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De novo “cheira a enxofre”

Malditos deuses que não respeitam os Direitos Humanos


Desconhecido

Inodoras as inoculações além das intravenosas, mesmo sendo substâncias arredadas


do mainstream, como convém à indústria das nuances, os mercenários não têm fundo de
desemprego, nem direito à reinserção social nos termos convenientes ao Estado de Direito.
Nos capítulos ainda da hipocrisia e da rapacidade, o investimento em ações nas empresas de
produção de armamento, que interesses preconiza? Reconheçam-se a complexidade e
precaução ao considerar o criminoso por associação. Porém, o crime comum existe e tem
horário nobre!
As Eras de arquitetura civilizacional, claudicadas após cada ciclo de reinvenção, legadas
a especialistas em semiótica ocupados com projetos de rotação de stocks das redes do
“McWorld” - expressão que não é o que sugere de imediato ao molde de raciocínios, como
também o paradigma do crime organizado mudou radicalmente tornando-se mais inclusivo -
renunciaram e subverteram os mecanismos de comunicação às sensações subordinados aos
ditames dos representantes dos direitos políticos advogados sem legitimidade, orientados
para a dupla finalidade. A de manter fora do cerne da questão o sujeito comum subtraindo-o à
substância conquistada, simultaneamente adicionando-o à introjeção do heroísmo na crença
da “compulsão mítica da repetição” do mito político. Doutrinado na “anglosfera”, consolidada
por mentalidades herdadas, da Teocrática, Aristocrática e Democrática, coevas. Simples,
apenas o exemplo mais sensível: sobre a pobreza e a fome de antes, do homem pobre e
ignorante sem domínio sobre a língua universal, o Latim, antes da soberania, dir-se-á que os
bens eram escassos assim como os direitos eram celestiais, i.e., nenhuns, para além do direito
de súplica. Mas, ulteriormente, das múltiplas e consensuais providências da soberania, as
exiguidades e assimetrias derivam para as más e transviadas opções políticas e
segregacionismo da fé, esperança e caridade até à inanição. A servidão tutelada e ordenada de
que Tocqueville se ocupou, da democracia norte-americana é um clássico. Orquestrado e
renovado, naquilo que diz Adriano Moreira, um voto suspenso contra a irradicação da fome,
sabemos nós da transversalidade de tal bacilo e substantivas variantes nos restantes aspetos
essenciais da vida comum.
Por tudo isso, aproveitemos o momento de grande sensibilidade às inoculações, não
deixemos que nos entretenham e, em benefício próprio - “cidadania ativa” - interpretemos as
locuções consagradas enquanto vias reais da insídia. Os efeitos de neutralização neste tempo
da democracia liberal ‘contemporânea’, predominantemente caracterizada na discussão
‘rawlsiana’ por property-owning democracy, porquanto mudar as palavras não mudam nem
apagam os factos. A tarefa não é fácil e o método rapsódico pode aliviar da gravidade dos
esconsos crimes sem lhes retirar a essência do testemunho.
No planeta da polissemia, regula-se em modo catatonia política sobre a Terra.
Subentende-se que a democracia é também uma coisa boa, não obstante assombrosamente
subministrada. E voltamos de novo à capciosa soberania popular, nominal, destituída do seu
consentimento, na rota da fenecida democracia a partir do espaço, sobretudo, de que muitos
acreditam ser o “farol” do mundo.
O continuum equívoco na “semântica do Estado” os povos, norte-americano e
europeu, porque os outros nem a isso têm direito, desde o início deste século, com a aceitação
do presidente cooptado pelo irmão, então governador da Florida, e respaldo do Supremo
Tribunal Federal, ao desembocar no Afeganistão é meramente indicativo. O chefe mundial do
status quo, injeta por metafonia política, sugiro a elementar omissão de profunda contribuição
para a realpolitik, as doutrinas geopolíticas da submissão coligadas e distribuição de
dividendos e refugiados com equidade e sustentabilidade.
Eis a Europa, a “Luz do mundo” na nova edição da natividade das falsas guerras
preventivas de segurança.

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