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Turma: A
Atividade:
Esta será uma auditoria regular para verificação de todas as fases especificas de uma atividade, ação
ou serviço. A execução será auditoria operativa.
Objetivo: Terá como objetivo atestar a existência de doenças que possam incluir a pessoa no grupo
prioritário para ser imunizado contra a Covid-19.
1) Interpretação da demanda
Objeto da auditoria: Locais de vacinação do Covid-19
Teor da demanda: A possibilidade de apresentação de fraudes e desentendimentos para vacinação.
2) Elaboração da tarefa
A auditoria terá como finalidade, averiguar os laudos apresentados por pacientes para a imunização.
A execução do processo de auditoria deve seguir a linha de instrumentos desenhados e com isso
poderá concluir se o paciente realmente está dentro das especificações para receber a imunização.
Esta será uma auditoria especial por ser realizada para atender a apuração de denúncia e indícios de
irregularidades. A execução será auditoria analítica e operativa.
Objetivo: Terá como objetivo a averiguação do local que está sendo realizada essas cirurgias. Se a
quantidade de pacientes atendidos está de acordo com o número total permitido. As condições que
estão sendo realizadas e se cumprem todos os quesitos exigidos por lei.
1) Interpretação da demanda
Objeto da auditoria: Secretaria de Saúde da cidade de Guanambi-BA
Teor da demanda: Fraudes em projeto de tratamento de glaucoma pelo SUS na cidade de
Guanambi-BA. Médicos e secretário da saúde são suspeitos de colocar em risco a saúde dos pacientes,
inserir dados falsos no sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e descumprirem
diversos requisitos da Política Nacional de Atenção Oftalmológica.
2) Elaboração da tarefa
A auditoria terá como finalidade averiguar todas as denúncias e indícios de regularidades. Por se
tratar de uma auditoria especial, deverá ser concluída com o menor prazo possível.
As apurações mostram que os procedimentos do projeto de tratamento do glaucoma eram feitos em uma
clínica, que disponibilizava apenas um médico para atender uma média de 1.731 consultas mensais em dois dias
da semana, sendo que só poderia realizar 317 consultas por mês. Os médicos responsáveis colocaram em risco a
saúde dos pacientes, inseriram dados falsos no sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
(CNES) e descumpriram diversos requisitos da Política Nacional de Atenção Oftalmológica. O secretário é o
responsável por credenciar, regular, controlar e avaliar a empresa, além de ser quem reporta ao Ministério da
Saúde as irregularidades encontradas, o que segundo o MPF não foi feito.
Os médicos orientavam que os prestadores de serviço prescrevessem sempre os colírios mais caros, sem
considerar as necessidades dos pacientes.
Foi apurado também que o valor da consulta oftalmológica, com a realização de exames mais complexos, pelo
Projeto Glaucoma, custavam ao Ministério Público o valor de R$ 57,74. Por outro lado, as consultas mais
simples tinham custo de R$ 17,74.
A clínica produziu falsos diagnósticos de glaucoma em muitos pacientes, além da distribuição desnecessária de
colírios