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Engenharia Mecânica
Universidade de Mogi Das Cruzes (UMC)
271 pag.
Este Código foi elaborado sob procedimentos aprovados por atender aos
critérios para Padrões Nacionais Americanos. O Comitê de Consenso que aprovou o
código ou padrão era equilibrado para assegurar que indivíduos de interesses
relacionados e competentes tivessem a oportunidade de participar. O código ou padrão
proposto foi colocado à disposição para revisão e comentário públicos, o que
proporciona uma oportunidade para contribuições públicas adicionais por parte da
indústria, academias, agências normativas e o público em geral.
A ASME não “aprova”, “avalia”, ou “endossa” qualquer item, construção,
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patente declarado associado à quaisquer itens mencionados neste documento e não se
incumbe de assegurar a qualquer pessoa que utilize o padrão contra a
responsabilidade por infração de qualquer carta patente aplicável, nem assume tal
responsabilidade. Usuários de um código ou padrão são expressamente avisados de
que a determinação da validade de qualquer direito de patente e o risco de infração de
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indústria dentro deste código ou padrão.
A ASME aceita a responsabilidade apenas para aquelas interpretações emitidas
de acordo com os procedimentos e políticas administrativas da ASME que
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sistema eletrônico ou qualquer outro meio, sem prévia autorização escrita do editor.
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DIRETORES
EQUIPE DO COMITÊ
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 15
2 801 GERAL.................................................................................................................... 18
3 802 ESCOPO E FINALIDADE....................................................................................... 18
4 .............................................................................................................................................
5 803 DEFINIÇÕES DOS SISTEMAS DE TUBULAÇÃO.................................................. 20
6 .............................................................................................................................................
7 .............................................................................................................................................
8 804 DEFINIÇÕES DE COMPONENTES DE SISTEMAS DE TUBULAÇÃO.................. 23
9 805 TERMOS DE PROJETO, FABRICAÇÃO, OPERAÇÃO E TESTE ......................... 28
10 806 UNIDADES E DEFINIÇÕES................................................................................... 31
11 CAPÍTULO I......................................................................................................................... 36
12 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS......................................................................................... 36
13 810 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ........................................................................... 36
14 .............................................................................................................................................
15 811 QUALIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS........................................ 36
16 812 MATERIAIS PARA USO EM CLIMA FRIO.............................................................. 37
17 813 GRAVAÇÃO............................................................................................................ 37
18 814 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ...................................................................... 38
19 ............................................................................................................................................ 39
20 815 ESPECIFICAÇÕES DE EQUIPAMENTO ............................................................... 39
21 816 TRANSPORTE DA LINHA DE TUBO..................................................................... 39
22 817 CONDIÇÕES PARA REUTILIZAÇÃO DO TUBO.................................................... 39
23 CAPÍTULO II........................................................................................................................ 43
24 SOLDA................................................................................................................................. 43
25 .............................................................................................................................................
26 820 SOLDAGEM............................................................................................................ 43
27 .............................................................................................................................................
28 821 GERAL.................................................................................................................... 43
29 822 PREPARAÇÃO PARA SOLDAGEM........................................................................ 44
30 823 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E SOLDADORES..................... 44
31 824 PRÉ-AQUECIMENTO............................................................................................. 45
32 825 ALÍVIO DE TENSÃO............................................................................................... 46
33 826 TESTES DE SOLDAGEM E INSPEÇÃO................................................................ 47
34 827 REPARAÇÃO OU REMOÇÃO DE SOLDAS DEFEITUOSAS EM TUBULAÇÃO
PROJETADAS PARA OPERAR A 20% OU MAIS DA TENSÃO DE ESCOAMENTO MÍNIMA
ESPECIFICADA................................................................................................................................ 48
35 CAPÍTULO III....................................................................................................................... 49
36 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO E.......................................................... 49
37 DETALHES DE FABRICAÇÃO............................................................................................ 49
38 .............................................................................................................................................
39 830 Componentes do Sistema de Tubulação e Detalhes de fabricação........................ 49
40 831 COMPONENTES DO SISTEMA DE TUBULAÇÃO................................................. 49
41 Tabela 831.42 REFORÇO DE CONEXÕES DE DERIVAÇÕES SOLDADAS,.................... 57
42 EXIGÊNCIAS ESPECIAIS................................................................................................... 57
43 832 DILATAÇÃO E FLEXIBILIDADE ............................................................................. 60
44 833 CÁLCULOS DE TENSÃO COMBINADA ................................................................ 62
45 834 SUPORTES E ANCORAGEM PARA TUBULAÇÃO EXPOSTA ........................ 63
46 835 ANCORAGEM PARA TUBULAÇÃO ENTERRADA ................................................ 64
47 CAPÍTULO IV....................................................................................................................... 65
48 PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE.................................................................................... 65
49 ........................................................................................................................................... 65
50 ............................................................................................................................................ 65
51 840 PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE ...................................................................... 65
52 841 TUBO DE AÇO ....................................................................................................... 68
53 842 OUTROS MATERIAIS............................................................................................. 85
54 843 ESTAÇÕES DOS COMPRESSORES..................................................................... 98
55 844 RESERVATÓRIOS DO TIPO TUBO E CILINDRO ....................................................... 103
TABELAS
Interpretações e Revisões
Casos
Esta Edição, ao ser emitida, não contém disposições novas do Código. Esta é uma
compilação dos Adendos da Edição anterior. As datas de entrada em vigor dos
801 GERAL
1. Padrões e Especificações
801.2 Dimensões-Padrão
Para fatores usados na conversão de unidades inglesas para unidades S.I., consulte o
Apêndice J.
802.1 Escopo
802.2 Finalidade
10591
803.31 Medidores
803.32 Reguladores
803.4 Válvulas
804.1 Geral
804.2 Tubo
manganês 1.65%
silício 0,60%
cobre 0,60%
³ Do Manual de Produtos de Aço, Seção 6 do Instituto Americano de Ferro e Aço,
Agosto 1952, pp 5 e 6.
804.242 Aço Liga 4. Por hábito, o aço é considerado aço liga quando
o teor máximo fornecido de elementos de linha excedem um ou mais dos seguintes
limites:
manganês 1.65%
silício 0,60%
cobre 0,60%
ou na qual uma faixa definida ou uma quantidade mínima definida de qualquer dos
seguintes elementos é especificado ou exigido dentro dos limites reconhecidos do
campo estrutural das ligas de aço:
alumínio níquel
boro titânio
cromo (até 3,99%) tungstênio
cobalto vanádio
colúmbio zircônio
molibdênio
ou qualquer outro elemento de liga adicionado para obter o efeito de liga desejado.
Pequenas quantidades de certos elementos estão inevitavelmente presentes na
liga de aço. Em muitas aplicações, estes não são considerados importantes e não são
especificados ou exigidos. Quando não especificados ou exigidos, eles não devem
exceder as seguintes quantidades:
cobre 0,35%
cromo 0,20%
níquel 0,25%
molibdênio 0,06%
ASTM A 53
ASTM A 135
ASTM A 53
API 5L
ASTM A 53
API 5L
(c) Tubo soldado por eletrofusão é um tubo contendo uma junção de topo
longitudinal onde a fusão é produzida em um tubo pré-moldado por solda de arco
elétrico manual ou automática. A solda pode ser simples ou dupla e pode ser feita com
ou sem o uso de metal de adição. As especificações típicas são:
ASTM A 134
ASTM A 139 Junção de topo
API 5L
ASTM A 211 Junção de topo, de sobreposição ou costura de anel
(d) Tubo soldado por flash elétrico é um tubo contendo uma junção de topo
longitudinal onde a fusão é produzida simultaneamente sobre toda a área das
superfícies adjacentes pelo calor obtido da resistência ao fluxo da corrente elétrica
entre as duas superfícies e substancialmente finalizada pela aplicação de pressão após
o aquecimento. A soldagem a e compressão são acompanhadas pela expulsão do
metal da junção. A especificação típica é:
API 5L
(e) Tubo de solda dupla arco submerso é o tubo contendo uma junção de
topo longitudinal produzida por pelo menos dois passes, uma das quais é no lado
ASTM A 381
API 5L
(f) Tubo sem costura é um produto tubular forjado feito sem costura de solda. Este
é manufaturado por aço quente e, subsequente, se necessário, é dado acabamento a
frio ao produto tubular trabalhado a quente para produzir a forma desejada, dimensões
e propriedades. As especificações típicas são:
ASTM A 53
ASTM A 106
API 5L
805.1 Geral
805.11Área
805.15 Fabricação
805.2 Projeto
SH - PD
2t
Definição Parágrafo
Junção adesiva ..................... 805.131(c)
Aço Liga ......................... 804.242
Temperatura ambiente ......... 805.222
Tubulação de 803.263
amostragem ..........
Tensão secundária ............... 805.235
Ramal................... 803.24
Aço
liga ................................... 804.242
carbono ............................. 804.241
Válvula de bloqueio ................ 803.41
Termos de Resistência
hidrostático de longo prazo 804.251
tensão mínima 804.234
especificada .........................
escoamento mínimo 804.233
especificado .........................
tensão ............................... 804.232
escoamento ...................... 804.231
Termos de tensão ................ 805.231
tangencial......................... 805.233
máxima admissível 805.234
operacional ...................... 805.232
secundária ........................ 805.235
unidade ............................ 805.231
Investigação
investigação de vazamento 805.12
810.1
A intenção é que todos os materiais e equipamentos que se tornarão parte
permanente de qualquer sistema de tubulação construído sob este Código sejam
adequados e seguros para as condições sob as quais serão usados. Todos estes
materiais e equipamentos devem ser qualificados para as condições de seu uso de
acordo com as especificações, padrões e exigências especiais deste Código, ou de
outra maneira quando for informado aqui.
811.1
Os materiais e equipamentos se classificam em seis categorias, na medida em
que os métodos de qualificação para uso sob este Código são levados em conta:
(a) itens que se adaptam aos padrões ou especificações referenciados neste
Código;
(b) itens que são importantes do ponto de vista da segurança, do tipo para os
quais os padrões ou especificações são recomendados neste Código, mas que
especificamente não estão em conformidade a um padrão recomendado, por exemplo,
tubo manufaturado para uma especificação não recomendada neste Código;
(c) itens do tipo para os quais os padrões ou especificações estão
referenciados neste Código, mas que não estão em conformidade com os padrões e
são relativamente sem importância do ponto de vista da segurança por causa de seus
pequenos tamanhos ou por causa das condições sob as quais serão utilizados;
(d) itens de um tipo para o qual nenhum padrão ou especificação é
referenciado neste Código, por exemplo, compressor de gás;
(e) itens proprietários (veja definição no parágrafo 804.14);
(f) tubo não identificado ou usado.
811.2
Os procedimentos prescritos para cada qualificação destas seis categorias são
fornecidos nos seguintes parágrafos.
811.221 Um
material em conformidade com uma especificação escrita que não varia
substancialmente do padrão ou especificação recomendado e adequado às exigências
mínimas deste Código com respeito a qualidade dos materiais e execução pode ser
813 GRAVAÇÃO
813.1
Todas as válvulas, acessórios, flanges, fixação, tubo e tubulação devem ser
gravados de acordo com as seções de gravação dos padrões e especificações para os
quais os itens foram fabricados ou de acordo com as exigências de MSS SP-25.
813.2
A estampagem com molde, se usada, deve ser feita com moldes contendo
bordas sem arestas ou arredondadas para minimizar as concentrações de tensão.
814.1
Tubo que está qualificado sob o parágrafo 811.1(a).
(b) Tubo expandido a frio deve obedecer as exigências obrigatórias da API 5L.
814.12 Tubo de Ferro Dúctil. Tubo de Ferro Dúctil fabricado de acordo com
ANSI A21.52 Tubo de Ferro Dúctil, Fundição Centrifugada, em Moldes de Metal ou
Moldes de Areia para Gás, pode ser utilizado.
817.13 Tubo de aço usado e tubo de aço novo não identificado podem ser
qualificados para uso em níveis de tensão acima de 6000 psi ou para serviço
envolvendo voltas ou dobras fechadas através dos procedimentos e dentro dos limites
indicados na tabela abaixo.
820 SOLDAGEM
821 GERAL
821.1
821.2
821.3
821.4
821.5
Qualquer soldagem feita sob este Código deve ser executada sob um padrão
recomendado nos parágrafos 823.11 ou 823.21, qualquer um que seja aplicável.
821.6
824 PRÉ-AQUECIMENTO
824.1
Aço carbono tendo um teor de carbono maior que 0,32% (análise de panela) ou um
carbono equivalente (C + ¼ Mn) maior que 0,65% (análise de panela) deve ser pré-
aquecido à temperatura indicada pelo procedimento de soldagem. O pré-aquecimento
também deve ser exigido para aço com teor de carbono menor ou equivalente quando
o procedimento de soldagem indica esta composição química, temperatura ambiente
e/ou de metal, espessura do material, ou geometria de fim de solda exigidos para tal
tratamento para produzir soldas satisfatórias.
824.2
Ao soldar materiais diferentes que tenham exigências diferentes de pré-
aquecimento, o material que exige o maior pré-aquecimento deve dominar.
824.4
A temperatura de pré-aquecimento deve ser verificada pelo uso de lápis
indicadores de temperatura, pirômetro de termopar ou outro método adequado para
assegurar que a temperatura de pré-aquecimento exigida é obtida antes e mantida
durante a operação de soldagem.
825.1
Soldas em aço carbono tendo um teor maior que 0,32% (análise de panela) ou
um carbono equivalente (C + ¼ Mn) maior que 0,65% (análise de panela) devem ser
aliviadas da tensão da maneira prescrita no Código BPV, Seção VIII. O alívio de tensão
pode também ser aconselhado para soldas em aço contendo um nível de carbono
menor ou equivalente quando existem condições adversas em que a solda se esfria
muito rapidamente.
825.2
As soldas em todo aço carbono devem ser aliviadas da tensão quando a
espessura de parede exceder 1 ¼ pol.
825.3
Quando a junção soldada liga peças de diferentes espessuras, mas de materiais
semelhantes, a espessura a ser utilizada na aplicação das regras no parágrafo 825.1 e
825.2 deve ser:
(a) a mais grossa das duas peças a serem unidas, medida na junção de
solda;
(b) a espessura do tubo corrente ou terminação em caso de conexões de
derivações, flanges sobrepostos ou uniões de flange de encaixe.
825.4
Se um ou outro dos materiais da soldagem entre materiais diferentes exigir o
alívio de tensão, a junção exige alívio de tensão.
825.5
Toda a soldagem de uniões e fixações deve ser aliviada de tensão quando o
tubo é exige alívio de tensão pelas regras do parágrafo 825.3, com as seguintes
exceções:
(a) soldas de filete e entalhe não maior que ½ pol. de tamanho (perna) que
liga conexões não maiores NPS 2 em tamanho de tubo;
(b) soldas de filete e entalhe não maior que 3 /8 pol. de tamanho de entalhe
que prendem partes de suporte ou outras fixações de sem pressão.
(a) O alívio de tensão pode ser realizado por indução elétrica, resistência
elétrica, queimador de óleo ou queimador-tocha a óleo, ou outro meio adequado de
aquecimento, desde que seja obtida e mantida uma temperatura uniforme durante o
alívio de tensão.
(b) A temperatura de alívio de tensão deve ser verificada pelo através de
pirômetro de termopar ou outro equipamento adequado, para assegurar que o ciclo de
alívio de tensão adequado está sendo realizado.
(a) A qualidade da solda deve ser verificada por inspeção não destrutiva. A
inspeção não destrutiva pode consistir de exame radiográfico, teste de partícula
magnética ou outro método aceitável. O método de teste de trepanagem não destrutivo
é proibido.
(b) O seguinte número mínimo de solda topo de campo deve ser selecionado
aleatoriamente pela companhia operadora a partir de cada dia de construção, para
fazer o exame. Cada solda selecionada dessa forma deve ser examinada em toda sua
circunferência ou então um comprimento equivalente das soldas deve ser examinado
se a companhia operadora escolher por examinar apenas uma parte da circunferência
de cada uma. A mesma porcentagem mínima deve ser examinada por terminação
dupla na cabeceira ou depósito:
(1) 10% das soldas em Locação Classe 1;
(2) 15% das soldas em Locação Classe 2;
(3) 40% das soldas em Locação Classe 3;
(4) 75% das soldas em Locação Classe 4;
(5) 100% das soldas em unidades de compressão e em cruzamentos
de rios grandes ou navegáveis, cruzamentos de grandes rodovias e cruzamentos de
estradas de ferro, se praticável, mas em nenhum caso menos que 90%. Todas as
soldas de ancoragem não sujeitas a um teste de pressão deve ser examinada.
