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Modulo II
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Modulo III
Prof. Miguel Otávio B C Melo (Dr.)
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Modulo II
1-Surtos Atmosféricos
2-Surtos de Manobra
3-Freqüência Industrial
1-Surtos Atmosféricos
1. INTRODUÇÂO
2. ANÁLISE TEÓRICA
. O RAIO
. A DESCARGA ATMOSFÉRICA NAS LINHAS
. ONDAS VIAJANTES EM LINHAS DE TRANSMISSÃO
. MODELAGEM ADOTADA
. SUPORTABILIDADE DOS ISOLAMENTOS
.
Correntes de Ar
++++++++++
------------ w
+++ ++++
+ +
+++
_____+____________+ +
1.2-Tipos de Raios e seus Efeitos
Nuvem
+ + + + + + + + +
+ + + + + + + + +
+ + + + + + +
+ + +
I + + I
+
Canal de descarga +
Canal de descarga
++++++++++++ ____________
+ + +
______ + + + +++
_________
_ _ _ _ _ _ _ _ + + + + + +
_ _ _ _ _ _ _ _ _
_____
Nuvem + + + + + + +
_ _
___
Canal de descarga
+ + Canal de descarga
+ +
I I
+ + + + + + + + + _ _ _ _ _ _ _ _ _
www.cea.inpe.br/webdge
1.3 CARACTERÍSTICAS DOS RAIOS
-Corrente
Cauda
Frente
da
Onda
50 s
1 a 5 s t (s)
-Corrente
P( I I0 )
I
P( I I0 ) 2
I
1
25
I(k A )
-Ângulo do Raio
2
4
p( 0 )
cos2 ' d '
100
90
>) (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
Probabilidade p(
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ângulo do raio 0
Graus
1.4 Mapa Isoceráunico do Brasil
40
60
40
80
80
60
100
120
140
140 60
100 60
40
40
60
3
80 120
40
30
60 120
40
80 140
0
14
100
80
60
100 80
40
120 20
60
80
30
100
20
20
60 30 10
40 5
60
80
60
100
A densidade dos raios é a
quantidade dos raios que 160 140
80 120
60
área durante um período
60
5
60
40
80
obtido através de medições
80 30
20
utilizando contadores de 30
unidade é o números de
raios / km2 por ano. A 60
N g 0,1 I
40
20
30
20
Mapa Isoceráunico Mundial
20
10
5
10
100
140
120
20
180
140 10
5 100
100 5
140 100 10
10
120 140
1
1.5 A DESCARGA ATMOSFÉRICA NAS LINHAS DE
TRANSMISSÃO
1
2
l
1.6 MODELAGEM ADOTADA
Nuvem Carregada
Túnel Ionizado
Trajetória do Raio
Distância Crítica Rs
Leque
Rs1 Rs1
Cabos Pára-Raios
Rs1
Rs1
Rs1
Rs 10 I 0.65 Rs1
Condutor
Condutores
Rs 10 I 0.65
- Onda de Corrente do Raio
Is
Is/2
Ts Td t(s)
- Linha de Transmissão
Zt Zt Zt Zt Zt Zt Zt
Zt Zt Zt Zt Zt
Zt Zt
Zt
Zat Zatt Zat Zat Zat Zat Zat
at Zat at at
Zat
Zpr1 I Z
pr1
2r
h
2
Z t 60.
Ln 2h 1
r
b
h r
Z s 60.Ln 90 60
Z s Zm r h
Zt
2 h b
Z m 60.Ln 90 60
b h
- Impedância de Surto do Cabo Pára-Raios
2h
Z11 60 Ln
req
b12
Z12 60 Ln
4 h2 b12
2
Rd
2l
(Zs-Rd) (Zs Rd )
v
t
Z c t Rd Z s Rd e 2l
- Aterramento
l'
Fio de contrapeso
2l' 2l' s s2 s4
Rd '
ln ln 2.912 1071
. 0.645 '2 0145
.
2 l a s l '
l l' 4
1.7. SUPORTABILIDADE DOS ISOLAMENTOS
1.8. CÁLCULO DO DESEMPENHO DAS LINHAS
9,0
LT 230 kV (LPNE)
3 subcondutores por fase-SIL 320 MVA
1.9-Queda Direta
-Define-se o modelo eletrogeométrico.
Tempo de Subida - 1, 3 e 5 s
Tipos de Torre
Trapézio 500 kV
LPNE 230 kV
-Define-se o modelo eletrogeométrico.
-Fixa-se um determinado valor de corrente de raio e
sua probabilidade.
