Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
HISTÓRIA DA VACINA
VARIOLIZAÇÃO
• Chineses (século 10), egípcios, árabes, depois • Século XVII: Reis, rainhas receberam essa
europeus e americanos usavam essa técnica de técnica (Catarina II da Rússia, Luiz XVI na
variolização (raspas de cascas de feridas de doentes França, Amelia e Carolina princesas na
com varíola eram inoculadas em outras pessoas). Inglaterra)
3
HISTÓRIA DA VACINA
Médicos da Filadélfia
HISTÓRIA DA VACINA
12
HISTÓRIA DA VACINA
Em 29 de setembro de
1994, o Brasil recebeu da
Organização Pan-
Americana de Saúde
(Opas) o certificado de
interrupção da
1.980 transmissão dos vírus
selvagens da poliomielite
• 8 de maio - Organização • Criação de dois dias no Brasil, confirmando a
Mundial de Saúde declarava nacionais de vacinação conclusão da comissão
erradicada uma das piores, em massa contra a nacional que havia
mais cruéis e catastróficas pólio. anteriormente declarado o
moléstias já existentes - a país livre desses vírus.
VARÍOLA. • Albert Sabin imuniza
crianças contra a pólio com
sua vacina em gotinhas, em
22/11/1970. Acervo/ Estadão 13
HISTÓRIA DA VACINA
• O crescimento da
vacinologia têm sido
extraordinário.
• O número de novas
1.981 vacinas disponíveis nos
últimos 40 anos é maior
• vacina contra Hepatite B que o número de vacinas
formuladas nos duzentos
anos anteriores.
14
HISTÓRIA DA VACINA
2.016 2.018
• A lógica da vacina é tentar estimular o organismo a produzir anticorpos sem que ele
precise ficar doente antes.
• Princípio da vacinação consiste em, através do uso especificamente controlado de
microrganismos causadores de doenças, ou suas toxinas, estimular o sistema
imunológico de modo que este seja capaz de montar uma defesa contra tal antígeno e
gerar memória, para defesa de um futuro ataque.
17
O QUE É VACINA? COMO ELA FUNCIONA?
• A lógica da vacina é tentar estimular o organismo a produzir anticorpos sem que ele
precise ficar doente antes.
• Princípio da vacinação consiste em, através do uso especificamente controlado de
microrganismos causadores de doenças, ou suas toxinas, estimular o sistema
imunológico de modo que este seja capaz de montar uma defesa contra tal antígeno e
gerar memória, para defesa de um futuro ataque.
21
IMUNIDADE INESPECÍFICA
NATURAL OU INATA
É a linha de frente da defesa do nosso
organismo, capaz de impedir que a doença
se instale.
22
IMUNIDADE INESPECÍFICA
NATURAL OU INATA
É a linha de frente da defesa do nosso
organismo, capaz de impedir que a doença
se instale.
23
IMUNIDADE INESPECÍFICA
NATURAL OU INATA
É a linha de frente da defesa do nosso
organismo, capaz de impedir que a doença
se instale.
24
IMUNIDADE INESPECÍFICA
NATURAL OU INATA
É a linha de frente da defesa do nosso
organismo, capaz de impedir que a doença
se instale.
27
IMUNIDADE PASSIVA
28
FATORES QUE INFLUENCIAM A RESPOSTA IMUNE
• Idade
• Gestação – vacinas de vírus vivo são contra indicadas
• Amamentação
• Reação anafilática
29
TIPOS DE VACINAS
Vacina Vacina
Polissacarídica Conjugada
Imunogenicidade em crianças
pequenas Baixa Elevada
Evidência de tolerância
imunológica após vacinação Sim Não
primária
31
VACINAS
TIPOS
35
Arraste e solte a sua
Foto de plano de fundo aqui
36
Arraste e solte a sua
Foto de plano de fundo aqui
37
COMO DESENVOLVER UMA VACINA?