(c) Todas as soldas que são inspecionadas devem também satisfazer os
padrões de aceitação da API 1104 ou ser reparadas e reinspecionadas
apropriadamente. Os resultados da inspeção deve ser utilizado para controle de
qualidade da soldagem.
(d) Quando é empregado o exame radiográfico, deve ser seguido um
procedimento que satisfaça as exigências da API 1104.
(e) Quando o tamanho do tubo é menor que NPS 6, ou quando o projeto de
construção envolve um número pequeno de soldas fazendo com que a inspeção não
destrutiva seja impraticável, e o tubo é projetado para operar a 40% ou menos da
tensão de escoamento mínima especificada, então os requisitos (a), (b) e (c) acima não
são obrigatórios, desde que a solda seja inspecionada visualmente e aprovada por um
inspetor de soldagem qualificado.
(f) Em complemento às exigências de inspeção não destrutivas descritas
acima, a qualidade da soldagem deve ser continuamente controlada por pessoal
qualificado.
830.1 Geral
(a) O propósito deste Capítulo é fornecer um conjunto de padrões para
sistemas de tubulação cobrindo:
(1) especificações e seleção de todos os itens e acessórios que farão
parte do sistema de tubulação, outros além do tubo propriamente dito;
(2) métodos aceitáveis para executar conexões de derivações;
(3) providências a serem tomadas para tratar dos os efeitos da
mudança de temperatura;
(4) métodos aprovados para sustentação e ancoragem dos sistemas
de tubulação, sejam estes expostos e enterrados.
(b) Este Capítulo não inclui:
(1) materiais para tubos (veja Capítulo I);
(2) procedimentos de soldagem (veja Capítulo II);
(3) projeto do tubo (veja Capítulo IV);
(4) instalação e testes dos sistemas de tubulação (veja Capítulo IV);
(5) condições especiais para aplicação em alto mar (veja Capítulo
VIII).
831.2 Flanges
831.22 Fixação
(a) Para todas as junções de flange, os parafusos ou parafusos prisioneiros
utilizados serão totalmente cobertos pelas porcas.
(b) Para todas as junções de flange diferente das descritas nos parágrafos
831.21(h), (i) e (k), os parafusos devem ser feitos de aço liga em conformidade com a
ASTM A 193, A 320 ou A 354, ou de aço carbono tratado termicamente conforme ASTM
A 449, a não ser a fixação para flanges ANSI B16.5 Classe 150 e 300 a temperaturas
entre -20ºF e 450ºF podem ser feitas do Grau B da ASTM A 307.
(c) Material de fixação de aço liga conforme ASTM A 193 ou A 354, deve ser
utilizado para isolamento de flanges se tal fixação é feita menor que 1/8 pol.
(d) Os materiais utilizados para porcas em conformidade com ASTM A 194 e
A 307. Porcas A 307 devem ser utilizadas apenas com parafusos A 307.
(e) Todos os parafusos, parafusos prisioneiros e porcas de aço liga e aço
carbono devem ser tratados em conformidade com as seguintes classes de série de
rosca e dimensão como exigido na ANSI B1.1.
(1) Aço Carbono. Todos os parafusos e prisioneiros de aço carbono
devem ter roscas de fio grosso, dimensões Classe 2A, e suas porcas dimensões
Classe 2B.
(2) Aço Liga. Todos os parafusos e prisioneiros de aço liga de 1 pol. e
diâmetro nominal menor, devem ser da série de rosca de fio grosso; diâmetros
nominais de 1 1/8 pol. e maior devem ser da série de 8 fios. Parafusos e prisioneiros
devem ter a dimensão Classe 2A; suas porcas devem ter dimensão Classe 2B.
(f) Os parafusos devem ter cabeças quadrada ou sextavada reforçada Padrão
Nacional Americano normal e devem ter porca sextavada reforçada Padrão Nacional
Americano de em acordo com as dimensões do ANSI B18.2.1 e B18.2.2.
(g) Porcas cortadas a partir de uma haste de matéria prima de tal modo que
o eixo seja paralelo à direção de laminação da barra pode ser utilizada em todos os
tamanhos para junções na qual uma ou ambas as flanges são de ferro fundido ou para
junções com flanges de aço onde a pressão não excede os 250 psig. Tais porcas não
devem ser utilizadas para junções nas quais ambas as flanges são de aço e a pressão
excede os 250 psig., a não ser para tamanhos de porca de ½ pol. ou menor, estas
limitações não se aplicam.
831.23 Vedações
(a) O material para vedações deve ser capaz de suportar a pressão máxima
e de manter razoavelmente suas propriedades físicas e químicas a qualquer
temperatura para a qual poderia ser sujeitado em serviço.
(b) Vedações utilizadas sob pressão e a temperaturas acima de 250ºF deve
ser de material não combustível. Vedações metálicas não devem ser utilizadas com
padrão Classe 150 ou flanges mais leves.
(c) Vedações de composição de amianto podem ser utilizadas como
permitido no ANSI B15.5. Este tipo de vedação pode ser utilizado com quaisquer dos
vários acabamentos de flange exceto com macho e fêmea pequeno ou lingüeta e
ranhura.
(d) O uso de vedações de metal ou de amianto revestido de metal (tanto
plano como ondulado) não está limitado pela pressão, contanto que o material de
vedação seja satisfatório para a temperatura de serviço. Estes tipos de vedações são
recomendadas para a utilização com acabamentos de macho e fêmea ou lingüeta e
rebaixo pequenos. Estes também podem ser utilizados com flanges de aço com
831.37 Tampas
831.371 Tampas de Abertura Rápida. Uma tampa de abertura rápida é um
componente sob pressão (veja parágrafo 831.36) utilizado para acessos repetidos ao
interior do sistema de tubulação. Não é a intenção deste Código impor as exigências de
um método de projeto específico ao projetista ou fabricante de uma tampa de abertura
rápida.
Tampas de abertura rápida devem ter níveis de pressão e temperatura iguais ou
maiores que as exigências de projeto do sistema de tubulação ao qual estão anexadas.
As tampas de abertura rápida devem ser equipadas com dispositivos de trava de
segurança em concordância com a Seção VIII, Divisão 1, UG-35 (b) do Código BPV.
A preparação da ligação de solda deve estar em concordância com a figura 14.
AR = d t
onde:
d = o maior comprimento da abertura acabada na parede da canalização
medida paralelamente ao eixo da corrida ou o diâmetro interno da
conexão da derivação.
t = a espessura nominal de parede da canalização exigida pelo parágrafo
841.11 para o projeto de pressão e temperatura.
Quando a espessura de parede do tubo inclui uma margem para corrosão ou
erosão, todas as dimensões utilizadas devem ser aquelas que irão resultar após a
corrosão ou erosão antecipada ter sido constatada.
(d) A área disponível para reforço deve ser a soma de:
(1) a área da seção transversal resultante de qualquer excesso de
espessura disponível na espessura da canalização principal (acima do mínimo
requerido para uma canalização como definido no parágrafo 831.31(c) que cai dentro
da área de reforço como definido no parágrafo 831.41(e);
(2) a área da seção transversal resultante de qualquer excesso de
espessura disponível na espessura de parede da derivação acima das espessuras
mínimas exigidas que cai dentro da área de reforço como definido no parágrafo
831.41(e);
(3) a área de seção transversal de todo reforço de metal adicionado
que cai dentro da área de reforço, como definido no parágrafo 831.41(e), incluindo o
metal de solda sólida que é convencionalmente anexado à canalização principal ou
derivação, ou ambos.
(e) A área de reforço é mostrada na Figura F5 e é definida como um
retângulo cujo comprimento deve cobrir uma distância d em cada lado da linha de
centro transversal da abertura acabada, cuja largura deve cobrir uma distância de 2 ½
vezes a espessura de parede da canalização principal em cada lado da superfície da
parede da derivação a partir da superfície externa da canalização principal ou do
reforço.
(f) O material de qualquer reforço adicionado deve ter uma tensão de
trabalho admissível pelo menos igual a da parede do tubo principal, a não ser que um
material de tensão admissível menor possa ser usado se a área é aumentada em
A Kt1 Do
onde
K - 1.00 quando d/D > 0.60
0.6 /D quando d/D > 0.15 e não excedendo 0.60
= 0.7 quando d/D < 0.15
A1 Do (T t )
A2 2l. (Tb tb )
A3 2ro (To Tb )
832.1
Esta seção é aplicável apenas para tubulação sobre o solo e cobre todas as
classes de materiais permitidos por este Código até temperatura nunca maior que
450ºF.
TABELA 832.2
DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO
Aço Carbono e de Baixa Liga
de Alta Resistência e Ferro Forjado
Temperatura, Dilatação Total, pol./100 pés
ºF Acima de 32ºF
32 0.0
60 0.2
100 0.5
125 0.7
150 0.9
175 1.1
200 1.3
225 1.5
250 1.7
300 2.2
350 2.6
400 3.0
450 3.5
A dilatação térmica dos materiais mais comuns utilizados para tubulação pode
ser determinada a partir da Tabela 832.2. A dilatação a ser considerada é a diferença
entre a dilatação para a temperatura operacional máxima esperada e aquela
temperatura de elevação normal esperada. Para materiais não incluídos nesta Tabela,
ou para cálculos de precisão, uma consulta deve ser feita a uma fonte de dados
autorizados, como as publicações do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia.
833.1
Utilizando as hipóteses acima, as tensões e reações devido a expansão devem
ser investigadas em todos os pontos significativos.
833.2
As tensões de expansão devem ser combinadas conforme a fórmula seguinte:
SE - (Sb 2 + 4St2) ½
onde
SE = a tensão de expansão combinada, psi
Sb = tensão de flexão resultante, psi
= iMb /z
St = tensão de torção, psi
= Mt /2z
Mb = resultante do momento fletor, lb./pol.
Mt = momento de torção, lb./pol.
z = módulo de seção do tubo, pol.
i = fator de intensificação de tensão (Apêndice E)
833.3
A máxima de tensão de expansão combinada S E não deve exceder 0.72S onde
S é a tensão de escoamento mínima especificada, psi, sujeito à limitações adicionais
do parágrafo 833.4.
833.4
O total dos seguintes itens não deve exceder a tensão de escoamento mínima
especificada S:
(a) a tensão combinada devido a expansão SE;
(b) a tensão de pressão longitudinal (veja parágrafo 841.11, SFT);
(c) a tensão de flexão longitudinal devido a cargas externas, como peso de
tubo e conteúdos, vento, etc.
A soma dos parágrafos 833.4(a) e (c) não deve exceder 0.75S.
833.5
A reação R’ deve ser obtida como segue, a partir das reações derivadas de R
dos cálculos de flexibilidade:
R’ = (1 - 2/3C s) R
quando Cs é menor que 0,6; R’ = C s quando Cs está entre 0,6 e 1.0 onde
834.1 Geral
Suportes, ganchos e âncoras devem ser instalados de modo a não interferir com
a livre expansão e contração da tubulação entre as âncoras. Devem ser feitas, onde for
necessário, ganchos com mola, suportes oscilantes, etc. adequados.
835.1 Geral
Onde houver dúvidas sobre a adequação para a restrição por atrito, devem ser
feitos cálculos e feita a instalação da ancoragem indicada.
CAPÍTULO IV
PROJETO, INSTALAÇÃO E TESTE
(a) Geral
(1) Para determinar o número de edifícios projetados para ocupação
humana para uma tubulação em alto mar, trace uma zona de ¼ de milha de largura ao
longo da rota da tubulação com a tubulação na linha de centro desta mesma zona, e
divida de maneira aleatória a tubulação em seções de 1 milha de comprimento de
forma que o comprimento individual inclua o número máximo de edifícios projetados
para ocupação humana. Conte o número de edifícios projetados para ocupação
humana dentro de cada zona de 1 milha. Para este propósito, cada unidade de
habitação separada em uma unidade de habitação múltipla será contada como um
edifício separado projetado para ocupação humana.
Não se pretende aqui que uma milha completa de tubulação de nível de tensão
mais baixo deverá ser instalada se existirem barreiras físicas ou outros fatores que
iriam limitar a expansão adicional da área mais densamente povoada para uma
distância total de menos de 1 milha. Porém, é intenção que onde nenhuma de tais
barreiras existir, uma ampla admissão deverá ser dada na determinação dos limites de
projeto de baixa tensão para fornecer um provável desenvolvimento adicional na área.
(2) Quando um agrupamento de prédios projetados para ocupação
humana indicar que uma milha básica de tubulação deve ser identificada como uma
Classe de Locação 2 ou Classe de Locação 3, estas Classes podem ser terminadas a
660 pés do edifício mais próximo do agrupamento.
(3) Para tubulações menores que 1 milha em comprimento, deverá ser
atribuída uma Classe de Locação que é típica da Classe de Locação que seria
requerida para 1 milha de tubulação que percorre a área.
(a) Além do critério contido no parágrafo 840.2, deve ser dada consideração
adicional às possíveis conseqüências de uma falha próxima a uma concentração de
pessoas, tais como a encontrada em uma igreja, escola, prédio de apartamentos,
hospital ou área recreativa de natureza organizada nas Classes de Locação 1 ou 2.
Se a instalação é pouco utilizada, as exigências de (b) abaixo não devem
necessariamente ser aplicadas.
(b) As tubulações próximas a lugares de reunião pública ou concentrações de
pessoas como igrejas, escolas, prédios de apartamentos, hospitais ou áreas
recreativas de natureza organizada nas Classes de Locação 1 ou 2 devem satisfazer
as exigências da Classe de Locação 3.
(c) Concentrações de pessoas a que se faz referência em (a) e (b) não tem
a intenção de incluir grupos de menos que 20 pessoas por instância ou localização,
más tem a finalidade de cobrir pessoas em uma área externa tanto quanto em um
edifício.
840.4 Finalidade
P- 2St FET
D
onde ,
CVN - 0.00119 s 2R
TABELA 841.114A
FATOR F DE PROJETO BÁSICO
Classe de Locação Fator F de Projeto
Classe de Locação 1, Divisão 1 0.80
Classe de Locação 1, Divisão 2 0.72
Classe de Locação 2 0.60
Classe de Locação 3 0.50
Classe de Locação 4 0.40
TABELA 841.115A
FATOR E DE JUNÇÃO LONGITUDINAL
Espec. Nº Classe de Tubo Fator Espec. Nº Classe de Tubo Fator
E E
ASTM A 53 Sem costura 1.00 ASTM A Soldado por
671 eletrofusão
Soldado por 1.00 Classes 13, 23, 33, 0.80
resistência elétrica 43, 53
Solda de topo em 0.60 Classes 12, 22, 32, 1.00
forno solda contínua 42, 52
ASTM A Sem costura 1.00 ASTM A Soldado por
106 672 eletrofusão
ASTM A Soldado por arco de 0.80 Classes 13, 23, 33, 0.80
134 eletrofusão 43, 53
ASTM A Soldado por 1.00 Classes 12, 22, 32, 1.00
135 resistência elétrica 42, 52
ASTM A Soldado por 0.80 API 5L Sem costura 1.00
139 eletrofusão
ASTM A Tubo de aço 0.80 Soldado por 1.00
211 soldado em espiral resistência elétrica
ASTM A Sem costura 1.00 Soldado por flash 1.00
333 elétrico
Soldado por 1.00 Soldado por arco 1.00
resistência elétrica submerso
ASTM A Soldado por arco 1.00 Soldagem por forno 0.60
381 duplo submerso de junção de topo
NOTA GERAL: Definições para as várias classes de tubo com costura são fornecidas
no parágrafo 804.243.
TABELA 841.116A
FATOR T DE REDUÇÃO DE TEMPERATURA
PARA TUBOS DE AÇO
Temperatura ºF Fator T de redução de
temperatura
Cobertura em
Para Escavação em Rocha
Para Tamanho do tubo Tamanho do tubo
Locação escavação NPS 20 e menor maior que NPS 20
normal
Classe 1 24 12 18
Classe 2 30 18 18
Classes 3 e 4 30 24 24
Valeta de drenagem em 36 24 24
estradas públicas e
cruzamentos de ferrovia
(todas as localizações)
841.231
(a) Uma curva deve estar livre de deformação, trincas ou outra evidência de
dano mecânico.
(b) O grau máximo de curvatura em uma curva a frio no campo pode ser
determinado pelo método na tabela abaixo. A primeira coluna expressa a deflexão
máxima em um comprimento de arco igual ao diâmetro externo, e a segunda coluna
expressa o raio mínimo em função do diâmetro externo.
