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RESUMO
Este trabalho tem como objetivo identificar as alianças formadas por instituições que atuam
na preservação ambiental no estado de Rondônia. O estado de Rondônia convive com a
constante preocupação com o seu desenvolvimento e com a preservação de seus recursos
naturais. Todas as atividades econômicas constituem-se em riscos ambientais, as quais se não
forem devidamente acompanhadas e fiscalizadas podem comprometer tanto os próprios
empreendimentos econômicos quanto o equilíbrio da natureza, que é a presença marcante
nesta área da Amazônia Brasileira. Desmatamento, poluição, queimadas, caça, pesca,
extrativismo mineral, dentre outras atividades necessitam de controle rígido, de fiscalização
constante e, quando necessário, sanções rigorosas. As instituições estudadas foram o IBAMA,
ICMBio, Ministério Público de Rondônia, SEDAM e Polícia Ambiental. Parkhe (1991, p,
581) considera que uma aliança é uma manifestação de estratégias cooperativas
interorganizacionais. Estas envolvem um conjunto de habilidades e recursos dos aliados, a fim
de obter um ou mais objetivos ligados as estratégias das firmas em cooperação. Trata-se de
uma pesquisa qualitativa com duas estratégias de coleta de dados: 1) em sites das instituições
e sites de noticias da região para verificar evidências de alianças; e 2) questionário às
instituições estudadas para identificar as características das alianças formadas. Dentre os
resultados, apresenta-se a visão de uma instituição, o ICMBio, sobre a necessidade de
cooperação entre instituições para a maximização dos resultados das ações em defesa do meio
ambiente. Ficou evidenciado, nas pesquisas realizadas ao longo do trabalho e nos
questionamentos feitos às instituições, que a formação de alianças maximizam resultados e
ajudam na execução dos objetivos organizacionais. Foram encontradas várias parcerias entre
as instituições, as quais potencializam os resultados, os quais são essenciais para a defesa do
meio ambiente.
1. INTRODUÇÃO
A busca por recursos naturais para viabilidade dos projetos econômicos e sociais, públicos
e/ou privados, pode provocar impactos ao meio ambiente. Alinhar o desenvolvimento
econômico e social com o econômico pode ser o ideal para a sociedade e a missão das
instituições que atuam neste contexto, no entanto, deve ser considerado que a preservação
ambiental e o desenvolvimento sustentável consistem em desafios complexos.
Em função de sua biodiversidade, do vasto território com cobertura florestal e recursos
hídricos, o Bioma Amazônico vem se tornando um alvo de novos empreendimentos. A
agropecuária, o comércio de madeira, tráfico de animais, garimpos, crescimento urbano,
industrialização são exemplos de intervenções humanas afetam o bioma e podem
comprometer a sua sustentabilidade.
Alianças entre uma ou mais organizações são uma prática comum no cotidiano empresarial,
mas até em que ponto essas alianças fazem parte da estratégia das empresas envolvidas. De
acordo com Gulati (1998) alianças estratégicas são arranjos voluntários entre uma ou mais
organizações envolvendo troca, compartilhamento ou co-desenvolvimento de produtos,
tecnologias e serviços.
O conceito de Alianças Estratégicas, embora carregue em si mesmo um grande significado,
ainda não tem uma definição de consenso. A principal discordância é percebida quanto à
abrangência de uma aliança. Enquanto alguns sugerem que um simples contrato de compra e
venda já pode ser considerado uma aliança, outros defendem que uma aliança se constitui
quando reúne características de fusão entre organizações. Parkhe (1991, p, 581) considera que
uma aliança é uma manifestação de estratégias cooperativas interorganizacionais. Estas
envolvem um conjunto de habilidades e recursos dos aliados, a fim de obter um ou mais
objetivos ligados às estratégias das firmas em cooperação. (SELOTI JR, 2008)
Neste sentido, as instituições que se destacam na atuação e promoção da preservação
ambiental no contexto de Rondônia são oriundas de vertentes nacionais ou estaduais. As
organizações estudadas atuam em Rondônia e respondem hierarquicamente ao Ministério do
Meio Ambiente, no caso do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade
(ICMBio) e ao Governo do Estado de Rondônia, ao Ministério Público de Rondônia (MPRO),
da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM) e da Polícia Florestal.