• Órgão regulatório
• Segue padrões parecidos como outras agências (ex:
CDC/USA (Centro de Controle de Doenças) ou EMA
(Agência de Medicina Europeia))
• Estabelece quesitos mínimos para liberação de
imunobiológicos
39
FASE EXPLORATÓRIA OU LABORATORIAL
40
FASE PRÉ-CLÍNICA OU NÃO CLÍNICA
us
o
Após a definição dos melhores
licenciamento
componentes para a vacina,
são realizados testes em
fase III
animais para comprovação dos
dados obtidos em fase II
experimentações in vitro.
fase I
pré - clínico
41
FASE CLÍNICA
ESTUDO OU ENSAIO CLÍNICO
Definição da Agência de Medicina Europeia (EMA)
us
o
“Qualquer investigação em seres
humanos, objetivando descobrir ou licenciamento
verificar os efeitos farmacodinâmicos,
fase III
farmacológicos, clínicos e/ou outros
efeitos de produto(s) e/ou identificar
fase II
reações adversas ao(s) produto(s) em
investigação, com o objetivo de fase I
averiguar sua segurança e/ou
pré - clínico
eficácia”. 42
FASE CLÍNICA
Esta etapa é dividida em:
us
o
Fase 1:
licenciamento
É a primeira avaliação do produto
e tem como objetivo principal
fase III
analisar a segurança e se induz
alguma resposta imunológica.
fase II
O grupo de voluntários costuma
ser pequeno, de 20 a 80 pessoas fase I
— em geral, adultos saudáveis.
pré - clínico
43
FASE CLÍNICA
Esta etapa é dividida em:
us
o
Fase 2:
licenciamento
Objetivo é avaliar a eficácia
e obter informações mais fase III
detalhadas sobre a
fase II
segurança.
O número de pacientes que fase I
participa é de algumas
centenas. pré - clínico
44
FASE CLÍNICA
Esta etapa é dividida em:
us
Fase 3: o
Objetivo é avaliar a eficácia licenciamento
e a segurança no público-
alvo (aquele ao qual se fase III
destina a vacina), ou seja,
se ela realmente protege da fase II
doença.
fase I
O número de voluntários
aumenta, chegando a pré - clínico
milhares
45
FASE CLÍNICA
Esta etapa é dividida em:
Fase 4: us
o
Após a aprovação pela ANVISA, o
laboratório obtém o registro que o licenciamento
autoriza a produzir e distribuir a vacina
em todo o território nacional. Como os fase III
estudos clínicos são realizados com um
número de pessoas inferior ao que fase II
receberá a vacina, o laboratório
continua acompanhando os fase I
resultados, a exemplo do que ocorre
com outros medicamentos. O objetivo
pré - clínico
é monitorar a ocorrência dos 46
eventos adversos.
BOAS PRÁTICAS PARA SALAS DE VACINAS E SEU MANUSEIO
CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS
2ª Pentavalente
2ª Hexavalente acelular
2ª VIP (poliomielite)
4 MESES 2ª Pneumocócica 13V
2ª Pneumocócica 10V
2ª Rotavírus Pentavalente
2ª Rotavírus Monovalente
2ª Meningocócica B
5 MESES 2ª Meningocócica C
2ª Meningocócica ACWY
CALENDÁRIO VACINAL
PRIMOVACINAÇÃO E REFORÇOS
Rede Particular Rede Pública
3ª Hexavalente acelular
3ª Pentavalente
3ª Pneumocócica 13V
3a VIP (poliomielite)
3ª Rotavírus Pentavalente
6 MESES 1ª Gripe tetravalente
1ª Gripe trivalente
Doze Zero -Tríplice Viral (sarampo,
Doze Zero - Tríplice Viral
caxumba e rubéola)
(sarampo, caxumba e rubéola)
1ª Tríplice viral
1ª Tetra viral (Tríplice viral + Varicela)
12 MESES 1ª Hepatite A
Reforço Pneumocócica 10V
Reforço Meningocócica C
CALENDÁRIO VACINAL
PRIMOVACINAÇÃO E REFORÇOS
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM DIABETES - vacinas especialmente recomendadas
Vacinas DISPONIBILIDADE NOS CRIE* e/ou UBS**
Pneumocócicas SIM – nas UBS e nos CRIE: VPC10 para menores de 5 anos. Para
conjugadas menores de 6 meses são disponibilizadas três doses e reforço
após os 12 meses de idade (esquema 3 + 1)
(VPC10 ou VPC13)
NÃO – VPC13
Pneumocócica
polissacarídica 23- SIM – nos CRIE: duas doses
o calendário vacinal para sua faixa etária
valente (VPP23)
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com o calendário vacinal para sua faixa etária
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM DIABETES
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE OUTRAS VACINAS RECOMENDADAS NOS CALENDÁRIOS PARA CADA FAIXA
ETÁRIA
Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS** Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS**
BCG SIM – nas UBS Hepatite A SIM – nas UBS: dose única para
menores de 5 anos
Pólio inativada SIM – nas UBS
Meningocócicas SIM – nas UBS: MenC para
conjugadas menores de 5 anos e adolescentes
Rotavírus SIM – nas UBS (MenC ou de 11 a 14 anos
MenACWY)
Tríplice bacteriana NÃO – Men ACWY
o calendário vacinal para sua faixa etária
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM DIABETES - vacinas contraindicadas
* A disponibilidade segue as normas contidas no Manual dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais), disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/09/manual-cries-9dez14-web.pdf
** Unidade Básica de Saúde
*** SCR (sarampo, caxumba e rubéola) e SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM CARDIOPATIA E/OU PNEUMOPATIAS CRÔNICAS
vacinas especialmente recomendadas
Pneumocócicas SIM – nas UBS e nos CRIE: VPC10 para menores de 5 anos.