(c) Uma curva a frio no campo pode ser feita para um raio mínimo menor que
o permitido em (b) acima, desde que a curva complementar satisfaça todas as
exigências desta seção e a espessura de parede após curvatura não deve ser menor
que o mínimo permitido pelo parágrafo 841.11. Isto pode ser demonstrado através de
testes apropriados.
(d) Para tubo menor que NPS12, as exigências de (a) acima devem ser
satisfeitas e a espessura de parede após a curvatura não deve ser menor que o mínimo
permitido pelo parágrafo 841.11. Isto pode ser demonstrado através de testes
apropriados.
(e) Exceto para tubulações de alto mar, quando uma solda circunferencial
ocorre em uma seção curva, esta deve ser submetida a um exame radiográfico após a
sua flexão.
(f) Curvas a quente feitas em tubo trabalhado a frio ou tratado a quente
devem ser projetadas para baixos níveis de tensão de acordo com o parágrafo 841.112
(b).
(g) Curvas enrugadas podem ser permitidas apenas em sistemas operando
a menos que 30% da tensão de escoamento mínima especificada. Quando curvas
enrugadas são feitas em tubo soldado, a solda longitudinal deve estar localizada o mais
próximo de 90º com o topo da ruga, quando as condições permitirem. Curvas
enrugadas com dobras abruptas não devem ser permitidas. As rugas devem ter um
espaçamento não menor que a distância igual do diâmetro do tubo medido ao longo da
bifurcação. Em tubo NPS 15 ou maior, a ruga não deve produzir um ângulo não maior
que 1 ½ graus por ruga.
841.243 Afundamento
¹ A remoção completa da ranhura metalúrgica criada por uma queimadura de arco pode
ser determinada como segue: após uma evidência visível da queimadura ter sido
removida por retifica, escove a área com uma solução de 20% de persulfato de amônia.
Uma mancha preta é a evidência de uma ranhura metalúrgica e indica que uma retifica
adicional é necessária.
841.253 Reaterro.
(a) O reaterro deve ser realizado de maneira a fornecer um suporte firme sob
o tubo.
(b) Se existirem grandes pedras no material a ser utilizado para reaterro,
deve se ter cuidado para evitar danos ao revestimento por tais objetos, através do uso
de pedregulho como material de reaterro, ou fazendo o reaterro inicial com material
livre de pedras o suficiente para evitar danos.
(c) Quando a inundação da canaleta é feita para consolidar o reaterro, deve
se tomar cuidado e observar que o tubo não saia do seu assentamento correto do
fundo da canaleta.
841.322
(a) Tubulações localizadas em Classe de Locação 1, Divisão 1 deve ser
testada hidrostaticamente a 1.25 vezes a pressão de projeto se a pressão operacional
máxima é maior que 72% da SMYS (veja parágrafo 841.36).
(b) Tubulações localizadas em Classe de Locação 1, Divisão 2 devem ser
testada com ar ou gás a 1.1 vezes a pressão operacional máxima ou hidrostaticamente
a pelo menos 1.1 vezes a pressão operacional máxima se esta for 72% da SMYS ou
menor (veja parágrafo 841.36).
(c) Tubulações e canalizações principais em Classe de Locação 2 deve ser
testada com ar a 1.25 vezes a pressão operacional máxima ou hidrostaticamente a pelo
menos 1.25 vezes a pressão operacional máxima (veja parágrafo 841.36).
(d) Tubulações e canalizações principais em Classe de Locação 3 e 4 devem
ser testadas hidrostaticamente a uma pressão não menor que 1.4 vezes a pressão
operacional máxima. Esta exigência não é aplicável se, no momento que a tubulação
ou canalização principal está pronta para teste, uma ou mais das seguintes condições
existem:
(1) A temperatura de solo na profundidade do tubo é 32ºF ou menor,
ou pode cair para esta temperatura antes que o teste hidrostático possa ser
completado; ou
(2) Não há água de qualidade satisfatória em quantidade suficiente.
Em tais casos um teste de ar a 1.1 vezes a pressão operacional máxima pode
ser feito e as limitações da pressão operacional imposta pela Tabela 841.322f não se
aplicam.
(e) As exigências de teste dada nos parágrafos 841.322(a), (b), (c) e (d)
estão resumidas na Tabela 841.322f (veja também o parágrafo 816).
(f) Na seleção de nível de teste, o projetista ou companhia operadora deve
estar atenta aos requisitos do parágrafo 854 e a relação entre o teste de pressão e a
pressão operacional quando a tubulação experimenta um aumento futuro no número de
construções projetadas para construção humana.
TABELA 841.322(f)
requisitos de Teste Para Provar a Resistência de Tubulações e Canalizações
Principais Para Operar em Tensão tangencial de 30% ou Mais da Tensão de
escoamento Mínima Especificada do Tubo
1 2 3 4 5
Pressão de Teste Prescrita Pressão
NOTA GERAL:
Esta tabela traz a relação entre pressões de teste e as pressões operacionais máximas
admissíveis subsequente ao teste. Se uma companhia operadora decide que a
pressão operacional máxima será menor que a pressão de projeto, uma redução
correspondente no teste de pressão prescrito pode ser feita como indicado na coluna
Teste de Pressão Prescrito, Mínimo. No entanto, se esta pressão de teste reduzida é
utilizada, a pressão operacional máxima não pode ser elevada posteriormente para a
pressão de projeto sem um novo teste da linha para a pressão prescrita na coluna
Teste de Pressão Prescrito, Máximo. Veja parágrafos 805.214, 845.213 e 845.214.
NOTA:
(1) Para exceções veja parágrafo 841.322(d).
TABELA 841.33
TENSÃO TANGENCIAL MÁXIMA ADMISSÍVEL DURANTE TESTE
Classe de Locação
% da Tensão de
Escoamento Mínima Especificada
Meio de Teste 2 3 4
Ar 75 50 40
Gás 30 30 30
P- 2S 1 X 0,32
(D – t)
onde
P = pressão de projeto, psig
S = para tubo e tubulação termoplástica, com resistência hidrostática de longo prazo
determinada de acordo com a especificação listada a uma temperatura igual a 73ºF,
100ºF, 120ºF ou 140ºF; para tubo plástico termofíxo reforçado, 11.000 psi.
t= espessura da parede especificada, pol.
D = diâmetro externo especificado, pol
NOTA:
A resistência hidrostática de longo prazo a 73ºF para os materiais plásticos os quais as
especificações estão aqui incorporadas por referência, são dadas no Apêndice D.
TABELA 842.214
TABELA DE SELEÇÃO DE ESPESSURA PADRÃO PARA
TUBO DE FERRO DÚCTIL
Tamanho Condiçã Espessura em pol.
Nominal o de Profundidade da Cobertura, pés
do Tubo Disposiç
ão 2½ 3½ 5 8 12 16 20 24
3 A 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28
B 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28 0.28
NOTAS GERAIS:
(a) Esta Tabela foi tirada do ANSI A21.52.
(b) Condição de Disposição A: valeta de fundo chato sem blocos, de reaterro não
socado.
(c) Condição de Disposição B: valeta de fundo chato sem blocos, de reaterro socado.
(d) as espessuras desta Tabela são iguais a/ou maiores que aquelas exigidas para
suportar uma pressão de trabalho de 250 psi.
(e) Todas as espessuras mostradas nesta Tabela são para profundidades de coberturas
indicadas como sendo adequadas para carga de valaleta incluindo sobrecarga de
caminhão.
(f) Para base de projeto veja ANSI/AWWA C150/A21.50.
(g) O engate de rosca em derivações para conexões de serviço e abertura de descarga
pode exigir consideração na seleção da espessura do tubo, veja Apêndice do ANSI
A21.52.
TABELA 842.32(c)
ESPESSURA DE PAREDE E RAZÃO DE DIMENSÃO PADRÃO
PARA TUBO TERMOPLÁSTICO
Tamanho Diâmetro Espessura Mínima de Parede, pol.
Nominal Externo, Razão de Dimensão Padrão R
de Tubo pol. 26 21 17 13.5 11
NOTAS GERAIS:
(a) Razão de Dimensão Padrão. O Sistema de razão de dimensão Padrão habilita o
usuário a selecionar um número de diferentes tamanhos de tubo para um sistema de
tubulação, todos devem ter a mesma designação de pressão. Quando materiais
plásticos da mesma designação de resistência são utilizados, a mesma razão de
dimensão padrão pode ser utilizada para todos os tamanhos de tubo ao invés de
calcular um valor de t para cada tamanho.
(b) As espessuras de parede acima da linha são mínimas e não são uma função da
razão de dimensão padrão.
TABELA 842.33(c)
DIÂMETRO E ESPESSURA DE PAREDE PARA
TUBO PLÁSTICO TERMOFIXO REFORÇADO
Tamanho Nominal Diâmetro Externo, Espessura Mínima,
do Tubo pol. pol.
2 2.375 0.060
3 3.500 0.060
4 4.500 0.070
6 6.625 0.100
TABELA 842.396(c)
VALORES NOMINAIS PARA COEFICIENTES DE EXPANSÃO TÉRMICA
PARA TUBO DE MATERIAIS TERMOPLÁSTICOS
Designação Coeficientes de Expansão Térmica
Geral do Nominal ASTM D696
Material x 10 -5 pol./pol./ºF
PE 2306 9.0
PE 3306 9.0
PE 3406 9.0
PB 2110 7.2
NOTA GERAL:
Componentes individuais podem diferenciar dos valores desta Tabela a + 10%. Valores
mais exatos para produtos comerciais específicos podem ser obtidos através dos
fabricantes. PVC = Polivinil Clorido, PE = polietileno, PB = polibutileno.
842.51 Requisitos gerais. Toda tubulação plástica deve ser testada por
pressão após a construção e antes de ser colocada em operação para provar sua
resistência e demonstrar que não existe vazamento.
Cortes. Devido a algumas vezes ser necessário dividir a tubulação ou
canalizações em seções para teste e para instalar tomadas de teste, conexões de
tubulação ou outros complementos necessários, não é exigido que a seção cortada da
tubulação seja testada. As junções cortadas, no entanto, devem ser testadas quanto a
vazamentos.
843.14 Áreas Cercadas. Qualquer cerca que poderá obstruir ou evitar a fuga de
pessoas das vizinhanças de uma estação de um compressor em uma emergência será
equipada pelo um mínimo dois portões. Esses portões serão localizados de forma a
fornecer uma oportunidade conveniente de fuga para um local seguro. Qualquer um
destes portões localizados a 200 pés de qualquer prédio de compressor abrirão para
fora e permanecerão destrancadas (ou é possível abri-los pelo lado interno sem o uso
de chaves) quando a área interna estiver ocupada. Alternativamente, outras formas
oferecerem saídas convenientes semelhantes poderão ser fornecidas.
843.524 Todo o gás combustível usado para fins domésticos numa estação do
compressor que tenha insuficiente odor próprio para servir de alerta num caso de
vazamento será fornecido com odor conforme parágrafo 871.
Um reservatório do tipo tubo que será instalado nas ruas, estradas, ou em direito
de passagem particulares não sob controle e uso exclusivo da empresa será projetado,
instalado, e testado de acordo com as disposições deste Código aplicável à tubulação
instalada na mesma localidade e operada na mesma pressão máxima.
Fatores de Projeto A
Espaço Mínimo entre os Espaço Mínimo entre os
Reservatórios e a Cerca Reservatórios e a Cerca
Classe da Locação do Limite da Localidade Limite da Localidade
Reservatório 25 a 100 pés 100 pés ou mais
1 0.72 0.72
2 0.60 0.72
3 0.60 0.60
4 0.40 0.40
(b) O espaço livre mínimo entre os reservatórios e o limite da cerca é fixado pela
pressão máxima de operação do reservatório como segue:
844.41 Um reservatório do tipo cilindro pode ser fabricado de aço que não seja
soldável em condições de campo, está sujeito às seguintes limitações:
(a) Os reservatórios do tipo cilindro podem ser feitos de liga de aço que irão
atender os requisitos químicos e de tração para as várias graduações do aço previstas
no ASTM A 372.
(b) Em nenhuma hipótese irá a proporção da tensão de escoamento real poderá
exceder a resistência à tração real em 0,85.
(c) A solda não será efetuada em tais cilindros após o tratamento térmico e/ou
alívio de tensões, exceto que será permitido prender pequenos fios de cobre à parte de
menor diâmetro do cilindro para proteção catódica utilizando um processo de solda
térmica (Carga não deverá exceder 15g.)
(d) Tais cilindros receberão um teste hidrostático na fábrica e não necessitarão ser
testados hidrostaticamente novamente por ocasião da instalação. A pressão do teste na
fábrica não será inferior que a exigida para produzir uma tensão tangencial igual a 85%
do tensão de escoamento mínima especificada do aço. Deverá ser feita a inspeção
cuidadosa dos cilindros por ocasião da instalação, e nenhum cilindro será usado.
(e) Tais cilindros e tubulações de conexão serão testados contra vazamentos após
a instalação, usando ar ou gás a uma pressão de 50 psi acima da pressão máxima de
operação.
Classe de Pressão de
Localização Operação
Máxima Permitida
Pressão de Teste
2,5
NOTA: Quando a pressão do gás e a demanda pelo cliente são maiores que o aplicável
sob as condições do parágrafo 845.24, os requisitos para a limitação e controle da
pressão do gás distribuído estão incluídas no parágrafo 845.1.
845.241 Se a pressão máxima de operação permitida do sistema de distribuição
é de 60 psig ou inferior e o regulador de ramal tem as características descritas abaixo
são usadas, nenhum outro dispositivo limitador de pressão é necessário
(a) um regulador de pressão capaz de reduzir a pressão da linha de pressão de
distribuição, psi, para pressões recomendadas para aplicações domésticas, em
polegadas de coluna d’água;
(b) uma válvula de uma entrada com orifício de diâmetro não superior que o
recomendado pelo fabricante para o máximo de pressão de gás na entrada do
regulador;
(c) a sede da válvula será de material resistente projetada para suportar abrasão
do gás, impurezas no gás, e o corte pela válvula, e resistirá a deformação quando
pressionada contra o alojamento da gaveta;
(d) as conexões da tubulação do regulador não excederão a 2 polegadas de
diâmetro;
(e) o regulador deverá ser do tipo capaz de operar sob condições normais de
operação, de regular a pressão de fluxo nos limites necessários de precisão e de limitar
o aumento de pressão sob condições de sem fluxo para não mais que 50% acima da
pressão normal de descarga mantida sob condições de fluxo;
(f) um regulador de ramal auto-contido com nenhuma estática ou linhas de
controle.
845.36
(a) Quando um regulador de monitoramento, regulador em série, sistema de
alívio, ou sistema de corte é instalado em uma estação reguladora distrital para
proteger um sistema de tubulação da super pressão, a instalação será projetada e
instalada para evitar qualquer incidente individual, tal como uma explosão em um
segmento, ou dano por um veículo, em afetar a operação de ambos os s de proteção
de superpressão e o regulador do distrito (ver parágrafos 846 e 847).
(b) Atenção especial será dada para as linhas de controle. Todas as linhas de
controle serão protegidas contra a queda de objetos, escavações feita por terceiros, ou
outras causas previsíveis de dano e serão projetadas e instaladas para evitar danos a
qualquer linha de controle que tornem inoperantes o regulador distrital e o dispositivo
de proteção de pressão excessiva.
(a) Escopo
(1) Os requisitos dados nesta seção aplicam-se ao projeto de instrumento,
controle, e amostragem de tubulações para operações apropriadas e seguras da
tubulação por si só e não cobrem os projetos de tubulação para assegurar
funcionamento correto dos instrumentos para os quais se instala a tubulação.
(2) Esta seção não se aplica a sistemas permanentes de tubulação fechada, como
os cheios de fluídos, dispositivos de resposta de temperatura.
(b) Materiais e Projeto
(1) Os materiais empregados em válvulas, conexões, tubos e tubulações serão
projetados para atender as condições das particularidades do serviço.
(2) Conexões de tomada e bossas de montagem, encaixes, ou adaptadores serão
fabricados de material adequado e serão capazes de sustentar a pressão máxima de
845-6 Elevação
Esta seção do código prevê os requisitos mínimos para a elevação de linhas de
tubulação ou canalização principal para pressões máximas de operação permitidas.
