Análise estrutural 2

Estruturas Hiperestáticas:
conceitos, aplicações e
exemplos.

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Material de consulta

 Análise estrutural – Aslam Kassimali

 Análise de Estruturas – Luiz Fernando Martha
 Fases conceituais na
concepção das estruturas

Mundo • Geometria dos Metodologias de Matrizes e

Físico: modelos cálculo: necessita de
construção • Condições de • Método das equipamento
real suporte forças s e softwares
• Comportamento • Método dos
dos materiais deslocamentos
• Solicitações
atuantes

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura real: edificação

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Modelos estruturais:
edificação

Pórtico Espacial

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

 Modelos estruturais:
edificação
Grelhas de um
pavimento

Pórtico Plano Pórtico Plano

Longitudinal Transversal
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Estrutura real X Modelo estrutural

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura real X Modelo
estrutural: edifício

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura real X Modelo
estrutural

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura real X Modelo
estrutural

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura real X Modelo
estrutural: cobertura

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura Real X Modelo
Estrutural: pórtico plano

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

 FASE 3: MODELOS DISCRETOS
PARA CÁLCULO
Métodos das Forças
• parâmetros: forças e momentos
• análise de pequenas estruturas com baixo grau de
hiperestaticidade

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 FASE 3: MODELOS DISCRETOS
PARA CÁLCULO
Método dos Deslocamentos (rigidez)
• parâmetros: deslocamento e rotação
• análise de grandes estruturas com alto grau de hiperestaticidade
• implantados em computadores

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Método de elementos finitos:
deformação de estruturas
contínuas

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Sistema estrutural

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

 Esforços externos e internos

Forças externas:
 Ações de outros corpos sobre a estrutura
 Forças aplicadas: cargas permanentes, acidentais, ventos, etc – são
conhecidas.
 Forças de reação: exercidas pelos apoios sobre a estrutura – são
desconhecidas.

Forças internas:
 Forças e momentos exercidos sobre um elemento ou região da
estrutura pelo resto da estrutura.
 Sempre ocorrem em pares iguais e opostos.

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VÍNCULOS INTERNOS E
EXTERNOS

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Vínculos Externos

Ax Ax
Ay
Ay Ay

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Vínculo de 1º Gênero

Ay

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Vínculo de 2º Gênero

Ax

Ay

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Vínculo de 2º Gênero

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Vínculo de 3º Gênero ou
engaste

Ax
Ay

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Equações de equilíbrio

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estruturas planas estaticamente
determinadas externamente
Estruturas planas estaticamente
determinadas externamente
Classificação das estruturas
internamente estáveis
 Número de reações < 3 : estrutura
estaticamente instável
externamente.
 Número de reações = 3 : estrutura
estaticamente determinada
externamente.
 Número de reações > 3 : estrutura
estaticamente indeterminada
externamente.
Estrutura instável

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estrutura instável
Exemplos de estruturas
instáveis externamente

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estruturas estáveis

Externamente Externamente
determinadas indeterminadas
estaticamente estaticamente

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estruturas Instáveis
internamente
• 3 reações
externas
• não paralelas

• 4 reações
externas
• rótula em B

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Modelo estrutural da
gangorra

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Modelo estrutural da
gangorra

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

 grau de hiperestaticidade:
equação geral

Todas as opções
podem ser
estaticamente
instáveis
externamente

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

 GRAU DE HIPERESTACIDADE

Vigas e estruturas em geral

g = X – Σ (n’-1).Nri - E
X

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Rótulas internas

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

RÓTULAS INTERNAS

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

RÓTULAS INTERNAS

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

RÓTULAS INTERNAS

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

RÓTULAS INTERNAS

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

ESQUEMA ESTRUTURAL

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

ESQUEMA ESTRUTURAL

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

MODELO ESTRUTURAL

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Grau de Hiperestaticidade:
exemplos 1 e 2

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Grau de Hiperestaticidade:
exemplo 3

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Grau de Hiperestaticidade:
exemplo 4

X=6
Rótulas: Somatório (2 com 2 barras) = 2
E=3+2=5
g=6–5=1

Estaticamente Indeterminada de grau 1

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Grau de Hiperestaticidade:
exemplos 5 e 6

g = 8 – 1 – 3 = 4 Estaticamente Indeterminada de grau 4.

Estável.

g = 5 – 2 – 3 = 0 Estaticamente determinada. Instável.

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Grau de Hiperestaticidade:
exemplo 7

g=5–2–3=0
Estaticamente determinada e
estável

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Grau de Hiperestaticidade:
Exercícios
2 3
1

4 5

7 8
6

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Grau de Hiperestaticidade:
Exercícios

9 10

11

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 GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos
Hiperestaticidade Hiperestaticidade
externa interna

g = X – Σ (n’-1).Nri – E + 3.Q
X

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GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exercícios

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Análise estrutural 2: grau de
hiperestaticidade

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exemplos
X=4
E=3+1
g=0
Estaticamente
determinada
externamente
Instável internamente

X=6
E=3+3
g=0
Estaticamente
determinada
externamente
Instável internamente

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exemplo

X=6
E=3
g=3
Estaticamente
indeterminada
externamente
Internamente estável

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exemplo

X=7
E=3+3=6
g=1

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exemplo

X=7
E=3+2=5
g=2

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exemplo

X=4
E=3
Q=3
g=4

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exercícios

X=3
E=3+1
Q=3
g=3–4+3=2

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Pórticos - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Treliças

g = X + b – 2n

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Treliças - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Treliças - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

GRAU DE HIPERESTACIDADE:
Treliças - exercícios

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estruturas estaticamente
indeterminadas
Equações de equilíbrio são insuficientes para o
cálculo das reações de apoio e forças internas.

Menor Tensão

Vantagens
Maior rigidez

Hiperestático

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Vantagens: < tensão
< deformação

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 Vantagens
Redistribuição das
cargas: sobrecargas ou
colapso (terremotos,
explosões de gas,
impactos de veículos)
Perda de apoio:
Possui mais apoios que
o necessário para o
equilíbrio estático.

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Estruturas estaticamente
indeterminadas

Equações de equilíbrio são insuficientes para o

cálculo das reações de apoio e forças internas.

Tensão por recalque nos

apoios

Desvantagens
Tensão por variação de
temperatura e erro de
montagem

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Desvantagem: recalque
de apoio

Ma. Patricia de Almeida – Eng. Civil

Desvantagens: variações de
temperatura e erros de
montagem

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