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ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA TOMADA DE DECISÕES CLÍNICAS EM


ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM PEDIATRIA

Article · July 2018

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João Victor Lira Dourado


Universidade Federal do Ceará
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ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA TOMADA DE DECISÕES CLÍNICAS EM ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE


QUEDAS EM PEDIATRIA

Francisco Antonio Carneiro Araújo¹; João Victor Lira Dourado²; Francisca Alanny Rocha Aguiar³; Amélia Romana
Almeida Torres4; Camila Rodrigues Lopes França5

1,2Acadêmico do curso de enfermagem do Centro universitário INTA-UNINTA.


3,4 Enfermeira.Mestre em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará. Docente do curso de enfermagem do Centro
Universitário INTA- UNINTA.
5 Enfermeira da Pediatria da Santa Casa de Misericórdia de Sobral, Ceará.

RESUMO: Objetivou-se construir um software para a segurança do paciente em pediatria, a partir da escala de avaliação para
o risco de quedas de Hill-Rodrigues e do sistema de classificação de pacientes de Perroca e Gaidzinsk. Metodologia: Trata-se
de uma pesquisa metodológica, desenvolvida no período de agosto de 2017 a janeiro de 2018, embasado no processo teórico
do ciclo de vida de um software citado por Silva Filho (2011). Resultados: O software consiste em telas administrativas em
vista de permitir ao enfermeiro avaliar o grau de dependência dos cuidados de enfermagem e do risco de quedas em
pacientes pediátricos. A aplicação das escalas se dá de forma interligado de modo a garantir que todos os pacientes sejam
avaliados nos dois instrumentos. Conclusão: A aplicação desta tecnologia contribui com a qualificação da assistência de
enfermagem ao paciente pediátrico oferecendo-lhe mais segurança durante a internação.

Descritores: Software; Segurança do paciente; Enfermagem pediátrica.

ABSTRACT: The purpose of this study was to build software for patient safety in pediatrics, based on the Hill-Rodrigues risk
assessment for falls and the Perroca and Gaidzinsk patient classification system. Methodology: This is a methodological
research, developed from August 2017 to January 2018, based on the theoretical process of the software life cycle quoted by
Silva Filho (2011). Results: The software consists of administrative screens to allow the nurse to evaluate the degree of
dependency of nursing care and the risk of falls in pediatric patients. The scales are applied interconnected to ensure that all
patients are evaluated on both instruments. Conclusion: The application of this technology contributes to the qualification of
nursing care to the pediatric patient offering more security during hospitalization.

key-words: Software;Patient safety; Pediatric nursing.

1. INTRODUÇÃO

Com o propósito de incorporar tecnologias em saúde e qualificar os processos de trabalho, em


vistas de organizar os serviços hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS), surge a Política de
Nacional de Atenção Hospitalar e a Política de Rede de Atenção à Saúde. Estas adotam a perspectiva
da continuidade do cuidado, reiterando a necessidade do compartilhamento de informações que
possam contribuir para a disseminação do conhecimento entre os profissionais atuantes no SUS e
aperfeiçoar a assistência à população (Silva; Évora; Cintra, 2015).
Nesse contexto, as inovações tecnológicas, como o uso de computadores e softwares se
apresentam como ferramenta de educação e promoção da saúde, difusão de conhecimentos ou até
mesmo no auxílio da tomada de decisões clínicas (Duran; Coco, 2003; Silva; Évora; Cintra, 2015).
No Brasil, diversos pesquisadores vêm trabalhando na construção de tecnologias que
qualifiquem o cuidado e promovam segurança ao paciente. A exemplo disto cita-se Martins e Chianca
(2016) que elaboraram um software com a finalidade de aplicar de forma fácil e segura o processo de
enfermagem a pacientes assistidos em uma unidade de terapia intensiva, usando como base para o
protótipo a Teoria das Necessidades Humanas Básicas, da enfermeira Wanda de Aguiar Horta,
adotando os diagnósticos de enfermagem da NANDA-Internacional.
A versatilidade dessas tecnologias permite sua aplicação em vários cenários da saúde, a
exemplo, na prevenção de quedas em pediatria no ambiente hospitalar.