845.61 Geral
(a) A pressão máxima de operação permitida estabelecida sob esta seção não deve
exceder a pressão do elemento mais fraco no elemento a ser elevado. Não é de
objetivo que os requisitos deste código sejam aplicados retroativamente a itens como
cruzamentos em estradas, conjuntos fabricados, cobertura mínima e espaçamentos
846 Válvulas 3
(a) Medidas devem ser tomadas para minimizar a entrada de água nas caixas
subterrâneas. No entanto, os equipamentos de caixas subterrâneas devem sempre
ser projetados para operar com segurança quando submersos.
(b) Nenhum poço contendo tubulação de gás deve ser conectado por meio de
conexão de drenagem a nenhuma outra subestrutura, tal como esgoto.
(c) Equipamento elétrico em caixas subterrâneas deve obedecer os requisitos da Classe
1, grupo D, de ANSI/NFPA 70.
(a) Medidores para consumidores podem ser localizados na parte interna ou externa de
edifícios, dependendo das condições do local, exceto pelas séries de regulagens
prescritas nos ramais, em concordância com o parágrafo 845.243 (a), o regulador de
corrente superior deve ser locado na parte externa do edifício.
(b) Quando instalado dentro de um edifício, o regulador de ramal deve estar em
uma locação de fácil acesso próximo ao ponto de entrada do ramal de gás e sempre
que possível, os medidores devem estar instalados na mesma localização. Nem
medidores nem reguladores devem ser instalados em dormitórios, armários,
banheiros, sob escadas combustíveis, ou em locais inacessíveis ou não ventilados;
ou mais próximos do que 3 pés de fontes de ignição, incluindo fornos e aquecedores
de água. Em ramais de fornecimento de grandes consumidores industriais ou
instalações onde gás seja utilizado a uma pressão maior que o serviço padrão, os
reguladores podem ser instalados em outros locais de fácil acesso.
Caixas medidoras em ferro ou alumínio não devem ser usadas em uma pressão de
operação máxima maior do que a fixada pelo fabricante para o medidor. Novas caixas
medidoras em aço estanhado não devem ser usadas em uma pressão excessiva a
50% do teste de pressão do fabricante; caixas medidoras de aço estanhado reformadas
não devem ser usadas sob uma pressão em excesso a 50% da pressão usada para
testar o medidor reconstruído.
(a) As válvulas de ramais devem ser instaladas em todos os novos ramais (incluindo
reposições) em um local de fácil acesso do lado externo.
(c) Todos os ramais operando sob uma pressão maior do que 10 psig, e todos os ramais
NPS2 ou maior, devem ser equipados com uma válvula localizada num ramal
externo da construção, exceto nos casos de fornecimento de gás para teatro, igreja,
escola, fabrica, ou outra construção com um número maior de concentração de
pessoas, uma será necessária válvula externa, independente do ramal e da pressão
do ramal.
(d) Válvulas subterrâneas devem ser localizadas numa caixas de registro durável e
coberta ou tubo que seja projetado para permitir uma fácil operação da válvula. A
caixas de registro ou tubo devem ser sustentados independentemente do ramal.
849.151 Disposições Gerais. Todo ramal deve ser testado após construção e antes de
colocado em serviço para comprovar-se que não há vazamentos. A conexão de ramal
para uma canalização principal precisa ser incluída no teste para que seja verificada
sua viabilidade.
(a) Os ramais que operem sob uma pressão menor do que 1 psig, que não tenham uma
camada protetora capaz de vedar um vazamento temporariamente, devem merecer
um aumento de pressão de ar ou de gás não menor que 10 psig durante um mínimo
de 5 minutos.
(b) Os ramais que operem sob pressão inferior a 1 psig, que tenham uma camada
protetora que possa vedar temporariamente um vazamento, e todos os ramais que
operem sob uma pressão de 1 psig ou mais deve receber um aumento de pressão
de ar ou gás de no mínimo 5 minutos sob pressão máxima admissível de operação
proposta ou 90 psig, qual for maior, exceto em ramais de aço concentrados para 20
% ou mais da tensão de escoamento mínima especificada, deve ser testado em
concordância com os requisitos para testes dos condutores (veja parágrafo 841.3).
(a) Os tubo de aço, quando usados para ramais, devem atender os requisitos do
capítulo 1.
(b) Tubo de serviço em aço deve ter seu projeto em concordância com os requisitos
dos parágrafos 841.11 e 841.121. Quando a pressão for inferior a 100 psig, o tubo de
ramal em aço deve ter seu projeto para uma pressão mínima de 100 psig.
(c) Tubo em aço usados para ramais deve ser instalado de forma que a corrente de
tubulação ou carga externa não sejam excessivas.
(d) Todos os ramais de aço subterrâneos devem ser unidos por conexões
acopladas, instalações tipo compressão, ou por métodos de solda qualificados,
procedimentos, e operações.
(a) Quando um tubo com revestimento de aço for instalado como um ramal, em uma
perfuração, cuidado deve ser tomado para prevenção de danos ao revestimento
durante a instalação.
(b) Quando um ramal for instalado através de perfuração e for usado tubo revestido
de aço, este não deve ser usado como tubo de perfuração e deixado no solo como
parte do ramal a menos que tenha sido demonstrado que o revestimento seja de
durabilidade suficiente para resistir à perfuração no tipo de solo envolvido sem risco
de danos para o revestimento. Quando for possível ocorrer dano significativo ao
revestimento através de perfuração, o ramal revestido deve ser instalado em uma
perfuração maior ou com tubulação enrijecida de diâmetro suficiente para acomodar
a tubulação de serviço.
(c) Em terreno excepcionalmente pedregoso, tubulação revestida não deve ser inserida
através de uma perfuração aberta, caso isto signifique possível dano ao
revestimento.
(a) Os ramais de aço, quando instalados abaixo do ralo através da parede de fundação
externa de um edifício, devem ser instalados em uma bucha ou então protegidos
contra corrosão. O ramal ou bucha, ou ambos, deve ser vedados na parede da
fundação para evitar a entrada de gás ou água no edifício.
849.31 Uso de Ramais Aço Dúctil. Quando usado para ramais, o tubo em ferro dúctil
deve atender aos requisitos do parágrafo 842. O tubo de aço dúctil pode ser usado
para ramais na porção do ramal que estender através da parede do edifício. Os
ramais em ferro dúctil não devem ser instalados em terrenos instáveis ou sob
construções.
(a) Devem-se usar tubos e tubulação plásticos para ramais somente onde a corrente de
tubulação ou carga externa não sejam excessivas.
(b) Tubo plástico, tubulação, cimento, e instalações usadas para ramais devem
estar em concordância com os requisitos do capítulo 1.
(c) Os ramais de plástico devem ter seu projeto em concordância com os requisitos do
parágrafo 842.3.
(a) Os ramais de plástico devem ser instalados conforme os requisitos dos parágrafo
842.4 e 849.11. Deve-se dar atenção particular na prevenção de danos a tubulação
de ramal plástico na conexão à canalização principal ou a outra instalação.
Precauções devem ser tomadas para evitar o esmagamento ou cizalhamento da
tubulação plástica devido as cargas externas e para evitar danos na conexão
resultantes de expansão ou contração térmica (veja parágrafos 842.431 e 842.432.).
(b) Um ramal de plástico subterrâneo instalado sob uma construção deve ser
instalado em um conduíte hermético para gás. Quando um serviço assim serve um
edifício, o conduíte deve tornar-se parte de acesso e uso do edifício. No ponto onde
o conduíte termina o espaço entre o conduíte e o ramal deve ser vedado para evitar
vazamento no edifício. O ramal de plástico não deve ser exposto dentro do edifício.
O invólucro deve ser aerado em local seguro.
849.511 Os tubos ou tubulação de cobre, quando usados para ramais, devem obedecer
os seguintes requisitos:
(a) Tubos ou tubulação de cobre não devem ser usados para ramais onde a pressão
exceda 100 psig.
(b) Tubos ou tubulação de cobre não devem ser usados para ramais onde o gás
transportado contenha mais do que uma média de 0,3 grãos de hidrogênio por 100
padrão pés cúbicos de gás. Isso equivale a um traço determinado pelo teste de
acetato (consulte parágrafo 863.4).
(c) A espessura mínima da parede para tubo ou tubulação de cobre usado para ramais
não pode menos que o tipo “L” como especificado em ASTN B 88.
(d) Tubo ou tubulação de cobre não devem ser usados para ramais onde a corrente
ou cargas externas possam danificar a tubulação.
849.514 Conexões em Tubo e Tubulação de Cobre. Tubos de cobre devem ser ligados
usando-se acoplamentos de tipo compressão ou por uma conexão soldada. O
material de enchimento usado deve ser bronze-fósforo ou liga à base de prata.
Soldas de topo não são permitidas para a ligação de tubos ou tubulação de cobre. A
tubulação de cobre não deve ser rosqueada, mas os tubos de cobre com espessura
de parede equivalente a uma medida comparável a escala de tubo em aço 40 podem
ser rosqueados e usados para conectar acessórios de rosca ou válvula.
(a) Os ramais de cobre podem ser instalados dentro de edifícios assegurando que o
ramal não esteja oculto e esteja devidamente protegido contra danos externos.
(c) Um ramal de cobre instalado subterraneamente sob um edifício deve ser instalado
em um conduíte projetado para evitar vazamento de gás do ramal , para que este
entre no edifício. Quando conexões são usadas, estas devem ser do tipo soldado
conforme o parágrafo 849.614.
(a) As ramais podem ser conectados à canalizações principais de ferro fundido e ferro
dúctil por:
(b) Conexões de ramais não devem ser soldados diretamente no ferro fundido ou
nos condutores de ferro dúctil.
(a) Conexões de ramais de plástico ou metal para canalizações de plástico devem ser
realizadas com conexões apropriadas.
(b) Um ramal tipo compressão para conexão principal deve ser projetado e instalado
para sustentar efetivamente as forças de tração longitudinais causadas pela
contração da tubulação ou por carga externa.
(a) Conexões de ramais de plástico para condutores principais de metal devem ser
realizadas com conexões principais metálicas ou plásticas apropriadas como
previsto nos parágrafos 849.61, 849.62, ou 849.64 tendo terminal de compressão
final ou outra conexão de transição apropriada.
(b) Um ramal tipo compressão para conexão principal deve ser projetado e instalado
para sustentar efetivamente as forças de tração longitudinais causadas por
contração da tubulação ou carga externa.
CAPÍTULO V
850.1
(a) Devido a muitas variáveis, não é possível descrever em um código todas as
especificações e procedimentos de operação e manutenção que incluam todos os
casos. No entanto, é possível que cada companhia operadora desenvolva
procedimentos de operação e manutenção baseadas no Código, esse conhecimento
dos equipamentos e condições sobre as quais eles são operados estarão de acordo
com as normas de segurança pública. Para procedimentos de operação e manutenção
relativas ao controle de corrosão veja o cap. VI.
Deve-se proibir o fumo e chamas abertas dentro e ao redor das estruturas ou áreas sob
o controle de operação da companhia contendo instalações de gás (assim como
estações de compressão, medidores e estações reguladoras e outros equipamentos
que lidem como gás) onde possivelmente possam existir vazamentos de gás
(b) Sinais apropriados devem ser afixados e homens com bandeiras sinalizadoras ou
guardas devem avisar as pessoas que se aproximam ou que estejam entrando em área
de grande perigo.
(c) Para evitar combustões acidentais por arco elétrico, o sistema de tubulação deve ter
vedação adequada em ambos os lados de cada conexão de segmento de tubo (ou
junturas), e todos os catodos dos retificadores de proteção deverão estar desligados.
Nos sistemas de tubulações de material plástico, próximos das conexões, aconselha-se
usar panos úmidos envolvendo os tubos, ou borrifos de água, com a finalidade de evitar
arco elétrico.
(d) Antes de ser efetuada uma solda ou cortar-se um tubo com maçarico,
primeiramente deve-se checar a existência de gás combustível na atmosfera da área
do sistema de tubulação. Se for encontrado, deve-se providenciar que todo o gás seja
eliminado da atmosfera da área, antes de se iniciar o corte com maçarico ou usar um
aparelho de solda. Também deve ser feito monitoramento da presença de gás na
atmosfera durante todo o processo de corte ou solda.
(e) Se for previsto solda numa tubulação cheia de gás e a verificação de segurança de
acordo com o item (d) acima tiver sido satisfatoriamente completada, a pressão deve
ser obrigatoriamente controlada por meios apropriados para se manter uma pressão
positiva leve, na tubulação, na área da solda, antes de iniciar-se o trabalho.
(f) Antes de ser executado um corte com maçarico ou solda numa passagem que possa
conter mistura de gases e ar, deve-se fazer um seguro deslocamento dessas misturas
com gás, ar ou um gás inerte. Obrigatoriamente, devem ser tomadas precauções
quando se usar um gás inerte, para prover-se ventilação adequada a todos os
trabalhadores da área.
850.7 EFEITOS DE EXPLOSÃO
(1) Se possível, deve-se tirar a tubulação fora de serviço para que estrias, sulcos e
dentes sejam removidos. Deve ser cortado um pedaço do tubo danificado e substituído
por um outro de igual ou maior resistência para a pressão designada.
(2) Se não for possível tirar a tubulação fora de serviço, ou operar a uma pressão
reduzida, as reparações devem ser feitas:
(3) Se um dente for reparado com luva e não for feita solda de filete, o dente deverá
primeiro ser preenchido com um enchimento que endureça. Se utilizada a solda de
filete, o dente deverá ser protegido com o outro preenchimento mencionado, ou através
de pressurização intencional da luva por afilação a quente da tubulação abaixo.
(b) Toda as reparações sob o parágrafo 851.41(a) devem passar por testes não
destrutivos previstos no parágrafo 851.5.
(a)Se for possível, a tubulação deverá ser tirada fora de serviço e reparada, retirando um
pedaço do tubo e repondo um de resistência igual ou maior à designada.
(b) Se não for possível tirar a tubulação fora de serviço, as reparações devem ser feitas
através da instalação de uma peça circundando o tubo e ligada por solda exceto se o
remendo escolhido estiver de acordo com (e) abaixo, ou exceto se a corrosão for
reparada com metal de solda depositado de acordo com (f) abaixo. Se uma corrosão que
não apresente vazamento for reparada com uma peça circundando o tubo e ligada por
solda, o preenchimento circunferencial com solda é opcional.
(c) Se o vazamento é devido a um furo de corrosão, a reparação deve ser feita
através de uma abraçadeira devidamente projetada para vazamentos.
(d) Um pequeno vazamento pode deve ser reparado soldando-se um bico sobre ele
para ventilar o gás durante a solda e, depois, instalar uma conexão adequada no
bico.
(e) Áreas corroídas com ou sem vazamentos do tubo de não mais do que 40.000 psi de
tensão de escoamento mínima especificada devem ser reparados usando uma
emenda de chapa de metal com cantos arredondados e com dimensões que não
excedam uma metade da circunferência soldada sobre a área furada. A designação
da resistência da chapa deve ser igual ou maior do que a do tubo.
(f) Pequenas áreas corroídas podem ser reparadas preenchendo-se com solda de
metal de eletrodos de baixo hidrogênio. Quanto maior a pressão e a velocidade de
escoamento, menor é a possibilidade de queima furante. A 20V e 100A, é improvável
ocorrer queima perfurante quando existirem as seguintes espessuras reais de parede:
Esse método de reparação não deve ser utilizado em tubos que se acredite que sejam
susceptíveis à fratura por fragilidade.
(g) Toda as reparações efetuadas nos itens (a), (b), e (d) acima mencionados devem
ser testadas e inspecionadas da maneira disposta em 851.5.
(b) Se não for possível tirar a tubulação fora de serviço, as reparações devem ser feitas
através da instalação de uma peça envolvendo o tubo e ligada por solda . No caso de
trinca por tensão na corrosão, o preenchimento com solda é opcional. A mesma
aplicação para trinca por tensão de hidrogênio em pontos duros exceto para pontos
planos que devem ser protegidos com um material sólido ou por pressurização de uma
conexão soldada.
(c) Todas as reparações efetuadas nos itens (a) e (b) acima devem ser testados e
inspecionadas.
(a) Sinalização ou marcas deverão ser instaladas quando considerado necessário, para
indicar a presença de tubulações em um a estrada, rodovia central, via férrea, e
cruzamento de córregos. Sinais e marcas adicionais devem ser instaladas lembrando a
existência de tubulações na localização quando existir uma probabilidade de dano ou
interferência.
(b) Sinais e marcas visíveis devem ser mantidas na vizinhança por onde passam as
tubulações.
