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Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Engenharia Civil

ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE

Apresentação de um estudo de caso

Discentes:
André Novais Istchuk
Gabryel Peixoto

Professora: Carla Cristiane do Nascimento Antunes


Disciplina: Economia do Meio Ambiente

Bacharelado em Engenharia Civil

R. Universitária, 1619 - Universitário


Cascavel - PR - Brasil
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................2

2 REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................3

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................4

4 REFERÊNCIAS..........................................................................................................5

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1 INTRODUÇÃO

É possível relacionar uma série de motivos para a implantação de fontes


renováveis na matriz energética mundial, principalmente quando a água (principal
recurso renovável para geração de energia hidrelétrica) está cada vez menos
abundante. Como consequência disso, as tarifas de energia elétrica acabam se
tornando mais onerosas e torna-se cada vez mais difícil por parte da população
arcar com os custos.
Morris e Pehnt (2015, p. 2-8) relacionam oito razões para a transição das
matrizes energéticas mundiais na Alemanha: luta contra o aquecimento global;
redução de importação de energia e dependência de outros países; estimular o
desenvolvimento de tecnologia limpa no país, gerando empregos e possibilitando
posteriormente sua exportação; eliminação dos riscos de um desastre nuclear, e se
libertando do lixo e dos custos desse tipo de energia (termoelétricas no caso do
Brasil), se tornar também independente da volatilidade dos preços dos combustíveis
fósseis, tão presente por causa de políticas adotadas pelos seus países produtores;
fortalecer economias locais e promover justiça social, estimulando pequenos
produtores, ou mesmo cooperativas, a gerarem sua própria energia, trazendo
retorno aos mais pobres e sua menor exposição aos preços voláteis de outros tipos
de energia.
No caso do Brasil, além das preocupações anteriormente mencionadas, tem-
se a preocupação com o racionamento de energia, principalmente ligado ao alto
risco hidrológico de sua matriz de energia elétrica, a qual possui 61,27% de base
hídrica (EPE, 2015). O prolongamento dos períodos de escassez de chuva, a
demanda energética nacional faz o país reativar usinas termoelétricas, o que acaba
gerando aumento no custo de energia pela alteração de bandeiras tarifárias – verde,
amarela e vermelha com patamar 1 e 2 (ANEEL, 2021) – além da liberação de
gases de efeito estufa na atmosfera.
Diante disso, faz-se necessário o investimento na diversificação e
complementação da geração de energia elétrica brasileira através de outras fontes,
que não sejam baseadas na hidroeletricidade (Pequeno, Luiz Eduardo Benevides).

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Um parágrafo aqui falando da expansão energética focada em fotovoltaico...


O estudo de caso em questão tem como objetivo quantificar a energia elétrica
consumida através de um sistema fotovoltaico em habitações sociais existentes.
Para esta análise será utilizado o software PVsyst, amplamente utilizado para
simulações de sistemas fotovoltaicos. Vale ressaltar que o software é apenas uma
ferramenta de modelagem, sendo que a metodologia proposta pode ser adaptada
para uso de outros programas de simulação, com resultados similares.

Proposição inicial do assunto/estudo de caso


Características gerais do que se pretende discutir

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Perante a crise social e ambiental pelo qual o mundo passou desde a


segunda metade do século XX, surge a expressão “desenvolvimento sustentável”
com base em estudos da Organização das Nações Unidas sobre as mudanças
climáticas. Na comissão de Brundtland, foi desenvolvido um relatório conhecido
como “Nosso Futuro Comum”. Esse relatório trás informações colhidas pela
comissão ao longo de três anos de pesquisa e análise, destacando-se as questões
sociais, principalmente no que se refere ao uso da terra, sua ocupação, suprimento
de água, abrigo e serviços sociais, educativos e sanitários, além de administração
do crescimento urbano. Neste relatório está exposta uma das definições mais
difundidas do conceito: “o desenvolvimento sustentável é aquele que atende as
necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as gerações
futuras atenderem suas próprias necessidades”.
O conceito de desenvolvimento sustentável foi firmado na Agenda 21,
documento desenvolvido na Conferência “Rio 92”, e incorporado em outras agendas
mundiais de desenvolvimento e direitos humanos, mas o conceito ainda está em
construção segundo a maioria dos autores que escrevem sobre o tema, como por
exemplo, Carla Canepa (2007), José Eli da Veiga (2005) e Henri Ascelard (1999).

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Figura 1: Matriz energética brasileira em maio de 2017 de acordo com dados disponíveis no
Banco de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica.

Conceitos:
Desenvolvimento sustentável
Objetivo 07 Agenda 2030

http://www.agenda2030.org.br/sobre/
Fundamentos que auxiliam a embasar a apresentação do estudo de caso
Bibliografia acerca do tema meio ambiente

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclusões acerca do estudo de caso/tema

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4 REFERÊNCIAS

MORRIS, C.; PEHNT, M. Energy transition: the German Energiewende. Berlin:


Heinrich Böll Stiftung, 2015.
PEREIRA, E.B.et al. Atlas brasileiro de energia solar. São José dos CamposǦ
Brasil: INPE, 2017. 2ª Edição 88p.: il. (EBOOK).
ANEEL - https://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias, acesso em 31/08/2021.
PEQUENO, Luiz Eduardo Benevides – Geração de Energia Solar Fotovoltaica em
Habitações de Interesse Social: Estudo de caso do Condomínio Villagio do
Campo, Rio de Janeiro/RJ, 2019.
Gisele Silva BARBOSA, O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL,
Revista visões 4ª Edição, Nº4, Volume 1 – Jan/Jun 2008.

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