Trata-se de organizações situadas no estado de Rondônia cujos objetivos são promover a
preservação e a proteção do meio ambiente, seja na forma de fiscalização, patrulhamento ou
na aplicação de sanções a infratores.
Localizado na Amazônia Ocidental, o estado de Rondônia possui uma extensão territorial de
237.590.547 Km². Cerca de setenta por cento deste é recoberto pela floresta pluvial
amazônica. Os restantes trinta por cento correspondem a cerrados e cerradões. Todos os rios
do estado pertencem à bacia do rio Madeira, afluente do Amazonas. Predomina em Rondônia
o clima tropical úmido com estação seca e a temperatura mantém-se elevada durante todo o
transcorrer do ano. É composto atualmente por uma população de aproximadamente 1, 7
milhão de habitantes. A economia do estado é baseada na pecuária, na agricultura
(café, cacau, arroz, mandioca, milho) e no extrativismo da madeira, de minérios e
da borracha. (IBGE, 2010)
Com estas características, o estado de Rondônia convive com a constante preocupação com o
seu desenvolvimento e com a preservação de seus recursos naturais. Todas as atividades
econômicas constituem-se em riscos ambientais, as quais se não forem devidamente
acompanhadas e fiscalizadas podem comprometer tanto os próprios empreendimentos
econômicos quanto o equilíbrio da natureza, que é a presença marcante nesta área da
Amazônia Brasileira. Desmatamento, poluição, queimadas, caça, pesca, extrativismo mineral,
dentre outras atividades necessitam de controle rígido, de fiscalização constante e, quando
necessário, sanções rigorosas.
No entanto, a atuação para o enfrentamento destes desafios é complexo e de difícil
operacionalização. O estado de Rondônia para viabilizar o combate aos crimes ambientais, a
fiscalização ambiental e a regularização de atividades ligadas ao meio ambiente, conta com
algumas organizações públicas. Estas organizações precisam produzir resultados relevantes
para a sociedade. A atuação destas organizações no contexto da Amazônia é de difícil
articulação, o que leva a necessidade de cooperação.
Tais organizações, como alternativa de sobrevivência, buscam superar o atual modelo por
outro, o de cooperação. Dentre as alternativas colaborativas que podem ser utilizadas estão a
estratégia de benchmarking, que segundo Colauto, Beuren e Sant’ana (2004) pode ser
entendido como um processo de comparação sistemática de bens e serviços oferecidos por
uma determinada organização a fim de melhorar os processos internos, e principalmente as
Alianças.
As principais investigações sobre alianças entre organizações estão relacionadas às
motivações, para formá-las e como estas geram valor à dinâmica organizacional entre os
parceiros. São relativamente raras as investigações sobre as fontes de tensão nas alianças e à
evolução estratégica sobre governança em alianças. As organizações objetos deste estudado
atuam no estado de Rondônia e tem o objetivo promover a defesa do meio ambiente, embora
cada uma, tenha uma atribuição neste contexto. Para nortear a pesquisa formulou-se a
seguinte questão: quais são as alianças existentes entre as instituições para a preservação
ambiental em Rondônia?
Diante desse questionamento, este trabalho tem o objetivo de identificar as alianças formadas
por instituições que atuam na preservação ambiental no estado de Rondônia.
2. ALIANÇAS ESTRATEGICAS
As estratégias organizacionais, frequentemente, tem se delineado para manter os
empreendimentos em atividade mesmo em um cenário altamente competitivo. Novos
empreendimentos, novos produtos, novas visões de mercado, aceleram o processo de
transformação do ambiente e estimulam a inovação em busca de sobrevivência. Porém, a
competição pura e simples entre as organizações pode resultar em “ou ganha ou,
necessariamente, perde”. Estas estratégias de “vencer o outro” vêm constantemente sendo
relativizada, principalmente pelo crescimento de outras relações empresariais, de “ganha-
ganha”, implementadas a partir dos anos de 1980. Estas são reconhecidas como Alianças
Estratégicas (GULLATTI, 1998).
