trabalha na prevenção
das doenças, na prevenção da diabete, na prevenção do açúcar, glicose.
Aqui não, aqui já tratam a doença diretamente e é por isso que há tanta
incidência de pessoas doentes, de crianças com obesidade.

As situações desfavoráveis criam a oportunidade de mudança cultural porque


suscitam a insatisfação de determinado grupo, que percebe a realidade e não se resigna,
mas pratica a atividade negadora, isto é, a inconformidade com a situação de sua própria
existência e do meio em que vive corrobora para a invenção criativa da existência, que é a
recriação do eu em meio à hipótese de uma realidade além da atual. (BHABHA, 1998, p. 29)
Os hábitos criados na sociedade em que os médicos foram inseridos são importantes
para a cultura brasileira, que não incentiva como deveria o implemento de alimentação e
hábitos saudáveis e práticas preventivas, ao tempo em que enfrenta um supercrescimento
de casos de judicialização da saúde.
Além de tudo, os estudos antropológicos, em sua maioria, têm o objetivo de
aprofundar-se no estudo das diferenças entre culturas e isto é uma escolha. As
semelhanças entre culturas são muitas, mas a escolha por categorizar a humanidade em
raças, nacionalidades, culturas e tradições produz hostilidades e cisões sociais que limitam
o encontro entre indivíduos e a troca de experiências. (SAID, 1990, p.56)
Por fim, as experiências vividas não podem ser esquecidas e não é possível retornar
ao estado anterior quando se passa por uma experiência transformadora, de forma que os
conhecimentos adquiridos com a alteridade cultual são transportados para a realidade usual
e passam a integrá-la. (BHABHA, 1998, p. 33)
Por isso, o Programa Mais Médicos foi benéfico para além do implemento no sistema
de saúde nacional, porque permitiu a quebra de paradigmas e transformação cultural local.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARTHES, Roland. A câmera clara: nota sobre fotografia; tradução de Júlio


Castanon Guimarães. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BHABHA, Homi K. O local da cultura; tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de


Lima Reis, Gláucia Renate Gonçalves. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na


Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros /
Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

CAMARGO, Suelen Fernanda de. A abordagem da revista Veja na implantação do


programa Mais Médicos. Anais do V Encontro Nacional de Estudos da Imagem, II
Encontro Internacional de Estudos da Imagem. Londrina: UEL, 2015.

GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência; Tradução


de Cid Knipel Moreira. - São Paulo: Ed. 34; Rio de janeiro: Universidade Candido
Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
SAID, Edward W. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente; tradução
Tomás Rosa Bueno. - São Paulo : Companhia das Letras, 1990.

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