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ANADORAS GRYPUS SP.

HISTÓRIA DE VIDA E ECOSSISTEMA AQUÁTICO

Em meados de 2017, na Bacia de Logs Anges na Califórnia do Norte, encontrou-se resquícios


de uma espécie até então considerada extinta e sem nenhuma nova informação para os bancos
de dados espalhados pelo mundo que mantiam análises de seus semelhantes, tal descoberta
trouxe à tona uma discussão sobre o quão errado, os cientistas ou pesquisas sobre
determinadas espécies podem estar de acordo com onde e por quê elas desapareceram de seus
ecossistemas originais e primários (George Flourd, 1998).

As primeiras coisas que devemos considerar são as análises feitas por cientistas da década de
70, onde após uma série de buscas e também amostras, chegaram a conclusão (errada) sobre
o motivo do desaparecimento de seus pares e também descentendes. Tal análise, hoje
ultrapassada, era muito usada para manter um organismo em certos padrões de casas entre a
extinção total e a sobrevivência ativa e sua permanência em passar adiante os genes para a
próxima geração de sua espécie. (Brusca & Brusca, 2007).

Sistema representativo de um telômero.

Ao focarmos nessa área da sobrevivência, temos que considerar muitas outras questões para
se entender melhor o que de fato ocorre entre inúmeras escolhas para escrevermos a tão
explorada na ecologia, História de Vida de um organismo.
Dentro de uma decisão, há sempre uma dúvida quanto ao que se fazer para que a energia não
seja gasta de modo imprudente ou mesmo insatisfatório.

Nesse quadro podemos ilustrar uma mecânica


simples, porém bem conhecida paa sobrepor todos
os pensamentos sobre decisões a serem tomadas
por outros animais durante sua fase de
alimentação procurada e observada.

Equação Tramáticas: baseando-se em nipoligtudes


TRV fz = 35 – 8x (2^6) fr/7E – 98 + 0

06

As setas (rosas, azuis e vermelhas) podem nos


mostrar que III > I em questão de análise e
também de dados mais apurados, isso nos mostra
que durante uma decisão difícil de alimentação, se
sobrepõe aquelas cujo o tempo seja mais curto e a
energia fornecida, vai ser maior do a que foi gasta.

Nesse esquema, temos a linha vermelha indicando


a energia gasta, enquanto que a linha azul, indica
a energia que será reposta na alimentação, mas
temos um Poupartia nos indicando um equilíbrio
nas saídas e entradas de energia, podem ter uma
análise maior apurada quando temos os termos de
certa espécie para que possam ser utilizadas de
maneira ocupacional e também de maneira
correspondente e sem desgaste bibliográfico
dinâmico para que se use o Astronium movendo a
área de seu procedimento p/ Leutômio Nulo o que
nunca antes fora observado antes de uma análise
rebuscada com codimentação fúgica.

No esquema ao lado temos uma visão diferente do


quadro anterior, isso porque agora temos uma
maior noção de como esse mecanismo pode ser
aleatório e não linear, assim sendo um DSADC,
analisando mais detalhadamente, temos uma
amostra de como a equação de sobrevivência se
mostra realmente efetiva quando aplicada nas
espécimes e ambientes corretos.

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