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Necessidades das argamassas

Definida a argamassa
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Projetar o revestimento considerando as


técnicas de aplicação

PROJETO DE REVESTIMENTO!

Necessidades das argamassas

Características importantes!

Estado fresco
Trabalhabilidade
SINTOMATOLOGIA

Retenção de água
PATOLOGIA E

Capacidade de adesão inicial

Estado endurecido
resistência mecânica
capacidade de absorver deformações
durabilidade

1
Necessidades das argamassas

Quem influencia nas características das argamassas

✓ Granulometria da areia
✓ Qualidade da areia
SINTOMATOLOGIA

✓ Qualidade da água
PATOLOGIA E

✓ Tipo de aglomerante
✓ Quantidade de aglomerante
✓ Proporção entre aglomerantes
✓ Relação água/aglomerante
✓ Aditivos e adições

Necessidades das argamassas

Como obter trabalhabilidade

✓ Adição de finos
aglomerantes, adições, agregados
SINTOMATOLOGIA

✓ Aditivos plastificantes
PATOLOGIA E

✓ Substituição do tipo de areia

2
Necessidades das argamassas

Como avaliar a necessidade de alta, média ou


baixa retenção de água ?

✓ Depende das características do substrato


SINTOMATOLOGIA

✓ Depende das condições ambientais


PATOLOGIA E

Como influenciar a retenção de água ?


✓ Teor de finos
✓ Uso de cal
✓ Uso de aditivos retentores de água

Necessidades das argamassas

Potencial de aderência

Resistência de Resistência de aderência


SINTOMATOLOGIA

aderência à tração ao cisalhamento


PATOLOGIA E

Influências

Retenção de água
Trabalhabilidade
Conteúdo de ar
Resistência mecânica
Sucção inicial
Condições ambientais

3
Necessidades das argamassas

Falhas podem levar ao


surgimento de
Patologias
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Retenção de água
Trabalhabilidade
Conteúdo de ar
Resistência mecânica
Sucção inicial
Condições ambientais
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

4
PATOLOGIA E PATOLOGIA E
SINTOMATOLOGIA SINTOMATOLOGIA

5
PATOLOGIA E PATOLOGIA E
SINTOMATOLOGIA SINTOMATOLOGIA

6
PATOLOGIA E PATOLOGIA E
SINTOMATOLOGIA SINTOMATOLOGIA

7
Influência dos aglomerantes nas argamassas

Trabalhabilidade
Resistência
SINTOMATOLOGIA

Absorver deformações
PATOLOGIA E

+ cimento Retração + cal


Retenção de água
Resistências iniciais
Extensão de aderência

Alterações de desempenho

Energia de aplicação
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Demora na aplicação
Perturbação do revestimento após a
aplicação (sarrafeamento ou desempeno)
Dosagem inadequada
Areia fina = Areia média?
Cimento pozolânico = Cimento Composto?

8
Como definir a argamassa a ser utilizada?
Traços em volume são imprecisos
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte Sabbatini e Mercia 2003

Como definir a argamassa a ser utilizada?


Traços em volume são imprecisos
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte Sabbatini e Mercia 2003

9
Como definir a argamassa a ser utilizada?

La garatia soy yo
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte Sabbatini e Mercia 2003

Perguntas para definir escolha da argamassa a


ser utilizada?
Interno ou externo
Fachada Norte ou Sul
Pintura ou Revestimento Cerâmico
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Período chuvoso?
Vento?
Quais materiais disponho?
Aplicação manual ou projetada?
Resistência mecânica
Elasticidade
Acabamento superficial (agregado)
Massa específica
Trabalhabilidade

10
Traços para Argamassas

Traços “mágicos” ou normalizados não eliminam a


necessidade de avaliação “in loco”
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Traços padronizados são mera referência!

Porque?

Traços para Argamassas


Imprecisão
Areias diversas +da dosagem
Cimentos de vários tipos
SINTOMATOLOGIA

Cal vários tipos e qualidades


PATOLOGIA E

Água com características variáveis.

