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ESCOLA MONTE SIÃO

ANATOMIA
GOIÂNIA
2021
EMANUEL CARLOS

ANATOMIA

Orientador: HUMBERTO MARTINS

GOIÂNIA
2021
EMANUEL CARLOS

ANATOMIA

Cidade, __ de ____________ de ____


BANCA EXAMINADORA
__________________________________
Prof. Dr. ..............
Universidade ..............
AGRADECIMENTOS

A Deus pela minha vida e por me ajudar a ultrapassar a todos os obstáculos


encontrado ao longo do curso.
Aos meus pais e irmão, que me incentivaram nos momentos difíceis e
compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava á realização desse
trabalho.
Ao professore, pelas correções e ensinamentos que me permitiram apresentar um
melhor desempenho no meu processo de formação profissional.

Dedico este trabalho aos meus pais e amigos que


sempre me incentivaram.
INTRODUÇÃO

No seu conceito mais amplo, a Anatomia é a ciência que estuda, macro e


micro, a constituição e o desenvolvimento do corpo humano.
todos nós que lidamos com o ensino da Biologia Humana, o conhecimento da
organização do corpo humano e suas diversas estruturas é extremamente
importante, pois estamos investigando o terreno da área onde atuamos.
Anatomia Macros é o estudo das estruturas observáveis a olho nu, utilizando
ou não recursos tecnológicos os mais variáveis possíveis, enquanto a Anatomia
Micro é aquela relacionada com as estruturas corporais invisíveis a olho nu e requer
o uso de instrumental para ampliação, como lupas, microscópios ópticos e
eletrônicos.
Posição anatômica é uma posição de referência, que dá significado aos
termos direcionais utilizados na descrição nas partes e regiões do corpo.
As discussões sobre o corpo, o modo como se movimenta, sua postura ou a
relação entre uma e outra área assumem que o corpo como um todo está numa
posição específica chamada POSIÇÃO ANATÔMICA.
Corpo está numa postura ereta (em pé, posição ortostática ou bípede) com os
membros superiores estendidos ao lado do tronco e as palmas das mãos voltadas
para frente.
PLANOS ANATÔMICOS Para estudarmos a Anatomia Humana é necessário
conhecermos os chamados planos anatômicos, pois eles são fundamentais para que
se conheça melhor o corpo humano e seus componentes.
PLANOS FRONTAIS: são planos verticais que passam através do corpo em
ângulos retos com o plano mediano, dividindo o corpo em partes anterior (frente) e
posterior (de trás).

"bem-aventurado seja o profissional que tem, todos


os dias, a melhor recompensa que poderia ter: o
sorriso de alguém." (autor desconhecido)
GENERALIDADES