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A queda no ambiente hospitalar é considerada uma importante iatrogenia, dado a gravidade


dos prejuízos que podem acarretar ao paciente, a equipe que o assiste, e a instituição na qual encontra-
se internado (Laus, Menegueti, Santos, Rosa. 2014).
Um estudo retrospectivo realizado em 2017 que buscou investigar por meio dos dados do
DATASUS, a mortalidade por quedas de leito hospitalares no período de 2003 a 2013, mostrou que
nesse período o Brasil apresentou 2.198 quedas de leito, sendo mais frequente em pessoas do sexo
feminino (Bausch, Waterkemper, Linch, Paz, Pelegrini., 2017).
Em vista aos graves prejuízos advindos da queda no ambiente hospitalar, em 2013, foi
instituído pela portaria 529, do Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Segurança do Paciente -
PNSP. Este visa implantar uma cultura de segurança do paciente incentivando as instituições a
desenvolverem e implementarem protocolos que garantam uma assistência segura em pontos-chaves,
por exemplo, a identificação segura, cirurgia segura, hemotransfusão segura, prevenção de quedas,
dentre outros.
Embora, apenas em 2013 o Ministério da Saúde tenha lançado uma política que adote a
prevenção de quedas como prioritária, pesquisadores como Hill-Rodrigues et al., já vinham estudando
amplamente a temática e em 2008 desenvolveram a escala de Humpty Dumpty. Este instrumento
objetiva avaliar o risco de quedas em pacientes pediátricos, por meio da avaliação realizada pelo
enfermeiro, a partir de sete critérios, a saber: idade, sexo, diagnóstico médico, fatores ambientais,
existência de deficiências congênitas e cirurgia/sedação/anestesia. Cada categoria é dividida em
subcategorias que recebem uma pontuação específica. Ao final os pontos são contados e variam de 7
a 23. A pontuação entre 7-11 representa baixo risco de queda e de 12-23, alto risco de queda (HILL-
RODRIGUES et al., 2013).
Na perspectiva de garantir uma assistência qualificada e segura, outros autores têm trabalhado
no intuito de desenvolver instrumentos que alcancem tais objetivos. Cita-se Perroca e Gaidzinsk
(1998), que validaram um sistema de classificação de pacientes embasados na Teoria das Necessidades
Humanas Básicas de Wanda de Aguiar Horta. Este instrumento tem a finalidade de auxiliar os
profissionais de enfermagem e gestores quanto ao grau de dependência do paciente de cuidados de
enfermagem. Essa avaliação possibilita dimensionar a equipe de enfermagem a partir das
necessidades apresentadas pelos pacientes nas unidades hospitalares, com isso, garante-se uma
assistência mais individualizada, que atenda a demanda da clientela, não sobrecarregando os
profissionais e promovendo um ambiente mais seguro.
A implementação do instrumento de Hill-Rodrigues et al. (2013), em conjunto com o sistema
de classificação de Perroca e Gaidzinsk (1998) gera para os pesquisadores o seguinte questionamento:
Como esta tecnologia pode ser aplicada para garantir a segurança do paciente em unidade pediátrica?

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma abordagem qualitativa, do tipo pesquisa metodológica, caracterizada como


uma investigação composta por métodos para obtenção dos dados, organização do conteúdo e
condução de estudo rigoroso. Trata-se ainda da elaboração, da validação e avaliação de instrumentos
e metodologias de pesquisas, possuindo como escopo a construção de novas ferramentas. Este estudo
costuma envolver uma metodologia sofisticada e complexa para a confiabilidade do material (Polit,
Beck, 2011). Para o desenvolvimento da pesquisa contou-se com cinco pesquisadores, envolvidos na
investigação, que se deu no período de agosto de 2017 a janeiro de 2018, sendo dividido em sete fases,
embasado no percurso metodológico nomeado por Silva Filho (2011) como ciclo de vida de um
software. Este se constitui de sete fases: I) Levantamento dos requisitos: Esta fase corresponde ao
planejamento e visualização das funcionalidades desenvolvidas pelo software; II) Análise dos
requisitos: após definir os requisitos, estes são analisados objetivando avaliar se são funcionais e