Tempo de puxamento
Trabalhabilidade
Fissuração
Aderência x Capacidade de deformação

11
Traços para Argamassas
Característica dos materiais

Massas unitárias
Cal = 0,50 – 0,80 kg/dm³
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Cimento pozolânico = 0,96 – 0,98 kg/dm³


Cimento Composto CPII F = 1,12 - 1,19 kg/dm³
Areia = 1,35 – 1,50 kg/dm³

18L de CPIV = 17,5 kg


Resistências iguais?
18L CPIIF = 20,15 kg

Traços para Argamassas


Característica das cales

− cálcica:
teor de CaO ≥ 90% em relação aos óxidos totais;
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

− magnesianas:
65% < CaO < 90%;
− dolomítica:
teor de CaO ≤ 65%.

12
Outros cuidados

Dosagem com Areia seca = Dosagem com Areia úmida

?
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Areia úmida tem até 40 % mais volume


do que a areia seca

Finos em excesso = Prejuizo!


Aumento de finos = aumento de aglomerante
Aumento de finos = Aumento de água = perda de
resistência

Outros cuidados
SINTOMATOLOGIA

Teor de matéria orgânica


PATOLOGIA E

Teor de cloretos
Composição granulométrica
Materiais pulverulentos

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Traços para Argamassas

As normas brasileiras classificam as argamassas conforme as


características obtidas:
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

retenção de água
resistência
incorporação de ar
não recomenda traços específicos

Traços para Argamassas


ASTM recomenda alguns traços indicativos para a utilização em
argamassas
Tabela 1 - Traços indicativos de assentamento.
para argamassas de assentamento (ASTM)

Traço em volume Resistência Média aos


Tipo de argamassa
Cimento Cal hidratada* areia 28 dias (MPa)
SINTOMATOLOGIA

M 1 0,25 2,8 a 3,8 17,2


PATOLOGIA E

S 1 0,25 a 0,5 2,8 a 4,5 12,4


N 1 0,5 a 1,25 3,4 a 6,8 5,2
O 1 1,25 a 2,5 5 a 10,5 2,4
K 1 2,5 a 4,0 7,9 a 15 0,5
*cal hidratada em pó ou pasta de cal virgem
Observação – Ajustar traços conforme materiais disponíveis

[1] American Society for Tensting and Materials. Sttandard Specification for Mortar for Unit Masonry

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Traços para Argamassas
França - DTU / CSTB
CSTB - Centre Scientifique et Technique du Batiment
DTU - Document Téchnique Unifée
Obs: Considerando características especificas das areias
SINTOMATOLOGIA

Consumo de aglomerante (kg/m3)


Camada Características Traço em volume*
PATOLOGIA E

cimento Cal hidratada


Argamassa simples
Chapisco 500 / 600 - 1 : 0: (2,1 a 2,8)
(500 a 600 kg/m3)
Argamassa mista
Emboço 200 / 350 100 / 150 1 : (0,5 a 1,3) : (4 a 8,3)
(350 a 450 kg/m3)
Argamassa mista
Reboco 100 / 250 50 / 150 1 : (0,4 a 2,7) : (6,4 a 16)
(250 a 350 kg/m3)
* considerando cim = 3,1 g/cm ; cal = 2,3 g/cm ; areia = 2,65 g/cm e cim = 0,9 g/cm ; cal = 0,5 g/cm ; areia com
3 3 3 3 3
considerando: cim3 = 0,9 g/cm3
inchamento de 25% = 1,1 g/cm ; relação água/aglomerantes variando entre 0,8 e 1,3.
cim = 3,1 g/cm3 cal = 0,5 g/cm3
cal = 2,3 g/cm3 areia com inchamento de 25% = 1,1 g/cm3
areia = 2,65 g/cm3 relação água/aglomerantes variando entre 0,8 e 1,3

Traços para Argamassas


França - DTU / CSTB

Estabeleceu a classificação MERUC


Especificando propriedades intrinsecas das argamassas
SINTOMATOLOGIA

associadas ao desempenho em uso


PATOLOGIA E

M = Massa específica
E = Módulo de elasticidade
R = Resistência à tração na flexão
U = Retenção de água
C = Capilaridade

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Traços para Argamassas
França - DTU / CSTB MERUC

