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Resenha do Artigo:
A evolução do pensamento contábil até os dias
atuais
Vitória
2021/1
PIRAN, Rafael da Silva, et all, A
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO
CONTÁBIL ATÉ OS DIAS ATUAIS.
Niterói: Revista de trabalhos Acadêmicos.
2015. 13 páginas.
A Escola Personalista, vista por alguns como Contista, com a diferença que
transformou a conta em pessoa, capaz de direitos e obrigações. Teve como
representantes Franchesco Marchi (idealizador) e Giuseppe Cerboni (prático) que
em um dos seus livros relatava sobre a contabilidade com ciência, sendo ainda o
relator da lei que normatizava a contabilidade italiana. A Escola Controlista tinha
como representante Fabio Besta que teve como inspiração a Escola Administrativa
de Francesco Villa, e para Fabio, como um Controlista, o objetivo era estudar a
matéria sob o ângulo do controle da riqueza e considerava o patrimônio como objeto
da contabilidade.
A Escola Neocontista, defendia do valor das contas e sua sequência era dada nos
avanços dos balanços patrimoniais, atribuiu à contabilidade o papel de colocar em
evidência o ativo, o passivo e a situação líquida das unidades econômicas. Seu
representante foi Jean Dumarchey, autor de vários livros e um deles teve destaque e
abordava o balanço patrimonial, contábil e outros afins, além de concretizar a ideia
de que a contabilidade era uma ciência social.
Na década de 90 foi criada pelo professor Antônio Lopes de Sá uma nova corrente
que se baseava na história geral da contabilidade chamada de Neopatrimonialismo,
e partir desta nova fase o Brasil mostra para o mundo sua contabilidade. Tiveram
destaque Francisco D’auria que era professor e fundador presidente de Sindicato e
Frederico Herrmann Júnior que fez várias publicações sobre Contabilidade e depois
se tornou Perito-Contábil.