Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
Ao pensarmos em inclusão social, percebemos que a maioria das pessoas surdas,
não conseguem comunicar-se facilmente, pois a Língua Brasileira da Sinais não é tão
abrangente. A partir dessa reflexão, surgiu o seguinte questionamento: como ocorre
a inclusão do aluno surdo na Educação Básica? Sendo assim, esta pesquisa tem
como objetivos: a) identificar na legislação os documentos que têm por finalidade
garantir a inclusão do aluno surdo no sistema regular de ensino; b) compreender como
ocorre a acessibilidade dos alunos no espaço escolar; c) refletir sobre a importância
do ensino de Libras na educação básica. A proposta de estudo foi realizada por meio
de pesquisa qualitativa, de cunho bibliográfico, trazendo aspectos da legislação e
autores que debatem sobre a educação de surdos, visando a melhor compreensão
sobre a inserção do aluno surdo na educação básica e sua inclusão dentro de salas
de aula. A pesquisa busca contribuir com a conscientização sobre a importância de
libras na educação básica, pensando na educação inclusiva de forma efetiva, e assim,
a melhor socialização das pessoas surdas.
INTRODUÇÃO
Durante muitos anos as pessoas com deficiências não eram vistas pela
sociedade como sujeitos de direitos, muitas eram esquecidas, escondidas e muitas
vezes mortas pela própria família por medo da represaria que sofriam.
A interação entre professores e alunos surdos, e alunos surdos com alunos
ouvintes é uma das dificuldades dentro das instituições escolares, pois o
desenvolvimento social e emocional do aluno não ouvinte é afetado pela falta de
compreensão para com os demais colegas, porém outros fatores também interferem
na formação desses alunos, como a falta de suporte disponível na escola, materiais
não inclusivos, tutores preparados para receber esses alunos e diversos outros
aspectos. As escolas são vítimas dessa falta de suporte, assim como os alunos, pois
1
quando ingressa um aluno com deficiência auditiva em sala de aula, o corpo docente
e a equipe pedagógica fazem o possível para que a inclusão seja de fato exercida,
mas nem tudo depende apenas da escola, professores e equipe para acontecer, são
aspectos extrapolam a competência escolar.
Os desafios com a acessibilidade ainda são muitos. Nas escolas públicas são
contempladas várias disciplinas extremamente importantes, como: português,
matemática, história, geografia, língua inglesa, porém, o ensino de Libras não está
inserido como uma disciplina. Isso torna-se uma dificuldade tendo em vista que as
escolas não tem um suporte para incluir esse aluno de fato.
A partir dessa reflexão, surgiu o seguinte questionamento: como ocorre a
inclusão do aluno surdo na Educação Básica? Sendo assim, tem-se como objetivos:
identificar na legislação os documentos que têm por finalidade garantir a inclusão do
aluno surdo no sistema regular de ensino; compreender como ocorre a acessibilidade
dos alunos no espaço escolar; refletir sobre a importância do ensino de Libras na
educação básica.
A proposta seguirá uma abordagem qualitativa, com base em uma pesquisa
bibliográfica, sendo que primeiramente será realizada uma revisão histórica e
documental a partir da legislação educacional brasileira e dos estudos que
fundamentam a educação inclusiva, em especial a inclusão de deficientes auditivos.
Macedo (2006) relata que é importante:
2
A pesquisa vem a contribuir com a conscientização sobre a importância de
libras na educação básica, pensando na educação inclusiva de forma efetiva, e assim,
a melhor socialização dos deficientes auditivos.
1
Santo Agostinho, também conhecido como Agostinho de Hipona, nasceu em Tagaste, cidade da Numídia (hoje
Argélia). Nascido em 13 de novembro de 354 e o seu falecimento foi em 28 de agosto de 430, aos 75 anos, na
Hipona, África. Suas obras foram: Confissões entre 397 e 398; Cidade de Deus em 413;
3
às pessoas com deficiência. O que diferencia é o papel desempenhado pela
sociedade” (FERNANDES, 2019, p.34).