Classe M (kg/m³) E (MPa) R (MPa) U (%) C (g/dm².min


1 < 1200 < 5000 < 1,5 < 78 < 1,5
2 100 a 1400 3500 a 7000 1,0 a 2,0 72 a 85 1,0 a 2,5
SINTOMATOLOGIA

3 1200 a 1600 5000 a 10000 1,5 a 2,7 80 a 90 2a4


PATOLOGIA E

4 1400 a 1800 7500 a 14000 2,0 a 3,5 86 a 94 3a7


5 1600 a 2000 12000 a 20000 2,7 a 4,5 91 a 97 5 a 12
6 > 1800 > 16000 > 3,5 95 a 100 > 10

M = Massa específica
E = Módulo de elasticidade
R = Resistência à tração na flexão
U = Retenção de água
C = Capilaridade

M = Massa específica
E = Módulo de elasticidade
R = Resistência à tração na flexão
Traços para Argamassas
U = Retenção de água
C = Capilaridade França - DTU / CSTB MERUC

Classe M (kg/m³) E (MPa) R (MPa) U (%) C (g/dm².min


1 < 1200 < 5000 < 1,5 < 78 < 1,5
2 100 a 1400 3500 a 7000 1,0 a 2,0 72 a 85 1,0 a 2,5
SINTOMATOLOGIA

3 1200 a 1600 5000 a 10000 1,5 a 2,7 80 a 90 2a4


PATOLOGIA E

4 1400 a 1800 7500 a 14000 2,0 a 3,5 86 a 94 3a7


5 1600 a 2000 12000 a 20000 2,7 a 4,5 91 a 97 5 a 12
6 > 1800 > 16000 > 3,5 95 a 100 > 10

Argamassa recomendada
Tipo de aplicação ou condições climáticas
(Classificação MERUC)
Fachada exposta à chuva C - 1 ou C - 2
Característica da parede Paredes sujeitas a impacto E - 3 ou R - 3
Paredes em contato com o solo M – 4, R – 3 ou C - 2
Tempo quente ou com vento U – 5 ou U – 6
Condições climáticas Clima frio M – 5 ou M – 6
Acabamento raspado M – 5 ou M – 6

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Traços para Argamassas
França - DTU / CSTB MERUC

Argamassa recomendada
Tipo de aplicação ou condições climáticas
(Classificação MERUC)
Fachada exposta à chuva C - 1 ou C - 2
SINTOMATOLOGIA

Característica da parede Paredes sujeitas a impacto E - 3 ou R - 3


PATOLOGIA E

Paredes em contato com o solo M – 4, R – 3 ou C - 2


Tempo quente ou com vento U – 5 ou U – 6
Condições climáticas Clima frio M – 5 ou M – 6
Acabamento raspado M – 5 ou M – 6

Melhora de aderência com chapisco em superfícies de


concreto estrutural ou de blocos cerâmicos

Extensão de aderência melhorada com o chapisco em


todos os casos

Traços para Argamassas


Brasil NBR – 13281:2005

P – resistência à compressão (MPa) – NBR 13279:2005;


M – densidade de massa aparente no estado endurecido (kg/m3) –
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

NBR 13280:2005;
R – resistência à tração na flexão (MPa) – NBR 13279 :2005;
C – coeficiente de capilaridade (g/dm2/min1/2) – NBR 15259:2005;
D – densidade de massa no estado fresco (kg/m3) – NBR 13278:2005;
U – retenção de água (%) – NBR 13277:2005;
A – resistência potencial de aderência à tração (MPa) – NBR 15258:2005

17
Traços para Argamassas
Brasil NBR – 13281:2005
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Exemplo de classificação: P3, M4, R5, C3, D4, U3, A4.

Argamassas industrializadas

Características deverão ser atendidas com as


determinações e/ou recomendações do
fabricante.
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Tempo de mistura é uma característica


extremamente importante.

Misturador deve ser adequado ao produto.

