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Material Musical II

Modos, Escalas Sintéticas,


Agrupamentos Escalares

Para fugir do modelo maior-menor, e muitas vezes influenciados por culturas periféricas,
os compositores do século XX utilizaram grande número de modelos escalísticos.
Começaremos distinguimos os 7 modos eclesiásticos:

Dentro dos modos podemos pensar em hierarquias

Modo Jônico: Modo Dórico:


1) A sensível não deve ir para a 1) VII grau perde o caráter
tônica; sensível;
2) nunca usar o acorde V7 para 2) VI é diminuto, portanto é bom
não evidenciar atração modal; utilizar a 7 para matizar a função
3)não usar o trítono; do trítono;
4)valorizar as cadências IV-I, VI- 3) V Não tem função dominante;
I, V-IV-I, III-I, VII-III-I, V-III; 4) acordes Primários I, II, IV;
5)ouvir os Russos, grupo dos 5... 5) acordes secundários III, V, VII;

Modo Mixolídio:
1) Acordes primários I, V, VII Modo Lídio:
2) Acordes secundários II, IV, VI 1) Acordes primários são: I, II, VII;
4) III dim. é bom usar com 7 2) acordes secundários são III, V,
parar VI;
estabilizar e amolecer a função 3) IV dim.
do trítono

Modo Frígio: Modo Eólico:


1) Acordes primários I, II, VII 1) Acordes primários I, IV, VII
2) Acordes secundários III, IV, VI 2) Acordes secundários III, V, VI
3) V dim 3) II dim

Modo Lócrio
No modo lócrio o trítono está na tónica,
portanto é comum colocar a tónica sem
5 e com 7 ou nona.
O uso da primeira inversão suaviza o
trítono.

Sétimas e Nonas:
Na composição modal devemos levar em consideração
certos cuidados na utilização de trítonos

A tríade diminuta é frequentemente alterada cromaticamente. Como o acorde tende a


resolver, por causa do trítono é comum, quando necessário, realizar uma alteração
desse grau.

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