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NO PRELO :
T reis F ig u r a s do I m p é r io —
(Marquês de Bar-
bacena — Visconde de Mauá — Tavares-
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I — O ambiente político.
I V — Início de governo.
V — A paz no Sul.
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O ambiente político
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Vida e personalidade de Prudente
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IV
Início de Govêrno
O assumir o govêrno da ■ú
República, sem ter tido o
mínimo contato com o seu
antecessor, sem dele ter
recebido as indispensáveis
informações sobre a marcha dos negó
cios públicos. Prudente de Moraes sentia n
que o envolvia uma atmosfera de inse
gurança .
Por outro lado, dificultavam-lhe os
passos iniciais, a má vontade dos floria-
nistas e a desordem, o tumulto que do
minava o país.
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Pouco d e s c a n s a Prudente de
Moraes. Homem habituado ao trabalho,
reabre sua banca de advogado. Seu
espírito público, porem, não lhe permite
que abandone a política. Por todos
respeitado, chefia a decidência paulista,
cujo programa redige de próprio punho,
reunindo em torno de sua pessoa e de
seu pensamento político, grandes figuras
da terra bandeirante P®). Ainda tinha
forças para trabalhar pelo Brasil. Mas
a moléstia traiçoeira, que de longa data
o atormentava, lhe foi minando o orga
nismo .
E Prudente de Moraes, ouvindo o
soluçar de alguns amigos, deixou de
viver no dia 3 de Dezembro de 1902.
Tinha 62 anos incompletos. Acabou sere
namente, sem proferir palavra. Nada
tinha mesmo que dizer. Sua vida fôra
transparente e justa. A verdade é que
uma grande onda de tristeza, irradiada
de Piracicaba, dominou o país inteiro.
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