Vão da Linha
Cauda
Frente
da
Onda
1000 a 2000 s
100 s t (s)
2.1 Suportabilidade dos Isolamentos
V 500kd 0.6
Onde :
V= Tensão de suportabilidade (kV)
d= Distância (m)
k= Fator de Gap
Suportabilidade dos Isolamentos
Desprezível 2,0-2,5
Leve 3,0-3,5
Forte 4,0-4,5
V 242
DT .3,0 .3,0 420 cm
3 3
Nível de Ambiente Característico Desempenho das Linhas Existentes
Poluição
Cpe= Pe . Ce (R$)
= Densidade relativa do Ar ,
E0= Gradiente Crítico Visual (Kvef/cm), por Ex E0=636 MCM 20.8 kV/cm
d= Diâmetro do Subcondutor (cm)
= Temperatura Ambiente (oC)
Alt= Altitude em relação ao nível do mar (m)
m= Fator de Correção que depende das condições superficiais do
condutor. Na tabela a seguir são apresentados os valores
característicos de “m” para diversas condições superficiais dos
condutores. Valor do
Coeficiente
Característica do Cabo
“m”
Condutores cilíndricos, polidos e seco 1,00
Cabos novos, secos, limpos e sem abrasão 0,92
Cabos de cobre expostos ao tempo em atmosfera limpa 0,82
Cabos de Alumínio novos limpos e secos com condições de 0,53 a
0,73
superfície decorrente do grau de cuidado em que foram lançados
durante a construção da Linha
Cabos Molhados Novos e Usados 0,16 a
0,25
II.3-SELEÇÃO ECONÔMICA DOS CABOS CONDUTORES
(1 i) n 1
VPCPe CPe [ ]
i(1 i) n
i= Taxa de Juros
VPCPe
CPe(i)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
II.3-SELEÇÃO ECONÔMICA DOS CABOS CONDUTORES
AO CUSTO TOTAL É A SOMA DOS CUSTOS DOS INVESTIMENTOS PARA CADA TIPO
DE BITOLA E DE CABO COM O CUSTO DAS PERDAS DESTE DETERMINADO
CONDUTOR. US$
3,4
X105 LT SJP/Picos
Custo das
perdas
2,0
Custo do Cabo e
Investimento
1,0
AÇO HS e EHS
3/8-CHESF 230 kV E 500 kV
ACSR- Alumínio com Aço
176 MCM-Dotterel CHESF, ELETROSUL E ELETRONORTE
230 KV E 500 kV- Próximos a
subestações
211 MCM-Cochin CHESF LT 500 kV próximo a Xingó
ALUMÍNIO LIGA
313 MCM-Butte- 19 fios CHESF LT Compacta 230 kV-Um
cabo pára-raios
ALUMÍNIO REVESTIDO
3 n 7 Alumoweld- LT 230 kV
Distribuição de
Corrente
de Curto
Circuito ao longo
da LT
Fase do
1
Curto
Circuito
2
l
I1- Contribuição da extremidade 1
I2- Contribuição da extremidade 2
IE- Corrente que desce pela estrutura onde houve o curto
Iv1-Corrente em direção a extremidade 1 no pára-raios v
Iv2-Corrente em direção a extremidade 2 no pára-raios v
Iw1-Corrente em direção a extremidade 1 no pára-raios w
Iv2-Corrente em direção a extremidade 2 no pára-raios w
Curva de Curto Circuito ao Longo da Linha de Transmissão
Determinação do ponto de transição entre bitolas
50
40
30
I=Corrente de
20 Curto Total I1+I2
10
Iv=Iw
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Km
IV-CABOS DE ATERRAMENTO
• Tipo e Bitola
Cobre e Copperweld 4 AWG
• Tipos de Arranjos
V-TRANSPOSIÇÃO
Critérios e Definições
VI.1 Introdução
VI.2 Critérios
Indicadores:
I0
m0 x 100 (%)
I1 desequilíbrio de corrente de sequência zero
I2
m2 x 100 (%)
I1 desequilíbrio de corrente de sequência negativa 5%
V0
d0 x 100 (%)
V1
desequilíbrio de tensão de sequência zero
V2
d2 x 100 (%) desequilíbrio de tensão de sequência negativa 2%
V1
Ciclo de Transposição-Casos Analisados
Linha Comprimento V0 V2
d0 x 100 (%) d2 x 100 (%)
V1 V1
+Q
h (x,y)
0
d -Q
x d x d
E x 20 [
q
( x d ) 2 ( y h ) 2 ( x d ) 2 ( y h ) 2
]
y h y h
E y 20 [ ( x d )2 ( y h)2 ( x d )2 ( y h)2 ]
q
Perfil Lateral do Campo Elétrico devido a Linha de
Transmissão
12
Campo Elétrico(kV/m)
10
500kV
LPNE Transf.
6 LTFE 2x230kV
2x230kV 230kV
0
-30 -20 -10 0 10 20 30
• Método IEEE-EPRI-CIGRÉ
n Condutor com Corrente In
P
B
0 Xn
Xp
I
0 ( Yp Yn ) j ( wt .n )
Bx 2 0 n ( X p X n ) 2 ( Yp Yn ) 2 e
I
( X p Yn ) j ( wt n )
By 2
0
on ( X p X n ) 2 ( Yp Yn ) 2 e
Bx 2 By 2
B
2
Perfil Lateral do Campo Magnético (T) de uma
Linha de Transmissão
70 500kV
2711 A/phase
60
50
LTFE Transf. LPNE
40 2x230kV 2x230kV
1354 A/phase 1354 A/phase 230kV
30 1160 A/phase
20
10
0
-30 -20 -10 0 10 20 30
CampoE-field
Elétrico (kV/m)
(kV/m)
4
Medido
Measured
3
-- Calculado
Calculated
0
-30 -20 -10 0 10 20 30
B-field (microT)
5 Measured
4
Calculated
3
0
-30 -20 -10 0 10 20 30
Campo Elétrico:
-2 kV/m para 4,5 kV/m quando a linha
2X230 kV é convertida para LTFE. Esses
valores ainda são menores do que o valor
calculado para 500 kV que é 11 kV/m.
25
20
15 1
kV/m
2
3
10 4
0
1 2 3 4
900
800
700
600 1
2
miliGauss
500 3
400 4
5
300 6
200
100
0
1 2 3 4 5 6
Critério=59 dB
VI.5. FAIXA DE PASSAGEM E ASPECTOS AMBIENTAIS
• LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• PROGRAMAS AMBIENTAIS
Torre Autoportante
Concreto “Tipo Y” 230 kV
Torre Autoportante Concreto
Circuito Simples 230 kV