conjugadas Para menores de 6 meses são disponibilizadas três doses e
reforço após os 12 meses de idade (esquema 3 + 1)
(VPC10 ou VPC13)
NÃO – VPC13
o calendário vacinal para sua faixa etária
Pneumocócica
polissacarídica 23- SIM – nos CRIE: duas doses
valente (VPP23)
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM CARDIOPATIA E/OU PNEUMOPATIAS CRÔNICAS
vacinas especialmente recomendadas
bacteriana do tipo
adulto (dTpa) e suas SIM – nos CRIE: DTPa para menores de
combinações 2 anos
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM CARDIOPATIA E/OU PNEUMOPATIAS CRÔNICAS
Considerações sobre o uso de outras vacinas recomendadas nos calendários para cada faixa etária
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM CARDIOPATIA E/OU PNEUMOPATIAS CRÔNICAS
Vacinas contraindicadas
*A disponibilidade segue as normas contidas no Manual dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais), disponível
em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/09/manual-cries-9dez14-web.pdf
** Unidade Básica de Saúde
*** SCR (sarampo, caxumba e rubéola) e SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM HEPATOPATIAS CRÔNICAS
Vacinas Especialmente Recomendadas
Pneumocócicas conjugadas SIM – nas UBS e nos CRIE: VPC10 para menores de
5 anos
(VPC10 ou VPC13)
NÃO – VPC13
o calendário vacinal para sua faixa etária
Pneumocócica
polissacarídica 23-valente SIM – nos CRIE: duas doses
(VPP23)
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM HEPATOPATIAS CRÔNICAS
Vacinas Especialmente Recomendadas
Meningocócica B NÃO
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM HEPATOPATIAS CRÔNICAS
Considerações sobre o uso de outras vacinas recomendadas nos calendários para cada faixa etária
Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS** Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS**
CALENDÁRIO VACINAL
PESSSOAS COM HEPATOPATIAS CRÔNICAS
Vacinas contraindicadas
*A disponibilidade segue as normas contidas no Manual dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais), disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/09/manual-cries-9dez14-web.pdf
** Unidade Básica de Saúde
*** SCR (sarampo, caxumba e rubéola) e SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
CRIANÇAS EXPOSTAS E CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVENDO COM HIV
Vacinas Especialmente Recomendadas
CRIANÇAS EXPOSTAS, MAS NÃO INFECTADAS, PODEM SEGUIR O
Pneumocócica
polissacarídica 23- SIM – nos CRIE: duas doses
valente (VPP23)
CRIANÇAS EXPOSTAS, MAS NÃO INFECTADAS, PODEM SEGUIR O CALENDÁRIO CALENDÁRIO VACINAL
CRIANÇAS EXPOSTAS E CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVENDO COM HIV
Vacinas Especialmente Recomendadas
Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS** Vacinas Disponibilidade no CRIE* e/ou UBS**
Pólio inativada SIM – nas UBS Febre amarela SIM – nos CRIE e nas UBS
DA ROTINA APÓS OS 18 MESES DE VIDA.
CRIANÇAS EXPOSTAS, MAS NÃO INFECTADAS, PODEM SEGUIR O CALENDÁRIO CALENDÁRIO VACINAL
CRIANÇAS EXPOSTAS E CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVENDO COM HIV
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE OUTRAS VACINAS RECOMENDADAS NOS CALENDÁRIOS PARA CADA FAIXA ETÁRIA
VACINAS CONTRAINDICADAS
DA ROTINA APÓS OS 18 MESES DE VIDA.
BCG, pólio oral (VOP) e dengue estão contraindicadas, devendo a VOP ser substituída pela vacina
pólio inativada (VIP). Vacinas vivas atenuadas – febre amarela, SCR e varicela – estão
o calendário vacinal para sua faixa etária
É altamente recomendada e deve seguir os calendários de vacinação para cada faixa etária. Os CRIE
disponibilizam as vacinas influenza e varicela para contactantes de pacientes imunodeprimidos. A
vacina pólio oral (VOP) está contraindicada para contactantes de crianças e adolescentes vivendo com
HIV, devendo ser substituída pela vacina pólio inativada (VIP).