No Brasil a educação dos surdos iniciou com a vinda do professor francês
Ernest Huet ao Rio de Janeiro, nascido em Paris no ano de 1822. Estudou e formou-
se professor no Instituto Nacional de Surdos de Paris, seu objetivo era criar uma
escola para surdos, com o método de Comunicação Total, a qual segundo Santos
(2006, p.5) “tinha como objetivo aumentar as possibilidades de comunicação dos
surdos no meio familiar e escolar, possibilitando, dessa forma, construir conceitos
sobre si mesmo e sobre o seu meio. ”
Huet veio da França a pedido de Dom Pedro II, que gostaria que seu neto que
era surdo fosse ensinado com esse método. Em 1855 o professor Huet apresentou
um relatório com a criação da escola para os surdos, mas isso só seria possível se o
Império arcasse com as despesas. Dom Pedro II, em setembro de 1857 aceitou e
fundou o IISM – Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, que oferecia uma educação
alinhada às metodologias educacionais que atendessem as necessidades dos surdos
brasileiros. Nesta época foi instituída uma língua de sinais padronizada para que os
surdos brasileiros pudessem se comunicar e aprender de forma eficaz.
A língua de sinais se espalhou por grande parte do território brasileiro, uma vez
que os surdos voltavam a seus estados de origem quando concluíam os estudos e
ensinavam os outros surdos, o que haviam aprendido. Outro fator que contribuiu para
essa disseminação foi a publicação do livro Icobographia dos Signaes dos Surdos-
Mudos, de autoria de José da Costa Gana, um ex-aluno do INES - Instituto Nacional
de Educação de Surdos. Essa publicação foi feita na forma de desenhos litográficos,
segundo Sofiato e Reily (2011, p.632)
4
sistemas educacionais públicos e privados, em suas esferas estaduais, municipais e
federais, em toda a educação básica e no nível superior.
Com a Constituição Federal (BRASIL, 1988), o direito à educação foi previsto
para todos, independentemente de classe social, raça, etnia, deficiência, ou quaisquer
outras formas de dividir os seres humanos e excluir as minorias.
Em 1990 essa lei foi reforçada com a Declaração Mundial sobre Educação Para
Todos (UNICEF, 1990) ambas têm em comum o alcance da educação para todas,
contribuindo para a garantia de todos os indivíduos frequentarem este espaço.
A inclusão das crianças surdas nas escolas tem como meta colocar a criança
em condições sociais de interação com ouvintes, explorando ao máximo suas
condições sócio cognitivas para acesso aos bens culturais.
Segundo Vygotsky (1984, p.26), o desenvolvimento cognitivo do aluno se dá
por meio da interação social. A partir das contribuições de Vygotsky entendemos a
importância da interação com o outro e com o meio que o cerca para a sua
aprendizagem, mas se a criança surda não é compreendida em sua língua, não terá
seu desenvolvimento completo como é de direito. A Língua Brasileira de Sinais é o
caminho que interliga os ouvintes e os surdos “a unidade dialética desses sistemas
no adulto humano constitui a verdadeira essência no comportamento humano
complexo”
A Língua Brasileira de Sinais, abrange as possibilidades de comunicação entre
diferentes seres humanos com diferentes bagagens de aprendizados, mas com o
mesmo direito de aprender no mesmo tempo.
As crianças surdas, utilizam a língua gestual revelando melhor aproveitamento
da maturação e desenvolvimento das estruturas cognitivas. A interação entre o círculo
familiar, social e de pares oportunizam experiências que facilitam a acomodação e a
assimilação de novos conceitos. Segundo Salles (2004), se a criança surda não
desenvolver a Língua de Sinais, ela tem sua abstração reflexiva comprometida, pela
severa imitação na fala oral.