18
Argamassas industrializadas
Tempo de mistura x resistência x Ar incorporado
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Avaliação das argamassas dosadas


SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Estudo de traços
Fonte: Tecnologia da produção de revestimentos; Fernando Henrique Sabbatini e Mercia Maria Bottura de Barros

19
Avaliãção das argamassas dosadas
Ensaio de aderência
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Avaliãção das argamassas dosadas


Ensaio de aderência
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

20
Avaliãção das argamassas dosadas
Ensaio de aderência
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

NBR 13755:2017

Avaliãção das argamassas dosadas


SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Estudo de preparo de superfície


Fonte: Tecnologia da produção de revestimentos; Fernando Henrique Sabbatini e Mercia Maria Bottura de Barros

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Projeto executivo

Determinação das espessuras – NBR 13749:1996

Revestimento interno – 5 e 20 mm
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Revestimento externo – 20 e 30 mm
Tetos - e < 20 mm

Projeto executivo

Detalhes construtivos

Juntas e Reforços
SINTOMATOLOGIA

Onde colocar?
PATOLOGIA E

Como executar?

Em função das solicitações


no revestimento

Movimentações ou
solicitações climáticas

22
Projeto executivo

Juntas de movimentação
SINTOMATOLOGIA

Estrutural Controle
PATOLOGIA E

Existem na estrutura Entre paineis de


e continuam na revestimento e entre
alvenaria e elementos com
revestimentos características diferenciadas

Projeto executivo

Juntas de controle

Alívio de tensões do revestimento


SINTOMATOLOGIA

Criam zonas de fissuração programada


PATOLOGIA E

Posicionamento e quantidade dependem


diretamente da sensibilidade do projetista e
conhecimento da estrutura.

23
Projeto executivo

Juntas de controle
SINTOMATOLOGIA

Abertas ou não Seladas ou


PATOLOGIA E

preenchidas preenchidas

Impedem a passagem da
água pelo formato da
abertura

Projeto executivo

Juntas seladas

Preenchimento impede a
passagem de água e do ar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Preenchido após a
secagem da argamassa

Elementos:
Limitador de profundidade;
Primer;
Fita isoladora e
Selante

24
Projeto executivo

Juntas seladas
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Projeto executivo
Juntas seladas - Cuidados

Limitador de profundidade maior que a espessura da junta;


Remoção de poeira e materiais soltos;
SINTOMATOLOGIA

Descolamento do selante – Umidade interna da argamassa


PATOLOGIA E

Primer sela os poros,


Reforça a estrutura dos poros
Aumenta a adesividade
Limitador de profundidade;
Não usar mangueiras plásticas ou papelão;
Pode ser usada fita de polietileno

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Projeto executivo
Juntas seladas – Materiais e ferramentas
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Font e: Paulo Henrique Amorim Engº Civil, Esp.

Projeto executivo

Juntas abertas

Estanqueidade garantida
pela geometria da junta
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Espessura igual a metade


do revestimento
(15 a 20 mm)

Posição próxima a
interface
Alvenaria - estrutura

26
Projeto executivo

Juntas abertas - Funcionamento

Enfraquecimento do revestimento para direcionamento da


fissura
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Porque não cortar até o fundo?

Melhora da estanqueidade do material

Projeto executivo
Juntas abertas - Execução
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Techne – março 2006

27
Projeto executivo
Ferramentas
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Techne – março 2006

Projeto executivo
Juntas abertas - Execução
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Techne – março 2006

28
Projeto executivo
Juntas abertas - Execução
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Techne – março 2006


SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

29
Projeto executivo

Posicionamento das Juntas

Em cada pavimento?
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Encontro dos componentes estruturais com a alvenaria


Junto às aberturas

Projeto executivo
Reforço com telas

Finalidade
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Dissipar tensões da base no revestimento


Estruturar revestimentos muito espessos

Usar tela com junta!


Nunca !

30
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar

Encontro de alvenaria com estrutura – Dois primeiros pavimentos;


SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Dois últimos pavimentos


Balanços
Abertura de esquadrias
Platibanda

Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Enga. Célia Maria Martins Neves

31
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Enga. Célia Maria Martins Neves

Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Enga. Célia Maria Martins Neves

32
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

33
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
Encontro com elementos pré moldados
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Sérgio Franco

Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
Encontro com elementos pré moldados
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Fonte: Sérgio Franco

34
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
Janelas e fissuras
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

35
Projeto executivo
Reforço com telas – Onde aplicar
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

Projeto executivo
Reforço com telas – materiais
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

36
Projeto executivo
Reforço com telas – materiais
SINTOMATOLOGIA
PATOLOGIA E

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