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alcançam o objetivo proposto e que não existem ambiguidades; III) Especificação de requisitos; nesta
fase a análise dos requisitos é finalizado e o documento inicial é refinado para produzir uma maior
especificidade dos requisitos; IV) Projeto do software: após a definição final dos requisitos, o software
está pronto para ser implementado, sendo possível especificar os dados que serão utilizados, definir
os mecanismos de acesso a esses dados e de que forma serão manipulados. V) Implementação ou
Codificação: neste momento o programa ou código, ou seja, conjunto de instruções é escrito,
implementando as funcionalidades que foram levantadas no início do ciclo de vida do software; VI)
Testes do software: será testado o programa com o objetivo de achar bugs ou defeitos. Nesta, o
pesquisador está interessado em sistematicamente tentar “quebrar o código” para checar se ele
funciona adequadamente ou não. Se for encontrado algum defeito, então deverá ser corrigido o
defeito antes de implementar o produto; VII) Manutenção: caracteriza-se como a etapa de corrigir os
defeitos encontrados durante as atividades de testes ou resultante de reclamações de usuários do
software. Outra motivação para manutenção é quando se identifica a necessidade de adicionar novas
funcionalidades ou de alterar alguma já existente.
Para esta produção adota-se como categoria de análise a etapa de construção do software,
cuja recebeu financiamento da Santa Casa de Misericórdia de Sobral, Ceará para o seu
desenvolvimento.

3. RESULTADOS:

Atualmente quatro plataformas podem ser usadas para processar o software proposto para
esta pesquisa, as quais são: Windows®, propriedade da empresa norte americana Microsoft®; Linux,
que é uma plataforma de código fonte aberta, que pode ser atualizada e aprimorada por qualquer
usuário; Android®, plataforma de propriedade do Google®, amplamente usada em smartphones e
tablets; e a WEB, esta última usa um servidor para armazenamento de seus dados, podendo ser usado
em qualquer dispositivo por meio de acesso direto ao endereço web do software. Em vista as
peculiaridades destas plataformas e a proposta de implementação do projeto, elegeu-se a plataforma
WEB, pois esta funciona de maneira versátil.
Ademais, como se trata de um software com finalidade de avaliar condições clínicas de
pacientes pediátricos e emitir um diagnóstico de enfermagem, o profissional que realiza a
implementação deste, deve ser identificado em todas as avaliações. Para isso o primeiro requisito é o
acesso identificado, com criação de login, que será referente ao número de registro no conselho de
classe e a senha de escolha do profissional, sendo individual e intransferível.
O segundo requisito é a inserção dos dados do paciente. Esse processo acontecerá durante a
admissão do paciente no setor de internação ou durante a primeira visita ao leito. Este requisito
permitirá a inserção de dados como, nome, sexo, procedência, diagnóstico médico, tipo de cirurgia,
podendo também incluir dados como o número do prontuário, e enfermaria/leito em que se encontra,
e data da avaliação. O terceiro requisito diz respeito à implementação das escalas, para proporcionar
uma avaliação segura e confortável ao paciente. Posteriormente, a esta etapa será emitido relatório,
contendo o resultado da avaliação, constituindo-se como quarto requisito.
Desta forma, ao final de cada avaliação o software deverá gerar relatório a ser impresso e
anexado ao prontuário do paciente. Este contém ainda as informações do avaliador, para que o mesmo
valide o documento por meio de sua assinatura.
O quinto requisito trata-se de uma tabela que ficará na tela inicial, que mostrará os pacientes
que já foram cadastrados e avaliados e os que aguardam avaliação, assim como o resultado desta.
Após o levantamento dos requisitos, direciona-se a realizar o segundo passo para a criação do
software, que no processo de análise das informações, assegurará que as funções elencadas serão
desenvolvidas e que não haverá ambiguidades (Silva, 2011).