852.1 Patrulhamento
Os condutores principais de distribuição devem ser patrulhados em áreas onde é
necessário observar fatores que talvez afetem a segurança de operação. O
patrulhamento deve ser considerado em áreas de atividade de construção, deterioração
física de tubulação e suportes expostos ou qualquer causa natural, a qual poderá
resultar em dano para o tubo. A freqüência de patrulhamento deve ser determinada
pela severidade das condições que poderiam causar falhas ou vazamentos e
subsequente risco para a segurança pública.
852.2 Investigação de Vazamento
Cada companhia de operação que tenha um sistema de distribuição de gás deve
montar no plano de operação e manutenção uma disposição para realizar
investigações periódicas no sistema.
(b) O sistema de distribuição subterrânea fora de áreas cobertas por (a) acima deve ser
inspecionado na freqüência indicada pela experiência, mas não menos do que a cada
cinco anos.
852.62 Sempre que instalações de ferro fundido quebradas são descobertas, as causas
da quebra, tais como efeitos térmicos, contrafluxos, ou construção por outros, devem
ser registradas se for possível sua determinação.
852.71 Toda junta calafetada ponta e bolsa e válvula de ferro fundido operando a
pressões de 25 psig ou mais que fica exposta por qualquer motivo, deve ser vedada
com uma abraçadeira ou um material ou dispositivo que não reduza a flexibilidade da
junta e que vede e fixe permanentemente.
(a) este segmento da linha de tubulação deve ser protegido durante a perturbação
como for necessário contra danos durante o distúrbio;
(b) tão logo quanto possível, devem ser executadas providências apropriadas para
garantir proteção permanente sobre o segmento perturbado contra danos que podem
resultar de cargas externas.
853.21 Toda companhia operadora que tenha um suporte do tipo tubo ou tipo cilindro
deve preparar e ter nos seus arquivos um plano para uma rotina de inspeção
sistemática e teste das instalações que tenha as seguintes disposições:
853.211 Os procedimentos devem ser seguidos para garantir a detecção de corrosão
externa antes que a resistência do reservatório tenha sido comprometida.
853.212 Serão feitos testes e análises periódicos de amostras do gás armazenado para
verificar o ponto de orvalho do vapor do gás armazenado que pode causar corrosão
interna ou interferir na operação segura da planta de armazenamento.
853.22 Toda companhia operadora, tendo preparado tal plano como prescrito no item
853.21, deve seguir o plano e guardar registros que detalhem os trabalhos de inspeção
e teste realizados e as condições encontradas.
(1) suportes, poços e caixa subterrâneas das tubulações da instalação para condições
gerais e indicações de instalação de terra. Veja item 853.5 para manutenção de caixa
subterrâneas.
(2) portas e portões da estação e coberturas de caixa subterrâneas dos poços para
assegurar que eles estão funcionando de corretamente e que o acesso é adequado e
sem obstruções;
(4) linhas de comando, sensores ou alimentação para condições que possam levar à
falha;
(5) todos os dispositivos de trava para operação correta;
853.33
(a) Deverá ser feita uma inspeção ou teste, ou ambos, nas válvulas de fechamento
para assegurar que a válvula funcionará e está posicionada corretamente. ( Deve se
tomar cuidado para evitar qualquer efeito indesejável sobre a pressão durante a
verificação de funcionamento.) Deverá ser incluído o seguinte, na inspeção ou teste:
853.34
(a) Todo sistema de distribuição suprido de mais de uma unidade de regulação de
pressão de setor deverá ser equipado com medidores de pressão telemétricos ou de
registro para indicar a pressão de gás em cada setor.
853.41 Válvulas de linhas de tubulação que devam ser operadas durante uma
emergência serão inspecionadas periodicamente e parcialmente acionadas pelo menos
uma vez por ano para garantir condições seguras e corretas de operação.
(3) segurança de válvula para evitar interrupções, interferências, etc. como necessário;
(1) planos de contingência escritos para ser seguidos durante qualquer tipo de
emergência;
853.44 Registros de Válvulas. Todo registro será mantido para válvulas de referência
cobertas pelos itens 853.41 e 853.42. Estes registros devem ser mantidos em mapas
de operação, arquivos separados, ou folhas de sumário, e a informação nesses
registros será de fácil acesso para o pessoal necessário para responder a
emergências.
(a) Travar válvulas em montagens não subterrâneas de fácil acesso para o público em
geral, que não estão cercadas por uma cerca ou edificação.
(c) Identificar a válvula com um rótulo, código de cores, ou qualquer outro meio
disponível de identificação.
854.1
(a) Uma contínua supervisão das linhas de tubulação ou canalização principais de aço
existentes operando com excesso de 40% da tensão de escoamento mínima
especificada será mantida para determinar se tem sido construídas edificações projetas
para ocupação humana. O número total de edificações projetadas para ocupação
humana será contado para determinar a Classe de Locação de acordo com os
procedimentos especificados nos itens 840.2(a) e (b).
TABELA 854.1(c)
CLASSE DE LOCAÇÃO
Notas:
854.2
(a) Se a seção em questão foi testada previamente, no lugar, por um período de não
menos que duas horas, a pressão de operação admissível máxima será confirmada ou
reduzida de tal maneira que não exceda à permitida na Tabela 854.1c.
(b) Se a pressão anterior de teste não foi alta o suficiente para permitir a tubulação
reter sua pressão de operação admissível máxima ou atingir uma aceitável mínima
pressão de operação admissível máxima na Classe de Locação de acordo com o (a)
acima, a linha de tubulação pode conservar sua MAOP ou se tornar qualificada para
uma MAOP mínima aceitável se for retestado a uma pressão maior de teste por um
período de não menos do que duas horas de acordo com a disposição aplicável do
Código. Se não é feito um novo teste de resistência durante o período de 18 meses
depois da mudança de c Classe de Referencia, a MAOP de ser reduzida para não
exceder a pressão de projeto comensurável com as exigências do Capítulo IV no final
do período dos 18 meses. Com tudo, se o teste for feito em qualquer tempo depois que
o período de 18 meses tenha acabado, a MAOP deve ser aumentada para o nível que
tenha atingido se o teste foi feito durante o período de 18 meses.
(c) Uma MAOP que tenha sido revisada de acordo com (a) ou (b) acima não excederá
aquilo estabelecido pelo Código ou pelo previamente estabelecido pelas edições
respectivas do Código B31.8. A confirmação ou revisão de acordo com o item 854.2
não exclui aplicação do item 845.6.
854.3
Quando a pressão de operação admissível máxima da seção de tubulação de linha
secundária ou principal for revisada de acordo com o item 854.2 e se torne menor que
a pressão de operação admissível máxima do ramal ou canalização principal da qual
faz parte um dispositivo de alívio ou de limitação de pressão adequado será instalado
de acordo com o disposto nos itens 845.1, 845.2 e 845.212.
854.4
(a) Se a seção de tubulação está qualificada para serviço contínuo pelo teste anterior,
item 854.2(a), ou pode ser trazido a conformidade pela diminuição da pressão de
operação admissível máxima, item 854.2(a), ou teste, item 854.2(b), não são
necessárias válvulas adicionais.
(b) Quando uma parte da tubulação deve ser substituída para manter a pressão de
operação admissível máxima estabelecida como disposto no item 854.2(d), deve ser
dada consideração ao espaçamento de válvulas como segue.
(1) Quando uma pequena seção de linha for substituída, geralmente não é necessário
utilizar válvulas adicionais.
(2) Quando a substituição envolve uma milha ou mais da linha de transmissão, será
necessária a instalação de válvulas adicionais para ficar de acordo com o item 846.11.
855.1
(a)(1) Quando uma instalação tal como um hospital, escola, hotel, ou área de
recreação de um caráter organizado tal como instalações esportivas, campo de feira ou
parque de diversões, é construída perto de uma linha de tubulação de aço existente
das Classes de Referencia 1 ou 2, deve ser levado em consideração as conseqüências
de uma falha, mesmo que a probabilidade de um tal acontecimento é pouco possível se
a linha foi projetada, construída e operada de acordo com o Código. Quando tais
instalações resultam em uma concentração freqüente de pessoas, os requisitos de (b)
abaixo serão aplicadas.
(2) Com tudo o (b) abaixo não precisa ser aplicado se as instalações não são utilizadas
freqüentemente e a pouca utilização combinado com a bem remota possibilidade de
falha num ponto particular da tubulação virtualmente elimina a possibilidade de um
acontecimento.
(b) Tubulações perto de lugares públicos como as externas de (a) acima devem ter uma
tensão tangencial admissível máxima não excedendo a 50% da SMYS ou a companhia
(1) O segmento hidrostáticamente retestado por pelo menos duas horas ao nível de
tensão mínimo de:
(a) 100% da SMYS se a tubulação está operando acima de 20% e até 72% da SMYS;
(b) 90% da SMYS se a tubulação está operando acima de 50% e até 60% da SMYS a
menos que o segmento tenha sido testado previamente a uma pressão de pelo menos
1,5 vezes da MAOP.
Se o segmento contém tubo a vários níveis de tensão de operação os níveis de tensão
de teste mínimo estabelecidos acima devem ser baseados no SMYS da tubulação com
o maior nível de tensão de operação.
(2) Levantamentos de vazamentos e patrulhamentos são feitos a intervalos de acordo
com estabelecidos pela companhia operadora para Classe de Referencia 3.
(3) Quando a tensão tangencial admissível máxima excede 60% da SMYS inspeções
visuais periódicas devem ser feitas através de uma técnica de amostragem apropriada
ou inspeções instrumentadas capazes de detectar desprendimentos ou danos de
corrosão para confirmar as condições físicas satisfatórias da tubulação.
856.1 Geral
(a) Estudar todas as informações disponíveis sobre o projeto, inspeção e teste originais
da tubulação. Deve ser dada atenção especial aos procedimentos de solda utilizados e
a outros métodos de junção utilizados, revestimento interno e externo, tubo e outras
descrições de material.
Uma tubulação de aço anteriormente usada para serviço não sujeita a este Código
pode ser qualificada para serviço sob este Código como segue:
(2) Conduzir um estudo para comparar o nível de tensão de operação proposto com
aquele permitido pela Classe de Locação.
(d) Se for necessário, fazer inspeções das seções das tubulações subterrâneas para
determinar as condições da tubulação.
(h) Dentro de 1 ano da data na qual a tubulação convertida é colocada para serviço
com gás, providenciar proteção catódica com estabelecido no item 862.2, sempre que
exeqüível,
seções substituídas e outras tubulações novas serão protegidas catodicamente como
exigido para novas tubulações.
Manter para a vida útil da tubulação um registro dos estudos, inspeções, testes,
reparações, substituições e modificações feitas ligada com a conversão da tubulação
de aço existente para gás sob este Código.
CONTROLE DE CORROSÃO
861 ESCOPO
(a) Este capítulo contém os requisitos e procedimentos mínimos para controle de
corrosão em tubos e componentes metálicos expostos, subterrâneos e submersos. (Ver
o Capítulo VIII para requisitos de alto mar especiais.) Este Capítulo contém os
procedimentos e requisitos mínimos para controle de corrosão externa (incluindo
atmosfera) e interna. Este Capítulo é aplicável no projeto e montagem de sistemas de
tubulação novos e para a operação e manutenção de sistemas de tubulação existente.
(b) As disposições deste Capítulo devem ser aplicadas sob a direção de pessoal de
corrosão competente. Toda situação específica não pode ser antecipada; portanto, a
aplicação e avaliação das práticas de controle de corrosão requer uma boa dose de
julgamento competente para ser efetivo no controle da corrosão.
(c) Desvios quanto às disposições deste Capítulo são admissíveis em situações
específicas, desde que a companhia operadora possa demonstrar que os objetivos
expressos aqui foram alcançados.
(c) O revestimento deve ser aplicado de maneira a garantir a aderência efetiva no tubo.
Vazio, rugas, falhas, ou captadores de gás devem ser evitados.
(d) O revestimento deve ser inspecionado visualmente quanto a defeitos anteriormente
ao abaixamento do tubo à vala. Revestimentos de isolamento em linhas de transmissão
primárias e secundárias devem ser inspecionas quanto a falhas de aplicação através
do método mais apropriado. Defeitos de revestimento ou danos que possam impedir o
controle efetivo da corrosão devem ser reparados antes da montagem do tubo na vala.
(e) Em adição às disposições dos itens 841.222, 841.252 e 841.253, deve-se tomar
cuidado no manuseio, armazenamento e instalação para evitar danos no revestimento,
incluindo medidas tais como as seguintes.
(1) Minimizar o manuseio de tubos revestidos. Usar equipamentos com que seja menos
possível danificar o revestimento, por exemplo, cintos ou berços ao invés de cabos.
862.113 Requisitos para Proteção Catódica. A menos que possa ser demonstrado
através de teste ou experimento que a proteção catódica não é necessária, todas as
instalações subterrâneas ou submersas para um a vida em serviço limitada, deve ser
protegida catodicamente tão logo quanto possível depois da montagem; exceto as
pequenas substituições ou extensões devem ser protegidas como exigido pelo item
862.212. Instalações para uma vida limitada de serviço não precisam de proteção
catódica se pode ser demonstrado que a instalação não sofre corrosão que a torne
prejudicial ao público ou ao ambiente. O sistema de proteção catódica deve ser
projetado para proteger o sistema submerso ou subterrâneo em sua totalidade. Uma
instalação é considerada protegida catodicamente quando obedece a um ou mais dos
critérios estabelecidos no apêndice K.
(3) informações adicionais podem ser obtidas da NACE RP-01-77 e EPRI EL-3106.
(a) Excetuando para alto mar, devem ser instalados pontos de teste suficientes para
comprovar a eficácia do controle de corrosão ou a necessidade de proteção catódica.
(Ver Capítulo VIII para considerações especiais para tubulações alto mar.)
(b) Deve se dar atenção especial à forma de montagem de terminais elétricos utilizados
para o controle da corrosão ou teste para evitar concentração tensões prejudiciais nos
pontos de junção no tubo. Os métodos aceitáveis incluem, mas não estão limitados a
isto, o seguinte:
(2) Terminais elétricos ligados diretamente no tubo através de soldas leves ou outros
materiais que não envolvam temperaturas que excedam as das soldas leves.
(c) Todo tubo que no qual é colocado barramento para terminais elétricos e todos os
fios elétricos de chumbo nus devem ser protegidos com material de isolamento elétrico
compatível como o revestimento existente.
(a) Instalações expostas à intempérie devem ser protegidos de corrosão externa por
um revestimento ou protetor adequados.
(b) A superfície a ser revestida deve estar livre de materiais que deterioram, tais com
ferrugem, umidade, sujeira, óleo, laca, ou verniz. A preparação da superfície deve ser
compatível com um revestimento ou protetor a ser aplicado.
(d) Devem ser feitas considerações especiais a superfícies perto da linha terra ou na
zona de salpico.
862.211 Avaliação
(b) Podem ser utilizados métodos de levantamento elétricos como indicação de áreas
de corrosão suspeita quando as condições superficiais permitam medições precisas.
Tais levantamentos são mais eficazes em ambientes não urbanos. Métodos comuns de
levantamento elétrico incluem:
(c) Deve ser monitorada a eficácia contínua do sistema de proteção catódica de acordo
com o item 862.217.
(a) Se for encontrada pela avaliação feita sob os itens 862.211 ou 862.217(d), corrosão
contínua, a qual, a menos que esteja controlada, pode resultar numa condição que é
prejudicial ao público ou á segurança dos empregados, devem ser adotadas medidas
adequadas para eliminar mais corrosão no sistema ou segmento de tubulação. As
medidas corretivas devem ser continuadas o tempo que for necessário para manter um
sistema de operação seguro. As medidas corretivas adequadas podem incluir o
seguinte:
(1) providências para um funcionamento contínuo e adequado das instalações de
proteção catódica;
(b) Não é a intenção que a proteção católica seja limitada a esses critérios, se for
possível demonstrar por outros meios que se conseguiu controle de corrosão
adequado.
862.215 Interferência Elétrica
(a) Interferência elétrica adversa de, ou causadas por outras estruturas como as
determinadas por testes de campo podem ser eliminadas.
(a) Sempre que uma instalação enterrada for exposta durante a manutenção normal ou
as atividades de montagem deve ser feita a inspeção visual das condições do
revestimento e da superfície metálica se exposta.
(b) O tamanho de qualquer corrosão deve ser avaliada de acordo com o item 862.213.
(a) Devem ser feitas as inspeções necessárias para manter a operação contínua e
eficaz do sistema de proteção catódica.
(b) Devem ser feitos testes elétricos periodicamente para determinar se o sistema de
tubulação está protegido de acordo com o respectivo critério.