Sendo reconhecidas como sujeitos de direitos, as pessoas com deficiência têm
o mesmo direito a educação, como garantido nas leis educacionais. E estas devem
atender as suas singularidades.
5
No ano de 1994 ocorreu a conferência Mundial sobre Educação, na cidade de
Salamanca, na Espanha, onde foram discutidas diretrizes básicas para a Formulação
e reforma políticas e sistemas educacionais considerando o movimento de inclusão
social. O documento ficou conhecido por “Declaração de Salamanca”, é considerado,
juntamente à Convenção de direitos da Criança (1998) e à Declaração de Educação
para Todos (1990), um dos principais documentos relacionados à educação Inclusiva.
Percebemos que a Declaração de Salamanca, no subtítulo Orientações para
ações em níveis regionais e internacionais, no 7º e 8º tópico relata:
6
da sociedade e das escolas. Nas escolas de ensino fundamental ao médio já damos
passos largos em relação a essa “deficiência social”, pois os alunos contam com
intérpretes que repassam o conteúdo a eles, porém na relação social dos surdos a
dificuldade de se relacionar é imensa, pois seus colegas de sala não conseguem se
relacionar com eles de forma clara, afinal o ensino é voltado diretamente para o aluno
e não para a classe, o que acaba ocasionando um certo distanciamento, o qual a
escola faz sempre o possível para que essa barreira seja derrubada.
No Brasil existe aproximadamente 10,7 milhões de pessoas que tiveram
alguma perca auditiva, pois temos pessoas que nascem com a deficiência e outras
que no decorrer da vida perdem a audição por conta de algum problema de saúde ou
pela perda natural, considerando que 2,3 milhões com perda severa da audição, esses
números são trazidos pelo conjunto de estudos realizados pela Instituto Locomotiva e
a Semana da Acessibilidade Surda. A partir destes dados, entendemos a importância
da inclusão de Libras na educação básica, sendo que muitos estudantes conhecem
ou tem contato com algum surdo ou mudo em seu ambiente familiar, escolar e social
e mesmo assim acaba não sabendo se comunicar com essa pessoa.
7
Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais – Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único: Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a
forma de comunicação e expressão, em que o sistema Linguístico de
natureza visual-motora, como estrutura gramatical própria, constituem um
sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de
comunidades de pessoas surdas do Brasil.
8
surdas, nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos desenvolvidos em
todos os níveis, etapas e modalidades. Deve também apoiar, na comunidade escolar,
o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola
e familiares.
Em seu 22º artigo do Decreto 5626/2005 (BRASIL, 2005), as Instituições
Federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de
alunos surdos ou com deficiências auditivas, por meio da organização de escolas e
classes de educação bilíngue, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores
bilíngues, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, ensino
médio ou educação profissional, como docentes das diferentes áreas do
conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, bem como com
a presença de tradutores e interpretes de Libras.
Com o objetivo de propiciar a inclusão dos surdos, não apenas no âmbito
escolar, mas sobretudo no âmbito social em 2010 foi regulamentada a profissão de
intérprete por meio da Lei Federal 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Profissão de
Tradutor e Intérprete Libras. Esta Lei regulamenta o exercício da profissão de
Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais, estabelecendo o perfil desse
profissional que se tornou o principal apoio na relação entre professor e aluno surdo.
Visando a organização das ações educacionais em nível nacional, o Plano
Nacional da Educação (PNE) (BRASIL, 2011) lança em 2011 a meta 4 com
orientações e estratégias referentes a educação dos surdos nas escolas:
9
a vivência de Anne Dryelly, de Santa Maria (DF), uma estudante surda, a qual serviu
de inspiração para o projeto de lei. O projeto está na Comissão de Educação (CE), se
aprovada na comissão não precisará passar por votação no Senado. (SENADO, 2019)
2
Henri Zylberstajn é um engenheiro, CEO da SOLD Leilões, tem 3 filhos e depois que seu caçula (Pedro, o
“Pepo”) nasceu com síndrome de Down, ele e sua família se engajaram na causa de pessoas com necessidades
diferenciadas.
