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A educação tem o dever de ser transformadora, formar cidadãos funcionais e críticos, o acesso à informação

teve um grande salto com a internet e tecnologias digitais. O educador além de ser o agente informante, deve
garantir ao aluno autonomia na busca, visto que a internet não garante bom uso. O primeiro salto indicado é a
aprendizagem da psicologia, adaptar o ensino para explorar o máximo do aprendiz e a melhor ferramenta de
suprir as necessidades de pessoas seja ela com algum tipo de deficiência ou superdotação é os apetrechos
digitais, como notamos um simples aparelho de bolso, smartphone, contém todo o acesso a muito mais
informação do que uma pessoa é capaz de adquirir.

Com isso começa a aparecer os problemas, um deles muito presente é a falta de acessibilidade, muitas vezes
até de locomoção, como também falta de infraestrutura na escola para receber alunos surdos, cegos, ou
alguma limitação cognitiva, já quem tem superdotação ocorre um desperdício por falta de encaminhamento e
um plano para maximizar a área que o aprendiz se destaca, precisando passar pelos mesmos passos que os
demais, um aluno com muita intimidade nas exatas tem o mesmo currículo de um aluno com intimidade em
humanas, biológicas, devido um sistema regressista que visa apenas a disciplina do decorar.

Se a falta de acessibilidade se faz presente em itens básicos, não seria diferente com o acesso da internet, a
constituição é bem clara que é direito de todos o acesso à informação, o que torna um pouco contraditório o
país sofrer com a falta disso, outro problema que enfrentamos é uma consequência desse fato, a falta de
engajamento no profissional docente com o meio digital, com o docente não tendo condições de ensinar os
alunos a buscarem meios confiantes de informação, e com a fake news sendo uma pauta tão grande nos dias
de hoje, os aprendizes ficam de olhos vendados sem ter o conhecimento de desatar o nó da tarja.

Por outro lado, a internet e os aparelhos digitais podem contribuir na dinâmica do ensino, além da
informação de acesso rápido, também comunicação instantânea com qualquer pessoa do mundo, vemos que
a ferramenta nunca é a culpada dos problemas, as armas não matam, mas sim o mal uso dela, então é dever
cobrar inclusão de meios digitais no ensino e cursos aos docentes que garantem o bom uso para formar os
cidadãos que precisamos para um Brasil maior e melhor.

Outra pauta muito importante é pessoas com deficiências, alunos com baixa audição com aparelhos auditivos
terá uma evolução incomparável, alunos cegos com auxílio de impressora 3d, e outros aparelhos também
terão melhora no ensino, há inúmeras tecnologias que colaboram para suprir uma deficiência que não torna
ninguém menos apto, porém precisam de atenção e acompanhamento.

Não creio que corresponde pois não é tão simples como jogar o livro em uma maquina e transferir para os
alunos, mas levando em consideração que a projeção é abstrata, houve um grande salto que pode-se
comparar com a imagem, porém na prática de ensino pouco foi mudado.

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