O conceito de Alianças Estratégicas, embora carregue e si mesmo um grande significado,
ainda não têm uma definição de consenso entre os autores. A principal discordância é
percebida quanto à abrangência de uma aliança. Enquanto alguns sugerem que um simples
contrato de compra e venda já pode ser considerado uma aliança, outros defendem que uma
aliança se constitui quando reúne características de fusão entre organizações. (SELOTI JR,
2008)
Todavia, as organizações com diferentes estruturas e áreas de atuação usam este módus
operanti para o seu fortalecimento. De acordo com Child, Faulkner e Tallman (2005),
Estratégias Cooperativas são incorporadas pelas empresas no intuito de lograrem êxito em
suas atividades. Substitui-se o foco na competição para a cooperação, o que traz significativos
benefícios tais como suprir a carência de recursos ou competências. As carências de uma
organização são complementadas pelas potencialidades de outra. Obviamente que, por
possuírem relações de aliança, não quer dizer, necessariamente, que as organizações
abandonaram definitivamente a competitividade. As duas estratégias (competitiva e
colaborativa) permanecem, o que torna o fenômeno de difícil interpretação.
O motivo mais forte para se trabalhar com um concorrente é poder unir forças a fim de
enfrentar um inimigo comum. A sinergia decorrente da aliança daria condições às parceiras de
fazer frente à concorrência. A união com um concorrente também é prudente quando as
empresas enfrentam condições adversas de negócio ou o poder combinado de outras alianças.
(SELOTI JR, 2008, p. 38)
De acordo com este raciocínio Parkhe (1991, p, 581) considera que uma aliança é uma
manifestação de estratégias cooperativas interorganizacionais. Estas envolvem um conjunto
de habilidades e recursos dos aliados, a fim de obter um ou mais objetivos ligados aos
objetivos estratégicos das organizações em cooperação.
As alianças estratégicas são arranjos voluntários entre uma ou mais empresas envolvendo
troca, compartilhamento ou co-desenvolvimento de produtos, tecnologias e serviços. Já a
governança corporativa “refere-se ao sistema pelo qual os órgãos e os poderes são
organizados dentro de uma empresa.” O termo está comumente relacionado à direção,
controle, distribuição de direitos e responsabilidades entre os diferentes participantes da
empresa, e monitoramento estabelecidos pelos acionistas controladores de uma determinada
empresa (GULATI, 1998; CARVALHAL, 2006)
Na literatura sobre aliança, duas diferentes perspectivas - estrutural e relacional contribuíram
para a construção de teoria sobre governança da aliança. Estas duas perspectivas têm os seus
pressupostos específicos, bases teóricas e focos de análise. Conforme pode ser visto no
Quadro 1.
Quadro1
Perspectivas estruturais e relacionais sobre Governança da Aliança
3. BENCHMARKING
O processo de benchmarking empresarial teve inicio no século XX, quando Taylor introduziu
o método científico e estimulou a comparação de processos de trabalhos. Com o advento da 2ª
Guerra Mundial, as empresas se comparavam a fim de determinar padrões para cargas de
trabalho, segurança. Pagamentos e outros relativos à administração empresarial. (COLAUTO;
BEUREN; SANT'ANA, 2004).
Uma das contribuições técnicas mais significativas para a evolução do benchmarking foi dada
pelos japoneses, por meio do sistema de produção da Toyota e os esforços pós-Segunda
Guerra Mundial. Quanto mais os japoneses visitavam os Estados Unidos mais se via a
semelhança dos supermercados e o estilo de vida dos dois países.
Por volta dos anos 1980 o benchmarking, estudado e praticado hoje, foi concebido, por meio
da Companhia Xerox. Ao constatar que estava perdendo mercado para seus concorrentes, a
empresa percebeu a necessidade de melhorar o seu desempenho. Passou a identificar padrões
específicos de medição, custos de produção, tempo de ciclo, custos gerais, preços de venda e
varejo e características de produtos que foram comparados aos seus principais concorrentes.