10
evidencia uma falha na comunicação social, que acontece principalmente por meio da
linguagem.
A Língua de Sinais passou por várias transições ao longo do tempo, porém
ainda percebemos uma defasagem em relação a sua importância e principalmente no
ensino de Libras na escola. Além do seu ensino não ser obrigatório, percebemos que
as ações efetivas de inclusão no sistema educativo, ainda não abrangem todos os
grupos.
De forma geral, o ensino de Libras busca sanar as necessidades do público
surdo em sua interação, trazendo mais acessibilidade, fazendo com que a sociedade
se torne bilíngue e a surdez passe a ser vista não como deficiência, mas como uma
cultura diferente. (LUZ, 2013).
A Declaração Mundial sobre a Educação para todos, traz elementos para
fortalecer a questão do ensino na Educação Especial, como uma modalidade que
requer uma formação docente e um empenho de toda a equipe pedagógica.
Lima (2014) salienta que, para a criança surda, o uso da língua de sinais é
essencial para o desenvolvimento e aprendizagem plena, sendo essa que é sua língua
materna.
A aprendizagem de LIBRAS possibilita às crianças surdas maior rapidez e
naturalidade na exposição de seus sentimentos, desejos e necessidades,
desde a mais tenra idade” (MEC/SEESP, 1997, p.31)
11
desses números na rede municipal de ensino, assim sendo um número maior que o
número real de estudantes. Os alunos têm direito à mediação de profissionais
tradutores e intérprete de Língua Brasileira de Sinais. (SANTOS, S. 2019). Com esse
número, podemos observar que várias salas de aula contam com a mesma
dificuldade, esses alunos podem se sentirem excluídos ou com a sensação e
impotência em ter a necessidade de outra pessoa traduzir e interpretar aquilo que ela
gostaria de falar, por isso é a importância do ensino de Libras no âmbito escolar,
oportunizando a aprendizagem colaborativa e o desenvolvimento de forma integral.
A Língua Brasileira de Sinais possibilita a comunicação dos surdos mais efetiva
entre os ouvintes, o desenvolvimento cognitivo permite a interação entre todos, com
interesses comuns próprios de cada fase de desenvolvimento.
Rogoff (1998, p. 126) estabelece que o aprendizado acontece com a
apropriação participatória: O conceito de apropriação participatória se refere a como
o indivíduo mudam através de seu envolvimento nas atividades.
O ensino da Língua Brasileira de Sinais – Libras – na escola, além de ser
uma educação inclusiva, é responsável pela formação de alunos surdos no país,
criando novas possibilidades para essas crianças. Assim tiramos as crianças de suas
limitações e mostramos que elas são capazes de conquistar o que desejam, que não
se existe limites quando existe força de vontade e determinação. Fazer a inclusão
dessas crianças e tornar a vida adulta com mais qualidade, pois nas trocas de
experiências os alunos tem um melhor desenvolvimento.
Alguns municípios contam com escolas especializadas para o atendimento de
crianças surdas. No município de Ponta Grossa, o Centro Ponta Grossense de
Reabilitação Auditiva e da Fala “Geny de Jesus Souza Ribas”, instituição
especializada na área da surdez, tendo como missão desenvolver ações nas áreas:
educativa, social e da saúde na perspectiva de promover e assegurar o
desenvolvimento global da pessoa surda, sua inclusão social e respeito às suas
diferenças.
Mas além dessa instituição, contamos com alunos em sala de aula regular,
onde os mesmos contam com intérpretes e tradutores de Libras/português, esses
profissionais devem ser habilitados para a função. Apesar dos cursos de licenciaturas
contemplarem a disciplina em sua grade curricular, a Língua Brasileira de Sinais é
complexa e exige aperfeiçoamento.