(c) O tipo, freqüência, e localização de inspeções e testes devem ser apropriados para
estabelecer um grau de precisão razoável de proteção dado ao sistema de tubulações.
A freqüência deve ser determinada considerando o seguinte, sem se limitar a isso:
(1) Condição do tubo;
(a) As ligações elétricas devem ser feitas diretamente sobre o tubo de ferro fundido ou
dúctil através do processo de solda Thermit utilizando óxido de cobre ou pó de
alumínio. O tamanho da carga da solda Thermit não deve exceder o cartucho de 32 g.
(a) este deve ser construído de outro material ou geometria, ou ambos, projetado para
a vida remanescente da instalação original; ou
863.1 Geral
Quando é transportado gás corrosivo, devem ser tomadas providências para proteger
o sistema de tubulações de corrosão prejudicial. Gás contendo água livre sob as
condições nas quais será transportado deve ser considerado corrosivo, a menos se for
provado que não é corrosivo através de testes ou experimentos reconhecidos.
863.2 Instalações Novas
(a) Quando for utilizado revestimento interno para proteger os sistemas de tubulações:
(3) quando tubo revestido ou outros componentes são unidos por solda ou outros
métodos que deixam o metal exposto, devem ser tomadas providências para prevenir
a corrosão da união tais como limpeza e re-revestimento ou o uso contínuo de um
inibidor adequado;
(3) devem ser providos suficientes suportes de corpos de prova ou qualquer outro
equipamentos de monitoração para permitir a avaliação contínua do programa;
(4) o inibidor de corrosão selecionados deve ser do tipo que não prejudique nenhum
componente do sistema de tubulação.
(1) devem ser providenciados sifões raspadores para a inserção e remoção das esferas
ou balões;
(2) seções de tubulação que devem ser atravessados por balões ou esferas devem ser
projetados para evitar o dano dos balões, esferas, tubos, ou guarnições durante a
operação;
(3) tubulações para balões ou esferas devem ser projetados para guiar a ferramenta e
os materiais que eles empurram eficazmente e com segurança;
(4) devem ser tomadas providências para acumulação eficaz e manuseio de líquidos e
materiais sólidos removidos da tubulação por balões e esferas.
(d) Quando copos de prova de corrosão, sondas de corrosão ou bobinas de teste são
utilizadas:
(1) os corpos de prova de corrosão, sondas de corrosão ou bobinas de teste devem ser
instaladas quando for prático, em locais onde exista o maior potencial de corrosão
interna;
(2) os corpos de prova de corrosão, sondas de corrosão ou bobinas de teste devem ser
projetadas para permitir a passagem dos balões ou esferas quando instaladas em
conseqüência de seções atravessadas.
(2) devem ser considerados equipamentos para remover outros materiais prejudiciais
do gás.
(f) O material do tubo ou outros materiais expostos ao fluxo de gás devem resistir
corrosão interna; portanto:
(1) os materiais selecionados para o tubo e guarnições devem ser compatíveis com os
componentes do gás, o líquido carregado para o gás e entre eles. Uma fonte de
informação sobre desempenho de materiais em ambientes corrosivos Levantamento de
Dados sobre Corrosão publicado pela Associação Nacional de Engenheiros de
Corrosão.
(2) onde forem utilizados tubos ou componentes de plástico, não ferrosos, ou ligas de
aço para prevenir u controlar corrosão interna, tais materiais devem ter sido
comprovados como sendo efetivos sob as condições encontradas [ver parágrafos
842.611(b) e 849.611(b) para as limitações do cobre];
(2) Quando qualquer parte da tubulação for retirada e a superfície interna fica acessível
para inspeção, ela deve ser examinada e avaliada quanto a corrosão interna.
(3) Se for descoberta corrosão interna, o gás deve ser examinado para determinação
dos tipos e concentrações de quaisquer agentes corrosivos.
(b) Quando for determinado que a corrosão interna está ocorrendo de maneira que
possa afetar a segurança do público ou empregados, devem ser utilizadas uma ou mais
medidas corretivas ou de proteção seguintes, para controlar a corrosão interna
prejudicial:
(c) As medidas de controle de corrosão interna devem ser avaliadas por programas de
inspeção em monitoração, incluindo, sem se limitar a isso, o seguinte:
(4) Deve ser mantido um registro das condições internas da tubulação, de vazamentos
e reparações de corrosão, e as quantidades e corrosividade de gases, líquidos ou
sólidos, e ser utilizado como base para trocas no esquema de limpeza com esfera,
programa de inibição, ou nas instalações de tratamento de gás.
(5) Quando o tubo está descoberto, ou a tubulação fica exposta onde a corrosão
interna pode ser antecipada, a medição e monitoração da espessura da parede do tubo
pode ajudar na avaliação da corrosão interna.
(6) Onde inspeções, observações ou análise de registros indiquem que está ocorrendo
corrosão interna numa dimensão que pode ser prejudicial à segurança do público ou
empregados, o trecho do sistema deve ser reparado ou recondicionado, e devem ser
tomadas providências adequadas para eliminar a corrosão interna.
864 TUBULAÇÕES EM AMBIENTES ÁRTICOS
864.1 Geral
864.31 Critérios. Os critérios para proteção catódica devem ser os mesmos para
tubulações em ambientes temperados. Por causa de serem necessárias maiores
voltagens em solos congelados, a voltagem aplicada através do revestimento deve ser
limitada de tal maneira a que o revestimento não seja danificado devido sobrecarga ou
à densidade excessiva de corrente.
(b) As bases dos ânodos de corrente aplicada devem ser instaladas quando exeqüível
a distância suficiente da linha de tubulação ou outra estrutura subterrânea para atingir
o máxima extensão a longo da tubulação e para reduzir o potencial de pico na
tubulação.
(c) Onde for prático, as bases dos ânodos devem ser montados abaixo das camadas
permanentemente congeladas ou em outros locais não congelados, tais como rios ou
lagos, para conseguir uma melhor distribuição da corrente catódica. Quando as ânodos
tem que ser colocados em solos permanentemente congelados, o volume do material
de preenchimento do ânodo deve ser aumentado para reduzir a resistência eficaz entre
o ânodo e o solo ao redor.
864.4 Monitoração
Quando o fluxo de gás é resfriado para evitar derretimento do solo congelado ao redor
da tubulação, normalmente não deve haver água livre no gás que resulte em corrosão
interna na presença de contaminantes, tais como compostos sulfurosos ou CO2. Se for
constatado, contudo, que água livre ou solução de álcool pode estar presente ao longo
da tubulação com contaminantes em potencial, devem ser tomadas medidas corretivas
apropriadas como as descritas no item 863.
865.1 Geral
865.31 Critério. Os critérios para proteção catódica devem ser os mesmos utilizados
para serviços a temperatura normal, exceto que deve ser reconhecido que o efeito da
diminuição da resistividade e o aumento da necessidade de corrente de proteção
catódica em serviços a temperaturas elevadas ou qualquer componente IR da medição
do potencial entre o tubo e o solo. Devem ser considerados também os possíveis
efeitos de despolarização devido à operação a alta temperatura.
Quando gás ou uma mistura de gás e sólidos ou líquidos é conhecida ou prevista como
sendo corrosiva quando transportada a altas temperaturas, devem ser feitas
considerações especiais à identificação e eliminação de uma possível corrosão interna.
Tais medidas são necessárias por causa de que as taxas de corrosão com elevadas
temperaturas aumentam e não são estáveis. As medidas de monitoração e eliminação
apropriadas são dadas no item 863.
Este parágrafo deve ser limitado a parâmetros gerais mais do que a limites específicos
sobre corrosão por tensão. A corrosão por tensão é normalmente tema de programas
de pesquisas e dados mais específicos serão certamente disponíveis ao projetista de
tubulações e às companhias de operação no futuro. Em quanto isso, este Código
sugere que o usuário procure a tecnologia de ponta existente No projeto e operação de
tubulações devem ser considerados, os níveis de proteção catódica, qualidade da
preparação da superfície do tubo, a temperatura de operação, os níveis de tensão, e
as condições do solo.
867 REGISTROS
870 DIVERSOS
871 ODORIZAÇÃO
871.1
Todo gás distribuído aos clientes através de canalizações primárias ou ramais ou
utilizado para serviços domésticos em plantas de compressão, que não possua
naturalmente um cheiro particular ao ponto de sua presença no ambiente seja
detectada rapidamente a qualquer concentração de um quinto do limite inferior de
explosão ou superior, deve ter um odorizador adicionado para torná-lo detectável.
871.12 Se o gás é liberado para o uso principal de umas das atividades isentas acima
e também é utilizado para atividades tais como aquecimento de ambientes,
refrigeração, aquecimento de água, cozimento, ou outra atividade doméstica, ou nos
casos em que o gás e usado para aquecimento ou ar condicionado de escritórios ou de
edifícios habitados, o gás deve ser odorizado.
871.2
Toda companhia operadora deve utilizar um equipamento de odorização projetado para
o tipo e vazão de injeção do odorizador empregado.
871.3
Toda companhia operadora deve utilizar um odorizador de acordo com os seguintes
requisitos:
(a) O odorizador que for misturado ao gás não deve ser prejudicial à saúde do ser
humano e a os materiais presentes no sistema de gás, e não deve ser solúvel em água
até a razão de 2.1/2 partes de odorizador para 100 partes de água em peso.
(c) A combinação do odor do odorizador e gás deve ter um cheiro particular de tal
maneira que sua presença no ar em concentrações de quanto muito 1% do volume, o
odor seja rapidamente detectado por uma pessoa com sentido de odor normal.
871.4
871.5
Devem ser conduzidos testes de concentração de odorizador por toda companhia
operadora do gás suprido por suas instalações que requeiram odorização. Os pontos
de teste devem estar localizados remotamente do equipamento de odorização de forma
a fornecer dados representativos do gás em todos os pontos do sistema.
872.1
872.2
Este código se refere somente a alguns aspectos de segurança sobre gás liqüefeito de
petróleo quando vaporizados e utilizados como combustíveis gasosos.
872.3
Todos os requisitos da ANSI/NFPA 58 e ANSI/NFPA 59 e os deste Código referentes a
projeto, construção, manutenção e operação de instalações de tubulações devem ser
aplicados ao manuseio de sistemas de tubulações de butano, propano e as misturas
destes gases.
872.41 Ventilação
(a) todos os gases liqüefeitos de petróleo são mais pesados do que o ar, porém, as
estruturas não subterrâneas para conservar reguladores, medidores, etc. devem ter
janelas abertas ao nível do solo. Tais equipamentos não devem ser instalados em
poços ou caixa subterrâneas exceto nos casos em que são adequadas providências
para ventilação forçada.
(b) é necessário cuidado especial na localização das saídas das válvulas de alívio que
liberam GLP ao ambiente para evitar a acumulação de gases pesados abaixo do nível
do solo. De mesmo modo, são necessárias precauções especiais para a ventilação
adequada quando são feitas escavações para reparação de vazamentos no sistema de
distribuição subterrânea de GLP.
873 TUBULAÇÕES SOBRE LINHAS DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA COM
DIREITO DE PASSAGEM PARTICULARES
873.2
Instalar um condutor de ligação através dos pontos onde a canalização principal deve
ser mantida separada e manter esta conexão durante a tubulação é separada. A
capacidade de transporte de corrente deste condutor de ligação deve ser de pelo
menos a metade da capacidade da linha do condutor acima.[veja item 862.114(b)]
A802.1 ESCOPO
A802.2 INTENÇÃO
Alto mar - área além da linha comum de água alta ao longo da porção de costa que
está diretamente ligada com mares abertos e longe da linha que demarca o limite em
direção ao mar das águas costeiras em terra.
Plataforma em alto mar - qualquer estrutura feita por homens fixa ou permanentemente
ancorada ou ilhas artificiais localizadas em alto mar.
Colapso de tubo - deformação de achatamento do tubo como resultado da perda de
resistência através da seção e a forma circular, que é causada por uma excessiva
pressão hidrostática agindo sozinha.
(a) nas plataformas em alto mar onde são produzidos hidrocarbonetos, a tubulação da
plataforma consiste de todos os tubos de transmissão de gás, acessórios, e todo
componente que se encontre entre a instalação de produção e o colunas de
tubulações em alto mar. Isto inclui qualquer compressor de gás que não faça parte da
instalação de produção.
(b) nas plataformas em alto mar onde não são produzidos hidrocarbonetos, a tubulação
da plataforma consiste de todos os tubos de transmissão de gás, compressores,
acessórios, e componentes entre os colunas de tubulação em alto mar.
Tubo de Tração - um conduto preso a uma plataforma em alto mar através da qual uma
coluna pode ser instalada.
Liquefação do solo - uma condição do solo, tipicamente causada por cargas cíclicas
dinâmicas (Ex.: ondas, terremotos, etc.) onde a tensão de cizalhamento efetiva no solo
é reduzida a zero, e o solo apresenta as propriedades de um líquido.
A813.1
(b) o tubo flexível deve ser fabricado de materiais que cumpram os requisitos da norma
ASTM ou ASME respectivas.
A813.2
Além dos requisitos contidos nas normas referidas , certos outros equipamentos podem
ser considerados para tubos ou componentes de tubos usados em alto mar,
dependendo da profundidade da água, temperatura da água, pressão interna,
composição do produto, temperatura do produto, métodos de instalação e ou condições
de carga. Então, as considerações podem incluir uma ou mais das seguintes:
(a) tolerância da espessura da parede;
Materiais para uso em sistemas de tubulação em alto mar em ambientes frios devem
estar em conformidade ao item 814 a menos que seja estabelecido o contrário aqui.
A821 GERAL
A821.1 Escopo
Esta seção se refere à soldagem de tubulações de materiais de aço carbono que são
utilizadas em tubulações em ambientes de alto mar. Cobre soldas de topo e filete em
tubos, válvulas, flanges, uniões, etc. , incluindo conexões de aparelhos e
equipamentos. A soda coberta pode ser feita sob uma condição atmosférica ou
hiperbárica. Os requisitos para solda, procedimentos de solda, e qualificações de solda
devem estar de acordo com as disposições do Capítulo II deste Código com a
aplicação das disposições especiais deste Capítulo. Este Capítulo não se aplica a
soldagem de uniões na fabricação de tubos ou outro acessórios fabricados.
A821.3 Requisitos
(c) Todo soldador ou operador de solda deve ser qualificado através dos procedimentos
estabelecidos antes da execução de qualquer solda em algum tubo, componente da
tubulação, ou equipamento relacionado montado de acordo com este Código.
A preparação final para soldagem deve ser feita de acordo com os requisitos do item
822.
A824 PRÉ-AQUECIMENTO
A826.11 Abrangência do Exame. Cem por cento do número total das soldas de topo
circunferenciais em tubulações de alto mar devem ser inspecionas de forma não
destrutiva, se for possível, mas em nenhum caso as inspeções de tais soldas deve ser
de menos de 90%. As inspeções devem cobrir 100% do comprimento de estas soldas.
A830.1 Geral
Todos os componentes do sistema para aplicações em alto mar devem ser capazes de
resistir com segurança as mesmas cargas das do tubo no percurso em que eles são
incluídos, exceto ¨ligações fracas¨ (exemplo acoplamentos de rompimento) projetados
em um sistema para falhar sob cargas específicas. Devem ser feitas considerações
para minimizar a concentração de tensões.
Os componentes do sistema que não são cobertos especificamente no item 831 devem
ser capacitados para enquadramento através de:
A842.12 Colapso. A espessura das paredes dos tubos são projetadas para
resistir colapso devido à pressão hidrostática externa. Consideração devem incluir os
efeitos de tolerância do esmeril na espessura das paredes, circularidade deformada, e
qualquer outro fator aplicável.
TABELA A842.22
FATORES DE PROJETO PARA TUBULAÇÕES EM ALTO MAR,
TUBULAÇÕES DE PLATAFORMAS, E COLUNAS DE TUBULAÇÃO
F1 F2 F3
Localização Tensão Tangencial Tensão Longitudinal Tensão Combinada
Tubulação 0,72 0,80 0,90
Colunas e 0,50 0,80 0,90
tubulações de
plataformas
Sh FA 03 F1 S T
Sh = D (Pi - Pe)/2t
onde:
Sh = tensão tangencial, psi
Pi = pressão de projeto interna, psi
Pe = pressão externa, psi
D = diâmetro nominal externo do tubo, pol.
t = espessura nominal da parede, pol.