Apesar dos técnicos em prótese dentarias não ter um contato direto com o
paciente, ele deve ter uma noção da anatomia (cabeça e pescoço), para um
embasamento cientifico, para poder discutir com o cirurgião-dentista (cliente).
Na posição anatômica, alguns termos são utilizados para descrever a relação
das diversas regiões ou estruturas. Afrente de um região é a sua parte anterior ou
ventral o dorso corresponde á sua parte posterior ou dorsal. Estrutura ou região é
dita superior quando estiver mais próximo ou em direção á cabeça. Inferior será
aquele que se localiza mais próximo em direção aos pés.
O corpo humano é divido por planos, criados por linhas imaginárias. O
medinho divide o corpo em duas metades: direita e esquerda, o plano horizontal ou
transversal divide o corpo e sua estrutura em partes superior e inferior, e o plano
frontal, divide o corpo em anterior e posterior.
Ossos do crânio
Os ossos atuam como a base biomecânica, juntamente com os músculos,
tendões e ligamentos.
Os ossos do crânio podem ser dividido em ossos do crânio e ossos da face.
Participam na constituição da articulação têmporo-mandibular e crescem com a
formação das dentições.
São eles: occipital, frontal, parietal, temporal, esfenoide, etmoide, vômer,
lacrimal, nasal, zigomático, maxila e mandíbula.
Este ossos se unem, ou articulam, através de “linhas” denominadas suturas.
Maxila
Duas maxilas que se unem na linha mediana. Articula-se com os ossos
frontal, lacrimais, conchas nasais inferiores, vômer, esfenoide, etmoide, palatinos e
zigomático. Esta união é feita através das suturas. É um osso esponjoso constituído
por um corpo e quatro processos: alveolar, palatino, frontal e zigomático.
O forame infra-orbital-por onde emergem os vasos e o nervo infra-orbital, a
fossa canina, uma depressão alongada situada póstero-superiormente ás raízes dos
dentes caninos superiores.
O seio maxilar, situado interiormente no corpo, é uma cavidade que promove
a purificação do ar que respiramos. Infecções nas raízes dentarias situadas
próximas o seio também podem provocar o surgimento das mesma.
O processo alveolar da maxila forma uma margem óssea que cobre as raízes
dentarias da arcaria superior. Estas raízes determinam neste processo denominadas
eminências alveolares. A mais evidente é a eminência canina, devido á raiz do
canino superior ser a mais longa e volumosa.
Em um paciente desdentado, o processo alveolar sofre reabsorção óssea,
levar a possível problemas nos seios maxilares. Percebemos os processos palatinos
que se unem através da sutura platina mediana, formando a pare anterior do palato
ósseo. A parte posterior deste é formada pelos ossos platinos. A sutura é coberta
por uma faixa de tecido fibroso denominado rafe platina.
Entre os incisivos central superior, encontra o forame incisivo, por onde
emergem vasos e nervos nasopalatino. Cobrindo este forame, existe a papila
incisiva, uma saliência lisa e oval de tecido mole.
Na face infratemporal (vista posterior) formasse uma elevação áspera
tuberosidade ou túber de maxila, logo após o terceiro molar superior. É uma área
que auxilia na confecção de protéticos, como os de próteses totais.
É formado pelos processos platinos da maxila e pela lâmina horizontal dos
ossos platinos. Unindo platinos e os ossos platinos, existe a sutura platina mediana.
A sutura platina transversa une os processos platinos aos ossos platinos.
Nos platinos notamos a presença de dois forames de tamanhos diferentes. O maior
é denominado forame platino maior e o menor.
Mandíbula
É o único osso que move do crânio graças articulação que realiza como osso
temporal, têmporo-mandibular, formado por duas hemifaces que, posteriormente se
calcificam.
Corpo
Apresenta as bordas superior ou alveolar r inferior ou base, superfice-faces-
externas e interna.
Superfície externa: notamos a protuberância mental, elevação óssea
triangular, correspondendo ao queixo. Acima dessa protuberância presenciamos a
sínfise mental, uma linha mediana defusão hemifaces da mandíbula, ao lado da
protuberância então os tubérculos mentais,
Mais lateralmente abaixo das raízes do segundo pré-molar inferior, o forame
mental, por onde emergem nervo e vasos mentais. Em direção ao terceiro molar
inferior-posteriormente-uma crista pouco pronunciada denominada linha oblíqua.
A borda superior contém os dentes inferiores em suas cavidades alveolares,
borda inferior notamos a fossa digástrica, pequena depressão onde insere um
músculo digástrico.
A superfície interna do corpo é caracterizada por uma elevação irregular,
espinha mental, localizada próximo a linha mediana. Ela pode constituir de uma a
quatro partes, denominadas tubérculos genianos, músculos geniohioideo e
genioglosso. Mais posteriormente, a linha milohioidea distinguida como uma crista
que corre em direção posterior e superior.
Ramo
E uma lamina plana, quadrilátera que se estende superior e posteriormente a
partir de cada lado do corpo mandibular. É uma área de inserção dos músculos da
mastigação.
A superfície é achatada e dá inversão ao músculo masseter. Na face medial,
encontramos o forame mandibular, onde emergem nervo e vasos alveolares
inferiores. Acima do forame notamos uma formação pontiaguda língua ou espinha
de spick. Saindo atrás da língua, em direção á fossa submandibular, o sulco milo-
hioideo, pequena depressão linear que contém nervo e vasos milo-hioideo.
Abaixo do sulco milo-hioideo próximo ao ângulo, a superfície medial é
irregular e dá inserção ao músculo ptegóideo medial.
Osso hióide
Não é um osso do crâneo, mas está incluído em nosso estudo. Está suspenso
na região do pescoço superior e anteriormente á cartilagem tireoide. Vários
músculos se inserem no osso hióide, fazendo com que ele se movimente durante a
fala, mastigação e deglutição. Não esta a nenhum osso, o que lhe permite esta
mobilidade.