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A análise dos requisitos será realizada por meio da resposta positiva para a seguinte indagação:
de que forma este requisito contribuirá para a realização da avaliação do risco de quedas e do grau de
dependência do cuidado de enfermagem do paciente pediátrico? Se a resposta apontada for positiva,
o requisito será incluído. Essas etapas consistem no processo de construção do software e teste piloto
realizado e avaliado por enfermeiros do setor de Pediatria.
A partir desta, o profissional enfermeiro, terá acesso ao protótipo para realizar a avaliação dos
pacientes de modo fácil, cômodo e prevenindo acidentes dentro do ambiente hospitalar. Para facilitar
o acesso e manuseio ao protótipo, considerou-se um designer simples, que atendesse o objetivo do
projeto.
Como o projeto propõe que o software permita a avaliação da dependência do paciente aos
cuidados de enfermagem e avalia o risco de quedas, entendemos que as escalas não poderiam ser
realizadas em momentos separados, e para garantir que as duas escalas fossem implementadas uma
após a outra, configuramos o software para que ao fim de uma escala a outra iniciasse imediatamente,
não sendo necessário que o enfermeiro volte ao menu para selecionar a outra escala. Ao final, o
sistema gera o relatório com o resultado das avaliações, que será impresso e anexado ao prontuário
físico do paciente, além de ficar salvo na memória do software para consultas e reimpressões
posteriores.
Os testes foram realizados em cada componente do software iniciando pela tela de acesso.
Nela verificou-se a possibilidade de acesso digitando senhas e logins aleatórios. Após os testes, foi
identificado a inclusão no menu de cadastro dos pacientes a informação “data de nascimento”, já que
esta informação é um indicador utilizado no protocolo de identificação segura do paciente. Outro
ajuste necessário foi o resgate dos relatórios, pois percebeu-se que após cada avaliação o sistema
gerava um novo relatório, excluindo o anterior, indo em desencontro com um dos requisitos, uma vez
que a proposta é de resgatar os relatórios a posteriori. Quanto ao layout, durante os testes nos
dispositivos móveis, foi identificado a não adequação aos parâmetros dos dispositivos, fazendo com
que os menus e até mesmo as escalas ficassem sobrepostas, impedindo sua utilização. Como a
proposta principal é a criação de uma tecnologia que permitisse avaliar o risco de queda e a
dependência de cuidados de enfermagem, preferencialmente a beira do leito, o software deveria rodar
em todos os dispositivos de modo a cumprir o proposto. Diante disso, foi ajustado a necessidade,
permitindo readequar os gráficos e imagens dos menus e layout.

4 CONCLUSÃO:

Nesse cenário, a criação de um software possibilita ao enfermeiro a realização de uma


avaliação para o risco de quedas e do grau de dependência do paciente pediátrico de cuidados de
enfermagem, otimizando o tempo e permitindo focar na assistência direta individual. Assim, aponta-
se a oferta ao paciente pediátrico de uma assistência de enfermagem qualificada, segura, a realização
de uma avaliação criteriosa das necessidades deste, através do enfermeiro, por meio de evidências
científicas.
O uso de tecnologias na saúde tem se mostrado uma estratégia inovadora, pois a versatilidade
do emprego destas permite sua aplicabilidade para fins variados.
No tocante ao software, este foi elaborado em vista a promover segurança ao paciente na
pediatria, assim como permitir uma aproximação entre o sujeito cuidado e o profissional cuidador.
Todo layout do software foi desenhado para possibilitar comodidade durante a avaliação, fornecendo
um designer leve e interativo. Os menus ofertam agilidade e segurança no manuseio e na aplicação da
tecnologia, assim como, confiança nos resultados da avaliação, pois esta é embasada em instrumentos
científicos que foram validados nacionalmente.

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Esta ferramenta também auxilia o enfermeiro na tomada de decisões clínicas durante a


aplicação do processo de enfermagem, integrando-se a sistematização de sua assistência de modo a
qualificá-la.

5 Agradecimentos:

À Santa Casa de Misericórdia, por financiar o projeto.

6 REFERÊNCIAS

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