F1 = fator de projeto da tensão tangencial da Tabela A842.22
S = tensão de escoamento mínima especificada, psi
T = fator de temperatura da Tabela 841.116 A
|SL| FA 03 F2S
onde:
SL = tensão longitudinal máxima, psi
Sh = tensão tangencial, psi
F 3 = fator de projeto de tensão combinada da tabela A842.22
S = força de tensão de escoamento mínima especificada, psi
Ss = tensão de cizalhamento tangencial, psi
A843.21 Peso Submerso. O peso do tubo submerso pode ser projetado (como
por revestimento de peso) para resistir ou limitar o movimento à valores aceitáveis. As
forças hidrodinâmicas devem ser baseadas nos valores de ondas e correntes para a
condição de tempestade de projeto para a localidade específica.
A direcionalidade e concorrência das ondas e correntes deve ser considerada.
A844.22 Saídas. Um mínimo de duas saídas deve ser fornecido para cada nível
de operação de um prédio de compressão. Qualquer andaime elevado, incluindo
andaimes de motores a mais de 10 pés acima do piso, dever ser munido de duas
saídas. A distância máxima de qualquer ponto dentro do prédio compressor a uma
saída não deve exceder 75 pés. Saídas de cercas devem estar desobstruídas e
localizadas de modo a fornecer uma rota conveniente de escape e deve fornecer uma
passagem contínua e desobstruída para um local de segurança. Portas de saída
localizadas em paredes externas devem abrir para fora e estar equipadas com
maçanetas que possam ser facilmente abertas do lado de dentro sem a necessidade
de uma chave.
A846 VÁLVULAS
Todas as tubulações de alto mar devem ser testadas após instalação e antes da
operação, dentro das disposições desta seção.
O meio de teste para todas as tubulações de alto mar será a água. Aditivos para
diminuir os efeitos de corrosão, ataque por microrganismos e congelamento devem ser
considerados. Tais aditivos devem ser adequados para os métodos de descarte do
meio de teste.
Em áreas árticas onde o congelamento de água é um dano, a utilização de ar,
gás inerte, ou glicol é permitida. O gás da plataforma e a tubulação de compressão
deve ser testada com gás inerte.
A846.5 Registros
A companhia operadora deve manter em seu arquivo, durante a vida útil de cada
tubulação, registros sobre o tipo de fluido de teste, o procedimento do teste, sua
pressão e duração.
A847.6 Conexões
Sabe-se que pode não ser possível testar hidrostaticamente a conexão entre
duas seções. O teste de pressão das soldas de conexão pode ser dispensado estas
forem inspecionadas por métodos radiográficos e/ou outro método NDT adequado.
A850.1
Todas as disposições do parágrafo 850.1 devem ser aplicadas, a menos que
indicado o contrário.
Desde que tubulações em alto mar não podem ser prontamente inspecionadas
após instalação e há a possibilidade de dano ao sistema de revestimento,
considerações especiais devem ser dadas à seleções, ao projeto e à aplicação de
camadas de controle de corrosão, ao sistema de proteção catódico, e outros elementos
de projeto de corrosão.
A862.1 Geral
A863.1 Geral
A863.3 Inspeção
A864.1 Geral
O projeto e a manutenção dos componentes de tubulações em alto mar que
transportem gás natural contendo bióxido de carbono, cloretos, sulfeto de hidrogênio,
ácidos orgânicos, sólidos ou precipitados, compostos contendo enxofre, oxigênio ou
A864.3 Monitoramento
A864.4 Registros
A864.41 Registros sobre tubulações protegidas catodicamente, componentes de
proteção catódica, medidas de controle de corrosão interna, e outras estruturas que
afetam ou são afetadas pela tubulação devem ser mantidos pela companhia operadora.
AGA
Códigos e Publicações Especificações ASTM
ASME (cont.) (cont.)
*A21.14-89
*A21.52-82
*Z223.1-88 B31G-1984 A 671-85
A 672-81
*B31.1-1989 & Adendo
Padrões API *B31.2-1968 B 88-88a
*B31.3-1987 & Adendo
5L, 37a Edição, 1988 *B31.4-1989 & Adendo D 696-79 (R-88)
6A, 16a Edição, 1989
6D, 19a Edição, 1988 B36.10M-1985 D 2513-88b
D 2517-81 (R-87)
1104, 17a Edição, 1988 *Código do Ebulidor e D 2837-88
Câmara de Pressão,
Seção VIII, 1989 & Adendo
RP 2A, 19 a Edição, 1991 Seção IX, 1989 & Adendo E 380-89a
RP 5LI, 3 a Edição, 1972
RP 5LW, 1 a Edição, 1990 S1-1, Nona Edição, 1982
Padrões AWS
Códigos e Publicações Especificações ASTM *A3.0-1989
ASME
D3.6-1983
*B1.1-1989 A 53-88a
*B1.20.1-1983
A 105/A105M-87a Publicações AWWA
*B16.1-1989 A 106-88a
*B16.5-1988 A 134-85 C101-1976 (R1977)2
*B16.9-1986 A 135-88 *C111/A21.11-1985
A 139-89a *C150/A21.50-1981
(R1986)
*B16.11-1980 A 193/A193M-88
*B16.20-1973 A 194/A194M-88
*10-1988
SP-6-1985 RP-01-69 (1983) *30-1987
SP-25-1983 (R1983) RP-02-75 (1975) *58-1989
SP-44-1990 RP-06-75 (1988) *59-1989
SP-70-1984 RP-01-77 (1983) *70-1990
SP-71-1984
SP-75-1988 Pesquisa de Dados de Corrosão *220-1985
(1974)
SP-78-1987 [Nota (2)]
NOTAS:
(1) Estas edições de especificação podem ser imediatamente aplicadas aos materiais
adquiridos para utilização sob este Código, e devem ser aplicadas a todos os
materiais adquiridos 12 meses ou mais após a data de publicação de um adendo
contendo referências revistas. Um componente ou tubo, em conformidade com
uma edição de especificação de material anteriormente aprovada, adquirido pelo
usuário antes da data de publicação de um adendo contendo referências revistas
pode ser utilizado, desde que seja inspecionado e classificado como satisfatório
para a utilização pretendida pelo usuário.
(2) Descontinuado; não mais impresso.
ASME
B1.1 Roscas de Parafuso de
Bitola Unificada
B1.20.1 Roscas de Tubos (Exceto
Dryseal)
B16.1 Flanges de Tubos de
Ferro Fundido e Uniões
flangeadas
B16.5 Flanges de Tubos de Aço
e Uniões flangeadas
ASTM ASTM(cont.)
A6 Chapas de Aço Enroladas, A 350 Forjas, Aço Carbono e de
Formatos, Empilhamento de Baixa Liga que Requerem
Folhas, e Barras para Uso Teste de Dureza de Chanfro
Estrutural para Componentes de
Tubulações
A 20 Chapas de Aço para A 377 Tubos de Pressão de Ferro
Câmaras de Pressão Fundido e Ferro Dúctil
A 29 Barras de Aço, Carbono e A 420 Encaixes de Tubulações de
Liga, Enroladas a Quente e Aço Carbono Forjado e Liga
Acabadas a Frio de Aço para Uso sob Baixa
Temperatura
A 36 Aço Estrutural A 441 Aço Estrutural de Manganês
Vanádio de Baixa Liga e Alta
Resistência
A 47 Peças de Ferro Maleável A 442 Chapas de Câmaras de
Fundido Pressão, Aço Carbono,
Propriedades de Transição
Melhoradas
A 48 Peças de Ferro Cinza A 487 Peças de Aço Fundido
Fundido Adequadas para Uso sob
Pressão
A 125 Molas Helicoidais de Aço A 502 Rebites de Aço Estrutural
Tratado a Quente
A 126 Peças de Ferro Cinza A 515 Chapas de Câmaras de
Fundido para Válvulas, Pressão de Aço Carbono para
Flanges e Encaixes de Tubos Uso sob Temperatura
Intermediária e Superior
A 155 Tubos de aço Soldado por A 516 Chapas de Câmaras de
Eletrofusão para Uso sob Alta Pressão de Aço Carbono para
Pressão Uso sob Temperatura
Moderada e Inferior
A 181 Forjamentos, Aço Carbono A 539 Tubulações em Espiral de Aço
para Tubulações de Uso Soldado por Resistência
Geral Elétrica para Linhas de Gás e
Óleo Combustível
A 182 Flanges de Tubos de Liga da A 575 Barras de Aço Carbono
Aço Enrolado ou Forjado, Roladas a Quente com
Encaixes Forjados, Válvulas Qualidade de Mercado
e Peças para Uso sob Alta
Temperatura
A 197 Ferro Maleável Pré Fundido A 576 Barras de Aço Carbono
Enroladas a Quente com
Qualidade Especial
ASME MSS
NOTA:
(1) Obsoleto, veja API 5L
NOTA GERAL:
Esta tabela não está completa. Para a tensão de escoamento mínima especificada de
outros graus e graus em outras especificações aprovadas referir-se à especificação em
questão.
NOTAS:
(1) Abreviações: BW -- soldado em fornalha; ERW -- soldado por resistência elétrica;
S -- sem costuras; FW -- soldado por “flash”; EFW -- soldado por eletrofusão; DSA
-- soldado por arco duplamente submerso.
(2) Graus intermediários estão disponíveis no API 5L.
(3) Veja a especificação de chapa adequada para SMYS.
___________________________________________________________________
TABELA E1
FATOR DE FLEXIBILIDADE k E FATOR DE INTENSIFICAÇÃO DE TENSÕES i
Fator de Intensificação
de
Tensões [Notas (1), (2)]
Descrição Fator de Fora do No Plano Característic Esboço
Flexibilidade Plano ii a de
k io Flexibilidade
h
Canto de
Solda
[Notas (1), 1,65/h 0,75/h2/3 0,9/h 2/3 T R1 /r22
(3) - (6)] ou
curva de raio de
tubo curvatura
Dobras
curtas
estreitament 1,52/h 5/6 0,9/h 2/3 0,9/h 2/3 (cot F7 01 /2) (Ts/
e espaçadas r2 2)
[Notas (1),
(3), (4)]
s < r2 (1 +
tan F7 01 )
Dobra curta
única
[Notas (1), 1,52/h 5/6 0,9/h 2/3 0,9/h 2/3 T(1 + cot F7 01 )/
(3)] 2r2
ou dobra
curta
amplamente
espaçada
s FB 03 r2 (1 +
tan F7 01 )
TABELA E1 (CONT.)
FATOR DE FLEXIBILIDADE k E FATOR DE INTENSIFICAÇÃO DE TENSÕES i
Fator de Intensificação de
Tensões [Notas (1), (2)]
Descrição Fator de Fora do No Plano Característic Esboço
Flexibilidade Plano ii a de
k io Flexibilidade
Conector T
de Solda
[Notas (1), 1 0,9/h 2/3 3/4 i o + 1/4 4,4 T/r2
(3), (6)] por
ANSI B16.9
com r0 FB 03 d/8
T c FB 03 1,5T
Conector T
manufaturad
o reforçado
1 0,9/h 2/3 3/4 i o + 1/4 (T + 1/2te)5/2
[Notas (1),
(3), (7), (8)] T3/2 r 2
com
almofada ou
selim
Conector T
manufaturad
o não
1 0,9/h 2/3 3/4 i o + 1/4 T/r2
reforçado
[Notas (1),
(3), (8)]
Conector T
prensado de
solda [Notas
(1), (3)] 1 0,9/h 2/3 3/4 i o + 1/4 (1 + r0/r 2) (T/
r0 FB 03 0,05d r2)
Tc < 1,5 T
Inserção de
contorno
soldada por
1 0,9/h 2/3 3/4 i o + 1/4 4,4 T/r 2
dentro
[Notas (1),
(3), (8)]
r0 FB 03 d/8
T c FB 03 1,5T
TABELA E1 (CONT.)
FATOR DE FLEXIBILIDADE k E FATOR DE INTENSIFICAÇÃO DE TENSÕES i
Fator de Intensificação
de
Tensões [Notas (1), (2)]
Descrição Fator de Fora do No Plano Característic Esboço
Flexibilidade Plano ii a de
k io Flexibilidade
h
Gráfico A
Flange de 2
extremidades c1 =
h1/3
Gráfico B
NOTAS:
(1) O fator de flexibilidade k na Tabela se aplica a dobras em qualquer plano. Os
fatores de flexibilidade k e os fatores de intensificação de tensões i não devem ser
menores que a unidade, fatores para torção igual a unidade. Ambos os fatores se
aplicam sobre o comprimento de arco efetivo (mostrado por linhas grossas nos
esboços) para curvas e dobras, e para o ponto de interseção dos conectores T.
(2) Um único fator de intensificação igual a 0,9/h 2/3 pode ser utilizado para ambos i i e
io caso desejado.
(3) Os valores de k e i podem ser lidos diretamente do Gráfico A acima, entrando com
a característica h computada das fórmulas acima. A nomenclatura é dada a
seguir:
T = para cantos e dobras, espessura nominal da parede do encaixe
= para conectores T, espessura nominal da parede do tubo
conectado
Tc = espessura da bifurcação dos conectores T
F t0 7 1 = espessura da almofada ou selim
F0
71 = metade do ângulo entre eixos de dobras adjacentes
r2 = raio médio do tubo conectado
R1 = raio de curvatura do canto de solda ou dobra do tubo
r0 = veja o Apêndice F
s = espaçamento da dobra na linha do centro
d = diâmetro externo da derivação
D = diâmetro externo do tronco
(4) Onde houver flanges anexadas a uma ou ambas as extremidades, os valores de k
e i na Tabela devem ser corrigidos pelos fatores C 1, que podem ser lidos
diretamente do Gráfico B entrando com o h computado
(5) O projetista está ciente de que encaixes soldados fundidos devem ter paredes
significativamente mais pesadas que as de tubos com os quais elas são
utilizadas. Erros grandes podem ser introduzidos, a não ser que o efeito dessa
maior espessura seja considerado.
(6) Em cantos e dobras de paredes finas e grande diâmetro, a pressão pode alterar
significativamente as magnitudes de k e i. Para corrigir os valores da Tabela divida
k por [1 + 5(P/Ec)(r2 /T)7/3(R1 /r2 )1/3] e i por [1 + 325(P/Ec)(r2 /T)5/2(R1/r 2)2/3]
onde
P - pressão interna
Ec - módulo da elasticidade à temperatura ambiente
(7) QuandoF t0 7 1> 1,5T use h = 4 T/r 2
(8) Para conexões de derivações na faixa de 0,5 < d/D < 1,0, multiplique o valor
calculado por 1,5 para compensar possíveis fatores não conservativos de
intensificação de tensões fora do plano.
(9) O projetista deve saber que esta fabricação tem uma classificação de pressão
equivalente à de tubos retos
(10) Os fatores apresentados se aplicam à curvaturas. O fator de flexibilidade para
torção é igual a 0,9.
Margem de
corrosão
FIG 1
Área de reforço
NOTA GERAL:
Esboço
projetado para
a condição onde
K = 1,00
Área
necessária
A = Kt rDo
Margem de
corrosão
FIG 3
Área de reforço
NOTA GERAL:
Esboço
projetado para
a condição onde
K = 1,00
Área
necessária
A = Kt rDo
Margem de
corrosão
FIG 4
Uma saída NPS 8 é soldada a uma ponta NPS 24. O material da ponta é API
5LX 46 com paredes de 0,312 pol. A saída é API 5L Grau B (sem costuras) Diagrama
40 com paredes de 0,322 pol. A pressão de trabalho é de 650psi. A construção é do
Tipo B, utilizada em Classe de locação 1, de acordo com o parágrafo 840.3. Utilizando
o parágrafo 841.1, a eficiência de junta é 1,00. A temperatura é 100FB 00 F. Os fatores de
projeto são F = 0,60, E = 1,00, e T = 1,00. Para as dimensões, veja a Fig. F6.
Ponta
Espessura nominal da parede:
t = PD = 650 FB 04 24
2SFET 2 FB 04 46.000 FB 04 0,60 FB 04 1,00 FB 04 1,00
F0
40
0,283 pol.
Saída
Espessura nominal da parede:
tb = 650 FB 04 8,625
2 FB 04 35.000 FB 04 0,60 FB 04 1,00 FB 04 1,00
F0
40
0,133 pol.