Cavidade bucal
A cavidade bucal pode ser definida como sendo o espaço compreendido entre
lábios, bochechas, soalho bucal e o palato.
A cavidade bucal está dividida em duas porções distintas: o vestíbulo bucal
e a cavidade propriamente dita.
O vestíbulo bucal é formado pelos: lábios, bochechas e faces vestibulares
de todos os dentes, distribuídos na forma de arcos sobre os ossos maxilares e
mandibulares, construindo as arcadas dentárias.
Os lábios são formações musculares, pelo musculo orbiculares da boca.
Internamente poer tecido mucoso e externamente pela pele.
Em qualquer dente, conforme será, o terço distal de uma determinada face
dentária é aquela que se localiza mais posteriormente em relação á linha ou plano
mediano, que divide, hipoteticamente o corpo humano em duas metades.
Embora possam ocorrer variações, são importantes do ponto de vista
protético, especialmente na escolha do tamanho dos dentes artificiais que serão
usados na confecção de próteses totais removíveis, uma vez que o espaço para a
colocação dos seis dentes anteriores pode ser medido da distancia de um canino
para o outro lado. O comprimento desses dentes, é assinalado em um plano de
cerca posicionado na cavidade bucal do paciente, sobre o qual são assinaladas as
chamadas linhas referencia para a seleção dos dentes artificiais.
As bochechas são constituídas pelo músculo bucinador, em sua parte lateral.
Estão limitadas pelo fundo de saco do vestíbulo, região formada pela sobreposição
da mucosa jugal, que reveste internamente as bochechas, sobre o osso alveolar.
O limite posterior das bochechas é formado pelos ramos anteriores da
mandíbula, um cada lado. Elas estão recobertas pela pele e, internamente, pela
mucosa.
As arcadas dentarias, são o resultado da disposição dos dentes em duas
fileiras: umas superior e outra inferior.
No vestíbulo bucal estão localizadas outra estruturas anatômicas de grande
importância na orientação do técnico em prótese odontológica: freios labiais, freios
laterais (bridas) e a gengiva. Os freios são pregas resultantes de inversões
musculares sobre as paredes vestibulares dos ossos alveolares da maxila e da
mandíbula e se localizam entre os incisivos centrais e inferiores. A região onde eles
geralmente se inserem fica situada a uma distancia de 5,0 a 8,0mm. Em algumas
situações, este inserção se dá junto á papila incisiva, provocando o afastamento dos
incisivos centrais, espaço vazio conhecido como diastema. O diastema e um estado
patológico nas dentições permanentes, pois a ausência de contatos ente os
incisivos, pode desencadear mudanças no posicionamento nas arcadas e ate
mesmo levar a mobilidade dentária, consequentemente da reabsorção do osso
alveolar. Para evitar é recomendável fazer a remoção e reinserção de freio labial em
posição mais conveniente, através de uma cirurgia frenectomia, quando mais cedo
for realizado, melhor resultado apresenta.
Além dos freios labiais, as chamadas bridas ou pregas laterais, situadas
quase sempre entre caninos e os pré-molares superiores e inferiores. As pregas
laterais podem ser únicas ou apresentar em pares. Devem, como os freios labiais,
contornadas pela base da prótese das próteses totais removíveis, pois são de
grande mobilidade e podem causar deslocamento dessas próteses, além disso a
base de resina acrílica das dentaduras sobrepor-se a elas, haverá traumatismo, dor
e desconforto para o paciente. As áreas onde se encontram os forames (palatinos,
menta, etc...) devem ser aliviadas, pois uma vez pressionadas podem causar
isquemia, ausência de circulação sanguínea, o que pode provocar necrose tecidual,
na região que circunda os colos dentários, borda livre preenche os espaços de
aspecto triangular entre um dente e outro, formando as papilas intermediárias.
Através desses papilas que o vestíbulo bucal estabelece comunicação bucal
propriamente dita. Durante a restauração dos dentes é importante restabelecer
corretamente o seu contorno, que não ocorra traumatismo sobre as papilas
gengivais. A falta de contorno, por outro lado, permite a infecção direita do alimento
sobre essa delicada estrutura, traumatizando-a.
Cavidade bucal propriamente dita.
A cavidade bucal propriamente dita é limitada anteriormente pelas faces
linguais de todos os dentes das arcadas. Constituem paredes laterais, soalho,
abóboda palatina e a região posterior.
as paredes laterais são formadas mucosa que reveste interna dos prolongamentos
alvelares e pelas arcadas dentarias.
O soalho bucal é praticamente todo preenchido pelo língua.
A região posterior começa na abóbada palatina, a partir do palato mole, onde
descem lateralmente os pilares palatinos. É nessa região que a cavidade bucal se
comunica com a faringe ou estimo da garganta. Entre estes pilares, notamos as
amidalas, sendo uma de cada lado. Funcionam como um órgão de defesa caso de
inflamações ou infecções de garganta (amidalites) aumentando o volume (edema).
Em determinados casos, recomendasse a remoção das amidalas, a abobada
palatina ou teto da cavidade é formado pelo, que se divide em palato duro e palato
mole. Divisória entre dois palatos é conhecida como zona do postdamming.
O palato duro é dividido em duas metades por uma linha continua, rafe medida, que
acompanha a sutura palatina que une os dois ossos maxilares. A rafe é formada por
um tecido conjuntivo fibroso, prolonga até a região posterior do palto duro. E difícil
estabelecer o limite exato entre o palato duro e o palato mole, definindo a zona de
post-daming, considerada, em prótese total removível, a presença de duas
estruturas uma de cada lado da rafe mediana, permite estabelecer com depressões
que representa a localização dos forames palatinos.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