O processo de benchmarking, a princípio, foi entendido como um tipo de coleta de
informação para a inteligência competitiva. Com a familiarização desse processo ele passou a
ser utilizado para entender tanto os concorrentes quanto a estrutura interna de qualquer
organização. As organizações focavam na medição de resultados finais ou de produtos
acabados. Após este período o benchmarking foi além dos resultados ou do produto acabado
concentrando-se nos processos. A importância era entender como a organização concorrente
projetava, produzia, comercializava e dava suporte a um serviço ou a um bem (COLAUTO,
BEURIEN E SAT’ANA, 2009)
De acordo com Martins, Protil e Doliveiras (2010) o Benchmarking é um processo que
começa com uma organização identificando quais são suas forças e fraquezas em relação a
suas concorrentes e não concorrentes que possuem desempenho superior, ou seja, empresas
que são capazes de melhor realizar processos necessários a um melhor desempenho. Este
processo continua com a incorporação das melhores práticas das empresas que se adotou
como referência, ou seja, com a adaptação e adoção de melhores formas de se realizar os
processos necessários para um desempenho superior. Por fim, utilizando-se métricas que
permitem mensurar as variações de desempenho e estabelecendo-se metas de desempenho a
serem atingidas, as empresas passam a perseguir uma posição de superioridade em relação ao
grupo de empresas tomado como referência.
6 METODOLOGIA
O presente estudo constitui-se em uma pesquisa qualitativa, ancorada por duas estratégias de
coleta de dados. Análise documental o questionário.
Na análise de conteúdo, proposta neste estudo, foram recolhidos dados e informações
secundárias, contidas nos respectivos sites das instituições estudadas, no intuito de
caracterizá-las e identificar a atuação e conduta, sempre buscando identificar o
relacionamento interorganizacional existente. Outros documentos também foram analisados,
principalmente informações colhidas nos veículos de comunicação do estado. Reportagens,
notícias, veiculadas na mídia em geral foram coletadas e tratadas, no intuito de identificar
padrões de atuações das instituições que promovem a preservação ambiental em Rondônia.
Os questionários foram direcionados aos coordenadores do IBAMA, do ICMBio, do
Ministério Público, da Policia Ambiental e da SEDAM. A abordagem destes questionários
procurou identificar qual a perspectiva das alianças, seus benefícios e suas características.
7 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A seguir são apresentados os resultados das pesquisas realizadas com as organizações
estudadas. Em um primeiro momento, as evidências de alianças com base em pesquisa de
dados secundários, nos respectivos sites das instituições. Na sequência, apresenta-se os dados
secundários obtidos em pesquisa realizada em sites da mídia em geral, as quais apresentam
resultados de ações conjuntas pelas instituições estudadas. No terceiro momento será
apresentada a visão de uma instituição, o ICMBio, sobre a necessidade de cooperação entre
instituições para a maximização dos resultados das ações em defesa do meio ambiente.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo principal identificar as alianças firmadas entre as
organizações que atuam na preservação ambiental, no estado de Rondônia. Segundo Gulati
(1998) alianças estratégicas são arranjos voluntários entre uma ou mais organizações
envolvendo troca, compartilhamento ou co-desenvolvimento de produtos, tecnologias e
serviços.
A preservação ambiental é a prática de ações que visam proteger o ambiente natural,
principalmente devido às atividades humanas, tanto no nível individual, organizacional
quanto governamental.
No estado de Rondônia existem diversas organizações que atuam na área de preservação
ambiental. Para dar suporte às argumentações deste trabalho foram selecionadas cinco
organizações, federais e estaduais, que desenvolvem trabalhos de fiscalização, licenciamento
ambiental, patrulhamento, dentre outras atividades ligadas ao meio ambiente. Estas
organizações são o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio),
o Ministério Público de Rondônia (MPRO), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento
Ambiental (SEDAM) e a Polícia Ambiental.
Fica evidenciado, nas pesquisas realizadas e nas respostas da instituição, exemplo, que a
formação de alianças maximizam resultados e ajudam na execução dos objetivos
organizacionais. As alianças formadas trazem resultados significativos, como destaca as
reportagens pesquisadas, onde as operações conjuntas se destacam no cumprimento de
apreensões, fiscalizações e patrulhamentos ambientais.
Como destacou o ICMBio sem as alianças formadas a atuação do Instituto é limitado e várias
delas nem poderiam ser desencadeadas visto que existem interdependências das instituições
para a realização de suas tarefas. Como enfatizou o gestor do ICMBio “as ações realizadas
em parceria melhoram a atuação institucional na defesa do meio ambiente e proporcionam
resultados mais eficazes, otimizando o uso dos recursos públicos e trazendo mais retorno para
a sociedade”.
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