Reforço Fornecido
A1 = (H - t) d = 0,029 FB 04 7,981 = 0,23 pol2
Área necessária
A3 = AR - A 1 - A’ 2
EXEMPLO 2
Uma saída NPS 16 é soldada a uma ponta NPS 24. O material da ponta é API
5LX 46 com paredes de 0,312 pol. A saída é API 5L Grau B (sem costuras) Diagrama
20 com paredes de 0,312 pol. A pressão de trabalho é de 650psi. A construção é do
Tipo B, utilizada em Classe de locação 1, de acordo com o parágrafo 840.3. Pelo
parágrafo 831.42, o reforço deve ser do tipo de circularidade completa. A eficiência de
junta é 1,00. A temperatura é 100FB 00 F. Os fatores de projeto são F = 0,60, E = 1,00, e T
= 1,00. Para as dimensões, veja a Fig. F7.
Ponta
Espessura nominal da parede:
t = PD = 650 FB 04 24
2SFET 2 F0
B4
46.000 0,60 FB 04 1,00 FB 04 1,00
F0
B4
F0
40
0,283 pol.
Saída
Espessura nominal da parede:
tb = 650 FB 04 16
2 FB 04 35.000 FB 04 0,60 FB 04 1,00 FB 04 1,00
F0
40 0,248 pol.
Reforço Necessário
Reforço Fornecido
Área necessária
A3 = AR - A 1 - A’ 2
FIG F7
(a) O teste de achatamento deve ser feito em tubos de peso padrão e extra
fortes acima de NPS 2. Este não deve ser requisitado para tubos extra fortes duplos.
(b) Para tubos soldados por sobreposição ou no topo, a seção de teste deve
ter de 4 pol. a 6 pol. de comprimento, e a solda deve ser localizada a 45FB 00 da linha de
direção da força aplicada.
(c) Para tubos soldados por resistência elétrica, ambas as extremidades de
corte de cada comprimento de tubo devem ser achatadas entre chapas paralelas com
a solda no ponto de máxima flexão até que as paredes opostas do tubo se encontrem.
Nenhuma abertura na solda deve aparecer até que a distância entre as chapas seja
menor que dois terços do diâmetro externo original do tubo. Nenhuma quebra no metal
além da região de solda deve surgir até que a distância entre as chapas seja menor
que um terço do diâmetro externo original do tubo, mas em hipótese alguma menor que
cinco vezes a espessura da parede do tubo. Não deve haver evidências de laminação
ou material queimado durante todo o processo de achatamento, e a solda não deve
apresentar defeitos prejudiciais.
(d) Para tubos sem costuras a seção de teste não deve ser menor que 2,5
pol. em comprimento.
(e) O teste deve consistir do achatamento de uma seção de tubo entre
chapas paralelas até que as paredes opostas se encontrem. Para tubos soldados,
nenhuma abertura na solda deve aparecer até que a distância entre as chapas seja
menor que três quartos do diâmetro externo original para soldagem a topo, ou dois
terços do diâmetro externo para soldagem na aba, e nenhuma quebra no metal além da
região de solda deve surgir até que a distância entre as chapas seja menor que o
mostrado abaixo. Para tubos sem costuras, nenhuma quebra no metal deve surgir até
que a distância entre as chapas seja menor que o mostrado abaixo:
Derivação
Ponta
NOTAS GERAIS:
(a) Quando um selim de solda é utilizado, ele deve ser inserido sobre este tipo de
conexão.
(b) W 1 = 3B/8, mas não menos que 1/4 pol.
(c) N = 1/16 pol. mín., 1/8 pol. máx., a não ser que seja utilizada solda anterior ou
alça de apoio.
I3
NOTAS GERAIS:
(a) Todas as soldas têm dimensões de “perna” iguais, e um gargalo mínimo = 0,707
F0
B4
dimensão da “perna”.
(b) Se M for maior que H, a parte de reforço deve ser afinada até a espessura da
parede da ponta.
(c) Forneça um furo no reforço para revelar vazamentos em soldas enterradas e
prover ventilação durante a soldagem e tratamento de calor. [Veja o parágrafo 831.41
(h)]
Preparação sugerida
das extremidades,
tubos e encaixes cm
espessura acima de 7/8
pol.
(c)
Preparação padrão de Preparações padrão
extremidade de tubo e de extremidades
encaixes de solda de
7/8 pol. e mais finos
(b)
Preparação opcional de
extremidade de tubo
(a)
NOTAS EXPLICATIVAS
Geral
(a) Para que uma tubulação opere sob uma tensão tangencial de menos de
20% da tensão de escoamento mínima especificada, caso a espessura nominal das
paredes das extremidades adjacentes não variem em mais de 1/8 pol., nenhum
tratamento especial é necessário desde que se consiga uma penetração e ligação
adequada na soldagem. Se a diferença for maior que 1/8 pol., os seguintes parágrafos
se aplicarão.
(b) Para Níveis de Tensão de 20% ou Mais da Tensão de Escoamento
Mínima Especificada.
(1) Se a espessura nominal das paredes das extremidades adjacentes não
variar mais que 3/32 pol., nenhum tratamento especial é necessário desde que se
consiga uma penetração e ligação adequada na soldagem. Veja o projeto (a).
(2) Onde a diferença interna nominal for maior que 3/32 pol. e não exista
nenhum acesso ao interior do tubo para soldagem, a transição deve ser feita por um
corte de afinamento na extremidade interior da seção mais grossa. Veja o projeto (b).
O ângulo de afinamento não deve ser maior que 30FB 00 nem menor que 14FB 00 .
(3) Onde a diferença interna nominal for maior que 3/32 pol. mas não exceda
a metade da seção mais fina, e haja acesso ao interior do tubo para soldagem, a
transição pode ser feita com uma solda afinada como mostrado no projeto (c). A região
na área mais grossa deve ser igual à diferença mais a região na seção contígua.
(4) Onde a diferença interna nominal for maior que metade da seção mais
fina e houver acesso ao interior do tubo para soldagem, a transição pode ser feita por
um corte de afinamento na extremidade interior da seção mais grossa como mostrado
no projeto (b), ou por uma combinação de uma solda de afinamento a uma metade da
seção mais fina e um corte de afinamento a partir deste ponto como mostrado no
projeto (d).
(a) Onde a diferença externa não excede metade da seção mais fina, a
transição pode ser feita por soldagem como mostrado no projeto (e), desde que o
ângulo de ascensão da superfície da solda não exceda 30FB 00 e ambas as bordas dos
chanfros estejam adequadamente unidas.
(b) Onde houver diferença externa que exceda metade da seção mais fina, a
porção da diferença sobre 1/2t deve ser afinada como mostrado no projeto (f).
Onde haja tanto diferença interna e externa, o projeto de junção deve ser uma
combinação dos projetos de (a) a (f), isto é, projeto (g). Deve-se prestar uma atenção
especial ao alinhamento correto sob estas condições.
Diferença Externa
NOTA:
(1) Sem mín. quando os materiais unidos tiverem
tensões de escoamento iguais
(g) Combinação
(ou t se preferido)
Tamanho
da Solda Gargalo Teórico
Gargalo Teórico Tamanho
da Solda
(g) Solda de Linha (h) Solda de Linha
Convexa Côncava
16 23 ½ ¾ 16.16 1¼ 18 16 21 ¼ 58
18 25 ¾ 18.18 1¼ 19 7/8 16 22 ¾ 59
20 27 ½ ¾ 20.20 1¼ 22 20 25 69
22 29 ½ 1 22.22 1¾ 24 ¼ 20 27 ¼ 76
60 73 1½ 2¾ 63 52 69 ¼ 643
66 80 1½ 2¾ 69 52 76 754
72 86 ½ 1½ 2¾ 75 60 82 ½ 846
NOTA:
(1) Face Plana: projetado para uso com vedação de face completa ou vedação de folha
de amianto que se estende até os furos dos parafusos.
Legenda
Linha de transmissão Poço de gás sem separador
principal tubulação ou planta de processamento
Tubulações coletoras Estação compressora
-- o -- o -- Linhas de fluxo de gás Estação de medida
Separação e/ou planta de Dispositivo de proteção contra
processamento sobre pressão para
tubulações
Poço de gás com separador
NOTA GERAL: Componentes e tubulações indicados por linhas cheias estão dentro do
alcance da ASME B31.8.
Legenda
Linha de transmissão principal (tubulação)
Tronco de distribuição ou de gás
------------ Ramais de gás
Dispositivo de proteção contra sobre pressão para tubulações e troncos
Ramais com medidor e sem regulador (sistema de distribuição de baixa
pressão)
Ramais com medidor e um regulador (sistema de distribuição de alta
pressão até 60 psi.)
Ramais com medidor e regulador, e regulador de série ou outros
dispositivos de proteção (sistema de distribuição de alta pressão acima
de 60 psi.)
Estação de regulagem de pressão e medida de comporta municipal
Estação de regulagem de pressão de distribuição
Estação compressora
Estação de medida
Temperatur F0
B0
C para FB 00 K t K - tC + 273.15
a1
F0
B0
F para FB 00 K t K (tF + 459.67)/1.8
F0
B0
F para FB 00 C t C (tF 32)/1.8
Intervalo de F0
B0
C para FB 00 K 1.01 E + 00
Temperatur F0
B0
F para FB 00 K ou FB 00 C 5.555 556 E - 01
a
NOTA GERAL:
Os fatores estão escritos como um número maior que um e menor que dez com seis ou
menos casas decimais. O número é seguido pela letra E (para expoente), um sinal de
mais ou menos, e dois dígitos que indicam a qual potência de dez o número deve ser
multiplicado para se obter o valor correto.
Por exemplo,
1.745 329 E - 02 é 1.745 329 FB 04 102 ou 0.017 453 29
NOTA:
(1) Relações exatas em termos das unidades base.
Fenômenos Periódicos e
Relacionados
tensão magapascal M Pa
viscosidade (dinâmica) pascal-segundo Pa s ...
viscosidade metro quadrado por m2/s ...
(cinemática) segundo
Calor
NOTAS:
(1) Fatores de conversão entre unidades SI e U.S. comuns são dados no ASTM E
380.
(2) Para temperatura e intervalo de temperatura é preferível a utilização de graus
Celsius (FB 00 C), exceto para trabalhos termodinâmicos e criogênicos, onde kelvin é
mais adequado. Para intervalo de temperatura, 1 K = 1 FB 00 C exatamente.
1. Introdução
1.1.. O propósito desse Apêndice é listar os critérios para proteção catódica, os quais,
quando cumpridos separada ou coletivamente, indicarão que se conseguiu
proteção catódica adequada de um sistema metálico em seu eletrólito.
2. Geral
2.4.. As medições de voltagem nas tubulações devem ser feitas com o eletrodo de
referência, localizado na superfície do eletrólito tão rente quanto possível da
superfície da estrutura que está sendo investigada. Deve-se levar em
consideração as quedas de voltagem (IR) fora as através da divisa entre a
estrutura e eletrólito, a presença de metais diferentes, e a influência de outras
estruturas para a interpretação exata das medições de voltagem.
2.5.. Nenhum critério para a avaliação da eficiência da proteção catódica provou ser
satisfatório para todas as condições. Ë preciso freqüentemente uma combinação
de critérios para uma estrutura simples.
3. Critérios
3.1.. Estruturas de Aço e Ferro Fundido
3.1...1... Uma voltagem negativa (catódica) de pelo menos 0,85 V assim medida
entre a superfície da estrutura e o eletrodo de referência de sulfato de cobre-
cobre saturado em contato com o eletrólito. A determinação dessa voltagem é
para ser feita com a corrente protetora aplicada.
3.1...2... Uma comutação de voltagem negativa (catódica) mínima de 300 milivolts,
produzida pela aplicação da corrente protetora. A comutação de voltagem é
medida entre a superfície da estrutura e o eletrodo de sulfato de cobre-cobre
saturado em contato com o eletrólito. O critério da comutação de voltagem se
aplica às estruturas não em contato com metais estranhos.
3.1...4... Uma voltagem “estrutura para eletrólito” pelo menos tão negativa
(catódica) quanto a estabelecida originalmente no início do segmento de Tafel da
curva E-log-1. Essa voltagem deve ser medida entre a superfície da estrutura e
o eletrodo de referência de sulfato de cobre-cobre saturado em contato com o
eletrólito, no mesmo local onde foram tomadas as medidas de voltagem para
obter a curva E-log-1.
4.1.. Outros eletrodos de referência padrão podem ser substituídos pelos eletrodos de
referência de sulfato de cobre-cobre saturado. Abaixo, estão relacionados dois
eletrodos geralmente utilizados, juntamente com suas voltagens equivalentes a
– 0,85 volt referentes ao eletrodo de referência de sulfato de cobre-cobre
saturado:
2.. Além desses eletrodos de referência padrão, pode-se usar um material metálico
ou estrutura alternativos no lugar do eletrodo de referência de sulfato de cobre-
cobre saturado, se for assegurada a estabilidade do seu potencial do eletrodo, e
seu equivalente de voltagem em relação ao eletrodo de referência de sulfato de
cobre-cobre saturado estiver estabilizado.
4. Considerações Especiais
Para condutos de aço que operam a 40% ou acima da tensão mínima de escoamento,
a resistência remanescente do conduto corroído pode ser determinada pela seguinte
análise.
(a) Determine a espessura da corrosão d. (Veja Fig. L1). Se d for menor que 10%
de t, a espessura nominal da parede, nenhuma redução no MAOP precisa ser
considerada. Se d for maior que 80% de t, deve-se considerar a remoção do
segmento afetado do serviço.
(b) Determine o comprimento efetivo L de corrosão ao longo do eixo longitudinal.
(c) Calcule o fator não dimensional A.
A = 0,893 L / FF 0C Dt
onde
P’ = é a pressão máxima de segurança para a área corroída, psig
P’ = é a pressão maior ou até a de projeto (excluindo o fator de ligação) ou o MAOP
estabelecido, psig
Exceto que P’ não pode exceder P
FIG L1
. (e) Para valores de A maiores que 4,0 ,
P’ = 1,1P (1 – d/t)
M1 ESCOPO
Este apêndice fornece os critérios para detecção, graduação e controle de
vazamento de gás.
M5.1 Geral
M6.1 Escopo
M6.2 Procedimento
M6.3 Precauções
(a) Situações não freqüentes, que não são prováveis mas possíveis, podem
complicar essas técnicas em algumas ocasiões. Por exemplo, podem
ocorrer vazamentos múltiplos que podem fornecer dados confusos. Para
eliminar essa complicação em potencial, a área deve ser checada de
novo após as reparações terem sido concluídas. O gás pode
ocasionalmente formar bolsas e fornecer uma indicação forte até que a
cavidade na qual a bolsa se formou tenha sido aberta. Os gases
externos, tais como gás de material em decomposição, pode ser
encontrado casualmente. Essa presença está caracterizada por leituras
de CGI bem constantes entre 15% e 30% de gás no ar por toda a parte
da área. As áreas de aterro podem então fornecer leituras
TABELA M4
TIPO E USO GERAL 1
Observação:
(1) A pronta ação em alguns exemplos pode exigir um ou mais dos procedimentos
seguintes:
(a) implementação de plano emergencial da empresa (veja paragr. 850.4)
(b) esquema de evacuação
(c) bloqueio da área
(d) redirecionamento do trânsito
(e) eliminação de fontes de combustão
(f) ventilação da área
(g) interrupção do fluxo do gás, fechando as válvulas ou outros meios
(h) notificação à Polícia e Corpo de Bombeiros.
263
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264
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TABELA M5.3C
CLASSIFICAÇÃO DO VAZAMENTO E CRITÉRIOS DE AÇÃO – GRAU 3
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N1.0 INTRODUÇÃO
N2.0 PLANEJAMENTO
N3.0 ENCHIMENTO
N4.0 TESTE
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N7.0 REGISTROS
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INTRODUÇÃO
O Comitê ASME B31, o Código para tubulação sob pressão, estudará solicitações
escritas para interpretações e revisões das regras do Código, e desenvolverá
novas regras, se ditadas por desenvolvimento tecnológico. As atividades do
Comitê neste aspecto, estão limitadas estritamente às interpretações das regras
ou ao estudo de revisões das regras atuais com base em novos dados ou
tecnologias. Como matéria publicada de política, o ASME não aprova, certifica,
avalia ou endossa qualquer item, construção, projeto de propriedade, ou atividade
e, em concordância, as solicitações requerendo tais estudos serão devolvidas.
Além disso, o ASME não atua como consultor em problemas específicos de
engenharia ou de uso geral ou interpretação das regras do Código. Se, baseada
nas informações da solicitação submetida, for opinião do Comitê que o solicitante
deva procurar assistência profissional, a solicitação será devolvida com a
recomendação de se obter tal assistência.
As solicitações que não fornecem as informações necessárias para o
entendimento completo do Comitê serão devolvidas.
1 REQUISITOS
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Secretary
ASME B31 Committee
345 East 47th Street
New York, NY 10017
271
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