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CRIANÇAS EXPOSTAS, MAS NÃO INFECTADAS, PODEM SEGUIR O CALENDÁRIO CALENDÁRIO VACINAL
CRIANÇAS EXPOSTAS E CRIANÇAS E ADOLESCENTES VIVENDO COM HIV
Crianças ≥6 anos,
Lactentes <12 meses
Crianças de 1–5 anos, adolescentes ou
Nível de de idade, CD4+ / μL
CD4+ / μL (CD4+ % do adultos, CD4+/ μL
imunossupressão (CD4+ % do total de
total de linfócitos) (CD4+ % do total de
linfócitos
linfócitos)
Não
DA ROTINA APÓS OS 18 MESES DE VIDA.
Moderadamente
750–1.499 (15–24%) 500–999 (15–24%) 200–499 (15–24%)
imunocomprometido
Severamente
<750 (<15%) <500 (<15%) <200 (<15%)
imunocomprometido
*A disponibilidade segue as normas contidas no Manual dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais), disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/09/manual-cries-9dez14-web.pdf
** Unidade Básica de Saúde
*** SCR (sarampo, caxumba e rubéola) e SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
ADULTOS E IDOSOS VIVENDO COM HIV
Vacinas Especialmente Recomendadas
Pneumocócica
polissacarídica 23- SIM – nos CRIE: duas doses
valente (VPP23)
Pneumocócicas
conjugadas
Observações para esquema sequencial VPC13 e VPP23
1. Sempre iniciar esquema
(VPC10com
ouaVPC13)
vacina conjugada (VPC13), seguida pela aplicação da vacina VPP23, respeitando o intervalo
mínimo de dois meses entre elas.
2. Para indivíduos que já receberam a VPP23 e não anteriormente vacinados com VPC13, recomenda-se um intervalo de 12
meses para a aplicação de VPC13 e de cinco anos para a aplicação da segunda dose da VPP23, com intervalo mínimo de dois
meses entre as vacinas conjugada e polissacarídica.
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
ADULTOS E IDOSOS VIVENDO COM HIV
Vacinas Especialmente Recomendadas
CALENDÁRIO VACINAL
ADULTOS E IDOSOS VIVENDO COM HIV
Considerações sobre o uso de outras vacinas recomendadas nos calendários para cada faixa etária
VACINAS CONTRAINDICADAS
É altamente recomendada e deve seguir os calendários de vacinação para cada faixa etária. Os CRIE
disponibilizam as vacinas influenza e varicela para contactantes de pacientes imunodeprimidos. A
vacina pólio oral (VOP) está contraindicada para contactantes de pessoas vivendo com HIV, devendo
ser substituída pela vacina pólio inativada (VIP).
TODO INDIVÍDUO DEVE ESTAR EM DIA COM AS VACINAS RECOMENDADAS, de acordo com
CALENDÁRIO VACINAL
ADULTOS E IDOSOS VIVENDO COM HIV
*A disponibilidade segue as normas contidas no Manual dos CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais), disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/09/manual-cries-9dez14-web.pdf
** Unidade Básica de Saúde
*** SCR (sarampo, caxumba e rubéola) e SCR-V (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que de 2 a 3 milhões
de mortes a cada ano sejam evitadas pela vacinação e garante ser a
imunização um dos investimentos em saúde que oferecem o melhor
custo-efetividade para as nações.
Isso significa que as vacinas possibilitam excelente resultado de
prevenção a baixo custo, quando comparadas com outras medidas, o
que é muito importante, principalmente nos países sem condições
adequadas para realizar diagnóstico e tratamento de doenças.
74
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.bio.fiocruz.br/
http://www.scielo.br/
United States National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID). NIAID Biodefense Research Agenda for Category B and
C Priority Pathogens. "Vaccines are the most effective method of protecting the public against infectious diseases."
Pasteur, Louis (1881). «Address on the Germ Theory». Lancet. 118 (3024): 271–2. doi:10.1016/s0140-6736(02)35739-8
http://projetoimunologianasescolas.blogspot.com/2010/11/como-as-celulas-interagem-na-resposta.html
https://youtu.be/9tTKXhcLpf4
https://socientifica.com.br/
75
http://www.atlasdocorpohumano.com/
OBRIGADA