O tradutor e interprete de Libras é de grande importância dentro da sala de aula
cuja classe conta com um deficiente auditivo, pois ele irá transmitir os conteúdos para
12
a criança surda e traduzir as suas dúvidas para o docente da classe, facilitando a
comunicação entre todos.
Percebemos que o despreparo dos professores, e a falta de capacitações para
os mesmos dentro do contexto em que ele irá vivenciar, compromete a educação não
apenas da criança surda, mas de toda a classe, além de favorece a sensação de
impotência do professor frente a essas dificuldades, pois o professor por sua vez quer
que todos seus alunos aprendam, independente das suas limitações.
Então, como é difícil para o professor do ensino regular, pela forma como tem
sido construída a ação educativa na escola, produzir práticas de ensino que
atendam a presença de um aluno surdo, é difícil, também, para o professor
especializado contribuir com a construção de práticas pedagógicas que
atendam aluno surdos e ouvintes (SOARES, 2005, p.39)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo buscou contribuir com a conscientização sobre a inserção
dos alunos surdos na escola e a importância de libras na educação básica,
abrangendo a educação inclusiva de forma efetiva, e assim, a melhor socialização das
pessoas surdas.
Entendemos que as interações entre todos devem acontecer de forma
participativa no desenvolvimento humano dos integrantes das instituições de ensino,
porém analisando as realidades de sala de aula, de suporte percebemos que para
isso se tornar realidade precisamos passar por vários avanços, levar em conta pontos
onde muitas coisas são necessárias para melhoramento e entender que a escola é
apenas uma parte do processo. Ainda é necessário por parte do poder público,
investimentos, suporte político, organização e entre outros.
Entendemos a educação como um direito de todos, e um dever do Estado em
oferecer e garantir qualidade na educação para todos. Com as contribuições aqui
apresentadas, evidenciamos que, apesar dos avanços e a legislação assegurando os
13
direitos dos deficientes auditivos à educação, ainda temos muito a caminhar para que
a sociedade se torne inclusiva e igualitária.
Mudanças e ações devem ser feitas para a capacitação dos professores, que
enfrentam muitos desafios no contexto escolar e apesar das dificuldades enfrentadas
lutam para que seus alunos tenham os direitos de uma educação e de
desenvolvimento pleno, sem rupturas na transmissão de ensino aprendizagem entre
ouvintes e surdos. Assim, enfatizamos a importância da formação contínua destes
professores.
A discussão sobre a inclusão de alunos surdos nas escolas se faz necessária,
tendo em vista que muitos alunos surdos frequentam a educação básica, porém
poucos são realmente são incluídos. Sendo assim, enfatizamos a importância de
refletir sobre o ensino de Libras na escola, pois este visa a interação entre surdos e
ouvintes, interação que é tão importante na troca de saberes entre diferentes pessoas,
rompendo a barreira de comunicação entre ouvintes e surdos, e proporcionando uma
verdadeira educação inclusiva.
REFERÊNCIAS
ALVAREZ, Amelia; DEL RÍO, Pablo. Estudos socioculturais da mente. Porto Alegre:
ARTMED, 1998
14
DOMINGOS. L. A primeira vitória dos surdos no Brasil aconteceu há 16 anos,
com a Lei de Libras. <https://www.diariodecanoas.com.br/> Acesso em: 30 set 2020
GANDRA, A. País tem 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva, diz
estudo. Publicado em 13/10/2019. Disponível em <https://agenciabrasil.ebc.com.br/>
Acesso em: 26 nov 2020.
15
NOBRE, R. S. Processo de grafia da língua de sinais. Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro de comunicação e expressão, Pós-graduação em linguística
aplicada. Santa Catarina, p.110, 2011-1
16
SOFIATO, C. G.; REILY, L. H. COMPANHEIROS DE INFORTÚNIO: A EDUCAÇÃO
DE SURDOS-MUDOS E O REPETIDOS FLUSINO DA GAMA. Revista Brasileira de
Educação, v. 16, n. 48, 2011
17