Você está na página 1de 44

Identificação GRAM e morfologias

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA BACTERIANA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


FORMA E ARRANJO

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


FORMA E ARRANJO

Forma helicoidal – saca-rolhas –


com corpo rígido, movimentação
com flagelos.

Forma helicoidal – saca-rolhas –


com corpo flexível,
movimentação com filamento
axial (flagelo contuido em bainha
externa flexível).

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


Parede celular

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


Parede celular

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


Parede celular – gram positiva

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


Parede celular – gram negativa

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


gram negativa x gram positiva

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA

Bactéria bacilar gram-negativa


extremamente versátil, que pode ser
encontrada em diversos ambientes,
principalmente solo e água, ou ainda
associada a plantas e animais, onde
pode causar infecções oportunistas.

Em seres humanos causa infecções em


indivíduos imunocomprometidos,
como pacientes de AIDS e câncer,
vítimas de queimaduras - coloniza os
pulmões, cresce em forma de biofilme;

Comumente encontrada em infecções


hospitalares, capaz de se aderir a
diversos materiais, contaminando
catéter, ventiladores, próteses e lentes
de contato.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA
Bactéria bacilar Gram-negativa que se
encontra normalmente no trato
gastrointestinal.

A maioria é inofensiva, fazem parte da


flora intestinal normal, protegendo
contra bactérias patogênicas, mas
algumas podem causar
graves intoxicações devido à
contaminação doa alimentos.

Podem sobreviver fora do corpo por


um tempo bastante limitado,
organismo indicador ideal para
comprovação da contaminação
fecal em amostras quando extraídas
para o meio ambiente;

Cultivada facilmente e a baixo custo


em laboratório; em condições
favoráveis, leva apenas 20 minutos
para se reproduzir.
Profª. Fernanda Raggi – Imunologia
MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA
Staphylococcus aureus
Bactéria coco Gram-positiva patógeno
humano oportunista e
freqüentemente está associado a
infecções adquiridas na comunidade e
no ambiente hospitalar. Encontrada na
pele e vias nasais;

Episódios mais graves, como


bacteremia, pneumonia, osteomielite,
endocardite, miocardite, pericardite e
meningite, também podem ocorrer.
 
Formas de resistência
A resistência à penicilina foi detectada
logo após o início de seu uso na
década de 40; na década de 50 a
produção de penicilinases pelos S.
aureus passou a predominar nas cepas
isoladas de pacientes hospitalizados.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA
Staphylococcus aureus

Staphylococcus aureus e outros


estafilococos, são cocos Gram
positivos. Muitos pertencem à
microbiota normal do trato
respiratório superior, intestino e pele. 

Pode colonizar a mucosa e pele de um


indivíduo sem causar doença.

Podem produzir exotoxinas como as


citotoxinas; podem produzir
enterotoxinas que contaminam
alimentos e se forem ingeridos causam
diarreia e vômitos (intoxicação
alimentar)..

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
BACTERIANA
Bacillus cereus
Bactéria bacilar  Gram-positiva que
vive no solo.

Algumas cepas são prejudiciais aos


seres humanos e causam intoxicação
alimentar, enquanto outras cepas
podem ser benéficas, como
os probióticos para animais. [

É a causa da Síndrome do "Arroz


Frito", como as bactérias são
classicamente contraídas a partir de
pratos de arroz frito que têm estado à
temperatura ambiente por horas (tal
como em um 'buffet').

Anaeróbios facultativos; um formador


de esporos, produtor de dois tipos de
toxina - diarréica (termo-lábil) e
emética (termo-estável).

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


MORFOLOGIA DA CÉLULA
Salmonella BACTERIANA
Bactéria bacilar  Gram-positiva
anaeróbia facultativa, na sua maioria
móveis (com flagelos peritríquios), não
esporuladas, não capsuladas.

Tem, em seu nome, uma referência ao


cientista Daniel Elmer Salmon, que
associou a doença à bactéria pela
primeira vez.

Três espécies: Salmonella
subterranea, Salmonella
bongori e Salmonella entérica;

O trato intestinal do homem e dos


animais é o principal reservatório
natural deste patógeno, sendo os
alimentos de origem aviaria de maior
importância na transmissão.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO

A coloração de Gram tem como finalidade


colorir os microrganismos para diferenciá-los
através de cores quando observados através
do microscópio óptico.

Sabe por que esta técnica recebeu este nome?


Porque foi o médico dinamarquês Hans
Cristian Joaquim Gram quem criou.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO

Em 1884 Hans Gram observou que as


bactérias, depois de serem submetidas a
corantes diferentes, adquiriam cores e assim
se diferenciavam.

Através do banho de corantes, algumas


bactérias se coraram de roxo, e foram
denominadas de bactérias Gram positivas.

Outras bactérias se coraram de vermelho, e


foram denominadas bactérias Gram negativas.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO

Para que serve a coloração ou técnica de Gram?

Muitas descobertas da ciência, até mesmo as


que ocorreram por acidente, ajudaram muito
na saúde das pessoas.

A descoberta de Hans hoje em dia é


fundamental para a taxonomia, ou seja, para
diferenciar determinadas bactérias.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

INTRODUÇÃO

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

OBJETIVOS

Preparar esfregaços de culturas de células


bacterianas para coloração Gram;

Realizar coloração de Gram;

Diferenciar células gram-positivas e gram-


negativas.

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

OBJETIVOS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

MATERIAIS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

MATERIAIS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

1 – preparação da lâmina

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

2 – coloração Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

3 – coloração Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

4 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

5 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

6 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

7 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

8 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

9 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

METODOLOGIA

10 – coloração de Gram

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

RESULTADOS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

RESULTADOS – EXEMPLOS DE GRAM POSITIVAS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia


TÉCNICAS DE COLORAÇÃO GRAM

RESULTADOS – EXEMPLOS DE GRAM NEGATIVAS

Profª. Fernanda Raggi – Imunologia

Você também pode gostar