TCC Trabalho de Conclusão de Curso


LISTA DE SÍMBOLOS

@ Arrouba
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................12
2 CONCLUSÃO............................................................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................14
GLOSSÁRIO.............................................................................................15
APÊNDICE A — Subtitítulo do apêndice..................................................16
ANEXO A — Subtitítulo do anexo.............................................................17
17

1 INTRODUÇÃO

Na introdução do seu projeto você deve demonstrar o tema que será


desenvolvido, justificar a importância do estudo, delimitar o problema/hipótese,
apresentar a metodologia e mostrar os objetivos do trabalho, relacionando os tópicos
principais. Na introdução, evita-se textos longos e antecipação de resultados. A
introdução é uma das primeiras impressões que o leitor terá sobre seu projeto, por
isso tem que caprichar no texto para gerar interesse em continuar a leitura do seu
trabalho.
 Dicas para escrever uma boa introdução: apesar de ser um dos primeiros
elementos apresentados no projeto, este deve ser umas das últimas coisas feitas no
seu trabalho, afinal você precisa do seu trabalho completo para poder introduzi-lo
adequadamente. Deve ter em torno de 10 parágrafos que apresentem o tema, o
problema de pesquisa, objetivos e metodologia. Deixe claro o que será investigado e
porque esse tema é relevante sem se aprofundar no assunto.
18

2 CONCLUSÃO

Conclusão é o espaço onde você deve apresentar os resultados e


aprendizados do seu trabalho Quer dicas para escrever uma boa conclusão e fechar
seu trabalho com chave de ouro?
1. Tempo verbal: a conclusão deve ser escrita no passado, com exceção do
último parágrafo que responde à pergunta de pesquisa que pode ser no
presente.
2. Estrutura: Contextualização inicial para apresentar o problema e ressaltar a
importância do trabalho, pequeno parágrafo para conclusão de cada título,
parágrafo sobre metodologia, um parágrafo que responde ao problema de
pesquisa e para impressionar a banca você pode incluir um último parágrafo
(que é opcional) com sugestões para a continuidade ou aprofundamento da
pesquisa.
3. Quando escrever: o quanto antes melhor, você pode ir separando ideias e
argumentos na medida em que forem aparecendo, principalmente novos
conceitos e conexões. Isso vai ajudar a lembrar dos principais pontos do
trabalho para construir uma conclusão completa.
4. Se você deixou a conclusão por último, faça uma leitura dinâmica desde o
primeiro título do trabalho e selecione alguns conceitos e conexões, isso vai
ajudar a refrescar sua memória.

Boa sorte e sucesso na entrega!


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REFERÊNCIAS

COELHO, Beatriz. Citação direta: diferença entre citação curta e citação longa nas


normas da ABNT. Blog Mettzer. Florianópolis, 2021. Disponível em:
https://blog.mettzer.com/citacao-direta-curta-longa/. Acesso em: 10 mai. 2021.

COELHO, Beatriz. Conclusão de trabalho: : um guia completo de como fazer em 5


passos. Blog Mettzer. Florianópolis, 2020. Disponível em:
https://blog.mettzer.com/conclusao-de-trabalho/. Acesso em: 10 mai. 2021.

COELHO, Beatriz. Introdução:: aprenda como fazer para seu trabalho


acadêmico. Blog Mettzer. Florianópolis, 2021. Disponível em:
https://blog.mettzer.com/introducao-tcc/. Acesso em: 10 mai. 2021.

DMITRUK, Hilda Beatriz (Org.). Cadernos metodológicos: diretrizes da


metodologia científica. 5 ed. Chapecó: Argos, 2001. 123 p.

METTZER. O melhor editor para trabalhos acadêmicos já feito no


mundo. Mettzer. Florianópolis, 2016. Disponível em: http://www.mettzer.com/.
Acesso em: 21 ago. 2016.

NAÍNA, Tumelero. TCC pronto em apenas 5 passos: do início à defesa. 2019.


Disponível em: https://blog.mettzer.com/tcc-pronto/. Acesso em: 11 mai. 2021.
20

GLOSSÁRIO

Expressão Descrição
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APÊNDICE A — Subtitítulo do apêndice

Apêndices tem objetivo de melhorar a compreensão textual, ou seja,


completar ideias desenvolvidas no decorrer do trabalho.
22

ANEXO A — Subtitítulo do anexo

Anexos são elementos que dão suporte ao texto, mas que não foram
elaborados pelo autor.

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